MP003

CARO(A) PROFESSOR(A),

Esta coleção foi planejada não apenas para auxiliar os estudantes a refletir sobre os fenômenos artísticos e a viver a experiência artística como prática social, mas também para oferecer a você, professor(a), possibilidades de encaminhamento do conteúdo curricular, por meio de atividades e sugestões elaboradas por professores com vivência em sala de aula.

Sabemos que trabalhar o ensino de conhecimentos relacionados à Arte, de maneira que contribua para a formação de cidadãos que atuem e reflitam sobre o mundo, requer estudo e aprofundamento em teorias e experiências educacionais. Por isso, compartilhamos algumas estratégias que provavelmente aparecerão nos trabalhos dos estudantes, com o intuito de auxiliá-lo durante a observação da execução das atividades e das discussões coletivas, além de propostas concretas e sugestões de intervenção. Acreditamos que, quanto mais informado você estiver sobre o modo como o estudante consegue resolver as situações, mais produtiva será sua intervenção pedagógica.

Embora o livro didático seja um material de uso individual, destacamos a importância da interação dos estudantes no processo de ensino e aprendizagem. Por essa razão sugerimos que, em algumas atividades, eles trabalhem em duplas, em pequenos grupos ou coletivamente.

Na reprodução comentada das páginas do Livro do Estudante pretendemos ampliar seus conhecimentos de referência e, consequentemente, auxiliá-lo nas intervenções em sala de aula, propondo, além disso, possibilidades de acompanhamento da aprendizagem e de avaliação que auxiliarão os estudantes em sua formação. Esperamos que este material contribua para sua prática pedagógica, identificando oportunidades de aperfeiçoamento constante.

MP004

SUMÁRIO

Seção introdutória, p. MP005

1. Ensino e aprendizagem de Arte no Ensino Fundamental, p. MP005

O componente Arte e as áreas do conhecimento, p. MP005

Objetivos do ensino de Arte, p. MP005

O ensino de Arte nos anos iniciais, p. MP006

2. Proposta pedagógica da coleção, p. MP006

O trabalho com competências e habilidades, p. MP006

Quadro de competências gerais e competências específicas de Arte e de Linguagens, p. MP007

Quadro de unidades temáticas, objetos de conhecimento e habilidades, p. MP011

A abordagem de Temas Contemporâneos Transversais, p. MP012

As práticas artísticas e a Política Nacional de Alfabetização (PNA), p. MP012

Avaliação e acompanhamento da aprendizagem, p. MP013

3. Principais práticas pedagógicas, p. MP014

4. Organização da coleção, p. MP016

Livro do Estudante, p. MP016

Manual do Professor, p. MP016

Seções que estruturam os volumes, p. MP016

Índice de conteúdos e sugestão de planejamento, p. MP017

5. Referências bibliográficas comentadas, p. MP019

Seção de referência do Livro do Estudante, p. MP021

MP005

SEÇÃO INTRODUTÓRIA

1. Ensino e aprendizagem de Arte no Ensino Fundamental

O componente Arte e as áreas do conhecimento

O componente Arte está inserido na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) na área de Linguagens e suas tecnologias. O documento reconhece esse componente em sua especificidade e conhecimentos próprios a serem construídos, mas sublinha, ao mesmo tempo, a importância de sua compreensão de maneira integrada a outros componentes curriculares, na condução dos processos de ensino e aprendizagem. De acordo com a BNCC, essa integração propicia aos estudantes, nos anos iniciais do Ensino Fundamental:

[...] participar de práticas de linguagem diversificadas, que lhes permitam ampliar suas capacidades expressivas em manifestações artísticas, corporais e linguísticas, como também seus conhecimentos sobre essas linguagens, em continuidade às experiências vividas na Educação Infantil.

(BRASIL, 2018, p. 63)

Nesse sentido, as quatro linguagens da arte destacadas na BNCC − Artes Visuais, Dança, Música e Teatro – devem ser vistas em diálogo entre si e com outras áreas do conhecimento. Por isso, nesta coleção, existe a preocupação em articular as práticas pedagógicas específicas a saberes como a literatura, promovendo o estímulo à leitura, com propostas de atividades de compreensão leitora e de escrita, o acesso ao conhecimento das tradições e da cultura brasileira e de outros povos, entre diferentes saberes que envolvem as demais áreas do conhecimento.

Essa integração visa contribuir para a aprendizagem integral, voltada ao desenvolvimento de competências estéticas e artísticas nas diferentes linguagens e também de valores relacionados à cidadania, como o protagonismo, a valorização da diversidade, a reflexão crítica, a postura investigativa própria das ciências e a promoção do diálogo entre culturas e etnias para que os estudantes possam agir no mundo de maneira consciente e propositiva.

Objetivos do ensino de Arte

O processo de criação artística tem ganhado destaque e valorização na contemporaneidade, com a trajetória criativa percorrida pelo artista estando intimamente ligada à obra em seu estado final. Profissionais de diferentes linguagens costumam compartilhar seus procedimentos com o público, lançando mão de encontros presenciais ou virtuais, publicações em diversas plataformas, exposições que incluem materiais processuais como cadernos de artista, entre outros recursos. Nesse contexto, o processo é visto em posição de igualdade com o produto, sendo indissociável da obra. Essas experiências estão em consonância com as novas abordagens metodológicas que valorizam o processo de desenvolvimento dos projetos do educando tanto quanto as produções.

Segundo a BNCC, mais do que valorizar o aprendizado de técnicas e códigos, é preciso valorizar os processos de criação dos estudantes, que são tão relevantes quanto os produtos finais.

A compreensão desses processos passa necessariamente pelas seis dimensões do conhecimento em Arte, descritas pela BNCC:

MP006

MP007

Quadro: equivalente textual a seguir.

Quadro de competências gerais e competências específicas de Arte e de Linguagens

Competências da Educação Básica

Momentos da coleção

Competências específicas de Arte

Momentos da coleção

Competências específicas de Linguagens

Momentos da coleção

1. Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.

Volume 1 - capítulo 1

Volume 2 - capítulo 3

Volume 3 - capítulo 3

Volume 4 - capítulos 2, 3 e 4

1. Explorar, conhecer, fruir e analisar criticamente práticas e produções artísticas e culturais do seu entorno social, dos povos indígenas, das comunidades tradicionais brasileiras e de diversas sociedades, em distintos tempos e espaços, para reconhecer a arte como um fenômeno cultural, histórico, social e sensível a diferentes contextos e dialogar com as diversidades.

