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Sugestão de questões de autoavaliação

As questões de autoavaliação sugeridas a seguir podem ser apresentadas aos estudantes ao final do ano letivo para que eles reflitam sobre seus avanços, suas potencialidades e suas dificuldades ao longo de todo o processo de ensino e aprendizagem. Além disso, a realização de uma autoavaliação nesse momento possibilita que os estudantes reflitam sobre suas expectativas de aprendizagem para o ano seguinte. Essas questões podem ser conduzidas com a turma de maneira oral, em uma roda de conversa, para que todos se sintam à vontade para expressar suas expectativas, seus receios e seus desejos em relação ao próximo ano letivo. Você pode fazer os ajustes que considerar adequados, de acordo com as necessidades de sua turma.

  1. O que preciso melhorar para que continue aprendendo e me desenvolvendo?
  1. Quais foram minhas principais facilidades ao longo deste ano letivo?
  1. Quais foram minhas principais dificuldades ao longo deste ano letivo?
  1. Participei de todas as atividades e propostas pedagógicas?
  1. Pedi auxílio ao professor quando tive dúvidas e dificuldades?
  1. Cooperei com os colegas durante as atividades em grupo e no cotidiano em sala de aula?
  1. Cooperei com o professor durante as aulas e as atividades realizadas na escola?
  1. Colaborei para que a escola fosse um ambiente de convivência melhor para todos?
  1. Envolvi-me com o estudo de todos os temas ao longo do ano?
  1. Quais foram os temas que mais gostei de estudar?

    11. Quais foram as atividades que mais gostei de realizar?

    12. Quais são minhas principais expectativas para o próximo ano? Como gostaria de ser como estudante no 6º ano do Ensino Fundamental? Quais temas gostaria de estudar?

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Referências bibliográficas

A aurora da humanidade. Rio de Janeiro: Time-Life/Abril Livros, 1993. (Coleção História em revista).

Esse volume da Coleção História em revista traz um conjunto de textos sobre a trajetória humana e o nascimento das cidades.

AB’SABER, Aziz Nacib. Incursões à pré-história da América tropical. In: MOTA, Carlos Guilherme (org.). Viagem incompleta: a experiência brasileira. São Paulo: Editora Senac, 2000. p. 31-43.

O artigo do geógrafo brasileiro Aziz Ab’Saber apresenta pesquisas e estudos recentes sobre a pré-história do território que hoje compreende o Brasil.

AFONSO, Germano Bruno. Mitos e estações no céu Tupi-Guarani. Scientific American Brasil (Edição Especial: Etnoastronomia), v. 14, p. 46-55, 2006.

Neste artigo, o físico Germano Afonso aborda conhecimentos astronômicos dos grupos de origem tupi-guarani e suas relações com os mitos indígenas.

ARISTÓTELES: o defensor da instrução para a virtude. Nova Escola, ed. 1022, ago. 2015. Disponível em: http://fdnc.io/guW. Acesso em: 6 abr. 2021.

O artigo aborda a influência do pensamento do filósofo grego Aristóteles no campo da educação e da ciência.

BABILÔNIA. Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP). Disponível em: http://fdnc.io/guJ. Acesso em: 11 mar. 2021.

O artigo procura divulgar, de maneira breve e didática, os conhecimentos matemáticos desenvolvidos pelos babilônicos na Antiguidade.

BITTENCOURT, Circe. Livros didáticos: entre textos e imagens. In: BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2009.

Esse artigo aborda o papel e a relevância das imagens como auxiliares e complementos dos textos nos livros didáticos de História.

BOSI, Ecléa. Memória e sociedade: lembranças de velhos. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.

O trabalho de Ecléa Bosi apresenta uma reflexão sobre a história oral, a memória e, principalmente, a velhice.

BRASIL. Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2019. Disponível em: http://fdnc.io/4K. Acesso em: 13 mar. 2021.

O documento estabelece os fundamentos essenciais para a consolidação dos direitos das crianças e dos adolescentes.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. Brasília, DF: MEC, 2018. Disponível em: http://fdnc.io/b9o. Acesso em: 3 jan. 2021.

Documento que define o conjunto de aprendizagens essenciais ao longo da Educação Básica.

