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Comentários para o professor:
Referências bibliográficas
Parte introdutória
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular: Ensino Médio. Brasília: MEC/ Secretaria de Educação Básica, 2018.
A Base Nacional Comum Curricular é o documento que norteia a criação de currículos, livros didáticos e atividades pedagógicas para todos os estudantes da Educação Básica.
COHEN, E. G.; LOTAN, R. A. Planejando o trabalho em grupo: estratégias para salas de aula heterogêneas. Tradução: Luis Fernando M. Dorvillé, Mila M. Carneiro, Paula M. S. F. Rozin. 3ª ed. Porto Alegre: Penso, 2017.
As duas pesquisadoras da Universidade de Stanford apresentam neste livro a aplicação de uma aprendizagem cooperativa por meio de estratégias para o trabalho em grupo voltadas para a equidade.
COPE, B.; KALANTZIS, M. (org.). Multiliteracies: Literacies learning and the design of social futures. Nova York: Routledge, 2000.
O livro traz diferentes propostas relacionadas à pedagogia dos multiletramentos. Essa concepção foi pensada pela primeira vez em 1996 pelo Grupo de Nova Londres, com o objetivo de promover um ensino voltado à valorização da diversidade cultural e da multiplicidade de linguagens. Dentre as propostas, está a ideia de entender o aluno como designer, isto é, como um analista crítico e transformador de sentidos.
FAZENDA, I. C. A. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologias. 6ª ed. São Paulo: Loyola, 2011.
- Neste livro, a autora Ivani Fazenda dá continuidade a um diálogo promovido pelo Grupo de Estudos e Pesquisa em Interdisciplinaridade (Gepi) da PUC-SP com Hilton Japiassú, o precursor dos estudos sobre a interdisciplinaridade no Brasil. O texto de Fazenda (2011) tem sua relevância ao trazer à tona a gênese e a formação do conceito de interdisciplinaridade.
GEE, J. P. What video games have to teach us about learning and literacy. New York: Palgrave Macmillan, 2014.
Neste livro, o autor apresenta discussões sobre a relação entre educação, letramentos e games , por meio da proposição de 36 princípios de aprendizagem que podem ser mobilizados pelos jogos.
HERNÁNDEZ, F. Pasión en el proceso de conocer. Cuadernos de Pedagogía. Barcelona, n. 332, p. 46-51, fev. 2004. [em espanhol]. Disponível em: http://fdnc.io/gvC. Acesso em: 8 jul. 2021.
Este artigo, escrito em espanhol, apresenta de forma resumida a metodologia de projetos defendida pelo professor Fernando Hernández, da Universidade de Barcelona, na Espanha. O texto traz uma revisão de seus estudos sobre o tema.
HOFFMANN, J. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Mediação, 2000.
Neste estudo, são elencadas algumas das perspectivas pelas quais a concepção de avaliação formativa pode ser trabalhada e funcionar como polo de referência para um ponto de vista sobre a expressão “avaliação formativa”.
ROJO, R. H. R. Pedagogia dos multiletramentos: diversidade cultural e de linguagens na escola. In: ROJO, R. H. R.; MOURA, E. (org.). Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola, 2012. p. 11-32.
Este capítulo do livro apresenta e conceitua a pedagogia dos multiletramentos, trazendo importantes reflexões sobre a sociedade atual, marcada pelo uso de tecnologias digitais. Trata-se de uma referência em português para entender os pressupostos do Grupo de Nova Londres.
SANTAELLA, L. Linguagens líquidas na era da mobilidade. São Paulo: Paulus, 2007.
Neste livro, Santaella discute as características das linguagens na cultural digital, muitas vezes marcada pela fluidez e hibridização. Dentre essas linguagens, a autora faz reflexões sobre as práticas relacionadas aos games e como estes funcionam na sociedade atual.
Parte específica – Orientações didáticas referentes ao Livro do Estudante
ADICHIE, Chimamanda Ngozi. Palestra proferida no TEDGlobal, jun. 2009. Disponível em: http://fdnc.io/gvD. Acesso em: 24 jun. 2021.
A autora conta a história de como descobriu a sua voz cultural e de como as nossas culturas são construídas pelas histórias que ouvimos e que contamos.
BOALER, Jo. Mentalidades Matemáticas: estimulando o potencial dos alunos por meio da Matemática criativa, das mensagens inspiradoras e do ensino inovador. Porto Alegre: Grupo A, 2017.
Este livro apresenta as razões que levaram a Matemática a ser reconhecida como a vilã da escola. Com base em sua pesquisa, Jo Boaler apresenta ideias e experiências que prometem desenvolver a mentalidade de crescimento e promover atividades práticas para tornar a aprendizagem da Matemática mais acessível. Conheça o site oficial do Programa Mentalidades Matemáticas em português. Disponível em: http://fdnc.io/gvE. Acesso em: 24 jun. 2021.
BRASIL. Agência Nacional de água e saneamento básico (ANA). Disponível em: http://fdnc.io/fAi. Acesso em: 25 jun. 2021.
Instituição vinculada ao Ministério do Desenvolvimento Regional. A ANA reúne informações sobre o sistema hídrico e sobre saneamento básico.
BRASIL. IBAMA. Disponível em: http://fdnc.io/gvF. Acesso em: 24 jun. 2021.
