Tema 2  A linguagem musical

Das musas à música

Você sabia que a palavra música remontaglossário à Grécia antiga? A origem dessa palavra tem relação com as musas, que, na mitologia grega, eram divindadesglossário que inspiravam os artistas e os pensadores a escrever poemas, narrativas, peças de teatro, músicas e a realizar cálculos.

Na mitologia grega, eram nove as musas e cada uma delas inspirava uma das artes. É importante lembrar que, para os gregos da Antiguidade, a música era sempre associada à poesia e à dança.

Observe, a seguir, a reprodução de uma pintura de um artista do século O tema dessa pintura é o mito das musas. Note cada detalhe da reprodução atentamente. Você acha que é possível estabelecer alguma relação entre a representação das musas e a arte que elas inspiram?

Pintura. Em  estilo clássico, apresenta três mulheres de cabelos loiros presos com coroas de louro. Elas usam túnicas longas frouxamente presas ao corpo. Estão sentadas em uma rocha, sob uma árvore copada, com troncos grossos, no campo. A mulher à esquerda segura na mão direita uma trombeta virada para cima e apoia o braço esquerdo sobre um grande livro. Tem a cabeça ligeiramente voltada para a direita e o olhar distante. Veste uma túnica roxa e, sobre as pernas, um manto de tecido marrom-amarelado. A mulher à direita toca uma flauta transversal e está vestida de azul-claro. Abaixo, sentada de costas, no chão, aos pés das duas primeiras e entre elas, uma mulher olha para a uma máscara que segura na mão direita estendida. Veste túnica e um manto de tecido, caído sobre as pernas, em tons de azul. As figuras são claras, iluminadas. A vegetação tem tons escuros de verde, contrastando com o céu azul-claro, com nuvens leves.
. Clio, Euterpe e Talia. cêrca de 1652-1655. Óleo sobre tela, 130 por 130 centímetros. Museu do Louvre Paris, França.

Um dos primeiros instrumentos musicais

Na abertura desta Unidade, você conheceu um pouco da história e do trabalho realizado pelo quinteto Vento em Madeira e descobriu que todos os integrantes do grupo são instrumentistas, ou seja, tocam instrumentos musicais. Você sabia que os seres humanos produzem instrumentos musicais há milhares de anos e que a flauta está entre os instrumentos mais antigos de que se tem conhecimento?

Fotografia. Retrato de mulher de cabelo loiro, longo, vestindo blusa azul. Ela toca uma flauta pequena e fina, que segura com as duas mãos.
A flautista Bernadette cáfer toca a réplica de uma flauta pré-histórica encontrada no sul da Alemanha. Fotografia de 2012.

Estudos indicam que, há cêrca de 40 mil anos, os seres humanos teriam começado a atribuir sentido aos sons que ouviam ou aos sons que eles mesmos emitiam. Essa consciência teria surgido da audição de sons naturais, como grunhidos (sons emitidos por alguns animais), gritos, palmas e o bater dos pés. Por meio dessa consciência, nossos antepassados passaram a utilizar esses sons em ações do cotidiano, como a comunicação entre integrantes de um grupo, a organização de caçadas e o aviso sobre possíveis perigos.

Foi o desenvolvimento dessa consciência sonora que possibilitou aos seres humanos criarem os primeiros instrumentos musicais. A flauta da fotografia é uma réplica de um instrumento musical que foi produzido há cêrca de 35 mil anos. Acredita-se que a flauta original tenha sido feita do osso de uma ave.

Faça no diário de bordo.

Experimentações


Assim como nossos antepassados utilizavam os sons dos instrumentos para se comunicar, nesta experimentação, você criará um sistema de comunicação sonora com um colega.

Procedimentos

  1. Individualmente, façam uma lista de perguntas em que as possíveis respostas sejam unicamente “sim” ou “não”. Por exemplo: você gosta de comer maçã? Você virá à escola amanhã? Você fez a lição de casa de Matemática?
  2. Criem conjuntamente um som específico para a resposta afirmativa e outro para a negativa.
  3. Agora você está pronto para fazer a sua entrevista. Faça as perguntas em voz alta para a sua dupla e, em seguida, feche os olhos. Seu colega deverá responder utilizando os sons definidos para “sim” e “não”. Por fim, anote as respostas sonoras que você escutou e confira, ao final da entrevista, se identificou corretamente o que o colega respondeu.

