CAPÍTULO 7 HEBREUS, FENÍCIOS E PERSAS
A língua falada por um povo faz parte de sua identidade, história e cultura. Quando você compara o português, falado e escrito, com o espanhol, percebe que são línguas semelhantes. Isso ocorre porque elas têm uma origem comum, o latim. Por essa razão, são chamadas de línguas neolatinas. No Oriente Médio também existem línguas aparentadas, que, mesmo apresentando diferenças entre si, têm a mesma raiz. É o caso do hebraico, do aramaico e do árabe, três línguas classificadas como semitas. O nome “semita” deriva de Sem, figura bíblica que seria o ancestral dos hebreus, dos árabes e de outros povos antigos que falavam línguas aparentadas, como os assírios, da Mesopotâmia, e os fenícios.
Outro povo que se estabeleceu no Oriente Médio e cuja língua perdurou foi o persa. Hoje o persa é mais conhecido como farsi, e é a língua oficial de países como o Irã e o Afeganistão.
Neste Capítulo, estudaremos os hebreus, os fenícios e os persas, que, como os povos que viviam na Mesopotâmia, se desenvolveram no Oriente Médio, na Antiguidade. Suas fórmas de organização social, política e religiosa eram diferentes entre si, mas muitas de suas características culturais deixaram marcas visíveis até hoje.
Oriente Médio e Egito (século í xis a)
Elaborado com base em dados obtidos em: The new atlas of World HistoryThames & Hudson, 2011. página 38-39; Atlas historique. Paris: Perrin, 1992. p. 40.
Os hebreus
A língua, a religião e os costumes dos judeus da atualidade têm sua origem nos antigos hebreus.
Quase não há esculturas, sarcófagos, pinturas, templos ou outras fontes para pesquisar a história dos hebreus; por isso, a Bíblia é a principal fonte de estudo sôbre esse povo. Como a Bíblia é uma narrativa religiosa escrita por muitas mãos, é um desafio permanente para os pesquisadores separar o que é narrativa religiosa do que é evidência histórica.
Segundo a tradição bíblica, a história do povo hebreu começou quando Abraão, obedecendo a uma ordem divina, guiou seu povo da Mesopotâmia para cánaã, a Terra Prometida, território que, atualmente, corresponde à Palestina. Para alguns especialistas, os hebreus teriam saído da Mesopotâmia por volta de 1900 antes de Cristo Outros acreditam que essa migração teria acontecido cinco séculos mais tarde.
Por muitas gerações, o povo hebreu manteve‑se organizado em clãs, grupos de famílias que acreditavam ter um ancestral comum. Nos clãs, os patriarcas tinham funções religiosas, políticas e militares.
Acredita-se que, por volta de 1600 antes de Cristo, os hebreus se viram forçados, diante de uma grande sêca, a migrar para o Egito. Em 1250 antes de Cristo, empreenderam uma longa viagem de volta a Canaã, durante a qual, segundo a Bíblia, seu líder, Moisés, recebeu de Deus os Dez Mandamentos, o código de leis do povo hebreu.
O reino hebreu
Muitos anos após estabelecerem-se novamente em cánaã, no século onze antes de Cristo, os hebreus consolidaram um Estado com o poder centralizado em torno de um rei. Sob o govêrno do rei Davi, que durou de 1000 antes de Cristo a 965 antes de Cristo, a cidade de Jerusalém foi transformada na capital do reino. Na nova capital, Davi centralizou o culto ao Deus único javé (Javé ou Jeová), convertendo o monoteísmo hebraico em religião do Estado.
Em 926 antes de Cristo, o norte do reino se rebelou e criou o Reino de Israel, com capital em Samaria. No sul, formou-se o Reino de Judá, que manteve sua capital em Jerusalém. Após a divisão dos dois reinos, os habitantes do Reino de Judá passaram a ser conhecidos como judeus.
Em 722 antes de Cristo., os assírios conquistaram o Reino de Israel, deportaram sua população para os territórios assírios e levaram estrangeiros para ocupar as terras conquistadas.
