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Referências bibliográficas
A aurora da humanidade. Rio de Janeiro: Time-Life/Abril Livros, 1993. (Coleção História em revista).
Esse volume da Coleção História em revista traz um conjunto de textos sobre a trajetória humana e o nascimento das cidades.
AB’SABER, Aziz Nacib. Incursões à pré-história da América tropical. In: MOTA, Carlos Guilherme (org.). Viagem incompleta: a experiência brasileira. São Paulo: Editora Senac, 2000. p. 31-43.
O artigo do geógrafo brasileiro Aziz Ab’Saber apresenta pesquisas e estudos recentes sobre a pré-história do território que hoje compreende o Brasil.
AFONSO, Germano Bruno. Mitos e estações no céu Tupi-Guarani. Scientific American Brasil (Edição Especial: Etnoastronomia), v. 14, p. 46-55, 2006.
Neste artigo, o físico Germano Afonso aborda conhecimentos astronômicos dos grupos de origem tupi-guarani e suas relações com os mitos indígenas.
ARISTÓTELES: o defensor da instrução para a virtude. Nova Escola, ed. 1022, ago. 2015. Disponível em: http://fdnc.io/guW. Acesso em: 6 abr. 2021.
O artigo aborda a influência do pensamento do filósofo grego Aristóteles no campo da educação e da ciência.
BABILÔNIA. Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP). Disponível em: http://fdnc.io/guJ. Acesso em: 11 mar. 2021.
O artigo procura divulgar, de maneira breve e didática, os conhecimentos matemáticos desenvolvidos pelos babilônicos na Antiguidade.
BITTENCOURT, Circe. Livros didáticos: entre textos e imagens. In: BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2009.
Esse artigo aborda o papel e a relevância das imagens como auxiliares e complementos dos textos nos livros didáticos de História.
BOSI, Ecléa. Memória e sociedade: lembranças de velhos. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
O trabalho de Ecléa Bosi apresenta uma reflexão sobre a história oral, a memória e, principalmente, a velhice.
BRASIL. Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2019. Disponível em: http://fdnc.io/4K. Acesso em: 13 mar. 2021.
O documento estabelece os fundamentos essenciais para a consolidação dos direitos das crianças e dos adolescentes.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. Brasília, DF: MEC, 2018. Disponível em: http://fdnc.io/b9o. Acesso em: 3 jan. 2021.
Documento que define o conjunto de aprendizagens essenciais ao longo da Educação Básica.
BRAUDEL, Fernand. Escritos sobre a história. São Paulo: Perspectiva, 1992.
Fernand Braudel faz uma reflexão sobre a teoria e a metodologia da ciência histórica.
CHERMAN, Alexandre; VIEIRA, Fernando. O tempo que o tempo tem. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.
O livro traz informações curiosas sobre a contagem do tempo e a elaboração dos calendários, relacionando astronomia e história.
CHIQUETTO, Marcos José. Breve história da medida do tempo. São Paulo: Scipione, 1996.
Este livro paradidático é um material de apoio para o professor trabalhar a questão do tempo em sala de aula.
CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Estação Liberdade, 2001.
A historiadora francesa analisa nessa obra a construção e a transformação do conceito de patrimônio histórico ao longo do tempo.
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COULANGES, Fustel de. A cidade antiga: estudos sobre o culto, o direito e as instituições da Grécia antiga e de Roma. São Paulo: Edipro, 2009.
O historiador francês Fustel de Coulanges analisa o surgimento das instituições gregas e romanas, que se basearam exclusivamente no culto e na religião.
DIDEROT, Denis (1713-1784) apud STAROBINSKI, Jean. As máscaras da civilização. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
O autor investiga os diversos sentidos da palavra “civilização” entre os séculos XVII e XVIII na França, a partir do texto de filósofos e escritores iluministas.
FUNARI, Pedro Paulo (org.). As religiões que o mundo esqueceu: como os egípcios, gregos, celtas, astecas e outros povos cultuavam seus deuses. São Paulo: Contexto, 2009.
Essa obra apresenta algumas das religiões que deixaram de existir ou quase desapareceram e o seu papel na sociedade.
FUNARI, Pedro Paulo. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2002. (Coleção Repensando a História).
O historiador e arqueólogo Pedro Paulo Funari apresenta, nesta obra, um amplo painel dos principais temas das civilizações clássicas.
FUNDAÇÃO MUSEU DO HOMEM AMERICANO (Fumdham). Disponível em: http://fdnc.io/ecH. Acesso em: 7 abr. 2021.
A Fundação Museu do Homem Americano, disponibiliza em seu site informações relevantes sobre o trabalho de pesquisa e preservação do patrimônio cultural dos povos pré-históricos da região do Parque Nacional Serra da Capivara, onde se encontram diversos sítios arqueológicos.
GANERI, Anita. Explorando a Índia. São Paulo: Ática, s/d. p. 6 e 8.
Essa obra paradidática traz informações relevantes e acessíveis para estudantes e professores sobre a história e a cultura da Índia.