As flautas indígenas

As flautas têm papel importante em rituais e em cerimônias de diferentes povos indígenas e são produzidas com diversos materiais, como ossos de animais, troncos de árvores e pedaços de bambu.

Grupos que vivem no Parque Indígena do Xingu, no estado de Mato Grosso, por exemplo, tocam a uruá (flauta feita de bambu) durante o Cuarúpi, cerimônia realizada em homenagem aos mortos. A origem dessa cerimônia está relacionada à fórma como os povos do Xingu acreditam que a humanidade tenha sido criada. O Cuarúpi é realizado por diferentes povos indígenas e é composto de várias atividades, como danças, cânticos e lutas.

A flauta uruá é feita com dois tubos longos de tamanhos diferentes. Esses tubos não têm furos, e as notas são obtidas por meio das diferentes maneiras como os tocadores posicionam os lábios quando sopram. A obtenção das notas também está relacionada com o tamanho de cada um desses tubos.

Fotografia. Duas mulheres e dois homens indígenas tocando e dançando em um chão de terra. Os homens usam cocares amarelos com duas longas penas centrais vermelhas, apresentam pinturas e adornos corporais e usam tangas amarelas e verdes. Nos joelhos dos homens estão atadas faixas vermelhas e brancas. Nas pernas, um usa faixas azuis, brancas e pretas. E o outro usa faixas vermelhas e brancas, como as dos joelhos. Cada homem toca uma flauta longa, feita de dois bambus amarrados um no outro. À direita de cada homem há uma mulher de cabelo preto, longo, usando largos colares verdes que vão até a altura da cintura e tangas bege. Nos joelhos das mulheres estão atadas faixas amarelas. Os homens usam chinelos e as mulheres estão descalças.
Membros do povo Kalapalo tocam uruás durante o Cuarúpi, em Querência Mato Grosso, em 2009.

Artista e obra

diuêna Tikuna

diuêna Tikuna nasceu na Terra Indígena Tukuna Umariaçu, localizada em Tabatinga Amazonas , na fronteira do Brasil com o Peru e a Colômbia. diuêna é autora de mais de vinte composições, todas escritas na língua tikuna. Suas canções abordam aspectos relacionados à identidade cultural e aos direitos dos povos indígenas.

A seguir, temos a letra da canção “ (em português, A anciã vive em mim a sua juventude), canção que trata da importância da valorização da sabedoria ancestral como um presente para as futuras gerações.

Ouça o áudio “Trecho de (A anciã vive em mim a sua juventude), composição e interpretação de diuêna Tikuna" e acompanhe a letra reproduzida a seguir. Abaixo de cada verso da letra em tikuna está a tradução para o português.

Clique no play e acompanhe a reprodução do Áudio.

Reprodução de letra de música. 
Moeütchima pa tchorü no’e
(A anciã vive em mim a sua juventude)
‘No’e tchamaã nü’v tiu i ore
A anciã me conta história
Ü’ü cüwawa tchamaã nü’ v tiú i ore
Na beira da fogueira ela me contou
Nucümaügü tacümagü
Como era a nossa tradição,
erü tocümagü rü na utüv’
Nossos costumes sagrados
ngema torü yü’ügü rü na utü’v
Nossa dança sagrada,
ngema torü wiyaegü rü na utü’v
Nosso rio sagrado,
ngema torü natü rü na utü’v
nosso canto sagrado.
ngema torü naînecü rü na utü’v
Nossa floresta sagrada.
Ngi’ã ye’erawa tanange
E isso vamos levar para ensinar aos que estão vindo.
tümacagü i buãtagü
Nossas crianças
tümacagü ta’acügü
Nossos filhos
tümacagü tata’agü
Nossos netos
Moeütchima pa tchorü no’e
Gratidão à sábia anciã,
ngema ore rü ye’erawa ta tchanange
sua história levarei comigo.
ngema cucüma rü tchawa namaü
Os seus ensinamentos vivem em mim.
Moeütchima pa tchorü no’e
Gratidão à sábia anciã.’
TIKUNA, Djuena. In: TIKUNA, Djuena. Tchautchiüãne. Manaus:
Estúdio 301, 2017. CD. Faixa 9. (Tradução do professor Sansão Tikuna.)