O Reino de Judá resistiu por mais tempo aos ataques de outros povos. Contudo, no século um antes de Cristo, a região passou a ser domínio do Império Romano, e os conflitos entre os governantes romanos e os judeus passaram a ser constantes.
Em 70 Depois de Cristo, os romanos impulsionaram uma grande revolta judaica, saquearam e destruíram o Templo de Jerusalém e expulsaram os judeus da região. A maior parte deles espalhou-se então por vários domínios romanos. Esse movimento de dispersão geográfica ficou conhecido como Diáspora (ou a Grande Diáspora).
A divisão do Reino dos Hebreus (926 )
Elaborado com base em dados obtidos em: TRIBES of Israel Map. IsraelHebrew.com: Hebrew-English Dictionary with Pronunciation Guide. Disponível em: https://oeds.link/iYRifz. Acesso em: 6 abril. 2022; DUBY, . Atlas histórico mundial. Barcelona: Larousse, 2010. página 29.
O monoteísmo hebraico
Diferentemente dos demais povos do Oriente na Antiguidade, os hebreus eram monoteístas, ou seja, acreditavam na existência de um Deus único, javé. A base de sua crença estava na Torá, os cinco primeiros livros da Bíblia, que contêm os 613 mandamentos para a vida judaica. Entre eles estão os Dez Mandamentos, que são considerados uma síntese das leis de Deus. Os mandamentos da Torá abrangiam praticamente todos os aspectos da vida dos hebreus, como a família, o trabalho, a alimentação e as obrigações religiosas.
Os fenícios
A cultura fenícia começou a se desenvolver por volta do século catorze antes de Cristo Os fenícios eram um povo de origem semita que se estabeleceu em uma faixa estreita de terra entre o mar Mediterrâneo e as montanhas do atual Líbano. A região era estratégica: servia de passagem para importantes rótas comerciais ligando a Ásia Menor (Anatólia) ao Egito, e a Mesopotâmia ao Mediterrâneo.
As altas montanhas dificultavam o acesso dos fenícios ao interior do continente e restringiam a agricultura a uma parte pequena e fértil do território. Com escassas possibilidades de sobrevivência e enriquecimento em terra, os fenícios se lançaram ao mar. Esse empreendimento foi favorecido pêla abundância de cedro nas florestas fenícias, o que possibilitou a construção de navios leves e resistentes.
Com excelentes embarcações e conhecimentos astronômicos, os fenícios tornaram-se os grandes navegadores da Antiguidade. Eles navegavam inclusive à noite, guiando-se pêlaEstrela Polar. Por isso, essa estrela era conhecida no mundo antigo como Estrela Fenícia.
Além de hábeis navegadores e construtores de navios, os fenícios eram excelentes artesãos e comerciantes. Eles produziam peças que eram vendidas como artigos de luxo e nas quais usavam matérias-primas que adquiriam por baixos valôres. Os fenícios fabricavam vidros, tecidos tingidos, joias, móveis de madeira, peças de marfim, perfumes e objetos de metal. Esses produtos eram comercializados com diversos povos, atividade que possibilitou um grande intercâmbio cultural.
As cidades-Estado e as colônias fenícias
As condições geográficas do território fenício, marcadas pêla presença de montanhas, contribuíram para a formação de núcleos urbanos isolados uns dos outros. Apesar de compartilharem a mesma origem, língua e cultura, as cidades fenícias eram política e economicamente autônomas; por isso, são chamadas de cidades-Estado.
Cada cidade-Estado fenícia tinha o próprio rei, que acumulava funções políticas e religiosas. Existem evidências históricas de que, em algumas cidades, o rei era auxiliado por um conselho de anciãos. Como os comerciantes eram muito ricos, acredita-se que eles também exerciam alguma influência no govêrno das cidades.
