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REFERÊNCIAS

ALVES, Luciana; BIANCHIN, Maysa Alahmar. O jogo como recurso de aprendizagem. Revista psicopedagogia, São Paulo, v. 27, n. 83, 2010. Disponível em: http://fdnc.io/fcR. Acesso em: 12 abr. 2021.

O artigo de Luciana Alves e Maysa Bianchin demonstra a função do jogo como recurso para facilitar o processo de aprendizagem, utilizando-o como importante ferramenta pedagógica para desenvolver o estudante tanto intelectual quanto socialmente.

AMINO, Celio. Jankenpon: Conheça a história do famoso jogo “pedra-papel-tesoura”. Artigos Japan House, São Paulo, 2020. Disponível em: http://fdnc.io/fc5. Acesso em: abr. 2021.

Célio Amino é formado em Física pela USP e fundador da Magicorp. Descendente de japoneses, seu artigo apresenta a história do famoso jogo jankenpon e como se deu sua popularização por todo o mundo.

BLACK, Paul J. et. al. Working inside the black box: assessment for learning in the classroom. PHI DELTA KAPPAN, v. 86, n. 1, p. 9-21, 2004. Disponível em: http://fdnc.io/fap. Acesso em: 23 abr. 2021.

Sequência de um texto anterior, “Inside the black box“, no qual os autores demonstraram que melhorar a avaliação formativa aumenta o desempenho dos estudantes, “Working inside the black box“, parte da ideia de que, embora as evidências fornecessem muitas ideias para melhoria, faltavam detalhes que possibilitariam aos professores implementá-las nas salas de aula. O artigo traz relatos de um projeto de acompanhamento que tem ajudado os docentes a mudarem a sua prática e os estudantes a mudarem o seu comportamento no compartilhamento de responsabilidade pela aprendizagem deles.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: MEC, 2018. Disponível em: http://fdnc.io/b9o. Acesso em: 5 fev. 2021.

A Base Nacional Comum Curricular – BNCC – é um documento que rege a prática pedagógica brasileira na Educação Básica. Está alinhada com pesquisas contemporâneas, compreendendo os componentes curriculares como um meio, e não como um fim, e entendendo que a educação formal escolar deve propiciar aos estudantes o desenvolvimento de competências e habilidades essenciais, não apenas para o prosseguimento dos estudos no Ensino Superior, mas também para a formação cidadã, crítica e ética.

BRASIL. Ministério da Educação. Decreto n. 9.765, de 11 de abril de 2019. Institui a Política Nacional de Alfabetização. Diário Oficial da União, 11 abr. 2019. Disponível em: http://fdnc.io/fba. Acesso em: 5 mar. 2021.

Decreto institucionalizado em 2019 que tem como meta melhorar a qualidade da alfabetização no Brasil e combater o analfabetismo absoluto e funcional. A PNA tem como embasamento seis componentes: consciência fonêmica, instrução fônica sistemática, fluência em leitura oral, desenvolvimento de vocabulário, compreensão de textos e produção escrita.

BRASIL RUGBY (Confederação Brasileira de Rugby). Conheça o esporte. Disponível em: http://fdnc.io/fbm. Acesso em: 25 abr. 2021.

Nesse site tem-se acesso às regras, ao calendário, ao histórico, aos cursos e a outras informações dessa recente modalidade esportiva no Brasil. É um site institucional da Confederação Brasileira de Rugby com informações oficiais de uma modalidade nova em nossa cultura, sem muitas referências em nosso país.

DARIDO, Suraya Cristina; SOUZA JÚNIOR, Osmar Moreira. Para ensinar educação física: possibilidades de intervenção na escola. ed. Campinas: Papirus, 2013.

Na presente obra, os autores Suraya Darido e Osmar Souza Júnior reúnem diversos exemplos de práticas e sequências pedagógicas, abordando os conteúdos de diversas formas na Educação Física escolar, não se limitando aos esportes tradicionais. Sem dúvida, a obra auxilia os profissionais da disciplina, formados ou na graduação, melhorando a qualidade de suas aulas nas escolas de todo o país.

FEDERAÇÃO Internacional de Voleibol (FIVB). The origins. Disponível em: http://fdnc.io/fbi. Acesso em: 25 abr. 2021.

