Referências bibliográficas comentadas
Livros e outras publicações
, Elementos básicos da música. Tradução de Maria Teresa Resende Costa. Rio de Janeiro: Jorge zarrár, 1987.
Esse livro faz parte de uma série de livros didáticos que apresenta o conhecimento da teoria musical básico para criar familiaridade com a teoria musical.
Uma breve história da música. Tradução de Maria Teresa Resende Costa. Rio de Janeiro: Jorge zarrár, 1986.
Esse livro faz parte de uma série de livros didáticos que sintetiza os principais fatos da história da música ocidental a partir do século nove, apresentando também os compositores da música de concerto referenciais.
, Anne de (). coordenação O Teatro no mundo. Tradução de Célia Regina de Lima. São Paulo: Melhoramentos,1995.
Esse livro faz um panorama da história do teatro desde a Grécia Antiga até o teatro moderno, trazendo informações de fórmas teatrais tanto do ocidente quanto do oriente. No final do livro, há diversas indicações para o aprofundamento no assunto.
, Rogê. Dançar a vida. Tradução de Antônio Guimarães e Glória Mariani. quarta edição Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980.
Nesse livro, o autor apresenta personalidades da dança moderna que abordam a dança como uma arte de viver, como maneira de expressar as relações entre o homem, a natureza e a sociedade.
PALLAMIN, Vera Maria. Arte, cultura, cidade: aspectos estético-políticos contemporâneos. São Paulo: Annablume/Fapesp, 2000.
Esse livro reúne ensaios sobre as relações entre o estético e o político na cidade, com enfoque na arte e na cultura. A autora baseia-se nas ideias do filósofo da educação Jacques Rancière, autor de O mestre ignorante e de O espectador emancipado, para debater o aspecto da emancipação, inerente à expressão artística no espaço público.
PEIXOTO, Fernando. O que é teatro. décima quarta ediçãoSão Paulo: Brasiliense, 1995.
Nesse livro, o crítico teatral Fernando Peixoto apresenta de fórma simples e direta as principais questões da linguagem teatral: o que é o teatro, como ele é feito e como ele tem se desenvolvido ao longo do tempo.
prú, André. Arte pré-histórica do Brasil. segunda edição Belo Horizonte: comArte, 2021.
Esse livro faz um levantamento das diferentes tipologias artísticas produzidas na Pré-História do Brasil, com um olhar atento aos registros de cada região brasileira, aos materiais, às visualidades, buscando refletir sobre os possíveis significados e funções da arte entre os povos nativos do passado.
REBOUÇAS, Thalita. 360 dias de sucesso. Rio de Janeiro: Rocco Jovens Leitores, 2014.
Esse livro de ficção conta a história de um grupo de cinco amigos que formou uma banda apenas com o intuito de tocar músicas e se divertir. No entanto, de fórma inesperada, a fama chega para eles.
, Por que você dança quando anda? Tradução de José Almino. Rio de Janeiro: Tabla, 2021.
A partir da pergunta que dá título a este livro, uma filha provoca seu pai a resgatar as memórias de seus primeiros anos de vida no país africano Djibuti e suas referências culturais e experiências de vida com a dança, com o gesto e com as sensações corporais.
Sites
CADERNOS de Teatro. O Tablado. Disponível em: https://oeds.link/uXa47Y. Acesso em: 26 abril 2022.
Os Cadernos de Teatro foram publicações sobre as artes cênicas que eram distribuídas por todo o Brasil, principalmente nas regiões não centralizadas. Apresentavam material teórico e prático para grupos amadores e para jovens atores. Atualmente, a coleção completa pode ser acessada em formato PDF, no site do grupo O Tablado.
ENCICLOPÉDIA ITAÚ CULTURAL. Disponível em: https://oeds.link/15avCG. Acesso em: 26 abril 2022.
Uma enciclopédia on-line sobre cultura brasileira, que traz diversas informações sobre as linguagens artísticas, entre elas o Teatro.
Onesto: apropriação de um espaço. O 2º ato, agosto 2015. Disponível em: https://oeds.link/3buB2A. Acesso em: 21 abril 2022.
