CONHEÇA COMO SÃO FEITAS AS ORIENTAÇÕES NA REPRODUÇÃO COMENTADA DAS PÁGINAS DO LIVRO DO ESTUDANTE

A seguir, detalhamos como são feitas as orientações específicas, página a página, nesta parte do Manual do Professor que tem formato em u (formato que se assemelha à letra u).

Esquema. À esquerda, reprodução em tamanho reduzido de uma página do Livro do professor. Na página do livro do estudante, é possível identificar o capítulo Pesquisas estatísticas, na lateral, as orientações para o professor. Na parte lateral superior, há um fio com a indicação: BNCC. Identificação de todas as competências gerais, competências específicas e habilidades desenvolvidas nos tópicos ou seções. Abaixo, outro fio indicando: Objetivos e justificativas: Objetivos desenvolvidos no tópico e justificativa da pertinência desses objetivos. Abaixo, saindo de um boxe a indicação: Mapeando conhecimentos.  Sugestões de dinâmicas que permitem diagnosticar os conhecimentos prévios dos estudantes e de como conduzir as aulas iniciais com base nesses diagnósticos. Na parte inferior da página, há um fio com a indicação: Reprodução das habilidades da BNCC. À direita, reprodução em tamanho reduzido de uma página do Livro do professor. Na página do livro do estudante, é possível identificar a seção É hora de extrapolar, na lateral, as orientações para o professor. Na parte lateral superior, há um fio com a indicação: Temas contemporâneos transversais. Identificação dos temas contemporâneos transversais (TCTs) trabalhados no tópico ou na seção. Abaixo, outro fio indicando: Comentários. Orientações específicas referentes ao conteúdo do Livro do Estudante.
Esquema. À esquerda, reprodução em tamanho reduzido de uma página do Livro do professor. Na página do livro do estudante, é possível identificar conteúdo teórico, na lateral, as orientações para o professor. Na parte lateral superior, há um fio saindo de um boxe com a indicação: Sugestão de atividade extra Propostas de atividades que complementam e/ou ampliam a proposta das atividades presentes no Livro do Estudante. À direita reprodução em tamanho reduzido de uma página do Livro do professor. Na página do livro do estudante, é possível identificar conteúdo teórico, na lateral, as orientações para o professor. Na parte lateral superior, há um fio saindo de um boxe com a indicação: Sugestão de vídeos Sugestões de vídeos que complementam assuntos abordados nos capítulos.
Esquema. Reprodução em tamanho reduzido de uma página do Livro do professor. Na página do livro do estudante, é possível identificar atividades e o início do tópico Cartograma e pictograma, na lateral, orientações para o professor. Na parte inferior, há um fio saindo de um boxe com a indicação: Sugestão de trabalho interdisciplinar Indicações de trabalho interdisciplinar com orientações de como a Matemática pode se articular com outras áreas do conhecimento.
Esquema. à esquerda, reprodução em tamanho reduzido de uma página do Livro do professor. Na página do livro do estudante, é possível identificar o tópico Nome dos polígonos e atividades, na lateral, orientações para o professor. Na lateral superior, há um fio saindo de um boxe com a indicação: Sugestão de leitura Sugestões de livros ou artigos que contribuem para o conhecimento do professor. à direita reprodução em tamanho reduzido de uma página do Livro do professor. Na página do livro do estudante, é possível identificar o início do capítulo Equações do 2º grau, na lateral, orientações para o professor. Na parte lateral , há um fio saindo de um boxe com a indicação: Sugestão de proposta para a promoção da saúde mental dos estudantes Propostas de atividades relacionadas aos contextos explorados nos capítulos e que podem promover a saúde mental dos estudantes.
Esquema. Reprodução em tamanho reduzido de uma página do Livro do professor. Na página do livro do estudante, é possível identificar atividades, na lateral, gráfico de linha e orientações para o professor. Na parte inferior, há um fio saindo de um boxe com a indicação: Sugestão de atividade para combater o bullying Propostas de atividades que visam combater os diversos tipos de violência, especialmente o bullying.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMENTADAS

AGUIAR, E. V. B. As novas tecnologias e o ensino-aprendizagem. Vértices, Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, volume 10, número 1/3, janeiro a dezembro, 2008.

O artigo propõe analisar o que é necessário mudar nas salas de aula com a utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (tíquis).

