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REFERÊNCIAS

AULETE, Francisco J. Caldas. Dicionário Aulete. Versão digital: Lexikon. Disponível em: http://fdnc.io/faE. Acesso em: 19 abr. 2021.

A obra digital oferece para consulta aproximadamente 818 mil verbetes, definições e locuções presentes na Língua Portuguesa.

BLACK, Paul J. et. al. Working inside the black box: assessment for learning in the classroom. Phi Detla Kappan, v. 86, n. 1, p. 9-21, 2004. Disponível em: http://fdnc.io/fap. Acesso em: 23 abr. 2021.

Sequência de um texto anterior, “Inside the black box”, no qual os autores demonstraram que a melhora da avaliação formativa aumenta o desempenho dos estudantes, “Working inside the black box “ parte da ideia de que, embora as evidências fornecessem muitas ideias para melhoria, faltavam detalhes que possibilitassem aos professores implementá-las nas salas de aula. O artigo traz relatos de um projeto de acompanhamento que tem ajudado os docentes a mudar a sua prática e os estudantes a mudar o seu comportamento no compartilhamento de responsabilidade pela aprendizagem deles.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018. Disponível em: http://fdnc.io/b9o. Acesso em: 5 fev. 2021.

A Base Nacional Comum Curricular – BNCC – é um documento que rege a prática pedagógica brasileira na Educação Básica. Está alinhada com pesquisas contemporâneas, compreendendo os componentes curriculares como um meio, e não como um fim, e entendendo que a educação formal escolar deve propiciar aos estudantes o desenvolvimento de competências e habilidades essenciais não apenas para o prosseguimento dos estudos no Ensino Superior, mas também para a formação cidadã, crítica e ética.

BRASIL. Ministério da Educação. Caderno de educação em direitos humanos: educação em direitos humanos – diretrizes nacionais. Brasília: Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, 2013. Disponível em: http://fdnc.io/faR. Acesso em: 13 jun. 2021.

O documento, dividido em quatro unidades, traz orientações aos profissionais da educação para atender aos objetivos de promoção da inclusão e da prática da educação em direitos humanos em todos os níveis de ensino. Na primeira unidade é feita uma contextualização dos direitos humanos no Brasil e em outros países; na segunda, é expressa a trajetória da educação em direitos humanos em outros países e no Brasil e descrito o conceito de educação em direitos humanos; na terceira, são apresentadas as diretrizes nacionais para a educação em direitos humanos, a sua contextualização e aplicação e como seriam propostas na Educação Básica; na quarta unidade são apresentadas proposições metodológicas para desenvolver a educação em direitos humanos.

BRASIL. Ministério da Educação. Decreto n. 9.765, de 11 de abril de 2019. Institui a Política Nacional de Alfabetização. Diário Oficial da União, 11 abr. 2019. Disponível em: http://fdnc.io/fba. Acesso em: 5 mar. 2021.

Decreto institucionalizado em 2019 que tem como meta melhorar a qualidade da alfabetização no Brasil e combater o analfabetismo absoluto e funcional. A PNA tem como embasamento seis componentes: consciência fonêmica, instrução fônica sistemática, fluência em leitura oral, desenvolvimento de vocabulário, compreensão de textos e produção escrita.

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BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes nacionais para a educação em direitos humanos. Brasília: MEC, 2012. Disponível em: http://fdnc.io/faS. Acesso em: 13 jun. 2021.

Documento elaborado pelo Conselho Nacional de Educação – CNE –, as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos trazem, inicialmente, uma apresentação sobre a educação em direitos humanos, e, posteriormente, apresenta um breve histórico dos diretos humanos e da educação em direitos humanos em outros países e no Brasil. Na segunda parte, estabelece os fundamentos da educação em direitos humanos e os princípios dessa fundamentação. Prossegue descrevendo os objetivos da educação em direitos humanos e como esta se manifestaria na Educação Básica e no Ensino Superior. O documento finaliza com uma reflexão sobre os desafios de se estabelecer uma cultura em direitos humanos na educação.

BRASIL. Ministério da Educação. Tecnologias digitais da informação e comunicação no contexto escolar: possibilidades. Caderno de práticas e aprofundamento para a implementação da Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018. Disponível em: http://fdnc.io/fb8. Acesso em: 3 jun. 2021.

O documento apresenta possibilidades de implementação dos princípios da Base Nacional Comum Curricular, sugerindo práticas, aprofundamentos e material de apoio às redes de ensino de todo o Brasil.

BRASIL. Ministério da Educação. Temas contemporâneos transversais na BNCC: contexto histórico e pressupostos pedagógicos. Brasília: Secretaria de Educação Básica, 2019. Disponível em: http://fdnc.io/ed8. Acesso em: 13 jun. 2021.

O texto propõe inicialmente uma apresentação dos temas contemporâneos transversais, que têm o papel e as condições de fazer as ligações entre os componentes curriculares, a escola e o seu cotidiano. Traz um histórico dos temas transversais propostos nos PCN e as resoluções do CNE com alguns temas contemporâneos, como as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana – Resolução CNE/CP 1/2004; as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos – Resolução CNE/CP 1/2012; e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental – Resolução CNE/CP 2/2012, que na versão final da Base Nacional Comum Curricular passaram a se chamar “temas contemporâneos”. Propõe em sequência a organização dos temas contemporâneos em macroáreas temáticas; por fim; orienta os pressupostos pedagógicos para a abordagem dos temas contemporâneos transversais.