As principais cidades-Estado fenícias eram Arado, Biblos, Beritus (Beirute), Sídon e Tiro. O território administrado por cada cidade incluía o núcleo urbano principal, algumas vilas menores, as áreas de cultivo e de criação de animais, além das florestas, de onde os fenícios extraíam madeira para a construção de embarcações e a confecção de móveis. As oficinas fenícias ficavam próximas aos portos de embarque de mercadorias, que eram transportadas para as mais diversas regiões.
No final do segundo milênio antes de Cristo, com o aumento do comércio de artefatos de metais, a atividade comercial marítima dos fenícios aumentou consideravelmente. Por volta de 1000 antes de Cristo, os fenícios ampliaram suas rótas por todo o mar Mediterrâneo, chegando ao oceano Atlântico. Ao longo dessas rótas, eles fundaram várias colônias no norte da África, na Sicília, na Sardenha e na costa da Espanha. Nesses locais, eles adquiriam matérias-primas como metais, além de cereais e escravos.
Fenícia, suas colônias e rótas comerciais (1200 -800 )
Elaborado com base em dados obtidos em: . Atlas historique. Paris: Perrin, 1992. página 34.
O alfabeto fenício
A necessidade dos fenícios de desenvolver um código de comunicação escrita que facilitasse suas atividades, principalmente o comércio, levou-os a adaptar conhecimentos de outros povos e criar o alfabeto, um conjunto de sinais que representam os sons de uma língua.
O alfabeto fenício tinha 22 sinais que representavam as consoantes. Ao serem usados para escrever, os sinais eram alinhados da direita para a esquerda. Por volta do ano 1000 antes de Cristo, o alfabeto fenício se difundiu pêlas regiões ocidental e oriental do mar Mediterrâneo. Ao chegar à Grécia, foi ampliado com a adição das vogais. Mais tarde, a combinação do alfabeto fenício com o grego e o etrusco foi adaptada pelos romanos para desenvolver o alfabeto latino. Embora tenha se modificado ao longo de vários séculos, é esse o alfabeto utilizado hoje para escrever a língua portuguesa e a maior parte das línguas ocidentais.
A religião fenícia
Os fenícios eram politeístas, ou seja, cultuavam vários deuses. Na língua fenícia, deus era Él e deusa era ilá. Mas Éltambém era usado para indicar um deus específico, o pai dos deuses.
Os fenícios ofereciam sacrifícios de animais aos deuses. Há registros de sacrifícios de crianças também. Geralmente, os rituais religiosos eram realizados ao ar livre em regiões elevadas das cidades.
Cada cidade fenícia tinha um deus principal ou um casal de deuses que protegia seus moradores. Por exemplo, em Tiro, a divindade principal era Melkart e, em Sídon, cultuava-se o deus éshimun.
Entre as principais fontes para o estudo da religião fenícia estão as inscrições encontradas na cidade de rás shâmra, no norte da Síria, território da antiga cidade fenícia de ugariti.
CANTON, Kátia. Fabriqueta abecedário. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2017. O livro apresenta, de maneira poética e lúdica, o alfabeto e as possibilidades de combinação e de recombinação das letras para criar palavras e seus significados.
Os persas
Por volta de 2000 , grupos humanos de origem antes de Cristo indo-europeiaglossário se instalaram em uma região de terras férteis entre a Mesopotâmia, a Índia e o Golfo Pérsico. Com o tempo, esses grupos formaram dois povos: os médos e os persas.
Os médos se fixaram próximo aos montes Zagros, no norte do Planalto do Irã. Eles viviam da agricultura e do pastoreio e dominavam a metalurgia do cobre, do bronze e do ouro. Os persas, por sua vez, ocuparam territórios menos férteis ao sul e desenvolveram principalmente atividades comerciais. No início do século sete antes de Cristo, os médos já haviam estabelecido um reino e dominavam vários povos, inclusive os persas.
Por volta de 550 antes de Cristo, o rei persa Ciro segundo derrotou os médos e unificou os dois reinos. Com um exército de 300 mil homens, ele conquistou os reinos da Lídia e da Babilônia, além de cidades gregas na Ásia Menor.