ALVES, Flora. Gamification: como criar experiências de aprendizagem engajadoras: um guia completo: do conceito à prática. São Paulo: DVS Editora, 2015.

Este livro oferece ao leitor a oportunidade para que conheça ou se aprofunde no tema e também funciona como um guia prático por meio do qual será incentivado a colocar em prática aquilo que aprendeu criando suas próprias propostas de aprendizagem gamificadas. Também são encontrados subsídios para identificar os tipos de gamification existentes e escolher o mais conveniente para cada caso.

BACICH, L.; MORAN, J. (organizador). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018.

Coletânea de artigos que apresenta reflexões teóricas e relatos de experiência de trabalho em sala de aula em tôrno da sala de aula invertida, do ensino personalizado, dos espaços de criação digital, da rotação por estações e do ensino híbrido. A obra é uma introdução às metodologias ativas aplicadas à inovação do ensino e aprendizagem, fundamentais ao trabalho em sala de aula na atualidade.

BACICH, L; TANZI NETO, A.; TREVISAN, F. M. Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015.

Este livro apresenta aos educadores possibilidades de integração das tecnologias digitais ao currículo escolar, de fórma a alcançar uma série de benefícios no dia a dia da sala de aula, como maior engajamento dos estudantes no aprendizado e melhor aproveitamento do tempo do professor para momentos de personalização do ensino por meio de intervenções efetivas.

BOALER, J. Mentalidades matemáticas: estimulando o potencial dos estudantes por meio da Matemática criativa, das mensagens inspiradoras e do ensino inovador. Porto Alegre: Penso, 2018.

Os textos deste livro contribuem para a aplicação em sala de aula de uma Matemática mais significativa e conectada com o cotidiano dos estudantes, permitindo que ela seja acessível a todos.

BRASIL. Lei 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sôbre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e dá outras providências. Brasília, Distrito Federal: Congresso Nacional, 2002.

Lei que institui a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como meio legal de comunicação e expressão das pessoas com deficiência auditiva.

BRASIL. Lei 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília, Distrito Federal: Congresso Nacional, 2015.

A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência é um conjunto de normas destinadas a assegurar e promover, em igualdade de condições, o exercício dos direitos e liberdades fundamentais das pessoas com deficiência, visando à sua inclusão social e a cidadania.

BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Sistema de Avaliação da Educação Básica (saébi). Brasília, Distrito Federal: Inépi, 2020. Disponível em: https://oeds.link/OrrqNB. Acesso em: 20 julho 2022.

O site traz informações sôbre o saébi, permitindo conhecer as matrizes de referências e escalas, os resultados, os testes e os questionários, entre outros relativos a essas avaliações.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, Distrito Federal: Méqui, 2018.

A Base Nacional Comum Curricular é o atual documento norteador da educação brasileira. Para os professores que ensinam Matemática é recomendável a leitura de alguns pontos: a introdução do documento, na qual são apresentados os fundamentos pedagógicos, destacando as competências gerais da Educação Básica, os marcos legais e os fundamentos. A área da Matemática merece uma leitura atenta no que se refere às competências específicas para o Ensino Fundamental e às considerações sobres as cinco unidades temáticas (Número, Álgebra, Geometria, Grandezas e medidas, Probabilidade e estatística), bem como os objetos de conhecimento e as habilidades envolvidas em cada uma delas.

BRASIL. Ministério da Educação. Temas Contemporâneos Transversais: contexto histórico e pressupostos pedagógicos. Brasília, Distrito Federal: Méqui, 2019. Disponível em: https://oeds.link/8QEVqz. Acesso em: 20 julho 2022.

O documento faz uma retomada dos temas transversais desde 1997 até a atualidade, subsidiando sua colocação na prática da sala de aula.

CAVALCANTE, M. Interdisciplinaridade: um avanço na educação. Nova Escola. Disponível em: https://oeds.link/eB9I0O. Acesso em: 20 julho 2022.

O artigo mostra como integrar diferentes áreas do conhecimento e permitir o trabalho interdisciplinar. Traz três exemplos de projetos interdisciplinares de três diferentes realidades.