CARNEIRO, Ida Martins. As relações do professor de educação infantil com a brincadeira: do brincar na rua ao brincar na escola. Piracicaba: Unimep, 2009. Tese apresentada ao programa da pós-graduação em Educação. Disponível em: http://fdnc.io/faT. Acesso em: 19 mar. 2021.

A tese de Ida Martins Carneiro, apoiada na teoria histórico-cultural proposta pelos estudos de L. S. Vygotsky, apresenta uma investigação das relações que professores de Educação Infantil estabelecem com as brincadeiras tanto em sua história pessoal, vivida durante a infância, como em suas práticas pedagógicas e de formação, buscando apreender em seus depoimentos as suas concepções sobre a infância, o brincar e a Educação Infantil, demonstrando a importância do brincar e o seu potencial educativo.

CBAT (Confederação Brasileira de Atletismo). História do atletismo. Disponível em: http://fdnc.io/fau. Acesso em: 9 mar. 2021.

A CBAT é entidade federativa que regulamenta a modalidade no Brasil, reunindo em seu canal de comunicação as informações oficiais sobre o atletismo.

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CBBOL (Confederação Brasileira de Boliche). História do boliche. Disponível em: http://fdnc.io/faV. Acesso em: 9 mar. 2021.

Nesse site é possível acompanhar os componentes básicos do boliche. A instituição é responsável pelos torneios, pela regulamentação e pela condução da modalidade formalmente. Além das regras e notícias sobre a modalidade é possível acompanhar o calendário, os cursos e eventuais modificações nas regras e atualizações sobre o boliche.

FRIEDMANN, Adriana. História e simbolismo de jogos, brinquedos e brincadeiras universais. Cadernos do Nepsid. São Paulo, SP: Núcleo de estudos e pesquisas em simbolismo, infância e desenvolvimento, n. 2, 2003. Disponível em: http://fdnc.io/ftz. Acesso em: 25 jun. 2022.

A autora discorre sobre os traços históricos dos jogos, brincadeiras e brinquedos, bem como contextualiza as influências europeia, africana e indígena nas brincadeiras e nos jogos do Brasil, apresenta, ainda, jogos e brincadeiras populares por região e argumenta a importância deles para a educação.

GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C.; GOODWAY, Jackie D. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. Porto Alegre: AMGH, 2013.

Essa obra é uma das maiores, senão a maior, sobre o desenvolvimento motor. Quase sempre citada em artigos atuais, apresenta informações sobre todas as fases de desenvolvimento, desde o período fetal até o envelhecimento. Esse é um livro extremamente útil para a compreensão das habilidades e do desenvolvimento motor das crianças em idade escolar.

KEINSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. ed. Campinas: Papirus, 2007.

Nesse livro, Vani Moreira Kenski trata da relação entre educação e tecnologias em uma linguagem acessível a todos os que se interessam por educação. Traça um histórico dos usos tecnológicos em diferentes épocas e sua relação com o poder. Apresenta também exemplos de propostas de ensino mediadas pelas Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs.

KISHIMOTO, Tizuko Morchida (org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez,1997.

A obra apresenta uma coletânea de artigos conduzidos pelo Grupo Interinstitucional sobre o Jogo na Educação, da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, discutindo a natureza do jogo, suas manifestações e funcionalidades na área da aprendizagem, constituindo importantes referenciais teóricos sobre as brincadeiras, os jogos e o contexto pedagógico.

ONU (Organização das Nações Unidas). Declaração Universal dos Direitos Humanos. Resolução 217 A III. Paris: Assembleia Geral das Nações Unidas, 1948. Disponível em: http://fdnc.io/epq. Acesso em: 13 jun. 2021.

A Declaração Universal dos Direitos Humanos, criada após a tragédia humanitária da Segunda Guerra Mundial, é um documento redigido coletivamente e adotado pela ONU em 1948, apresentando os direitos humanos básicos.

SADIE, Stanley (ed.). Notação musical (verbete). Dicionário grove de música. Edição concisa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.

O Dicionário grove de música é obra de referência para definição de termos e conceitos musicais, biografias curtas de compositores e intérpretes, e informações sobre formas, gêneros, estilos e instrumentos musicais.

SEKEFF, Maria de Lourdes. Da música: seus usos e recursos. São Paulo: Unesp, 2007.

Nesse livro, Maria de Lourdes Sekeff comenta os diferentes usos e recursos da música além da apreciação estética, fazendo uma defesa da importância da educação musical. Ela relaciona a música a diferentes aspectos do desenvolvimento humanofísico, mental, social, emocional e espiritual. Além disso, aponta a interdisciplinaridade da música, articulando-a com psicologia, psiquiatria, antropologia e musicoterapia.

VERASZTO, Estéfano Vizconde et al. Tecnologia: buscando uma definição para o conceito. Prisma.com, n. 8, 2009. Disponível em: http://fdnc.io/fb7. Acesso em: 13 jun. 2021.

Para os autores, o termo tecnologia apresenta diferentes definições e formas de interpretação quando estudado de perspectivas distintas ao longo da história. No artigo procuram, então, definir ou classificar as diferentes concepções de tecnologia apresentadas na literatura, por meio de uma revisão bibliográfica e histórica, a fim de encontrar uma definição atual para o termo.