Volume 1 - capítulos 1 a 4

Volume 2 - capítulos 1 a 4

Volume 3 - capítulos 1 a 5

Volume 4 - capítulos 1 a 5

Volume 5 - capítulos 1 a 5

1. Compreender as linguagens como construção humana, histórica, social e cultural, de natureza dinâmica, reconhecendo-as e valorizando as como formas de significação da realidade e expressão de subjetividades e identidades sociais e culturais.

Volume 1 - capítulos 1 a 4

Volume 2 - capítulos 1 a 4

Volume 3 - capítulos 1 a 5

Volume 4 - capítulos 1 a 5

Volume 5 - capítulos 1 a 5

2. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.

Volume 4 - capítulos 1 e 4

2. Compreender as relações entre as linguagens da Arte e suas práticas integradas, inclusive aquelas possibilitadas pelo uso das novas tecnologias de informação e comunicação, pelo cinema e pelo audiovisual, nas condições particulares de produção, na prática de cada linguagem e nas suas articulações.

Volume 1 - capítulos 1 a 4

Volume 2 - capítulos 1 a 4

Volume 3 - capítulos 1 a 5

Volume 4 - capítulos 1 a 5

Volume 5 - capítulos 1 a 5

2. Conhecer e explorar diversas práticas de linguagem (artísticas, corporais e linguísticas) em diferentes campos da atividade humana para continuar aprendendo, ampliar suas possibilidades de participação na vida social e colaborar para a construção de uma sociedade mais justa, democrática e inclusiva.

Volume 1 - capítulo 1

Volume 2 - capítulo 3

Volume 3 - capítulo 3

Volume 4 - capítulo 4

Volume 5 - capítulo 5

3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.

Volume 1 - capítulos 1 a 4

Volume 2 - capítulos 1, 2 e 4

Volume 3 - capítulos 1 a 5

Volume 4 - capítulo 1 e 2

Volume 5 - capítulos 1 a 5

3. Pesquisar e conhecer distintas matrizes estéticas e culturais – especialmente aquelas manifestas na arte e nas culturas que constituem a identidade brasileira –, sua tradição e manifestações contemporâneas, reelaborando-as nas criações em Arte.

Volume 1 - capítulos 1 a 4

Volume 2 - capítulos 1 a 4

Volume 3 - capítulos 1, 3, 4 e 5

Volume 4 - capítulos 2, 4 e 5

Volume 5 - capítulos 2, 4 e 5

3. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao diálogo, à resolução de conflitos e à cooperação.

Volume 1 - capítulo 2

Volume 2 - capítulo 4

Volume 3 - capítulos 3 e 5

Volume 4 - capítulo 5

Volume 5 - capítulo 2

Continua

MP008

Continua

Competências da Educação Básica

Momentos da coleção

Competências específicas de Arte

Momentos da coleção

Competências específicas de Linguagens

Momentos da coleção

4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.

Volume 1 - capítulos 1 a 3

Volume 2 - capítulos 1, 2 e 4

Volume 3 - capítulos 1 a 5

Volume 4 - capítulos 1 a 5

Volume 5 - capítulos 1 a 5 -

4. Experienciar a ludicidade, a percepção, a expressividade e a imaginação, ressignificando espaços da escola e de fora dela no âmbito da Arte.

Volume 1 - capítulos 1 a 4

Volume 2 - capítulos 1 a 4

Volume 3 - capítulos 1 a 5

Volume 4 - capítulos 1 a 5

Volume 5 - capítulos 1 a 5

4. Utilizar diferentes linguagens para defender pontos de vista que respeitem o outro e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, atuando criticamente frente a questões do mundo contemporâneo.

Volume 3 - capítulo 3

Volume 4 - capítulo 2

5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.

Volume 1 - capítulos 2 e 4

Volume 2 - capítulo 4

Volume 3 - capítulos 1 e 3

Volume 4 - capítulo 2

Volume 5 - capítulo 1

5. Mobilizar recursos tecnológicos como formas de registro, pesquisa e criação artística.

Volume 2 - capítulo 4

Volume 3 - capítulo 3

Volume 4 - capítulo 2

Volume 5 - capítulo 1

5. Desenvolver o senso estético para reconhecer, fruir e respeitar as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, inclusive aquelas pertencentes ao patrimônio cultural da humanidade, bem como participar de práticas diversificadas, individuais e coletivas, da produção artístico-cultural, com respeito à diversidade de saberes, identidades e culturas.

Volume 1 - capítulos 1 a 4

Volume 2 - capítulos 1 a 4

Volume 3 - capítulos 1 a 5

Volume 4 - capítulos 1 a 5

Volume 5 - capítulos 1 a 5

Continua

MP009

Continua

Competências da Educação Básica

Momentos da coleção

Competências específicas de Arte

Momentos da coleção

Competências específicas de Linguagens

Momentos da coleção

6. Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade .

Volume 1 - capítulos 1 a 4

Volume 2 - capítulos 1 a 4

Volume 3 - capítulos 1, 3, 4 e 5

Volume 4 - capítulos 1 a 5

Volume 5 - capítulos 1 a 5

6. Estabelecer relações entre arte, mídia, mercado e consumo, compreendendo, de forma crítica e problematizadora, modos de produção e de circulação da arte na sociedade.

Volume 2 - capítulo 2

Volume 3 - capítulos 1 e 3

Volume 4 - capítulo 2

Volume 5 - capítulo 5

6. Compreender e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares), para se comunicar por meio das diferentes linguagens e mídias, produzir conhecimentos, resolver problemas e desenvolver projetos autorais e coletivos.

Volume 2 - capítulo 4

Volume 3 - capítulo 3

Volume 5 - capítulo 1

7. Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.

Volume 1 - capítulos 2 e 4

Volume 2 - capítulo 3

Volume 3 - capítulo 3

7. Problematizar questões políticas, sociais, econômicas, científicas, tecnológicas e culturais, por meio de exercícios, produções, intervenções e apresentações artísticas.

Volume 1 - capítulo 2

Volume 3 - capítulo 3

Volume 4 - capítulo 2

8. Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.

Volume 1 - capítulo 2

Volume 3 - capítulo 3

Volume 5 - capítulo 3

8. Desenvolver a autonomia, a crítica, a autoria e o trabalho coletivo e colaborativo nas artes.

Volume 1 - capítulos 1 a 4

Volume 2 - capítulos 1 a 4

Volume 3 - capítulos 1 a 5

Volume 4 - capítulos 1 a 5

Volume 5 - capítulos 1 a 5

Continua

MP010

Continua

Competências da Educação Básica

Momentos da coleção

Competências específicas de Arte

Momentos da coleção

Competências específicas de Linguagens

Momentos da coleção

9. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.