GUIDON, Niède. Arqueologia da região do Parque Nacional Serra da Capivara: sudeste do Piauí. Revista ComCiência, Campinas: 2003. Disponível em: http://fdnc.io/fns. Acesso em: 24 maio 2021.
Neste artigo, a arqueóloga Niède Guidon faz um balanço do trabalho ao longo dos últimos trinta anos no sítio arqueológico do atual Parque Nacional Serra da Capivara.
HERÓDOTO. História [II, 86]. Rio de Janeiro: Ediouro, s.d.
Considerado um dos primeiros historiadores, Heródoto exercita em seus textos a construção do conhecimento histórico por meio do registro de fatos do mundo antigo grego, persa, egípcio e babilônico.
HIRATA, Elaine Farias Veloso. Pólis: viver em uma cidade grega antiga. São Paulo:
Laboratório de Estudos sobre a Cidade Antiga (Labeca), Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, Fapesp, 2016.
A publicação do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo traz, em uma linguagem leve e didática, diversas informações sobre a organização das cidades gregas antigas.
INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL. Geografia indígena: Parque Indígena do Xingu. São Paulo: Instituto Socioambiental, 1995.
Este livro didático, elaborado por professores indígenas, apresenta uma visão do ensino e da construção do conhecimento geográfico a partir do olhar indígena, além de aspectos históricos, culturais e cotidianos dos povos da região.
LUCA, Tania Regina de; PINSKY, Carla Bassanezi (org.). O historiador e suas fontes. São Paulo: Contexto, 2009.
Nessa obra, um grupo de historiadores discute o trabalho com diversas fontes, assim como a importância de algumas delas na construção da memória.
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MACDONALD, Fiona. Como seria sua vida na Grécia antiga? São Paulo: Scipione, 2012.
Esse livro paradidático, com texto e imagens atraentes para os jovens do Ensino Fundamental, permite conhecer mais profundamente a vida cotidiana na Grécia antiga.
MAZOYER, Marcel; ROUDART, Laurance. História das agriculturas no mundo. São Paulo: Editora Unesp, 2008.
Nesse livro, os autores investigam o desenvolvimento da agricultura desde o período Neolítico, problematizando a crise da economia mundial no mundo contemporâneo.
MULHERES que dão nome a ruas, avenidas e praças de São Paulo. São Paulo São, 30 mar. 2020. Disponível em: http://fdnc.io/guY. Acesso em: 17 mar. 2021.
MUMFORD, Lewis. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
O livro percorre desde os primeiros sinais das civilizações até os acontecimentos mais recentes relacionados à história das cidades.
MUSEU HISTÓRICO NACIONAL. Disponível em: http://fdnc.io/3zB. Acesso em: 5 mar. 2021.
O site do Museu Histórico Nacional permite aos estudantes e professores conhecer o amplo acervo que se encontra na instituição e sua importância para a preservação do patrimônio histórico e cultural brasileiro.
O BRASIL antes do Brasil. Nova Escola, n. 212, maio 2008.
O artigo trata da organização das sociedades humanas pré-históricas que viviam na região que atualmente compreende o território brasileiro, de maneira didática e acessível para os jovens estudantes do Ensino Fundamental.
OLIVEIRA, Isabela de. Astronomia: babilônios usavam geometria para calcular a posição dos astros. Correio Braziliense, 30 jan. 2016. Disponível em: http://fdnc.io/guK. Acesso em: 10 mar. 2021.
O artigo elucida as relações entre os conhecimentos de geometria e astronomia desenvolvidos pelos povos da Mesopotâmia, elaborados séculos mais tarde pelos europeus.
ONU-BRASIL. Mbanza Kongo, em Angola, recebe título de Patrimônio Mundial da Unesco. Revista Amazônia, 10 jul. 2017. Disponível em: http://fdnc.io/guN. Acesso em: 14 mar. 2021.
O artigo traz informações sobre o centro histórico de Mbanza Kongo, em Angola, reconhecido como Patrimônio Mundial pela Unesco.
O OFÍCIO das paneleiras de Goiabeiras. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional ( Iphan). Disponível em: http://fdnc.io/guX. Acesso em: 18 mar. 2021.
O site do Iphan traz textos e inventários sobre os diversos patrimônios materiais e imateriais nacionais, como este artigo sobre o ofício das paneleiras de Goiabeiras, bairro do município de Vitória, no Espírito Santo.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Nova Agenda Urbana. Quito: Organização das Nações Unidas, 2017. Disponível em: http://fdnc.io/guG. Acesso em: 11 mar. 2021.
A Nova Agenda Urbana foi aprovada durante a Conferência das Nações Unidas sobre Habitação e Desenvolvimento Urbano Sustentável, realizada em Quito, no Equador, em 2016, com o objetivo de fomentar uma nova concepção de urbanização e desenvolvimento econômico.
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PINSKY, Carla Bassanezi; PINSKY, Jaime (org.). História da cidadania. São Paulo: Contexto, 2013.