TIKUNA, Djuena. In: TIKUNA, Djuena. Tchautchiüãne. Manaus: Estúdio 301, 2017. CD. Faixa 9. (Trad. professor Sansão Tikuna.)

Fotografia. Retrato de mulher indígena jovem, cantando em um microfone, que segura com a mão direita. Ela tem cabelo preto, longo. Usa pintura facial elaborada com linhas finas pretas e vermelhas que vão de uma bochecha à outra, cruzando o nariz, e terminam no canto dos lábios, em pequenos arabescos. No pescoço, traz um colar de contas pretas e, nas orelhas, brincos de penas amarelas. A vestimenta é branca, ornamentada com linhas pretas, azuis e marrons e um pequeno ponto vermelho central, na altura do peito.
A cantora e compositora diuêna Tikuna durante apresentação em Manaus Amazonas , em 2013.

Os elementos da linguagem musical

A música é uma linguagem que nos possibilita expressar e comunicar ideias, pensamentos e sensações por meio da organização dos sons e do silêncio. A linguagem musical é composta de vários elementos, entre eles o ritmo, a melodia e a harmonia.

O ritmo

Você já deve ter observado que a natureza segue um ritmo. Pense, por exemplo, na alternância entre o dia e a noite ou no ciclo de vida dos seres vivos. Esses fenômenos acontecem em uma ­sequência ordenada de eventos que denominamos ritmo. O nosso corpo também apresenta um ritmo: as batidas do coração, por exemplo, acontecem de acordo com um batimento ritmado que se chama pulsação.

O ritmo é um dos principais elementos da linguagem musical e refere-se à ocorrência dos sons (alternando entre fortes e fracos) e do silêncio em um período de tempo. Por essa razão, podemos afirmar que, na música, o ritmo relaciona-se diretamente com a duração dos sons (propriedade que você conheceu na página 105).

Fotografia. Casal de adultos jovens  fazendo caminhada na calçada da orla de uma praia. Estão quase de costas. A mulher tem cabelo castanho, longo e usa boné, camiseta de alças e short. Ao seu lado, o homem tem cabelo preto, curto e boné. Veste camiseta regata de cor escura e bermuda preta. Ambos estão calçados com tênis. Ao fundo, depois de uma estreita faixa de areia está o mar que, refletindo a luz forte do sol, ilumina toda a paisagem com tons de branco, amarelo muito claro, laranjas, marrons.
Ao realizar uma caminhada, por exemplo, também é possível estabelecer um ritmo. Fotografia de 2017.

Faça no diário de bordo.

Experimentações


  1. Acompanhado por gravações musicais, caminhe pelo ambiente em diferentes velocidades e direções. Simultaneamente, tente acompanhar o ritmo da música batendo palmas e coxas, seguindo as orientações do professor. Aproveite para explorar movimentos, gestos e sons corporais variados.
  2. Nesta atividade, com a orientação do professor, você se reunirá em grupo com alguns colegas para criar breves sequências rítmicas utilizando os sons produzidos pelo corpo. Para isso, siga as instruções a seguir.
    1. Experimentem as possibilidades sonoras do corpo (palmas, estalo de dedos, bater nas pernas, bater os pés, sons diversos feitos com a boca, entre outros).
    2. Estruturem uma breve sequência de sons produzidos pelo corpo que possa ser facilmente memorizada. Registre a sequência que você criou em seu diário de bordo. Caso consiga desenvolver diferentes ritmos, aproveite e anote todas as suas composições.
      Ilustração. Ícone Diário de bordo.
    3. Repitam a sequência criada de acordo com uma regularidade rítmica, sem acelerar nem diminuir a duração dos sons.
    4. Apresentem sua sequência aos colegas e peçam a eles que tentem reproduzi-la.