Volume 1 - capítulos 1 a 4

Volume 2 - capítulos 1 e 4

Volume 3 - capítulos 3, 4 e 5

Volume 4 - capítulos 2, 3, 4 e 5

Volume 5 - capítulos 2, 4 e 5

9. Analisar e valorizar o patrimônio artístico nacional e internacional, material e imaterial, com suas histórias e diferentes visões de mundo.

Volume 1 - capítulos 1 a 4

Volume 2 - capítulos 1 a 4

Volume 3 - capítulos 1 a 5

Volume 4 - capítulos 1 a 5

Volume 5 - capítulos 1 a 5

10. Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.

Volume 1 - capítulos 1 a 4

Volume 2 - capítulos 1 a 4

Volume 3 - capítulos 3, 4 e 5

Volume 4 - capítulos 2 e 5

Volume 5 - capítulos 2 e 5

Ao ingressar nos anos iniciais do Ensino Fundamental, a organização da aprendizagem, antes estruturada por campos de experiência na Educação Infantil, passa a ser estruturada por componentes curriculares inseridos em áreas de conhecimento. Para que o desenvolvimento das competências específicas desse componente seja garantido, é estabelecido um conjunto de habilidades que correspondem a objetos de conhecimento organizados em unidades temáticas. Segundo a BNCC:

[...] as unidades temáticas definem um arranjo dos objetos de conhecimento ao longo do Ensino Fundamental adequado às especificidades dos diferentes componentes curriculares. Cada unidade temática contempla uma gama maior ou menor de objetos de conhecimento, assim como cada objeto de conhecimento se relaciona a um número variável de habilidades [...]

(BRASIL, 2018, p. 29)

Para que fique claro esse agrupamento, no quadro a seguir, você poderá observar a relação entre as unidades temáticas, os objetos de conhecimento e as habilidades do componente curricular Arte desenvolvidos nesta obra no ano letivo em questão, capítulo a capítulo.

MP011

Quadro de unidades temáticas, objetos de conhecimento e habilidades

Quadro: equivalente textual a seguir.

Unidades temáticas

Objetos de conhecimento

Habilidades

Capítulo 1

Artes visuais

Contextos e práticas

Elementos da linguagem

Materialidades

Processos de criação

(EF15AR01) Identificar e apreciar formas distintas das artes visuais tradicionais e contemporâneas, cultivando a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório imagético.

(EF15AR02) Explorar e reconhecer elementos constitutivos das artes visuais (ponto, linha, forma, cor, espaço, movimento etc.).

(EF15AR04) Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura, colagem, quadrinhos, dobradura, escultura, modelagem, instalação, vídeo, fotografia etc.), fazendo uso sustentável de materiais, instrumentos, recursos e técnicas convencionais e não convencionais.

(EF15AR05) Experimentar a criação em artes visuais de modo individual, coletivo e colaborativo, explorando diferentes espaços da escola e da comunidade.

(EF15AR06) Dialogar sobre a sua criação e as dos colegas, para alcançar sentidos plurais.

Música

Elementos da linguagem

Materialidades

Notação e registro musical

Processos de criação

(EF15AR14) Perceber e explorar os elementos constitutivos da música (altura, intensidade, timbre, melodia, ritmo etc.), por meio de jogos, brincadeiras, canções e práticas diversas de composição/criação, execução e apreciação musical.

(EF15AR15) Explorar fontes sonoras diversas, como as existentes no próprio corpo (palmas, voz, percussão corporal), na natureza e em objetos cotidianos, reconhecendo os elementos constitutivos da música e as características de instrumentos musicais variados.

(EF15AR16) Explorar diferentes formas de registro musical não convencional (representação gráfica de sons, partituras criativas etc.), bem como procedimentos e técnicas de registro em áudio e audiovisual, e reconhecer a notação musical convencional.

(EF15AR17) Experimentar improvisações, composições e sonorização de histórias, entre outros, utilizando vozes, sons corporais e/ou instrumentos musicais convencionais ou não convencionais, de modo individual, coletivo e colaborativo.

Artes integradas

Arte e tecnologia

(EF15AR26) Explorar diferentes tecnologias e recursos digitais (multimeios, animações, jogos eletrônicos, gravações em áudio e vídeo, fotografia, softwares etc.) nos processos de criação artística.

Capítulo 2

Artes visuais

Contextos e práticas

Materialidades

Processos de criação

Sistemas da linguagem

(EF15AR01) Identificar e apreciar formas distintas das artes visuais tradicionais e contemporâneas, cultivando a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório imagético.

(EF15AR04) Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura, colagem, quadrinhos, dobradura, escultura, modelagem, instalação, vídeo, fotografia etc.), fazendo uso sustentável de materiais, instrumentos, recursos e técnicas convencionais e não convencionais.

(EF15AR05) Experimentar a criação em artes visuais de modo individual, coletivo e colaborativo, explorando diferentes espaços da escola e da comunidade.

(EF15AR06) Dialogar sobre a sua criação e as dos colegas, para alcançar sentidos plurais.

(EF15AR07) Reconhecer algumas categorias do sistema das artes visuais (museus, galerias, instituições, artistas, artesãos, curadores etc.).

Dança

Elementos da linguagem

Processos de criação

(EF15AR09) Estabelecer relações entre as partes do corpo e destas com o todo corporal na construção do movimento dançado.

(EF15AR12) Discutir, com respeito e sem preconceito, as experiências pessoais e coletivas em dança vivenciadas na escola, como fonte para a construção de vocabulários e repertórios próprios.

Capítulo 3

Artes visuais

Contextos e práticas

Materialidades

(EF15AR01) Identificar e apreciar formas distintas das artes visuais tradicionais e contemporâneas, cultivando a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório imagético.

(EF15AR04) Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura, colagem, quadrinhos, dobradura, escultura, modelagem, instalação, vídeo, fotografia etc.), fazendo uso sustentável de materiais, instrumentos, recursos e técnicas convencionais e não convencionais.

Música

Contextos e práticas

(EF15AR13) Identificar e apreciar criticamente diversas formas e gêneros de expressão musical, reconhecendo e analisando os usos e as funções da música em diversos contextos de circulação, em especial, aqueles da vida cotidiana.

Teatro

Processos de criação

(EF15AR20) Experimentar o trabalho colaborativo, criativo e autoral em improvisações teatrais e processos narrativos criativos em teatro, explorando desde a teatralidade dos gestos e das ações do cotidiano até elementos de diferentes matrizes estéticas e culturais.

(EF15AR21) Exercitar a imitação e o faz de conta, ressignificando objetos e fatos e experimentando-se no lugar do outro, ao compor e encenar acontecimentos cênicos, por meio de músicas, imagens, textos ou outros pontos de partida, de forma intencional e reflexiva.

