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Referências bibliográficas

AB’SABER, Aziz Nacib. Incursões à pré-história da América tropical. In: MOTA, Carlos Guilherme (org.). Viagem incompleta: a experiência brasileira. São Paulo: Editora Senac, 2000. p. 31-43.

O artigo do geógrafo brasileiro Aziz Ab’Saber apresenta pesquisas e estudos recentes sobre a pré-história do território que hoje compreende o Brasil.

ALCÂNTARA, Pedro Ivo; REIS, Elisa Meirelles. Campanha do Unicef atenta para a migração segura de crianças e adolescentes. TJRR, 18 dez. 2017. Disponível em: https://www.tjrr.jus.br/cij/index.php/noticias/841-campanha-do-unicefatenta-para-a-migracao-segura-de-criancas-e-adolescentes . Acesso em: 21 fev. 2021.

O artigo aborda a experiência de migração que, para milhões de crianças, não é nem voluntária, nem segura, mas repleta de riscos e perigos.

ALVES, Débora Bendocchi. Cartas de imigrantes como fonte para o historiador: Rio de Janeiro – Turíngia (1852-1853). Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 23, n. 45, jul. 2003. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-01882003000100007 . Acesso em: 20 fev. 2021.

O artigo apresenta nove cartas de imigrantes alemães residentes nas fazendas de café do Rio de Janeiro. Foram publicadas nos anos de 1852 e 1853 nos jornais de Günther Fröbel, em Rudolstadt, com o objetivo de incentivar a emigração para as fazendas de café fluminenses, que haviam adotado o sistema de parceria para substituir o trabalho escravo.

BRAGA, Juliana; MENEZES, Lilian. Objetos de aprendizagem: introdução e fundamentos. Santo André: Editora da UFABC, 2014.

A obra apresenta os fundamentos teórico-metodológicos para o desenvolvimento de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) aplicadas à Educação, considerando os princípios de acessibilidade, interação e dialogia, e os procedimentos para a avaliação pedagógica das TICs na aprendizagem.

BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente: Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8069.htm . Acesso em: 13 mar. 2021.

O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é o marco legal e regulatório dos direitos humanos de crianças e adolescentes e estabelece um conjunto de normas do ordenamento jurídico brasileiro visando à proteção integral da criança e do adolescente.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. Brasília: MEC, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf . Acesso em: 3 jan. 2021.

Esse documento determina as competências (gerais e específicas), as habilidades e as aprendizagens essenciais que todos os estudantes devem desenvolver durante cada etapa da Educação Básica – Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio – em todo o território nacional.

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CASTRO, Yeda Pessoa. Nossa língua africana. [Entrevista cedida a] Marcello Scarrone. Revista de História da Biblioteca Nacional, ano 10, n. 116, p. 61, maio 2015.

Em entrevista cedida ao historiador Marcello Scarrone, a etnolinguista e professora Yeda Pessoa de Castro faz reflexões acerca da proximidade entre o português arcaico e as línguas bantas, o que resultou no português falado no Brasil atualmente.

COSTA, Renata. Por que inventaram o dinheiro? Nova Escola, set. 2009. Disponível em: http://fdnc.io/fnC. Acesso em: 14 fev. 2021.

Em linguagem simples e acessível, o artigo discorre sobre a origem do dinheiro, suas aplicações e impactos na vida da sociedade.

CPDOC. Diretrizes do Estado Novo (1937-1945) - Hora do Brasil. FGV. Disponível em: http://fdnc.io/guk. Acesso em: 20 fev. 2021.

Esse artigo propõe uma reflexão acerca do papel do programa radiofônico Hora do Brasil na Era Vargas, de 1937 a 1945.

CULTURA africana. Portal Geledés, 28 abr. 2016. Disponível em: http://fdnc.io/gum. Acesso em: 17 fev. 2021.

A cultura africana em suas diversas manifestações é o tema desse artigo do Portal Geledés.

DADOS sobre refúgio. Acnur Brasil, 18 jun. 2020. Disponível em: http://fdnc.io/eJG. Acesso em: 20 fev. 2021.

Essa página do site do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) ou Agência da ONU para Refugiados apresenta um relatório com dados recentes sobre refugiados no Brasil e no mundo até 2019.

FIORIN, José Luiz; PETTER, Margarida (org.). África no Brasil: a formação da língua portuguesa. São Paulo: Contexto, 2008.

O objetivo dessa obra é identificar os eventuais traços linguísticos do português brasileiro que podem ser atribuídos ao contato com as línguas africanas que aportaram no Brasil no período da colonização, abordando questões que ajudam a entender melhor a formação do português brasileiro, como a apropriação do léxico de origem africana, a contribuição semântica no vocabulário, o exame da sintaxe e outros processos linguísticos.