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis é um órgão responsável pela proteção ambiental e por garantir a manutenção e a preservação das áreas de riquezas naturais. Também é responsável pelo trabalho de prevenção e de conscientização sobre desmatamentos e queimadas.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Disponível em: http://fdnc.io/ec2. Acesso em: 24 jun. 2021.
Criado em 1992, o MMA tem como missão promover a adoção de princípios e estratégias para conhecimento, proteção e recuperação do meio ambiente.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente, ICMbio. Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção. Brasília: ICMBio/MMA, 2018. Disponível em: http://fdnc.io/gvG. Acesso em: 25 jun. 2021.
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Elaborada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, junto com o Ministério do Meio Ambiente, a publicação apresenta mamíferos, aves, répteis, anfíbios, peixes e invertebrados da fauna em extinção no Brasil com o objetivo de contribuir para a conservação ambiental destas espécies.
CAZARRÉ, Marieta. Crianças em vulnerabilidade têm menos acesso à água potável, diz Unicef. Agência Brasil. Disponível em: http://fdnc.io/gvH. Acesso em: 25 jun. 2021.
Na matéria, a autora apresenta dados e informações a respeito da falta de acesso à água em 2017, em diferentes lugares do mundo e no Brasil.
COMITÊ PARALÍMPICO BRASILEIRO. Disponível em: http://fdnc.io/fds. Acesso em: 25 jun. 2021.
O site apresenta informações sobre e para atletas paralímpicos brasileiros.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL (CBF). Disponível em: http://fdnc.io/gvf. Acesso em: 25 jun. 2021.
O site da instituição que tem como objetivo liderar, promover e fomentar a prática esportiva do futebol no Brasil e apresenta inúmeras informações sobre o esporte.
GOMBERT, Jean-Rene. Eu fecho a torneira. Rio de Janeiro: A girafa, 1999.
O livro faz parte da coleção “Com os pés no chão” e conta com uma personagem inusitada que ensina como economizar a água. Além de uma história que trata dessa questão, conta com um pequeno glossário, que explica termos e apresenta vocábulos científicos para o leitor.
IGNOTOFSKY, Rachel. As esportistas – 55 mulheres que jogaram para vencer. São Paulo: Blucher, 2019.
Este livro apresenta 55 biografias de verdadeiras garotas e mulheres campeãs dos esportes, com histórias de coragem, perseverança, ousadia e obstinação.
INSTITUTO ARARA AZUL DO PANTANAL. Disponível em: http://fdnc.io/gvj. Acesso em: 25 jun 2021.
Entre as iniciativas da instituição, está a campanha “Adote um Ninho”, que apoia as ações do Projeto Arara Azul no Pantanal por meio das pesquisas e do monitoramento de ninhos naturais e artificiais. O apadrinhamento desses ninhos proporciona a manutenção da biodiversidade do Pantanal, como as araras azuis e várias outras espécies de animais que ocupam as mesmas cavidades.
JORNAL JOCA. Disponível em: http://fdnc.io/dNb. Acesso em: 25 jun. 2021.
O Jornal Joca é impresso e digital, voltado para jovens e crianças. Ele traz notícias da atualidade, abordando diferentes assuntos e temas, como o meio ambiente.
MACHADO. Regina. Acordais – Fundamentos teórico-poéticos da arte de contar histórias. São Paulo: DCL, 2004.
Neste livro, Regina Machado apresenta pressupostos teórico-práticos sobre a arte de contar histórias e fala sobre a função de contadores enquanto criadores de histórias. Trata-se de um estudo da tradição oral.
MATOS, Gislayne; SORSY, Inno. O ofício do contador de histórias. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009.
Em uma escrita que fica entre a realidade e a ficção, as autoras tratam dos saberes populares e da oralidade das sociedades tradicionais, falando sobre como o contador de histórias tem a posse da própria experiência, recupera e compartilha as histórias com o corpo, que se apresenta pleno de vida e prazer.
MICHEL. François. A água em pequenos passos. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2011.
Neste livro, o leitor vai conhecer um pouco mais sobre o ciclo da água e sua presença no solo, na atmosfera, no corpo humano etc.
PRIETO, Heloisa. Quer ouvir uma história? São Paulo: Angra, 1999.
Na obra, a autora apresenta casos e lendas, relê clássicos de aventuras e convida o leitor a instigar a imaginação e a perceber que está cercado de narrativas.
REVISTA CIÊNCIA HOJE DAS CRIANÇAS. São Paulo: Instituto Ciência Hoje. Disponível em: http://fdnc.io/s. Acesso em: 25 jun. 2021.
Publicação brasileira de divulgação científica criada para os públicos infantil e juvenil. Com o objetivo de despertar o gosto pela leitura, instigar a curiosidade e promover o pensamento científico, a publicação tem versão impressa e digital.
SÃO PAULO. Museu do Futebol. Disponível em: http://fdnc.io/gvJ. Acesso em: 25 jun. 2021.
Espaço voltado para os mais diferentes assuntos referentes ao futebol brasileiro e mundial. Em suas exposições, é possível conhecer as histórias e as curiosidades.
SOS PANTANAL. Disponível em: http://fdnc.io/2mh. Acesso em: 11 jan. 2021.
O Instituto SOS Pantanal realiza ações que visam à sustentabilidade social, ambiental e econômica da Bacia do Alto Paraguai, que abriga o Pantanal.