O site oficial da Federação Internacional de Voleibol tem muitas informações acerca tanto do voleibol de quadra como do de praia, as regras atualizadas, as mudanças na modalidade, assim como o histórico dela e todo seu desenvolvimento desde a criação.

FIORIN, Cristiane Montozo. A ginástica em Campinas: suas formas de expressão da década de 20 à década de 70. 148 p. Dissertação de mestrado. Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2002. Disponível em: http://fdnc.io/fdh. Acesso em: 3 maio 2021.

Abordando uma temática pouco explanada anteriormente no meio acadêmico, a mestranda revisitou os caminhos percorridos pela ginástica na cidade de Campinas, no estado de São Paulo. Inicialmente, ela contextualiza e nomeia a ginástica em uma perspectiva histórico-cultural, apresentando o surgimento e os principais métodos ginásticos que influenciaram nosso país, mais especificamente, a contemporização em Campinas.

FREITAS, Rogério Gonçalves et al. Luta marajoara: lugar ou não lugar no currículo de uma IES pública do estado do Pará. Revista Motrivivência, Florianópolis, Universidade Federal de Santa Catarina, v. 32, n. 61, p. 1-24, jan./mar. 2020. Disponível em: http://fdnc.io/fbY. Acesso em: 5 abr. 2021.

Os autores investigaram a legitimidade da luta marajoara nas disciplinas de formação inicial em Educação Física no mesmo estado brasileiro. Por meio de entrevistas com docentes responsáveis pelos conteúdos curriculares com o tema “Fundamentos e métodos das lutas”, os autores desse artigo aferiram que, apesar de os docentes reconhecerem a luta marajoara como um patrimônio cultural, não enxergam relevância acadêmica para compor as matrizes de seus cursos.

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GARGANTA, Julio. Para uma teoria dos jogos coletivos. O ensino dos jogos desportivos. 2ª ed. Porto: Universidade do Porto, 1995.

O autor é um dos precursores de uma nova pedagogia do esporte na língua portuguesa, principalmente nas modalidades coletivas de invasão. Nessa obra, há uma quebra do tradicionalismo do ensino do esporte, iniciando uma nova tendência de uma pedagogia muito mais voltada ao jogo do que aos movimentos técnicos.

HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 5ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2007.

Johan Huizinga, historiador e linguista holandês, é um dos pensadores mais influentes da história da cultura moderna. Sua obra Homo ludens é uma consagrada referência, muito importante, pois interpreta um dos aspectos fundamentais da cultura humana: o jogo e o instinto de jogar.

ICC (International Cricket Council). History of the cricket. Disponível em: http://fdnc.io/fbg. Acesso em: 24 abr. 2021.

Site oficial da Federação Internacional de Críquete. Por ser uma modalidade pouco difundida no Brasil, essa é uma boa fonte de informação, pois nela é possível encontrar todas as informações referentes à modalidade, desde regras, competições, histórico, entre outras.

MAKIGUCHI, Tsunessaburo. Educação para uma vida criativa. 5ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2002.

A obra apresenta as propostas de reformas educacionais de Tsunessaburo Makiguchi divulgadas na década de 1930. Escritas ao longo de mais de 30 anos sob a forma de apontamentos, as ideias do educador japonês estavam muito à frente do seu tempo. Na sua visão, a educação deveria ser centrada no desenvolvimento do indivíduo, proporcionando a ele alegria e felicidade ao se desenvolver, criando valor para si e para a comunidade. Essa é uma obra de valor histórico e contemporâneo, visto que atualmente a educação busca o caminho das metodologias ativas e protagonismo do estudante, temas que Makiguchi já abordava há muito tempo.

MEDEIROS, Mara et al. Dimensões pedagógicas do esporte. Ministério do Esporte. Pedagogia do Esporte. Brasília, DF: Universidade de Brasília/ Cead, Unidade, v. 1, p. 6-53, 2004.

Essa obra é composta pela contribuição de vários autores sobre a pedagogia do esporte, fazendo um apanhado sobre a tendência do ensino dos esportes, além de apresentar atividades para várias modalidades esportivas. Trata-se de um referencial teórico utilizado no Programa Segundo Tempo, embasado nas mais recentes tendências de pedagogia do esporte.

NUNOMURA, Myrian. Fundamentos das ginásticas. 2ª ed. Várzea Paulista: Fontoura, 2016.