Artes integradas

Patrimônio cultural

(EF15AR25) Conhecer e valorizar o patrimônio cultural, material e imaterial, de culturas diversas, em especial a brasileira, incluindo-se suas matrizes indígenas, africanas e europeias, de diferentes épocas, favorecendo a construção de vocabulário e repertório relativos às diferentes linguagens artísticas.

Capítulo 4

Artes visuais

Contextos e práticas

Elementos da linguagem

Matrizes estéticas e culturais

Materialidades

(EF15AR01) Identificar e apreciar formas distintas das artes visuais tradicionais e contemporâneas, cultivando a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório imagético.

(EF15AR02) Explorar e reconhecer elementos constitutivos das artes visuais (ponto, linha, forma, cor, espaço, movimento etc.).

(EF15AR03) Reconhecer e analisar a influência de distintas matrizes estéticas e culturais das artes visuais nas manifestações artísticas das culturas locais, regionais e nacionais.

(EF15AR04) Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura, colagem, quadrinhos, dobradura, escultura, modelagem, instalação, vídeo, fotografia etc.), fazendo uso sustentável de materiais, instrumentos, recursos e técnicas convencionais e não convencionais.

Música

Elementos da linguagem

Materialidades

Processos de criação

(EF15AR14) Perceber e explorar os elementos constitutivos da música (altura, intensidade, timbre, melodia, ritmo etc.), por meio de jogos, brincadeiras, canções e práticas diversas de composição/ criação, execução e apreciação musical.

(EF15AR15) Explorar fontes sonoras diversas, como as existentes no próprio corpo (palmas, voz, percussão corporal), na natureza e em objetos cotidianos, reconhecendo os elementos constitutivos da música e as características de instrumentos musicais variados.

(EF15AR17) Experimentar improvisações, composições e sonorização de histórias, entre outros, utilizando vozes, sons corporais e/ou instrumentos musicais convencionais ou não convencionais, de modo individual, coletivo e colaborativo.

Teatro

Processos de criação

(EF15AR22) Experimentar possibilidades criativas de movimento e de voz na criação de um personagem teatral, discutindo estereótipos.

Artes integradas

Patrimônio cultural

(EF15AR25) Conhecer e valorizar o patrimônio cultural, material e imaterial, de culturas diversas, em especial a brasileira, incluindo-se suas matrizes indígenas, africanas e europeias, de diferentes épocas, favorecendo a construção de vocabulário e repertório relativos às diferentes linguagens artísticas.

Capítulo 5

Artes visuais

Contextos e práticas

Matrizes estéticas e culturais

Materialidades

(EF15AR01) identificar e apreciar formas distintas das artes visuais tradicionais e contemporâneas, cultivando a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório imagético.

(EF15AR03) reconhecer e analisar a influência de distintas matrizes estéticas e culturais das artes visuais nas manifestações artísticas das culturas locais, regionais e nacionais.

(EF15AR04) experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura, colagem, quadrinhos, dobradura, escultura, modelagem, instalação, vídeo, fotografia etc.), Fazendo uso sustentável de materiais, instrumentos, recursos e técnicas convencionais e não convencionais.

Teatro

Processos de criação

(EF15AR20) experimentar o trabalho colaborativo, coletivo e autoral em improvisações teatrais e processos narrativos criativos em teatro, explorando desde a teatralidade dos gestos e das ações do cotidiano até elementos de diferentes matrizes estéticas e culturais.

(EF15AR21) exercitar a imitação e o faz de conta, ressignificando objetos e fatos e experimentando-se no lugar do outro, ao compor e encenar acontecimentos cênicos, por meio de músicas, imagens, textos ou outros pontos de partida, de forma intencional e reflexiva.

Artes integradas

Patrimônio cultural

Arte e tecnologia

(EF15AR25) conhecer e valorizar o patrimônio cultural, material e imaterial, de culturas diversas, em especial a brasileira, incluindo-se suas matrizes indígenas, africanas e europeias, de diferentes épocas, favorecendo a construção de vocabulário e repertório relativos às diferentes linguagens artísticas.

(EF15AR26) explorar diferentes tecnologias e recursos digitais (multimeios, animações, jogos eletrônicos, gravações em áudio e vídeo, fotografia, softwares etc.) Nos processos de criação artística.

MP012

A abordagem de Temas Contemporâneos Transversais

Os Temas Contemporâneos Transversais (TCT) têm como objetivo complementar e dar contemporaneidade aos objetos de conhecimento apontados na BNCC. A inserção desse documento nos currículos escolares visa superar a fragmentação na abordagem dos conhecimentos. A proposta de abordagem dos Temas Contemporâneos Transversais considera:

Educar e aprender são fenômenos que envolvem todas as dimensões do ser humano e, quando isso deixa de acontecer, produz alienação e perda do sentido social e individual no viver. É preciso superar as formas de fragmentação do processo pedagógico em que os conteúdos não se relacionam, não se integram e não se interagem.

[...]

Dentre os vários pesquisadores que investigam e discorrem sobre a relevância e responsabilidade da educação, parece ser consenso que, para atingir seus objetivos e finalidades há que se adotar uma postura que considere o contexto escolar, o contexto social, a diversidade e o diálogo.

BRASIL. Ministério da Educação. Temas Contemporâneos Transversais na BNCC. Brasília, DF: MEC, 2019.

Para que a formação integral dos estudantes ocorra, é importante que a aprendizagem seja contextualizada e que faça sentido em relação à realidade e à vivência deles. Por isso, a transversalidade dos temas não só auxilia a integração dos diferentes componentes curriculares, garantindo que esses objetos de conhecimento ganhem significado para a vida dos estudantes, como também insere esses conhecimentos em um contexto social mais amplo, contribuindo para a reflexão e a formação de cidadãos conscientes de seu papel na sociedade. Espera-se que essa abordagem possa suscitar a reflexão dos estudantes sobre meio ambiente, multiculturalismo, cidadania e civismo, saúde, ciência e tecnologia e economia.

Nos volumes desta coleção você encontrará na reprodução do Livro do Estudante ícones indicando a abordagem de temas de relevância suscitados pelos objetos de conhecimento de Arte trabalhados, com sugestões de encaminhamento no Manual do Professor, ao lado da reprodução da página do Livro do Estudante.

As práticas artísticas e a Política Nacional de Alfabetização (PNA)

As diretrizes que fundamentam a Política Nacional de Educação (PNE), na qual se insere a Política Nacional de Alfabetização (PNA), reconhecem que as práticas artísticas, incluindo as experiências motoras, a musicalização e a expressão dramática, contribuem para a alfabetização e a literacia. Desse modo, estabelece-se não somente a consonância entre o aprendizado artístico e o aprendizado linguístico, como também se reconhece o caráter dinâmico e integrado entre os desenvolvimentos cognitivo, motor e socioemocional.