A melodia e a harmonia

Em música, chamamos melodia a sequência de sons musicais ouvidos ou tocados um após o outro, de modo que se expresse um sentido musical. Em uma canção, por exemplo, a melodia é a parte da música que o cantor canta, emitindo sons (notas musicais) sem a letra. Nas músicas instrumentais, ou seja, nas músicas em que não há o canto, geralmente podemos encontrar as melodias nas partes mais destacadas da música, que podem ser tocadas por apenas um instrumento ou por vários.

A harmonia é o resultado sonoro equilibrado decorrente da combinação de vários sons tocados simultaneamente (que podem ser chamados acordes). As harmonias geralmente são usadas como acompanhamento das melodias.

Experimentações


Siga as instruções e realize a atividade proposta.

a) Leia o trecho da canção “Luar do sertão” reproduzido a seguir. Essa leitura deve ser feita em voz alta e de fórma contínua.

(2×)

“Não há, ó gente, ó não

Luar como esse do sertão.”

CEARENSE, Catulo da Paixão; PERNAMBUCO, João. Luar do sertão. Intérpretes: Luiz Gonzaga e Milton ­Nascimento. In: GONZAGA, Luiz. A festa. érre cê á, 1981. Faixa 1.

b) Agora, cante esse trecho da canção. Observe que algumas palavras são cantadas mais rapidamente e outras, mais lentamente, estabelecendo um ritmo. Quais são as palavras cantadas de modo mais lento do que as outras?

c) Cante novamente a canção, mas agora com a boca fechada, sem pronunciar as palavras, e perceba os diferentes sons musicais. Note que, mesmo sem dizer as palavras, você conseguirá reconhecer a melodia da canção.

d) Ouça o áudio "Trecho de 'Luar do sertão', de Catulo da Paixão Cearense e João Pernambuco". Perceba que a primeira parte da gravação apresenta a melodia executada pela voz do cantor. Na segunda parte, o violão executa a harmonia da mesma canção e, por fim, na última repetição, a melodia foi enriquecida pela harmonia dos acordes executados de modo arpejado (com as notas tocadas em sequência, e não simultaneamente).

Clique no play e acompanhe a reprodução do Áudio.

PARA ASSISTIR E OUVIR

Tum Pá, ao vivo. Barbatuques. Direção: Núcleo Barbatuques. Brasil: ême cê dê, 2014. 1 dêvedê (52 minutos).

Esse dêvedê traz o registro do show Tum Pá. A proposta do Barbatuques é utilizar o corpo como instrumento musical. O grupo explora a produção de músicas com o corpo e a recriação de canções da cultura popular brasileira.

PARA LER

ROCA, Núria. Música. São Paulo: Escala Educacional, 2009.

Esse livro transporta o leitor para o mundo da música, propondo diversas experiências com essa linguagem artística.

Entre textos e imagens

O ritmo na poesia

Você descobriu nesta Unidade que o ritmo é um elemento fundamental para a música e para a dança. O ritmo, no entanto, se encontra também em produções de outras linguagens. Você sabia, por exemplo, que é possível perceber e empregar o ritmo em um poema? Leia o poema a seguir.

Ritmo

Na porta

a varredeira varre o cisco

varre o cisco

varre o cisco

  

Na pia

a menininha escova os dentes

escova os dentes

escova os dentes

  

No arroioglossário

a lavadeira bate roupa

bate roupa

bate roupa

  

até que enfim

se desenrola

toda a corda

e o mundo gira imóvel como um pião!

QUINTANA, Mario. In: CARVALHAL, Tania Franco organização. Mario Quintana: poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2008. página 385. cópiráiti bái Elena Quintana.

Note que o ritmo − além de fazer parte do título do poema − é construído pelo poeta Mario Quintana (1906-1994) com recursos como a alternância de sílabas (fortes e fracas), a alternância de versos (longos e curtos) e a repetição de palavras. Observe que esses recursos conferem sonoridade ao poema.