Nessa entrevista, o artista Onesto conta a sua história com a arte de rua. A entrevista integra um amplo conteúdo sobre grafite na revista, que é um projeto independente de valorização da produção de artistas provenientes das diásporas negras no Brasil.
LAGARTIXA NA JANELA. Disponível em: https://oeds.link/9yLuaB. Acesso em: 21 abril 2022.
Site da companhia de dança Lagartixa na Janela com exposições virtuais, e-book, vídeos e outros materiais de projetos e de espetáculos de dança, que abordam elementos do dia a dia, criados com e para crianças.
RESISTINDO à exclusão: ruptura e rebelião na arte mexicana do século vinte [exposição on-line]. Google Arts and Culture. Disponível em: https://oeds.link/GrYlyN. Acesso em: 20 . 2023. abril
A exposição on-line reúne obras de muitos dos mais representativos muralistas mexicanos e constrói um panorama sobre as razões políticas e sociais que resultaram na criação de uma estética e no engajamento revolucionário dos artistas mexicanos.
Audiovisuais e sonoros
A VIAGEM do Capitão Tornado. Direção: Scola. Itália/França: Secchi Gori , 1990. (123 minutos).
O filme narra a história de uma companhia teatral mambembe que percorre diversas cidades francesas apresentando sua arte, mostrando o dia a dia de uma trupe teatral tradicional de rua.
GONZAGA – de pai para filho. Direção: Breno Silveira. Brasil: Conspiração, 2012. (170 minutos).
O filme mostra a relação entre Luiz Gonzaga, o “Rei do Baião”, e seu filho Gonzaguinha, ambos sanfoneiros e compositores que se tornaram ícones da música brasileira.
O ATELIÊ de Luzia: arte rupestre no Brasil. Direção: Marcos Jorge. Paraná: Zencrane Filmes, 2003. Vídeo (81 ). Disponível em: minutos https://oeds.link/3lJkzw. Acesso em: 26 abril 2022.
Esse documentário apresenta registros rupestres da Serra da Capivara, percorrendo um território entre o sul do Piauí e o noroeste da Bahia, e entrevistas com especialistas em arqueologia como Niède Guidon. O documentário também reflete sobre as expressões de arte urbana nos dias de hoje.
Guia dos áudios
Unidade 2 – Uma linguagem, muitos elementos
Leitura dramática de um trecho da peça O segredo da arca de Trancoso, página 43
(Intérpretes da leitura: Marcia Limma e Diana Ramos / Intérpretes da canção: Claudio Machado, Gordo Neto, Diana Ramos, Marcia Limma e diôuquer Guiguio /Instrumentos: pandeiro — Diana Ramos; violão — Gordo Neto e Ivo Conceição; zabumba — diôuquer Guiguio; agogô — Ivo Conceição / Batidas de pés no chão — Claudio Machado / Estúdio: Spectrum)
Transcrição do áudio
[Narrador] Leitura dramática de um trecho da peça “O segredo da arca de Trancoso”
[Narrador] Personagens
catemeré
[Narrador] Matriarca, feiticeira, catemeré representa a autoridade feminina de um núcleo humano, uma aldeia perdida no tempo e no espaço. Ela própria, a despeito da sabedoria e de presumíveis poderes sobrenaturais, age como um ser humano, podendo ser perpassada por sentimentos tão distintos quanto o amor e o ódio, a alegria e a tristeza, a serenidade e a fúria.
[Menino] Menino/Rapaz
[Narrador] Personagem caracterizado pela inocência, cheio de dúvidas e certezas típicas de uma criança. Receoso diante do desconhecido, assume o inevitável e as dificuldades de caminhar em trilhas cheias de novas experiências.
[Matilde] Matilde
[Botilde] Botilde
[Narrador] Duas irmãs espertalhonas que se amam e se odeiam. A exemplo de inúmeras duplas de personagens que povoam o imaginário mundial (como Dom Quixote e Sancho Pança, Rosencrantz e Guildenstern, Laurel e Hardy, Tom e Jerry, e outros), Matilde e Botilde nos dão a impressão de que dificilmente sobreviveriam uma sem a outra, como se ambas, na verdade, fossem partes essenciais de uma única personagem.