Ciro segundo, conhecido por ser bom administrador e guerreiro, era respeitado pelos persas e por outros povos. Os gregos o chamavam de “grande legislador”, e os judeus, de “o ungido de Deus”. As regiões dominadas pelo exército persa podiam manter sua religião e seus costumes. Com a morte de Ciro segundo, em 530 antes de Cristo, seu filho Cambises o sucedeu no trono e prosseguiu com a expansão do império, conquistando o Egito.
O govêrno de Dario
Após a morte de Cambises, em 522 antes de Cristo, Dario primeiro assumiu o comando do império. Em seu reinado, os domínios persas atingiram a máxima extensão: da Trácia, no Ocidente, até as margens do rio Indo, no Oriente.
Em seu govêrno, Dario primeiro implantou importantes medidas para estimular a economia e tornar a administração do império mais eficiente:
- Dividiu o império em satrapias (regiões administrativas), controladas por um sátrapa, uma espécie de governador escolhido pelo rei.
- Criou uma moeda única, o dárico, impedindo que as satrapias tivessem as próprias moedas.
- Ordenou a construção de uma grande rede de estradas (a via principal, que ligava as cidades de Sardes e Susa, tinha cêrca de 2.500 quilômetros de extensão).
As medidas tomadas por Dario primeiro facilitaram a administração do império e propiciaram maior circulação de produtos e informações entre as diversas províncias.
O sistema de correio persa
Durante o govêrno de Dario primeiro, alguns serviços essenciais foram providenciados para garantir as boas condições do transporte e a eficiência do sistema de correio persa.
Ao longo das principais rótas, por exemplo, existiam, a cada 25 quilômetros, postos de parada para descanso dos mensageiros e dos cavalos. Além disso, havia uma rede de hospedarias construídas ao longo da Estrada Real, com distância de um dia de viagem entre uma e outra, e sete postos com balsas para a travessia de rios.
A expansão do Império Persa (550 ponto cêrca de-330 )
Elaborado com base em dados obtidos em: . Atlas historique. Paris: Perrin, 1992. página40.
A sociedade persa
A sociedade persa dividia-se em três grupos: os sacerdotes ou magos, respeitados por sua riqueza e sabedoria; os nobres, que controlavam a terra e a administração palacial; e os camponeses, que sobreviviam da agricultura e do pastoreio nas terras dos nobres e do rei.
O comércio era a principal atividade econômica dos persas e alcançava terras tão distantes como Egito, Fenícia, Chipre, Índia e a costa do mar Negro. O artesanato persa era muito valorizado, especialmente os tecidos, as armas, objetos esmaltados e as joias.
A principal religião era o zoroastrismo, fundado no século seis antes de Cristo por Zaratustra, também conhecido como Zoroastro. Para os zoroastristas, existiam duas forças opostas que lutavam entre si: , o criador benéfico, e Arimã, o destruidor. Cabia aos homens praticar boas ações para que prevalecesse. O zoroastrismo é considerado uma das primeiras religiões a exigir dos fiéis uma conduta moral.
Lugar e cultura
Costumes persas
As conquistas e o comércio persas possibilitaram um grande intercâmbio cultural. Ao entrar em contato com diferentes povos, os persas se apropriaram de muitos costumes estrangeiros, sem, com isso, abandonar antigas tradições. É o que nos mostra o texto a seguir.