O livro reúne textos de diversos autores sobre a construção da noção de cidadania e seu exercício ao longo da história, abordando seu desenvolvimento, limites e contradições na sociedade contemporânea.
PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. São Paulo: Contexto, 2001.
Essa obra narra o fascinante processo civilizatório que conduziu nossos ancestrais às suas conquistas e nos colocou como personagens dessa mesma aventura humana trilhada por eles.
PRANDI, Reginaldo. O candomblé e o tempo: concepções de tempo, saber e autoridade da África para as religiões afro-brasileiras. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 16, n. 47, p. 46-47, 2001.
O artigo do professor Reginaldo Prandi traz uma reflexão que articula as concepções de tempo nas culturas tradicionais africanas e nas religiões afro-brasileiras.
QUEIROZ, Christina. Economia do cuidado. Pesquisa Fapesp , jan. 2021. Disponível em: http://fdnc.io/guZ. Acesso em: 4 mar. 2021.
O artigo traz dados relevantes coletados por pesquisadoras sobre as características do trabalho de cuidado e as pessoas que o exercem.
RUGGERI, Amanda. O arquipélago escocês que reescreve a história da Idade da Pedra. BBC News, 26 fev. 2016. Disponível em: http://fdnc.io/gus. Acesso em: 4 mar. 2021.
O artigo aborda diversas descobertas arqueológicas do período pré-histórico em ilhas do Reino Unido.
SANTOS, Eduardo Natalino dos. Tempo, espaço e passado na Mesoamérica: o calendário, a cosmografia e a cosmogonia nos códices e textos nahuas. São Paulo: Alameda Casa Editorial, 2009.
O livro faz uma análise dos códices pictóricos de origem nahua, e a partir deles descobre todo o universo que se esconde em uma cultura cheia de mistérios, como a teoria sobre o fim do mundo no ano de 2012.
SANTOS, Moacir Elias. A formação dos escribas entre os egípcios antigos. Philía. Jornal Informativo de História Antiga, Rio de Janeiro, ano XIII, n. 38, abr./maio/jun. 2001.
O artigo apresenta uma análise do processo de formação dos escribas na sociedade egípcia antiga.
SCHMIDT, Maria Auxiliadora; CAINELLI, Marlene. A construção das noções de tempo. In: SCHMIDT, Maria Auxiliadora; CAINELLI, Marlene. Ensinar História. São Paulo: Scipione, 2004.
Esse capítulo aborda os maiores desafios no ensino de História: levar o aluno à compreensão das múltiplas temporalidades coexistentes nas sociedades e à construção de relações entre presente e passado.
SEPULTURAS e galerias subterrâneas milenares são descobertas com robôs no Peru. Istoé, 21 ago. 2018. Disponível em: http://fdnc.io/gv1. Acesso em: 12 mar. 2021.
A reportagem traz informações sobre recentes descobertas arqueológicas em Lima, no Peru.
SILVA, Edson Pereira da; ARRUDA, Tate Aquino de; DUARTE, Michelle Rezende. Quem mora no sambaqui? Ciência Hoje das Crianças, 24 set. 2018. Disponível em: http://fdnc.io/guo. Acesso em: 14 fev. 2021.
O artigo aborda os sambaquis: montes de pedras, conchas e ossos que mostravam os costumes das populações indígenas assentadas próximas ao litoral.
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SILVÉRIO, Valter Roberto (org.). Síntese da Coleção História Geral da África: pré-história ao século XVI. Brasília, DF: Unesco; MEC; UFSCar, 2013.
A obra reconta as origens do conhecimento de uma perspectiva que inclui as contribuições do continente africano, trazendo a história da África de maneira acessível para melhor compreender quanto desse continente está presente no Brasil.
SUTTON, J. E. G. A pré-história da África Oriental. In: KI-ZERBO, Joseph (ed.). História geral da África: metodologia e pré-história da África. 3ª ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: Unesco, 2011. p. 511-550. v. 1. Disponível em: http://fdnc.io/guC. Acesso em: 7 abr. 2021.
O texto sobre a pré-história da África Oriental integra a clássica coleção publicada pela Unesco com a colaboração do historiador africano Joseph Ki-Zerbo.
TORRES, Milton Luiz. O cuidado da criança nos primórdios da educação grega: semelhanças e contrastes com a educação hebreia. Revista Eletrônica do Núcleo de Estudos e Pesquisa EST, v. 24, p. 34-41, jan./abr. 2011. Disponível em: http://fdnc.io/guP. Acesso em: 7 abr. 2021.
O artigo procura analisar as concepções e práticas de cuidado com as crianças ao longo do processo de formação do sistema educacional grego, utilizando como fontes diversos textos de pensadores da Grécia antiga.
VOMERO, Maria Fernanda. A importância do número zero. Superinteressante, 31 out. 2016. Disponível em: http://fdnc.io/7AP. Acesso em: 14 mar. 2021.
O artigo traz uma série de informações interessantes sobre a formulação do conceito de vazio que levou diversos povos a desenvolverem e utilizarem o algarismo zero e o valor posicional em seus sistemas numéricos.