[Narrador] Cena I: De como catemeré escolhe uma criança para levar a arca ao seu destino. (Em sua velhice imponente, catemeré sai de casa varrendo as redondezas com o olhar. Localizado o escolhido, a voz da anciã sai clara e decidida.)
[Personagens]
[ catemeré] Menino! Menino! É! Você mesmo! Venha cá!
[Menino] Senhora?
[ catemeré] Preciso de você para fazer um trabalho muito importante!
[Menino] A senhora precisa de mim?
[ catemeré] Sim.
[Menino] Então, me diga, dona catemeré, o que é que eu tenho que fazer?
[ catemeré] Devolva esta arca a quem ela pertence. Siga pelo Caminho das Cachoeiras. O dono da arca estará esperando no fim da estrada. Aí, é só entregar a encomenda, e a tarefa estará encerrada.
[Menino] Não é muito longe?
[ catemeré] A distância é bobagem.
[Menino] Sou muito criança. Não sei se vou conseguir chegar se for longe demais.
[ catemeré] Já tem idade suficiente. Agora, pegue a arca e vá!
[Menino] O que tem aqui dentro?
[ catemeré] Isso não lhe interessa.
[Menino] É que se for alguma coisa de valor talvez eu corra perigo.
[ catemeré] Perigo é se perder com o que não é da sua conta. Não tente abri-la para ver o que tem dentro, entendeu? Sua missão é devolver a arca e nada mais.
[Menino] Não posso nem dar uma olhadinha de nada?
[ catemeré] Este é o perigo. Não se atreva! E é bom que você saiba de uma coisa: a partir de agora, enquanto essa arca não chegar aonde tem que chegar, você não conseguirá encontrar o caminho de sua casa. Ouviu bem?
[Menino] Ouvi... E se tentarem me atacar para levar a arca?
[ catemeré] Use a inteligência.
[Menino] Ah, dona catemeré, a quem é que vou entregar a encomenda? A senhora não disse.
[ catemeré] Entregue ao dono, ora essa.
[Menino] Sim, mas quem é o dono? Qual o nome dele? Como eu vou saber quem é?
[ catemeré] Saberá na hora certa, no fim da estrada. Quando você se encontrar com ele, saberá quem é.
[Menino] Mas, dona ...
[ catemeré] – [enérgica] Vá embora! Faça o que tem que fazer!
[Narrador] O Menino hesita alguns instantes, olha para o caminho a ser percorrido, respira fundo e sai, num rompante. Botilde e Matilde saem com cautela do lugar onde estavam e avançam para o ponto em que o Menino estava.
[Matilde] Uma caixa de surpresas, Botilde!
[Botilde] O que será que tem dentro?
[Matilde] Peças finas de algum mascate. Perfumes, sedas, coisas de mulher.
[Botilde] Ou, então, ouro, joias, pedras preciosas.
[Matilde] Moedas! Dinheiro de alguma herança.
[Botilde] Estamos ricas, irmãzinha!
[Matilde] Riquíssimas! Vamos atrás dele antes que se distancie demais.
[Narrador]
Estúdio: Spectrum.
Unidade 3 – Dança: expressão e cultura
“Baião”, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, página 90
(Arranjo, execução e voz: Marcelo Pacheco / Voz: Tarsila Amorim e Thais Helena / Compositores: Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira cópiráiti 1946 by Todamerica Edições limitada.)
Transcrição do áudio
[Narrador] “Baião”, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira
Eu vou mostrar para vocês
Como se dança o baião
E quem quiser aprender
É favor prestar atenção
Morena chega para cá,
Bem junto ao meu coração
Agora é só me seguir,
Pois eu vou dançar o baião
Baião por fecha parênteses
Eu já dancei, balancei,
Chamego, samba em Xerém
Mas o baião tem um quê
Que as outras danças não têm
Oi, quem quiser, só dizer,
Pois eu com satisfação
Vou dançar cantando o baião
Baião por fecha parênteses
Eu já cantei no Pará
Toquei sanfona em Belém
Cantei lá no Ceará
E sei o que me convém
Por isso eu quero afirmar
Com toda convicção
Que sou doido pelo baião
Baião por fecha parênteses
[Narrador] Canção “Baião”, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira. Disponível no Youtube.