A organizadora desta obra reuniu especialistas de cada manifestação ginástica (artística, aeróbica, rítmica, de trampolim, acrobática, volteio e para todos) apresentada como possibilidade pedagógica escolar e não escolar, além de suas histórias e suas regras oficiais, em direção a possibilidades reais de aplicabilidade em Educação Física para quem nunca teve contato com elas.

OLIVEIRA, Nara Rejane Cruz de. Ginástica para todos: perspectivas no contexto do lazer. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, 6 (1): 27-35, 2007. Disponível em: http://fdnc.io/fcU. Acesso em: 3 abr. 2021.

Em uma possibilidade de focar a prática corporal ginástica mais inclusiva e não competitiva, a autora ilustra a ginástica para todos, percorrendo a sua contextualização, suas principais características e alguns caminhos para incluí-la como manifestação corporal no cotidiano das pessoas, em um passo a passo acessível que objetiva ferramentar professores de Educação Física a adotá-los nas suas escolhas curriculares.

PONTES, Fernando Augusto Ramos; MAGALHÃES, Celina Maria Colino. A transmissão da cultura da brincadeira: algumas possibilidades de investigação. Psicologia Reflexão e crítica. Porto Alegre, v. 16, n. 1, p. 117-124, 2003. Disponível em: http://fdnc.io/fc4. Acesso em: 3 abr. 2021.

O artigo dos autores Fernando Augusto Ramos Pontes e Celina Maria Colino Magalhães retrata as relações sociais sobre o brincar e como a cultura das brincadeiras é transmitida, influenciando os processos de aprendizagem e socialização das crianças.

REVERDITO, Riller Silva; SCAGLIA, Alcides José. Pedagogia do esporte: jogos coletivos de invasão. São Paulo: Phorte, 2020.

Os autores descrevem, nesse livro, uma pedagogia esportiva voltada exclusivamente para modalidades coletivas de invasão. Baseados nas competências dessas modalidades, propõem um aprendizado voltado ao jogo, com uma pedagogia recente acerca das modalidades de invasão. Os autores são referência em aprendizagem pelas competências desse jogo.

RUFINO, Luiz Gustavo Bonatto; DARIDO, Suraya Cristina. O ensino das lutas na escola: possibilidades para a Educação Física. Porto Alegre: Penso, 2015.

Trata-se de um livro colaborativo entre muitos professores de Educação Física que, cuidadosamente, contribuíram para que fossem elaboradas práticas corporais de lutas possíveis de ressignificações nas escolas brasileiras. A ideia não é ensinar artes marciais, e sim ampliar os conhecimentos sobre seus elementos culturais e seu poder de linguagem.

SADI, Renato Sampaio et al. Pedagogia do esporte: descobrindo novos caminhos. São Paulo: Ícone, 2010.

Nesse livro, o autor apresenta o ensino das modalidades esportivas, utilizando-se de classificações similares às da Base Nacional Comum Curricular. Nele são apresentadas diversas atividades para as modalidades e suas tipificações, com um referencial pedagógico atual e bastante apropriado para o esporte. Nessa obra, as modalidades estão divididas em taco e rebatida, rede/parede e coletivos de invasão.

SALLES, Vicente. O negro na formação da sociedade paraense: textos reunidos. Belém: Paka-Tatu, 2004.

Rica em detalhes e cheia de significados, essa obra elaborada pelo historiador paraense Vicente Salles contém imagens e textos em seus nove capítulos referentes às heranças dos negros na Amazônia e no Pará.

SOARES, A. Brincadeiras e jogos da criança indígena da Amazônia: algumas brincadeiras da criança Tikuna. Motricidade On-line – Portal dos professores e profissionais de educação física e desporto. Disponível em: http://fdnc.io/MV. Acesso em: 17 mar. 2021.

Nesse artigo, Artemis Soares, professora titular da Ufam, membro da Academia Brasileira de Educação Física, mestre em Educação Física pela USP e doutora em Ciências do Desporto pela Universidade do Porto, além de pós-doutora pela Universitè de Paris e pela Universitè Rennes, compartilha sua experiência ao observar algumas localidades Tikunas, povos indígenas que localizam-se na região do Alto Rio Solimões no estado do Amazonas, retratando suas brincadeiras e jogos característicos.