Fotografia. Retrato de homem idoso ao ar livre. Ele é calvo, usa óculos de armação escura, com aros arredondados e finos. Veste camisa verde-clara de mangas compridas. Está sentado em um banco, com a mão esquerda apoiada no encosto de pedra e o tronco ligeiramente inclinado para a frente. Ao fundo aparecem folhagens e árvores.
O escritor Mario Quintana, em Porto Alegre Rio Grande do Sul. Fotografia de 1982.

Faça no diário de bordo.

Questões

1. Seguindo as orientações do professor, leia o poema “Ritmo com os colegas, em diferentes velocidades.

Versão adaptada acessível

1. Seguindo as orientações do professor, declame o poema "Ritmo" com os colegas, em diferentes velocidades.

2. Observe se a mudança da velocidade da escuta do poema altera a fórma como você o compreende. Anote suas reflexões no diário de bordo.

Ilustração. Ícone Diário de bordo.

Faça no diário de bordo.

Experimentações


Seguindo as instruções a seguir, você fará um exercício musical.

a) Cante com os colegas a canção do áudio "'Luar do sertão', de Catulo da Paixão Cearense e João Pernambuco" e acompanhe a letra reproduzida a seguir.

Clique no play e acompanhe a reprodução do Áudio.

Luar do sertão

(2×)

“Não há, ó gente, ó não

Luar como esse do sertão.

Oh! Que saudade

Do luar da minha terra

Lá na serra branquejando

Folhas secas pelo chão.

Este luar cá da cidade, tão escuro,

Não tem aquela saudade

Do luar lá do sertão.

(2×)

Não há, ó gente, ó não

Luar como esse do sertão.

Se a lua nasce

Por detrás da verde mata

Mais parece um sol de prata

Prateando a solidão.

E a gente pega

Na viola que ponteiaglossário

E a canção é a lua cheia

A nos nascer no coração.

(2×)

Não há, ó gente, ó não

Luar como esse do sertão.


Coisa mais bela

Neste mundo não existe

Do que ouvir-se um galo triste

No sertão, se faz luar.

Parece até

Que a alma da lua

É que descantaglossário

Escondida na garganta

Desse galo a soluçar.

(2×)

Não há, ó gente, ó não

Luar como esse do sertão.

Ah, quem me dera

Que eu morresse lá na serra

Abraçado a minha terra

E dormindo de uma vez.

Ser enterrado numa grotaglossário  pequenina

Onde à tarde a sururinaglossário

Chora a sua viuvez.

(2×)

Não há, ó gente, ó não

Luar como esse do sertão.”

CEARENSE, Catulo da Paixão; PERNAMBUCO, João. Luar do sertão. Intérpretes: Luiz Gonzaga e Milton Nascimento. In: GONZAGA, Luiz. A festa. érre cê á, 1981. Faixa 1.

b) Com a orientação do professor, com os colegas, escreva uma paródia da canção “Luar do sertão”. A letra deverá descrever os aspectos da região, cidade ou bairro em que você mora. Enfoque as características do lugar onde vive, tanto as positivas quanto as negativas. No caso das negativas, busque incorporar as possibilidades de ação que podem, de alguma contribuir para a melhora dessa condição. Registre a sua composição em seu diário de bordo.

Ilustração. Ícone Diário de bordo.

Avaliação

Após realizar as atividades propostas, responda às questões a seguir em seu diário de bordo.

Ilustração. Ícone Diário de bordo.

a) Defina, com suas palavras, os três elementos da linguagem musical e suas principais características.

b) Você gostou de realizar as atividades em grupo? Qual foi sua maior dificuldade?

Glossário

Remontar
: ter origem em.
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Divindade
: ser divino, sagrado.
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Arroio
: pequeno curso de água; riacho.
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Pontear
: dedilhar em instrumento musical de cordas.
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Descantar
: cantar ou tocar.
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Grota
: cavidade na encosta de um morro.
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Sururina
: espécie de ave.
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