De acordo com as evidências de pesquisas em ciência cognitiva da leitura, que se ocupa em estudar os processos linguísticos, cognitivos e cerebrais envolvidos nessa aprendizagem, a aquisição da leitura e da escrita não é um movimento natural e espontâneo como o ato de aprender a falar. Portanto, essa aquisição precisa ser ensinada de modo explícito e sistemático (BRASIL, 2019, p. 20, apud DEHAENE.S, 2011).

Por isso, torna-se importantíssima a participação da escola e da família no auxílio à aquisição de habilidades de leitura e escrita pelo estudante.

O processo de alfabetização é definido como o ensino das habilidades de leitura e escrita em um sistema alfabético. No entanto, o conceito de literacia vai além da aquisição de um sistema de representação gráfica dos sons e das letras:

Literacia é o conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes relacionados à leitura e à escrita, bem como sua prática produtiva. Pode compreender vários níveis: desde o mais básico, como o da literacia emergente, até o mais avançado, em que a pessoa que já é capaz de ler e escrever faz uso produtivo, eficiente e frequente dessas capacidades, empregando-as na aquisição, na transmissão e, por vezes, na produção do conhecimento.

(BRASIL, 2019, p. 21, apud MORAIS, 2014)

Dessa forma, entendendo a importância de uma ação integrada dos vários componentes curriculares para a consolidação da alfabetização e da literacia, esta coleção de Arte também assume o papel de promover práticas pedagógicas que possibilitem diminuir a diferença entre níveis de alfabetização e ampliar o desenvolvimento de habilidades de leitura e de escrita. Por isso, em todos os volumes, no Livro do Estudante, a obra propõe:

MP013

MP014

As avaliações diagnósticas são um importante instrumento nesse processo, pois permitem analisar os estudantes, individual e coletivamente, em seu ponto de partida para a trajetória que se inicia. Nessa etapa, o professor avalia se as competências e habilidades dos estudantes são suficientes para o prosseguimento da aprendizagem ou se é preciso interferir nesse processo para que superem defasagens ou mobilizem habilidades que lhes possibilitem prosseguir.

Apesar de a avaliação formativa ocorrer ao longo de todo o processo da aprendizagem, privilegiamos alguns momentos de avaliação que podem servir como parâmetros. No início de cada volume, a seção intitulada Para começar propõe uma avaliação diagnóstica com o intuito de auxiliar o professor a verificar os conhecimentos prévios dos estudantes em relação aos temas que serão desenvolvidos durante o ano. A importância dessa etapa não é apenas constatar se os estudantes conhecem determinado conteúdo ou se dominam alguma habilidade, mas também identificar o repertório pessoal de cada um e observar os vínculos que apresentam com os temas e seu interesse em conhecê-los. Esses últimos aspectos, tanto quanto os primeiros, são fundamentais para que as aprendizagens sejam significativas, por levar em conta aspectos sensíveis e socioemocionais.

As atividades ao longo de cada capítulo também são ferramentas que possibilitam a observação contínua feita pelo professor de cada integrante da turma. Com a gradação do nível de dificuldade das questões, os estudantes devem expressar a maneira como compreendem e relacionam os conteúdos a experiências pessoais, em direção ao desenvolvimento das competências e habilidades exigidas em cada etapa. É importante observar seu envolvimento com as atividades, a intencionalidade de suas criações e proposições, além de sua disposição para aprender coletivamente, colaborando com o professor e os colegas. Para que isso aconteça, é fundamental que o professor planeje momentos de conversa em que todos possam elaborar oralmente seus aprendizados, suas dúvidas e interesses em relação aos conteúdos aprendidos.

Somam-se a tais ferramentas as avaliações de processo estruturadas na seção O que aprendemos. Embora a avaliação deva ser contínua, esta seção apresenta-se como um momento privilegiado de observar o que foi desenvolvido e o que ainda permanece como desafio para o professor e as turmas, após um conjunto de capítulos. Ela deve formalizar uma etapa de aprendizagem, permitindo tanto ao professor quanto aos estudantes verificar e dialogar sobre aquilo que descobriram, as relações que estabeleceram e as habilidades e competências que foram desenvolvidas.

Ao final de cada volume, a seção Para terminar configura-se como um instrumento de avaliação de resultado, retomando os principais conteúdos e competências desenvolvidos durante o ano. Esse é um momento em que o professor deve observar se os objetivos que foram planejados e alcançados ao longo das etapas, durante o ano, se consolidaram. Além disso, este material prioriza a reflexão dos estudantes sobre seu processo particular propondo uma autoavaliação, a fim de estimulá-los a apropriar-se de maneira crítica e autônoma de seus aprendizados e dos desafios que ainda devem enfrentar.

Ainda como forma de suporte ao professor, na conclusão de cada capítulo no Manual do Professor, há uma ficha de avaliação relacionando as habilidades trabalhadas aos conteúdos desenvolvidos. Esse instrumento pode ser usado como meio para a observação dos estudantes durante todo o processo, permitindo que a avaliação não esteja restrita a determinados momentos, mas seja, de fato, contínua. Ao fazer isso, o professor tem mais condições de verificar as aprendizagens, compreendendo e respeitando as singularidades e o tempo de cada estudante.

O desenvolvimento das habilidades e competências no componente Arte, com suas especificidades, também deve colaborar para a alfabetização e literacia, preparando os estudantes para as avaliações externas de larga escala. Tais avaliações são fundamentais para o diagnóstico da educação em âmbito nacional, contribuindo para a construção contínua de políticas públicas realmente efetivas.

3. Principais práticas pedagógicas

As práticas pedagógicas no componente Arte devem enfatizar a processualidade do fazer artístico, valorizar as singularidades dos estudantes, ampliar o repertório cultural e promover a reflexão crítica. Tais objetivos devem ser atingidos com metodologias que priorizem a cultura infantil, lançando mão da ludicidade para o desenvolvimento de ações criativas que explorem o universo simbólico e as potencialidades sensório-motoras dos estudantes.

Um dos aspectos fundamentais do ensino e aprendizagem em Arte é a fruição. As reproduções de obras de arte, presentes nesta coleção, constituem um material profícuo para o desenvolvimento de habilidades e competências relacionadas à leitura de elementos, contextos e narrativas visuais.

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As propostas de atividade, respondidas de maneira oral e/ou escrita, apoiam o processo de ensino e aprendizagem apresentando diferentes caminhos para a compreensão das imagens e estimulando a fruição artística.