“Quem me deu foi Lia”, de Antonio Baracho da Silva e Manoel José de Melo, página 93
(Arranjo, execução e voz: Marcelo Pacheco / Voz: Rose Guimarães / Compositores: Baracho da Silva e Manoel José de Melo)
Transcrição do áudio
[Narrador] “Quem me deu foi Lia”, de Antonio Baracho da Silva e Manoel José de Melo
Eu estava na beira da praia
Ouvindo as pancadas
Das ondas do mar
Eu estava na beira da praia
Ouvindo as pancadas
Das ondas do mar
Esta ciranda quem me deu foi Lia
Que mora na Ilha
De Itamaracá
Esta ciranda quem me deu foi Lia
Que mora na Ilha
De Itamaracá
Eu estava na beira da praia
Ouvindo as pancadas
Das ondas do mar
Eu estava na beira da praia
Ouvindo as pancadas
Das ondas do mar
Esta ciranda quem me deu foi Lia
Que mora na Ilha
De Itamaracá
Esta ciranda quem me deu foi Lia
Que mora na Ilha
De Itamaracá
[Narrador]
Canção “Quem me deu foi Lia”, de Antonio Baracho da Silva e Manoel José de Melo. Disponível no Youtube.
“Marinheiro só”, da tradição popular, página 96
(Arranjo, execução e voz: Marcelo Pacheco / Voz: diônatan sêibin e tí apóstrofo sHelena)
Transcrição do áudio
[Narrador] “Marinheiro só”, da tradição popular
Eu não sou daqui
Marinheiro só
Eu não tenho amor
Marinheiro só
Eu sou da Bahia
Marinheiro só
De São Salvador
Marinheiro só
Eu não sou daqui
Marinheiro só
Eu não tenho amor
Marinheiro só
Eu sou da Bahia
Marinheiro só
De São Salvador
Marinheiro só
Ô, marinheiro, marinheiro
Marinheiro só
quem te ensinou a nadar
Marinheiro só
Ou foi o tombo do navio
Marinheiro só
Ou foi o balanço do mar
Marinheiro só
Ô, marinheiro, marinheiro
Marinheiro só
quem te ensinou a nadar
Marinheiro só
Ou foi o tombo do navio
Marinheiro só
Ou foi o balanço do mar
Marinheiro só
Lá vem, lá vem
Marinheiro só
Como ele vem faceiro
Marinheiro só
Todo de branco
Marinheiro só
Com seu bonezinho
Marinheiro só
Ô Lá vem, lá vem
Marinheiro só
Como ele vem faceiro
Marinheiro só
Todo de branco
Marinheiro só
Com seu bonezinho
Marinheiro só
Ô, marinheiro, marinheiro
Marinheiro só
Ô, quem te ensinou a nadar
Marinheiro só
Ou foi o tombo do navio
Marinheiro só
Ou foi o balanço do mar
Marinheiro só
Ô, marinheiro, marinheiro
Marinheiro só
quem te ensinou a nadar
Marinheiro só
Ou foi o tombo do navio
Marinheiro só
Ou foi o balanço do mar
Marinheiro só
Eu não sou daqui
Marinheiro só
Eu não tenho amor
Marinheiro só
Eu sou da Bahia
Marinheiro só
De São Salvador
Marinheiro só
Eu não sou daqui
Marinheiro só
Eu não tenho amor
Marinheiro só
Eu sou da Bahia
Marinheiro só
De São Salvador
Marinheiro só
Ô, marinheiro, marinheiro
Marinheiro só
quem te ensinou a nadar
Marinheiro só
Ou foi o tombo do navio
Marinheiro só
Ou foi o balanço do mar
Marinheiro só
Ô, marinheiro, marinheiro
Marinheiro só
quem te ensinou a nadar
Marinheiro só
Ou foi o tombo do navio
Marinheiro só
Ou foi o balanço do mar
Marinheiro só
Lá vem, lá vem
Marinheiro só
Como ele vem faceiro
Marinheiro só
Todo de branco
Marinheiro só
Com seu bonezinho
Marinheiro só
Ô Lá vem, lá vem
Marinheiro só
Como ele vem faceiro
Marinheiro só
Todo de branco
Marinheiro só
Com seu bonezinho
Marinheiro só
Ô, marinheiro, marinheiro
Marinheiro só
quem te ensinou a nadar
Marinheiro só
Ou foi o tombo do navio
Marinheiro só
Ou foi o balanço do mar
Marinheiro só
Ô, marinheiro, marinheiro
Marinheiro só
quem te ensinou a nadar
Marinheiro só
Ou foi o tombo do navio...