Os persas dominaram a civilização babilônica no século seis antes de Cristo Como eram originários de uma região montanhosa de clima frio no atual Turquestão, usavam trajes mais quentes, mas logo os substituíram pêlas túnicas franjadas e os mantos do povo conquistado. Além da lã e do linho, tinham também acesso à sêda trazida da China pêla longa Róta das caravanas. No entanto, conservaram seu adôrno de cabeça, o chapéu macio de feltro que os gregos chamavam de “frígio” e que, cêrca de 2 mil anos depois, seria adotado pelos revolucionários franceses como “o chapéu vermelho da liberdade”. Também conservaram seus sapatos característicos, uma bota fechada de couro flexível com ponta ligeiramente voltada para cima. A inovação mais importante foi o uso de calças, que passaram a ser consideradas o traje típico persa e, se pudermos confiar nos parcos registros disponíveis, também foram usadas pêlas mulheres.
leiver djeimis . A roupa e a moda: uma história concisa. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. página 15.
• Quais costumes descritos no texto podem ser identificados nessa representação grega de um guerreiro persa?
Atividades
Faça as atividades no caderno.
1. Em seu caderno, copie o quadro e complete-o com as afirmativas a seguir.
Hebreus |
Fenícios |
Persas |
---|---|---|
- Povo que se estabeleceu no Planalto do Irã no segundo milênio antes de Cristo
- Diferentemente dos demais povos da Antiguidade, eram monoteístas.
- Povo de origem semita que migrou da Mesopotâmia para a região da Palestina no segundo milênio antes de Cristo
- Povo de origem semita que se estabeleceu em uma faixa de terra entre o mar Mediterrâneo e as montanhas do atual Líbano.
- Criaram as satrapias, unidades administrativas controladas por um governador nomeado pelo rei.
- As condições geográficas da região em que essa civilização se estabeleceu favoreceram o desenvolvimento da navegação e do comércio marítimo.
2. Leia o texto a seguir do historiador brasileiro Jaime Pinsky sôbre o uso da Bíblia como evidência histórica e responda às questões em seu caderno.
É preciso ter presente que a Bíblia tem um compromisso básico com a unidade do povo hebreu e não com a narrativa fiel de acontecimentos. reticências O fato de questionarmos a historicidade de algum personagem não significa que não possamos tirar da história contada informações que nos interessam. O narrador acaba referindo-se a costumes e padrões de comportamento que caracterizam uma época e a mitos que derivam de uma região. Assim, não há contradição entre questionar a historicidade de personagens bíblicos, colocar em dúvida alguns dos fatos milagrosos ali narrados e utilizar o material como fonte para o trabalho do historiador.
PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. décima quinta edição São Paulo: Atual, 1994. página 83.
- Por que, segundo o autor, a historicidade de alguns aspectos da narrativa bíblica pode ser questionada?
- Segundo o texto, por que a Bíblia pode ser utilizada como fonte histórica?
3. Com base no que você estudou e no texto a seguir, responda às questões em seu caderno.
Por volta de 1000 antes de Cristo reticências iniciaram um processo de expansão sem precedentes. Eles já dominavam a metalurgia, fabricavam ligas de ouro e outros metais, eram excelentes para fazer armas, objetos de vidro e cerâmica.
Além disso, praticamente monopolizavam o comércio de algumas matérias-primas mais valorizadas da época, como marfim, pedras preciosas e púrpura, um pigmento extraído de moluscos utilizados para tingir tecidos reticências. Mas eles se destacavam, sobretudo, pêla sua numerosa e proeminente frota naval.
MAUSO, Pablo . Cartago: a joia dos fenícios. víliarúbia Aventuras na História, número 2, 1o agosto 2003.
- O texto se refere a que povo? Qual território ele habitava?
- Quais eram as principais atividades econômicas desse povo informadas no texto?
4. Junte-se a um colega, observem a imagem, leiam a legenda e respondam às questões a seguir.
- Que povo produziu esse relêvo e em que época?
- O que é possível conhecer sôbre o modo de vida desse povo ao observar esse documento histórico?
Glossário
- Indo-europeu
- Termo que designa as populações que ocuparam e conquistaram, ao longo de centenas de anos, grande parte da Europa e da Ásia Ocidental. Trata-se de uma classificação linguística, pois esses povos, ao que parece, tinham uma língua comum. Essa língua deu origem aos idiomas grego, sânscrito, latim, persa, entre outros.
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