Dessa maneira, a fruição é acompanhada sempre da reflexão e da crítica, estimulando os estudantes a falar ou escrever sobre o que observam, comparando aquilo que descobrem com o próprio repertório.

São vastas as oportunidades apresentadas ao longo dos cinco volumes desta coleção, e devem ser utilizadas de maneira contínua pelo professor, podendo ser retomadas e comparadas sempre que necessário. Contudo, enfatizamos que essas oportunidades ocorrem especialmente na abertura de cada capítulo e também na seção De olho na imagem.

Outro aspecto central desse processo é a criação. O fazer artístico, seja ele individual ou coletivo, é peça-chave para o desenvolvimento de potencialidades do educando e favorece a aprendizagem significativa e integral. A coleção apresenta uma diversidade de práticas de exploração de materiais, de experimentação espacial, corporal e sonora. Tais práticas devem ser conduzidas com foco na postura investigativa dos estudantes e na habilidade de traduzir esteticamente os conteúdos aprendidos, comparando aquilo que já sabiam com aquilo que aprenderam recentemente.

Não se espera que os estudantes executem técnicas específicas em um nível especializado, mas que se apropriem dos procedimentos apresentados, de acordo com suas possibilidades, desenvolvendo a motricidade a favor de sua expressão. Na Seção de referência do Livro do Estudante, junto das atividades, o docente encontra informações para a realização das práticas propostas que indicam caminhos para a condução das atividades e para a discussão em sala de aula. As práticas de criação aparecem em diversos momentos, assumindo uma posição relevante em todos os capítulos. Os momentos em que é dedicada mais atenção a elas correspondem à seção Mãos à obra e à seção Musicando. Esta tem a especificidade de aprofundar conceitos, temas e práticas de composição musical.

Toda prática artística acontece em um contexto histórico, geográfico, social e cultural que tece uma rede de pressupostos, símbolos e condições materiais que possibilitam que a obra aconteça de determinada maneira e seja compreendida e apreciada por uma comunidade. A compreensão do contexto é fundamental para a reflexão e o exercício crítico, bem como para a valorização das diferentes culturas, matrizes estéticas e patrimônios culturais. Com esse intuito, a coleção apresenta diferentes recursos visuais e textuais para subsidiar a aprendizagem dos estudantes.

Embora não estejam restritas a elas, as práticas de leitura e escrita são fundamentais para a alfabetização e a literacia e para o desenvolvimento dos conteúdos do componente Arte. Os textos e as atividades do livro são pensados de maneira a colaborar com a progressão dessas habilidades, enfatizando aquelas que colaboram para o desenvolvimento dos quatro processos gerais de compreensão de leitura e para a consolidação de aprendizagens significativas. Com essa perspectiva, orientamos a realização da leitura dialogada dos textos presentes no livro, alternando práticas de leitura individual silenciosa e as coletivas em voz alta, que podem ser feitas pelo professor e/ou por integrantes da turma. Tais leituras devem ser realizadas respeitando o tempo dos estudantes e com pausas para que cada um tenha a oportunidade de sanar dúvidas, compartilhar suas impressões e fazer comparações com suas experiências e conhecimentos prévios. Dessa maneira, espera-se que o exercício da leitura e da escuta sejam feitos em paralelo, assim como o desenvolvimento das linguagens oral e escrita.

As atividades de leitura, na coleção, também contribuem para consolidar os quatro processos gerais de compreensão textual, organizando de maneira progressiva as habilidades de localização de informações explícitas, a realização de inferências diretas, interpretação e relação de ideias e informações, e a análise e a avaliação de conteúdos e elementos textuais. A obra apresenta, ainda, atividades para serem realizadas em casa, dando espaço para a literacia familiar e o envolvimento de diferentes atores da comunidade no processo educativo.

Em alguns capítulos, o livro traz também propostas de atividades práticas coletivas, em que os estudantes são estimulados a rever seus aprendizados e a dialogar com os colegas em uma construção conjunta. Essas atividades pretendem consolidar os conteúdos e aprofundar o trabalho com as competências gerais e específicas, estimulando a autonomia, a colaboração, o diálogo e a reflexão sobre temas relevantes.

Por fim, é dada aos estudantes a oportunidade de serem acompanhados em sua aprendizagem, ao longo do processo, trabalhando atividades que possibilitam ao professor fazer avaliações diagnósticas, avaliações de processo e avaliação de resultados. Nessa ação contínua, os estudantes têm o papel de coautores em seu processo de aprendizagem, pois fornecem subsídios para que o professor possa retraçar rumos, de acordo com seu desenvolvimento.

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4. Organização da coleção

Livro do Estudante

O Livro do Estudante pretende subsidiar processos de ensino e aprendizagem que garantam aos discentes o desenvolvimento de habilidades e competências de modo significativo e trazendo os conteúdos de maneira clara, didática e lúdica, contemplando o universo infantil e possibilitando sua utilização de maneira autônoma.

Manual do Professor

O material destinado ao professor oferece suporte ao docente por meio de indicações para a condução e a avaliação das práticas, além de sugestões de atividades com o objetivo de preparar uma sequência de práticas pedagógicas, consolidar e avaliar conteúdos por meio de sugestões de fichas de acompanhamento da aprendizagem e remediar dificuldades nos processos de aprendizagem e atividades de campo. As sugestões de atividades são um elemento que deve ser utilizado em caráter eletivo, com base na avaliação feita pelo professor do contexto de cada turma, observando a necessidade de aprofundar um tema ou de retomar uma prática por meio de uma abordagem diferente para contornar uma dificuldade. Já as atividades de campo devem ser planejadas em conjunto com a equipe pedagógica e os familiares dos estudantes, envolvendo os diferentes atores do ensino e da aprendizagem em uma experiência que fomente o contato com os conteúdos e a reflexão sobre contextos, promovendo vivências na conexão entre escola e comunidade.

Seções que estruturam os volumes

A coleção está organizada em cinco volumes que correspondem aos anos iniciais do Ensino Fundamental, concebidos de maneira sequencial e progressiva. Cada volume reúne capítulos que partem de temas específicos para gerar oportunidades para os discentes desenvolverem as competências e habilidades da BNCC e os processos de literacia de acordo com as bases da PNA.

Cada capítulo apresenta um enfoque específico e busca estabelecer relações entre as linguagens artísticas e entre a Arte e outros componentes, em especial os de linguagens. As seções que aparecem ao longo dos livros colaboram para o aprofundamento de conteúdos e práticas, bem como para as abordagens interlinguagens e interdisciplinares.