[Narrador] Estúdio: Marcelo Pacheco.
Unidade 4 – Música: som e poesia
“Choro na chuva”, de Léa Freire, com o quinteto Vento em Madeira, página 100
(Léa Freire, Edu Ribeiro, Fernando Demarco, Teco Cardoso e Tiago Costa / Compositora: Léa Freire)
Transcrição do áudio
[Narrador] “Choro na chuva”, de Léa Freire com o quinteto Vento em Madeira
[som instrumental]
[Narrador] Música “Choro na Chuva”, de Léa Freire com o quinteto Vento em Madeira. Disponível no Youtube.
Trecho de “Luar do sertão”, de Catulo da Paixão Cearense e João Pernambuco, interpretado pela banda Música do Silêncio, página 103
(Regente: Fábio Bonvenuto / Intérpretes: Solange Lopes Pires, Keila Guimarães Queiroz, Guilherme Silva Galassi, Paula de Souza Meireles e Patrícia Ferreira Marques / Compositores: Catulo da Paixão Cearense e João Pernambuco)
Transcrição do áudio
[Narrador] Trecho de “Luar do sertão”, de Catulo da Paixão Cearense e João Pernambuco, interpretado pela banda Música do Silêncio.
[som instrumental]
[Narrador] Trecho da música “Luar do Sertão”, de Catulo da Paixão Cearense e João Pernambuco, com a banda Música do Silêncio. Disponível no Youtube.
Notas musicais, página 104
(Intérprete: Marcelo Pacheco)
Transcrição do áudio
[Narrador] Notas musicais
DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI DÓ
[Narrador] Estúdio: Marcelo Pacheco.
Sons de violão com menor e maior intensidade, página 105
(Intérprete: Marcelo Pacheco)
Transcrição do áudio
[Narrador] Sons de violão com menor e maior intensidade
[Narrador] Menor intensidade
[som instrumental]
[Narrador] Maior intensidade
[som instrumental]
[Narrador] Estúdio: Marcelo Pacheco.
Diferença de duração entre os sons de tambor e de sino, página 105
(Intérprete: Marcelo Pacheco)
Transcrição do áudio
[Narrador] Diferença de duração entre os sons de tambor e de sino
[Narrador] Tambor
[som instrumental]
Trecho de “Luar do sertão”, de Catulo da Paixão Cearense e João Pernambuco, página 113
(Arranjo, execução e voz: Marcelo Pacheco / Compositores: Catulo da Paixão Cearense e João Pernambuco)
Transcrição do áudio
[Narrador] Trecho de “Luar do sertão”, de Catulo da Paixão Cearense e João Pernambuco
[Narrador] Melodia executada pela voz.
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
[Narrador] Harmonia executada pelo violão.
[som de violão]
[Narrador] Melodia enriquecida pela harmonia dos acordes.
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
[Narrador] Trecho de “Luar do Sertão”, de Catulo da Paixão Cearense e João Pernambuco. Disponível no Youtube.
“Luar do sertão”, de Catulo da Paixão Cearense e João Pernambuco, página 115
(Arranjo, execução e voz: Marcelo Pacheco / Compositores: Catulo da Paixão Cearense e João Pernambuco)
Transcrição do áudio
[Narrador] “Luar do sertão”, de Catulo da Paixão Cearense e João Pernambuco
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Ó que saudade do luar da minha terra
Lá na serra branquejando folhas secas pelo chão
Este luar cá da cidade tão escuro
Não tem aquela saudade do luar lá do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Se a lua nasce por detrás da verde mata
Mais parece um sol de prata prateando a solidão
E a gente pega na viola que ponteia
E a canção é a lua cheia a nos nascer do coração
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Coisa mais bela nesse mundo não existe
Do que ouvir um galo triste no sertão que faz luar
Parece até que a alma da lua aqui descansa
Escondida na garganta desse galo a soluçar
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Ah quem me dera se eu morresse lá na serra
Abraçado à minha terra e dormindo de uma vez
Ser enterrado numa cova pequenina onde à tarde a sururina
Chora a sua viuvez
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
[Narrador] Canção “Luar do sertão”, de Catulo da Paixão Cearense e João Pernambuco. Disponível no Youtube.