FUNARI, Pedro Paulo; NOELLI, Francisco Silva. Pré-história do Brasil. São Paulo: Contexto, 2009.

A obra retrata as grandes ondas migratórias que povoaram o Brasil muito antes da “descoberta” portuguesa, descrevendo as culturas que aqui floresceram, recriando a vida dos primeiros habitantes das Américas e, ainda, mostrando como se pratica a Arqueologia no Brasil.

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GUIDON, Niède. Arqueologia da região do Parque Nacional Serra da Capivara – Sudeste do Piauí. Revista ComCiência, 2003. Disponível em: http://fdnc.io/fns. Acesso em: 20 nov. 2017.

Nesse artigo, a arqueóloga e pesquisadora Niède Guidon faz um balanço do trabalho que ela e sua equipe vêm realizando ao longo dos últimos 30 anos no sítio arqueológico do atual Parque Nacional Serra da Capivara, na região de São Raimundo Nonato, no Piauí.

HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. 5ª ed. São Paulo: Selo Negro, 2012.

A obra traz uma visão clara e abrangente sobre a África contemporânea, reunindo questões polêmicas sobre o domínio europeu e a diversidade das lutas até a formação dos Estados nacionais. Com rica pesquisa cartográfica, o conteúdo da obra é interessante aos estudiosos de História, Geografia, Antropologia, Ciência Política e Sociologia.

JECUPÉ, Kaka Werá. A terra dos mil povos. São Paulo: Peirópolis, 2000.

Esse livro traz um novo olhar às vésperas do aniversário de 500 anos do “descobrimento” do Brasil, revelando o caráter universal das tradições dos milhares de povos indígenas que aqui habitavam há cerca de 15 mil anos. Antropólogos se debruçaram sobre essa questão e deixaram contribuições definitivas para a compreensão desse capítulo da história do Brasil.

LIA, Cristine Fortes; RADÜNZ, Roberto. Os processos imigratórios dos séculos XIX e XX: diálogos entre o saber acadêmico e a Educação Básica. Educar em Revista, Curitiba, n. 61, p. 257-272, jul./set. 2016.

O artigo busca investigar, ao analisar o material didático utilizado nas escolas do Rio Grande do Sul, a concepção de conhecimento histórico produzido e difundido em sala de aula. O estudo sobre as práticas de docência permite identificar lacunas que podem ser trabalhadas na formação de professores.

LINHARES, Maria Yedda (org.). História geral do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1990.

Em linguagem simples e direta, o livro percorre a história do país desde a colonização até os nossos dias. A autora também aborda a criação da República e a ampliação da participação política no Brasil, além da emergência da classe operária, da urbanização e da industrialização.

LUCA, Tania Regina de; PINSKY, Carla Bassanezi (org.). O historiador e suas fontes. São Paulo: Contexto, 2009.

Esse livro discute a teoria e a prática da História, revelando por que certos documentos adquirem maior ou menor relevância ao longo do tempo. Aborda também como os debates historiográficos, influenciados por tendências modernas e pós-modernas, alteram o uso das fontes históricas e afetam o ofício do historiador.

LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995.

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Essa obra é destinada a educadores e estudantes dos cursos de Pedagogia e Licenciaturas. O autor faz estudos críticos sobre a avaliação da aprendizagem escolar, bem como propostas para torná-la mais viável e construtiva.

MELATTI, Julio Cezar. Índios do Brasil. São Paulo: Edusp, 2007.

Essa obra faz uma criteriosa atualização do conhecimento existente sobre os indígenas brasileiros, desde a Pré-História até os dias atuais. O autor apresenta, de forma resumida e acessível, todos os aspectos referentes à história, à organização sociocultural e à política das populações indígenas brasileiras, oferecendo uma visão geral sobre o tema.

MONTEIRO, John Manuel. Negros da terra : índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.

Nesse livro, o historiador John Monteiro reinterpreta criticamente a formação da sociedade paulista entre os séculos XVI e XVIII a partir de uma ampla pesquisa documental em arquivos da Europa e do Brasil.

MUNANGA, Kabengele. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias, línguas, culturas e civilizações. São Paulo: Global, 2009.

Esse livro visa resgatar a história e a beleza da África antes da exploração e da dominação brutal a que os africanos foram submetidos para justificar e legitimar a sua colonização. Com seus textos e fotografias, o autor busca desconstruir a imagem que foi imposta a esse continente, uma África rude, selvagem e desprovida de humanidade, revelando a sua verdadeira, desconhecida e harmoniosa face.