BRAUDEL, Fernand. Escritos sobre a história. São Paulo: Perspectiva, 1992.

Fernand Braudel faz uma reflexão sobre a teoria e a metodologia da ciência histórica.

CHERMAN, Alexandre; VIEIRA, Fernando. O tempo que o tempo tem. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.

O livro traz informações curiosas sobre a contagem do tempo e a elaboração dos calendários, relacionando astronomia e história.

CHIQUETTO, Marcos José. Breve história da medida do tempo. São Paulo: Scipione, 1996.

Este livro paradidático é um material de apoio para o professor trabalhar a questão do tempo em sala de aula.

CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Estação Liberdade, 2001.

A historiadora francesa analisa nessa obra a construção e a transformação do conceito de patrimônio histórico ao longo do tempo.

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COULANGES, Fustel de. A cidade antiga: estudos sobre o culto, o direito e as instituições da Grécia antiga e de Roma. São Paulo: Edipro, 2009.

O historiador francês Fustel de Coulanges analisa o surgimento das instituições gregas e romanas, que se basearam exclusivamente no culto e na religião.

DIDEROT, Denis (1713-1784) apud STAROBINSKI, Jean. As máscaras da civilização. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

O autor investiga os diversos sentidos da palavra “civilização” entre os séculos XVII e XVIII na França, a partir do texto de filósofos e escritores iluministas.

FUNARI, Pedro Paulo (org.). As religiões que o mundo esqueceu: como os egípcios, gregos, celtas, astecas e outros povos cultuavam seus deuses. São Paulo: Contexto, 2009.

Essa obra apresenta algumas das religiões que deixaram de existir ou quase desapareceram e o seu papel na sociedade.

FUNARI, Pedro Paulo. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2002. (Coleção Repensando a História).

O historiador e arqueólogo Pedro Paulo Funari apresenta, nesta obra, um amplo painel dos principais temas das civilizações clássicas.

FUNDAÇÃO MUSEU DO HOMEM AMERICANO (Fumdham). Disponível em: http://fdnc.io/ecH. Acesso em: 7 abr. 2021.

A Fundação Museu do Homem Americano, disponibiliza em seu site informações relevantes sobre o trabalho de pesquisa e preservação do patrimônio cultural dos povos pré-históricos da região do Parque Nacional Serra da Capivara, onde se encontram diversos sítios arqueológicos.

GANERI, Anita. Explorando a Índia. São Paulo: Ática, s/d. p. 6 e 8.

Essa obra paradidática traz informações relevantes e acessíveis para estudantes e professores sobre a história e a cultura da Índia.

GUIDON, Niède. Arqueologia da região do Parque Nacional Serra da Capivara: sudeste do Piauí. Revista ComCiência, Campinas: 2003. Disponível em: http://fdnc.io/fns. Acesso em: 24 maio 2021.

Neste artigo, a arqueóloga Niède Guidon faz um balanço do trabalho ao longo dos últimos trinta anos no sítio arqueológico do atual Parque Nacional Serra da Capivara.

HERÓDOTO. História [II, 86]. Rio de Janeiro: Ediouro, s.d.

Considerado um dos primeiros historiadores, Heródoto exercita em seus textos a construção do conhecimento histórico por meio do registro de fatos do mundo antigo grego, persa, egípcio e babilônico.

HIRATA, Elaine Farias Veloso. Pólis: viver em uma cidade grega antiga. São Paulo:

Laboratório de Estudos sobre a Cidade Antiga (Labeca), Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, Fapesp, 2016.

A publicação do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo traz, em uma linguagem leve e didática, diversas informações sobre a organização das cidades gregas antigas.

INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL. Geografia indígena: Parque Indígena do Xingu. São Paulo: Instituto Socioambiental, 1995.

Este livro didático, elaborado por professores indígenas, apresenta uma visão do ensino e da construção do conhecimento geográfico a partir do olhar indígena, além de aspectos históricos, culturais e cotidianos dos povos da região.

LUCA, Tania Regina de; PINSKY, Carla Bassanezi (org.). O historiador e suas fontes. São Paulo: Contexto, 2009.

Nessa obra, um grupo de historiadores discute o trabalho com diversas fontes, assim como a importância de algumas delas na construção da memória.