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O livro apresenta atividades ao longo de todo o percurso, que devem ser acompanhadas e avaliadas de maneira contínua, e também conta com seções específicas para auxiliar alguns momentos da avaliação formativa. São elas:

MP018

Continua

17

p. 37

2

Mãos à obra

Coleta, materiais naturais e composição

18

p. 37

Continuação de Mãos à obra

Coleta, materiais naturais e composição

19

38-39

Para fazer com os colegas

Organização, exposição e apreciação coletiva de trabalhos

20

38-39

Continuação de Para fazer com os colegas

Organização, exposição e apreciação coletiva de trabalhos

21

p. 40

O que aprendemos

Avaliação processual

p. 41

Continuação de O que aprendemos

Avaliação processual

22

p. 42

3

Abertura do capítulo Arte pré-colombiana

Leitura de imagem e atividade preparatória

p. 43

Continuação da Abertura do capítulo Arte pré-colombiana

Leitura de imagem e atividade preparatória

23

p. 44

As civilizações pré-colombianas

História da América Latina

p. 45

Maias, astecas e incas e Atividades

Culturas e povos latino-americanos

p. 46

Continuação de Maias, astecas e incas

Culturas e povos latino-americanos

p. 47

Continuação de Maias, astecas e incas e Atividades

Culturas e povos latino-americanos

p. 48

Continuação de Maias, astecas e incas

Culturas e povos latino-americanos

24

p. 49

Astronomia nas civilizações pré-colombianas

Saberes, técnicas e objetos culturais latino-americanos

p. 50

Continuação de Astronomia nas civilizações pré-colombianas

Saberes, técnicas e objetos culturais latino-americanos

25

p. 51

Instrumentos musicais pré-colombianos

Instrumentos musicais

p. 52

Continuação de Instrumentos musicais pré-colombianos e Atividades

Instrumentos musicais

26

53

Mãos à obra

Narrativas e teatralidades

27

53

Continuação de Mãos à obra

Narrativas e teatralidades

28

p. 54

4

Abertura do capítulo Arte pré-colonial

Leitura de imagem e atividade preparatória

p. 55

Continuação da Abertura do capítulo Arte pré-colonial

Leitura de imagem e atividade preparatória

29

p. 56

Civilizações pré-coloniais

Pintura rupestre

p. 57

Civilizações pré-coloniais: Atividades e Parque Nacional Serra da Capivara

Elementos constitutivos das artes visuais: movimento

p. 58

Continuação de Parque Nacional Serra da Capivara

Preservação e patrimônio cultural

p. 59

Continuação de Parque Nacional Serra da Capivara: Atividades

Preservação e patrimônio cultural

30

p. 60

Tintas pré-coloniais

Materiais naturais

p. 61

Mãos à obra

Materiais naturais

31

p. 62

Continuação de Mãos à obra

Materiais naturais

32

p. 63

As civilizações pré-coloniais brasileiras

Culturas e povos do território brasileiro

p. 64

A cerâmica pré-colonial brasileira

Saberes, técnicas e objetos culturais de povos do território brasileiro

p. 65

A cerâmica marajoara

Saberes, técnicas e objetos culturais de povos do território brasileiro

p. 66

Continuação de A cerâmica marajoara e Atividades

Saberes, técnicas e objetos culturais de povos do território brasileiro

33

p. 67

A cerâmica santarém e A magia dos sapos

Saberes, técnicas e objetos culturais de povos do território brasileiro

p. 68

Sapos na arte, Atividades e Mãos à obra

Saberes, técnicas e objetos culturais de povos de território estrangeiro

34

p. 69

Musicando

O ritmo

35

p. 70

5

Abertura do capítulo Arte indígena brasileira

Leitura de imagem e atividade preparatória

p. 71

Continuação da abertura do capítulo Arte indígena brasileira

Leitura de imagem e atividade preparatória

36

p. 72

Tradições culturais indígenas: Cerâmica

Saberes, técnicas e objetos culturais de povos indígenas

p. 73

Tradições culturais indígenas: Cestaria e Arte Plumária

Saberes, técnicas e objetos culturais de povos indígenas

p. 74

Atividades

Saberes, técnicas e objetos culturais de povos indígenas e identidade cultural

37

p. 75

Tradições culturais indígenas: Pintura corporal e Música e dança

Saberes, técnicas e objetos culturais de povos indígenas

p. 76

Instrumentos musicais indígenas e Atividade

Instrumentos musicais

38

77

Para fazer com os colegas

Criação cênica coletiva

39

77

Continuação de Para fazer com os colegas

Criação e apresentação cênica coletiva

40

p. 78

O que aprendemos

Avaliação processual

p. 79

Continuação de O que aprendemos

Avaliação processual

p. 80

Para terminar

Avaliação de resultado

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5. Referências bibliográficas comentadas

ANDRADE, C. R.; GODOY, K. M. A. Dança com crianças: propostas, ensino e possibilidades. Curitiba: Appris, 2018.

Por meio de experiências próprias, as autoras buscam fornecer ferramentas para que o docente possa incluir a dança no processo de ensino e aprendizagem das crianças, no componente Arte, despertando seu potencial criativo e ampliando suas possibilidades de expressão.

ARSLAN, L. M.; IAVELBERG, R. Ensino de arte. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2007.

A obra aborda métodos e aplicações do ensino de Arte no Brasil no início do século XXI e o modo como esse componente pode ser trabalhado na escola, com dicas práticas, indicações de atividades e fontes de pesquisa.

BARBOSA, A. M. Arte-educação no Brasil. ed. São Paulo: Perspectiva, 2012.

O livro de Ana Mae Barbosa, autora nacionalmente conhecida, trabalha a importância do ensino de Arte no Brasil e as mudanças que ele tem sofrido ao longo dos anos. Leitura fundamental para professores e escolas.

BARBOSA, A. M. (org.). Arte/Educação contemporânea: consonâncias internacionais. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2017.

Organizada por Ana Mae Barbosa, a obra apresenta materiais sobre interdisciplinaridade e História da Arte e artigos sobre cultura e avaliação.

BRASIL. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional. Brasília: Presidência da República/Casa Civil/Subchefia para Assuntos Jurídicos, 1996.

Essa lei norteia todas as decisões a serem tomadas e os caminhos a serem seguidos por escolas e docentes para alcançar o objetivo educacional no país.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018. Disponível em: http://fdnc.io/2za. Acesso em: jul. 2021.

Documento de caráter normativo que determina o conjunto orgânico e progressivo das aprendizagens essenciais que devem ser contempladas nos currículos da Educação Básica no Brasil.

BRASIL. Ministério da Educação. Guia de implementação da Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2020.

Esse guia tem como objetivo auxiliar escolas municipais, estaduais e demais instituições de ensino a repensar métodos e encaminhar a implementação das propostas curriculares para a Educação Básica no Brasil, a saber, Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio.