NORDESTE é região com maior retorno de migrantes, segundo o IBGE. G1, 15 jul. 2011. Disponível em: http://fdnc.io/4F6. Acesso em: 20 fev. 2021.

A reportagem mostra, com base nos Censos de 2000 e 2010 do IBGE, que o Sudeste perdeu potencial atrativo e o Nordeste começou a reter população.

OLIVEIRA, Adilson de. A descoberta que mudou a humanidade. Ciência Hoje, 16 jul. 2010. Disponível em: http://fdnc.io/fnT. Acesso em: 11 fev. 2021.

O autor faz um panorama sobre os processos de transformação de energia desde as máquinas a vapor até as modernas usinas nucleares, e explica como a termodinâmica se tornou um dos mais importantes ramos do conhecimento da Física.

O PRIMEIRO brasileiro. Superinteressante, 31 out. 2016. Disponível em: http://fdnc.io/fM1. Acesso em: 11 fev. 2021.

Nesse artigo, a arqueóloga Niède Guidon faz um balanço das descobertas no Piauí que podem mudar as teorias do surgimento do homem na América.

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OLIVEIRA, S. R. F. de. O tempo, a criança e o ensino de História. In: DE ROSSI, V. L. S.; ZAMBONI, E. Quanto tempo o tempo tem? Campinas: Alínea, 2003.

A autora do capítulo fez uma pesquisa empírica fundamentada na teoria de Jean Piaget para demonstrar que a criança não concebe o passado e o presente com a mesma sequência cronológica do adulto, explicando o passado a partir do presente.

PAIVA, Odair da Cruz. Histórias da (i) migração: imigrantes e migrantes em São Paulo entre o final do século XIX e o início do século XX. São Paulo: Arquivo Público do Estado, 2013.

A obra propõe o exercício de olhar para as questões migratórias do presente, refletidas na paisagem urbana e no cotidiano, como um processo histórico que vem se desenvolvendo há séculos, especialmente na cidade de São Paulo.

PAULA, Eunice Dias de; PAULA, Luiz Gouveia de; AMARANTE, Elizabeth. História dos povos indígenas: 500 anos de luta no Brasil. Petrópolis: Vozes: Cimi, 1993. p. 89.

Os autores descrevem o modo indígena de governar, pensar a terra, ensinar as crianças, respeitar a natureza, enfeitar-se, praticar suas crenças e trabalhar, contrapondo suas lutas desde o descobrimento até os dias atuais contra a invasão de fazendeiros e grandes empresas.

PEREIRA, Luciene M. P. Reflexões acerca da distribuição de terras no período colonial brasileiro: o caso das sesmarias. In: Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH. São Paulo: USP, 2011. Disponível em: http://fdnc.io/gun. Acesso em: 21 fev. 2021.

Nesse artigo, a autora analisa a distribuição de terras no sistema de sesmarias e de que forma ele colaborou para a criação dos latifúndios até os dias atuais.

PRIORE, Mary del (org.). História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 1999.

A obra reúne historiadores, sociólogos e educadores sensíveis à consciência que vem aflorando sobre a condição das crianças na sociedade brasileira e, sobretudo, atentos ao legado do passado na contemporaneidade.

RODRIGUES, Jaime. No mar e em terra : história e cultura de trabalhadores escravos e livres. São Paulo: Alameda Casa Editorial, 2016.

O autor percorre os caminhos que os trabalhadores livres e escravos fizeram entre os séculos XVI ao XX, contribuindo para o estudo de seus protagonismos e evidenciando a dimensão humana desses personagens.

SANTA ROSA, Nereide Schilaro. Jindanji: as heranças africanas no Brasil. São Paulo: Duna Dueto, 2008. p. 34-35.

Nesse livro, o leitor e o educador vão encontrar informações sobre as raízes africanas que se transformaram em tradições e costumes brasileiros. Daí o título Jindanji, palavra africana de origem quimbundo, que significa “raízes”.

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SANTOS, Eduardo Natalino dos. Tempo, espaço e passado na Mesoamérica: o calendário, a cosmografia e a cosmogonia nos códices e textos nahuas. São Paulo: Alameda Casa Editorial, 2009.

O livro faz uma análise dos códices pictóricos de origem nahua, e a partir deles descobre todo o universo que se esconde entre uma cultura cheia de mistérios, como a teoria sobre o fim do mundo no ano de 2012.

SCHWARCZ, Lilia M.; STARLING, Heloísa M. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

Nessa edição, as autoras analisam um longo processo de embates e avanços sociais inconclusos, a democracia posta em xeque e os desdobramentos das manifestações populares, entre outros acontecimentos marcantes dos últimos anos.