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MACDONALD, Fiona. Como seria sua vida na Grécia antiga? São Paulo: Scipione, 2012.

Esse livro paradidático, com texto e imagens atraentes para os jovens do Ensino Fundamental, permite conhecer mais profundamente a vida cotidiana na Grécia antiga.

MAZOYER, Marcel; ROUDART, Laurance. História das agriculturas no mundo. São Paulo: Editora Unesp, 2008.

Nesse livro, os autores investigam o desenvolvimento da agricultura desde o período Neolítico, problematizando a crise da economia mundial no mundo contemporâneo.

MULHERES que dão nome a ruas, avenidas e praças de São Paulo. São Paulo São, 30 mar. 2020. Disponível em: http://fdnc.io/guY. Acesso em: 17 mar. 2021.

MUMFORD, Lewis. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

O livro percorre desde os primeiros sinais das civilizações até os acontecimentos mais recentes relacionados à história das cidades.

MUSEU HISTÓRICO NACIONAL. Disponível em: http://fdnc.io/3zB. Acesso em: 5 mar. 2021.

O site do Museu Histórico Nacional permite aos estudantes e professores conhecer o amplo acervo que se encontra na instituição e sua importância para a preservação do patrimônio histórico e cultural brasileiro.

O BRASIL antes do Brasil. Nova Escola, n. 212, maio 2008.

O artigo trata da organização das sociedades humanas pré-históricas que viviam na região que atualmente compreende o território brasileiro, de maneira didática e acessível para os jovens estudantes do Ensino Fundamental.

OLIVEIRA, Isabela de. Astronomia: babilônios usavam geometria para calcular a posição dos astros. Correio Braziliense, 30 jan. 2016. Disponível em: http://fdnc.io/guK. Acesso em: 10 mar. 2021.

O artigo elucida as relações entre os conhecimentos de geometria e astronomia desenvolvidos pelos povos da Mesopotâmia, elaborados séculos mais tarde pelos europeus.

ONU-BRASIL. Mbanza Kongo, em Angola, recebe título de Patrimônio Mundial da Unesco. Revista Amazônia, 10 jul. 2017. Disponível em: http://fdnc.io/guN. Acesso em: 14 mar. 2021.

O artigo traz informações sobre o centro histórico de Mbanza Kongo, em Angola, reconhecido como Patrimônio Mundial pela Unesco.

O OFÍCIO das paneleiras de Goiabeiras. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional ( Iphan). Disponível em: http://fdnc.io/guX. Acesso em: 18 mar. 2021.

O site do Iphan traz textos e inventários sobre os diversos patrimônios materiais e imateriais nacionais, como este artigo sobre o ofício das paneleiras de Goiabeiras, bairro do município de Vitória, no Espírito Santo.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Nova Agenda Urbana. Quito: Organização das Nações Unidas, 2017. Disponível em: http://fdnc.io/guG. Acesso em: 11 mar. 2021.

A Nova Agenda Urbana foi aprovada durante a Conferência das Nações Unidas sobre Habitação e Desenvolvimento Urbano Sustentável, realizada em Quito, no Equador, em 2016, com o objetivo de fomentar uma nova concepção de urbanização e desenvolvimento econômico.

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PINSKY, Carla Bassanezi; PINSKY, Jaime (org.). História da cidadania. São Paulo: Contexto, 2013.

O livro reúne textos de diversos autores sobre a construção da noção de cidadania e seu exercício ao longo da história, abordando seu desenvolvimento, limites e contradições na sociedade contemporânea.

PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. São Paulo: Contexto, 2001.

Essa obra narra o fascinante processo civilizatório que conduziu nossos ancestrais às suas conquistas e nos colocou como personagens dessa mesma aventura humana trilhada por eles.

PRANDI, Reginaldo. O candomblé e o tempo: concepções de tempo, saber e autoridade da África para as religiões afro-brasileiras. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 16, n. 47, p. 46-47, 2001.

O artigo do professor Reginaldo Prandi traz uma reflexão que articula as concepções de tempo nas culturas tradicionais africanas e nas religiões afro-brasileiras.

QUEIROZ, Christina. Economia do cuidado. Pesquisa Fapesp , jan. 2021. Disponível em: http://fdnc.io/guZ. Acesso em: 4 mar. 2021.