Tipos de voz, página 117
(Produção musical e arranjo: Marcelo Pacheco / Intérpretes: Maurício Rodrigues, Alex , Lenin Gimenez, Fernanda méier, Silva Ferreira e Ana Vêber)
Transcrição do áudio
[Narrador] Tipos de voz
[Narrador] Trecho de “A roseira”, interpretado por um tenor.
A mão direita tem uma roseira.
A mão direita tem uma roseira.
Que dá flor na primavera.
Que dá flor na primavera.
[Narrador] Trecho de “A roseira”, interpretado por um barítono.
A mão direita tem uma roseira.
A mão direita tem uma roseira.
Que dá flor na primavera.
Que dá flor na primavera.
[Narrador] Trecho de “A roseira”, interpretado por um baixo.
A mão direita tem uma roseira.
A mão direita tem uma roseira.
Que dá flor na primavera.
Que dá flor na primavera.
[Narrador] Trecho de “A roseira”, interpretado por uma soprano.
A mão direita tem uma roseira.
A mão direita tem uma roseira.
Que dá flor na primavera.
Que dá flor na primavera.
[Narrador] Trecho de “A roseira”, interpretado por uma meio-soprano.
A mão direita tem uma roseira.
A mão direita tem uma roseira.
Que dá flor na primavera.
Que dá flor na primavera.
[Narrador] Trecho de “A roseira”, interpretado por uma contralto.
A mão direita tem uma roseira.
A mão direita tem uma roseira.
Que dá flor na primavera.
Que dá flor na primavera.
[Narrador] Estúdio: Marcelo Pacheco.
“Não quero dinheiro, só quero amar”, de Tim Maia, página 124
(Arranjo e execução: Marcelo Pacheco / Voz: Rose Guimarães / Compositor: Tim Maia cópiráiti by Warner Chappell Music Edições Musicais limitada)
Transcrição do áudio
[Narrador] “Não quero dinheiro, só quero amar”, de Tim Maia
Vou pedir para você voltar
Vou pedir para você ficar
Eu te amo
Eu te quero bem
Vou pedir para você gostar
Vou pedir para você me amar
Eu te amo
Eu te adoro, meu amor
A semana inteira, fiquei esperando
Para te ver sorrindo
Para te ver cantando
Quando a gente ama, não pensa em dinheiro
Só se quer amar, se quer amar, se quer amar
De jeito maneira, não quero dinheiro
Quero amor sincero
Isto é que eu espero
Grito ao mundo inteiro
Não quero dinheiro
Eu só quero amar
Te espero para ver se você vem
Não te troco nessa vida por ninguém
Porque eu te amo
Eu te quero bem
Acontece que na vida a gente tem
Que ser feliz por ser amado por alguém
Porque eu te amo
Eu te adoro, meu amor
A semana inteira, fiquei esperando
Para te ver sorrindo
Para te ver cantando
Quando a gente ama, não pensa em dinheiro
Só se quer amar, se quer amar, se quer amar
De jeito maneira, não quero dinheiro
Quero amor sincero
Isto é que eu espero
Grito ao mundo inteiro
Não quero dinheiro
Eu só quero amar
A semana inteira, fiquei esperando
Para te ver sorrindo
Para te ver cantando
Quando a gente ama, não pensa em dinheiro
Só se quer amar, se quer amar, se quer amar
De jeito maneira, não quero dinheiro
Quero amor sincero
Isto é que eu espero
Grito ao mundo inteiro
Não quero dinheiro
Eu só quero amar, só quero amar, só quero amar
A semana inteira, fiquei esperando
Para te ver sorrindo
Para te ver cantando
Quando a gente ama, não pensa em dinheiro
Só se quer amar, se quer amar, se quer amar
[Narrador] Canção “Não quero dinheiro” (só quero amar), de Tim Maia. Disponível no Youtube.