BRASIL. Ministério da Educação. Temas Contemporâneos Transversais na BNCC: propostas de práticas de implementação. Brasília: MEC, 2019.

Com esse documento, busca-se preparar o aluno para compreender temas importantes para sua vida em sociedade, indo além das quatro paredes da escola.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Alfabetização. PNA: Política Nacional de Alfabetização. Brasília: MEC/SEALF, 2019. Disponível em: http://fdnc.io/f6b. Acesso em: 27 jun. 2021.

O caderno explicita os princípios, objetivos e diretrizes da Política Nacional de Alfabetização (PNA), instituída pelo Decreto no 9.765/2019. Entre os destaques do caderno, está a explicitação dos chamados componentes essenciais para a alfabetização: a consciência fonêmica, a instrução fônica sistemática, a fluência em leitura oral, o desenvolvimento do vocabulário, a compreensão de textos e a produção de escrita.

CAVALLEIRO, E. Racismo e antirracismo na educação: repensando nossa escola. ed. São Paulo: Selo Negro, 2001.

O livro faz uma análise dos sinais de racismo e antirracismo presentes na sala de aula e na Educação como um todo, além de promover uma reflexão sobre mudanças que podem e devem ocorrer nesse ambiente formativo.

COHN, C. Antropologia da criança. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2005. (Coleção Ciências Sociais passo a passo).

Esse livro aborda conceitos relativos a criança e infância em diversas culturas, abrindo, assim, um debate sobre a importância da antropologia.

COLL, C.; TEBEROSKY, A. Aprendendo arte: conteúdos essenciais para o Ensino Fundamental. ed. São Paulo: Ática, 2004.

Especialistas em didática e psicologia apresentam conteúdos relevantes para professores de Arte.

COSTA, C. Questões de Arte: o belo, a percepção estética e o fazer artístico. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2004.

O livro aborda não só o papel da arte na sociedade, como também a função social do artista, além de fornecer orientações para o ensino da Arte, levando em conta aspectos sociais e sua importância para a sociedade.

COSTA, D. S.; BASSANI, T. S. (org.). Arte na Educação Básica: experiências, processos, práticas contemporâneas. Jundiaí: Paco Editorial, 2019. (Série Estudos Resumidos, v. 57).

Esse livro aborda discussões sobre as diversas linguagens artísticas do ponto de vista dos educadores, que destacam essa experiência como agentes transformadores da aprendizagem.

MP020

COSTELLA, A. F. Para apreciar a arte: roteiro didático. 4ª ed. São Paulo: Senac, 2010.

O autor e artista plástico busca incentivar a apreciação artística e despertar um olhar crítico, mas não normativo, para as obras de arte.

FERRAZ, M. H. C. T.; FUSARI, M. F. R. Arte na educação escolar. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2011.

Essa obra oferece uma base teórica e metodólogica para que os professores possam viabilizar o ensino de Arte nas escolas.

FERRAZ, M. H. C. T.; FUSARI, M. F. R. Metodologia do ensino de Arte: fundamentos e proposições. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2009.

Promove a reflexão sobre novas abordagens das práticas do ensino de Arte nas escolas e o modo como o educador pode intermediar o contato dos estudantes com essa linguagem.

GAINZA, V. H. Estudos de psicopedagogia musical. 3ª ed. São Paulo: Summus, 1988.

Essa obra apresenta uma fundamentação teórica para a relação entre a psicologia, a pedagogia e o ensino da música.

JANTSCH, A. P.; BIANCHETTI, L. (org.). Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sujeito. 9ª ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

Nesse livro, é abordada a importância da interdisciplinaridade, que ultrapassa a ideia de método, constituindo um fator fundamental para a construção da identidade e a valorização da diversidade.

LIMA, M. A. M.; SOUSA, A. C. G. (org.). Epistemologias para a avaliação educacional: fundamentos e aplicações. Curitiba: CRV, 2019.

Qual é o papel da avaliação nos dias atuais? E, principalmente, como a avaliação é realizada na Educação Básica? Essas indagações são temas desse livro, que levanta questionamentos e convida o leitor a realizar uma reflexão.

MACHADO, N. J. Epistemologia e didática: as concepções de conhecimento e inteligência e a prática docente. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

O autor trata de um tema importante entre as práticas de ensino e os métodos dos diferentes campos de conhecimento, passando por questões pontuais da área e mais gerais da formação do indivíduo.

MASCELANI, A. O mundo da arte popular brasileira. 3ª ed. Rio de Janeiro: Museu Casa do Pontal/Mauad Editora, 2009.

Essa obra riquíssima apresenta imagens das obras de arte do Museu Casa do Pontal, um dos mais importantes museus populares do país, reunidas ao longo de mais de trinta anos.

MOREIRA, A. A. A. O espaço do desenho: a educação do educador. 9ª ed. São Paulo: Loyola, 2002.

Esse trabalho busca aproximar educadores do Ensino Superior aos do Ensino Fundamental por meio de produções artísticas e registros do cotidiano docente.

PERRENOUD, P. Avaliação − da excelência à regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

O livro analisa questões cruciais que permeiam o processo de avaliação e suas complexidades.

PERRENOUD, P. et al. As competências para ensinar no século XXI : a formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002.

O livro traz textos das apresentações realizadas por autores que participaram de um ciclo de conferências realizados no Brasil em agosto de 2001. Os assuntos abordados são relevantes e subsidiam discussões e tomadas de decisões por aqueles que desejam um trabalho diferenciado e construtivo na escola de Ensino Fundamental.

PIAGET, J. A formação do símbolo na criança. 4ª ed. São Paulo: LTC, 2010.

Uma obra fundamental entre as publicações e análises psicológicas de Piaget, repassando a formação da personalidade infantil com seus mistérios e características que definirão a vida adulta.

SILVA, J. F. Avaliação formativa: pressupostos teóricos e práticos. 5ª ed. Porto Alegre: Mediação, 2019.

Com sua experiência na prática docente, o autor apresenta reflexões sobre a formação do professor e das políticas educacionais e de avaliação. Destaca também o papel do educador no desenvolvimento dos estudantes.

SPOLIN, V. Jogos teatrais na sala de aula. São Paulo: Perspectiva, 2017.

Material amplamente utilizado nas escolas, reforça a contribuição do uso de jogos para a prática artística e sua importante função pedagógica.

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

Seleção de ensaios fundamentais de autoria de Vygotsky sobre a teoria do desenvolvimento elaborada por ele.

VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

Uma das principais obras do autor, trata da importância da relação entre pensamento e linguagem para o desenvolvimento cognitivo e intelectual do ser humano.