O artigo traz dados relevantes coletados por pesquisadoras sobre as características do trabalho de cuidado e as pessoas que o exercem.

RUGGERI, Amanda. O arquipélago escocês que reescreve a história da Idade da Pedra. BBC News, 26 fev. 2016. Disponível em: http://fdnc.io/gus. Acesso em: 4 mar. 2021.

O artigo aborda diversas descobertas arqueológicas do período pré-histórico em ilhas do Reino Unido.

SANTOS, Eduardo Natalino dos. Tempo, espaço e passado na Mesoamérica: o calendário, a cosmografia e a cosmogonia nos códices e textos nahuas. São Paulo: Alameda Casa Editorial, 2009.

O livro faz uma análise dos códices pictóricos de origem nahua, e a partir deles descobre todo o universo que se esconde em uma cultura cheia de mistérios, como a teoria sobre o fim do mundo no ano de 2012.

SANTOS, Moacir Elias. A formação dos escribas entre os egípcios antigos. Philía. Jornal Informativo de História Antiga, Rio de Janeiro, ano XIII, n. 38, abr./maio/jun. 2001.

O artigo apresenta uma análise do processo de formação dos escribas na sociedade egípcia antiga.

SCHMIDT, Maria Auxiliadora; CAINELLI, Marlene. A construção das noções de tempo. In: SCHMIDT, Maria Auxiliadora; CAINELLI, Marlene. Ensinar História. São Paulo: Scipione, 2004.

Esse capítulo aborda os maiores desafios no ensino de História: levar o aluno à compreensão das múltiplas temporalidades coexistentes nas sociedades e à construção de relações entre presente e passado.

SEPULTURAS e galerias subterrâneas milenares são descobertas com robôs no Peru. Istoé, 21 ago. 2018. Disponível em: http://fdnc.io/gv1. Acesso em: 12 mar. 2021.

A reportagem traz informações sobre recentes descobertas arqueológicas em Lima, no Peru.

SILVA, Edson Pereira da; ARRUDA, Tate Aquino de; DUARTE, Michelle Rezende. Quem mora no sambaqui? Ciência Hoje das Crianças, 24 set. 2018. Disponível em: http://fdnc.io/guo. Acesso em: 14 fev. 2021.

O artigo aborda os sambaquis: montes de pedras, conchas e ossos que mostravam os costumes das populações indígenas assentadas próximas ao litoral.

MP184

SILVÉRIO, Valter Roberto (org.). Síntese da Coleção História Geral da África: pré-história ao século XVI. Brasília, DF: Unesco; MEC; UFSCar, 2013.

A obra reconta as origens do conhecimento de uma perspectiva que inclui as contribuições do continente africano, trazendo a história da África de maneira acessível para melhor compreender quanto desse continente está presente no Brasil.

SUTTON, J. E. G. A pré-história da África Oriental. In: KI-ZERBO, Joseph (ed.). História geral da África: metodologia e pré-história da África. 3ª ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: Unesco, 2011. p. 511-550. v. 1. Disponível em: http://fdnc.io/guC. Acesso em: 7 abr. 2021.

O texto sobre a pré-história da África Oriental integra a clássica coleção publicada pela Unesco com a colaboração do historiador africano Joseph Ki-Zerbo.

TORRES, Milton Luiz. O cuidado da criança nos primórdios da educação grega: semelhanças e contrastes com a educação hebreia. Revista Eletrônica do Núcleo de Estudos e Pesquisa EST, v. 24, p. 34-41, jan./abr. 2011. Disponível em: http://fdnc.io/guP. Acesso em: 7 abr. 2021.

O artigo procura analisar as concepções e práticas de cuidado com as crianças ao longo do processo de formação do sistema educacional grego, utilizando como fontes diversos textos de pensadores da Grécia antiga.

VOMERO, Maria Fernanda. A importância do número zero. Superinteressante, 31 out. 2016. Disponível em: http://fdnc.io/7AP. Acesso em: 14 mar. 2021.

O artigo traz uma série de informações interessantes sobre a formulação do conceito de vazio que levou diversos povos a desenvolverem e utilizarem o algarismo zero e o valor posicional em seus sistemas numéricos.