SEGATO, Rita Laura. Cotas: por que reagimos? Revista da USP , São Paulo, n. 68, p. 76-87, dez. 2005/fev. 2006.

O artigo mostra o argumento usado para introduzir o tema da discriminação racial no meio acadêmico e o impacto da proposta das cotas na sociedade brasileira, bem como a velocidade com que a ideia se propagou.

SEVCENKO, Nicolau (org.). História da vida privada no Brasil: República – da belle époque à era do rádio. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. v. 3.

A obra focaliza as novas práticas e os hábitos de consumo surgidos em meio às amplas transformações tecnológicas que ocorreram no final do século XIX, desde o declínio do império à migração populacional para as cidades.

SILVA, Edson Pereira da; ARRUDA, Tate Aquino de; DUARTE, Michelle Rezende. Quem mora no sambaqui? Ciência Hoje das Crianças, 24 set. 2018. Disponível em: http://fdnc.io/guo. Acesso em: 14 fev. 2021.

O artigo trata dos sambaquis: montes de pedras, conchas e ossos que mostravam os costumes das populações indígenas assentadas próximas ao litoral.

SILVÉRIO, Valter Roberto (org.). Síntese da Coleção História Geral da África: pré-história ao século XVI. Brasília: Unesco: MEC; São Carlos: UFSCar, 2013.

A obra reconta as origens do conhecimento a partir de uma perspectiva que inclui as contribuições do continente africano, trazendo a história da África de maneira acessível para melhor compreender quanto daquele continente está presente no Brasil.

SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2009.

A obra traz um panorama da formação do continente e das sociedades africanas, o comércio de escravos para a América e a integração de seus descendentes à nossa sociedade até os dias de hoje.

TIBÚRCIO, Breno Aragão; VALENTE, Ana Lucia E. F. O comércio justo e solidário é alternativa para segmentos populacionais empobrecidos? Estudo de caso em Território Kalunga (GO). Revista de Economia e Sociologia Rural, Brasília, v. 45, n. 2, abr./jun. 2007.

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O artigo apresenta os principais resultados e discussões de estudo de caso realizado em Território Kalunga com base na experiência desenvolvida no empreendimento Kalunga Mercado Justo (KMJ), no município de Cavalcante (GO).

TOKARNIA, Mariana. Celular é o principal meio de acesso à internet no país. Agência Brasil, 29 abr. 2020. Disponível em: http://fdnc.io/gup. Acesso em: 21 fev. 2021.

A reportagem trata do uso do telefone celular por pessoas de 10 anos de idade ou mais e do acesso à internet via smartphone, que disparou de 2017 para 2018.

VASCONCELOS, José Antonio. Fundamentos filosóficos da educação. ed. Curitiba: Intersaberes, 2017.

O livro faz uma investigação que busca compreender as ideias desenvolvidas por grandes pensadores e sugere aplicações desse conhecimento em uma perspectiva contextual sobre a constituição e a realidade do pensamento pedagógico brasileiro.

VASCONCELOS, José Antonio. Metodologia do ensino de História. Curitiba: Ibpex, 2011.

Essa obra trata dos aspectos teóricos e práticos do ensino de História, apontando caminhos para superar o descompasso entre a História ensinada na Educação Básica e a pesquisa desenvolvida nas universidades, seguindo as tendências historiográficas contemporâneas.

VELOSO, Larissa. Donos do próprio dinheiro. Portal Esafaz, 29 dez. 2015. Disponível em: http://fdnc.io/guq. Acesso em: 14 fev. 2021.

A reportagem aborda os bancos comunitários, criados em vilas e favelas, que contam com moeda e sistema de crédito próprios e estão mudando a relação de milhares de brasileiros com o seu dinheiro.

VENÂNCIO, Renato Pinto. Mensagens de abandono. Revista de História da Biblioteca Nacional, ano 1, n. 4, out. 2005.

Nesse artigo, o autor trata sobre os bilhetes presos às roupas de bebês do século XVIII, que ajudam a esclarecer o drama das mães que abandonam os próprios filhos.

VERASZTO, Estéfano Vizconde; BAIÃO, Emerson Rodrigo; SOUZA, Henderson Tavares de (org.). Tecnologias educacionais: aplicações e possibilidades. Curitiba: Appris, 2019.

A obra busca trazer visões de docentes das mais diferentes áreas do conhecimento e está alicerçada na diferenciação da abordagem pedagógica e na aproximação entre educação e tecnologia digital.

WEATHERFORD, Jack. A história do dinheiro. São Paulo: Campus/Elsevier, 2005.

A obra aborda a história das relações comerciais e de troca ao longo do tempo, mostrando como a invenção do dinheiro afetou a humanidade.