COSTA, M. S.; ERICIEIRA, T. B. e ALLEVATO, N. S. G. Reflexões acerca do currículo de Matemática dos Anos Finais do Ensino Fundamental à luz da interdisciplinaridade de acordo com a Bê êne cê cê. ConeQFMB. Congresso Online Nacional de Ensino de Química, Física, Matemática e Biologia. treze e quatorze agosto 2020.Disponível em: https://oeds.link/gQd0uU. Acesso em: 20 julho 2022.

O artigo reflete sôbre o currículo de Matemática nos Anos Finais na perspectiva da interdisciplinaridade a partir de uma pesquisa bibliográfica de natureza qualitativa.

dáirel J. (organizador). Por uma pedagogia das juventudes: experiências educativas do Observatório da Juventude da ú éfe ême gê. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2016.

Relato das experiências de educadores e pesquisadores do Observatório da Juventude da ú éfe ême gê (Observatório da Juventude), um grupo de pesquisa, ensino e extensão universitária focado em construir um olhar sôbre os processos educativos juvenis. O livro reafirma a utopia de que é possível construir processos educativos que sejam efetivamente dialógicos, fundados em encontros inter e entre gerações.

discã, L; rôismen, L. G. Paz, como se faz? semeando cultura de paz nas escolas. Brasília: unêsco, Associação Palas Athena, Fundação Vale, 2008.

Este livro, destinado a escolas, professores e lideranças da sociedade civil, tem o objetivo de disseminar as sementes da paz, ampliando e fortalecendo a construção de uma sociedade baseada na não violência.

EVES, H. Introdução à história da Matemática. Campinas: Editora da Unicamp, 2011.

Este livro busca introduzir a história da Matemática aos estudantes de graduação dos cursos superiores dessa disciplina. Assim, além da narrativa histórica, há muitos expedientes pedagógicos visando assistir, motivar e envolver o estudante.

FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL; INSTITUTO REÚNA. Mapas de foco da Bê êne cê cê Ensino Fundamental: Matemática. São Paulo: Instituto Reúna, [2020?].

Este documento apresenta uma seleção de habilidades focais para cada ano do Ensino Fundamental de acôrdo com a Bê êne cê cê. O objetivo do documento é ajudar a orientar a flexibilização curricular e auxiliar a seleção dos conteúdos que podem ser priorizados diante de situações extremas, como a pandemia de coronavírus.

LEMOV, D. Aula nota 10: 49 técnicas para ser um professor campeão de audiência. São Paulo: Da Boa Prosa; Fundação Lemann, 2011.

As técnicas trazidas são resultados de pesquisas e observação em salas de aula, nas quais os professores faziam a diferença para os estudantes. O autor mapeou as técnicas capazes de modificar o aprendizado nas turmas.

MAINGAIN, A.; DUFOUR, B. Abordagens didáticas da interdisciplinaridade. Lisboa: Instituto Piaget, 2002.

O livro propõe uma reflexão a respeito das atividades interdisciplinares. Investiga também as condições favoráveis para a transferência de ferramentas de uma disciplina para outra (a transdisciplinaridade).

MORAN, J. Metodologias ativas de bolso: como os estudantes podem aprender de fórma ativa, simplificada e profunda. São Paulo: Editora do Brasil, 2019.

O livro analisa como os estudantes podem aprender de fórma ativa, simplificada e profunda, além de tratar da urgência de implementar metodologias que viabilizem esse aprendizado. Nesse sentido, as metodologias ativas constituem opções pedagógicas para envolver os estudantes no aprendizado pela descoberta, pela investigação ou pela resolução de problemas por meio de uma visão de escola como comunidade de aprendizagem, na qual é importante a participação de todos: professores, gestores, estudantes, familiares e cidadãos.

MORAN, J. M. A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. quinta edição Campinas: Papirus, 2009.

O autor apresenta um paralelo entre a educação que temos e a que desejamos, mostrando as tendências para um novo modelo de ensino. A obra analisa principalmente as mudanças que as tecnologias trazem para a educação.

MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; bêrrãns, M. A. Novas Tecnologias e mediação pedagógica. vigésima primeira Campinas: Papirus, 2013

O livro procura expandir os diálogos e as análises sôbre investimentos e utilizações tecnológicas em educação com a perspectiva de construir novas propostas.

NACARATO, A.; SOUZA, D.; BETERELLI, K. Entrecruzando vozes e olhares: letramentos, avaliações externas e cotidiano escolar. Campinas: Mercado de Letras, 2013.

O livro é um convite à reflexão sôbre o letramento matemático e as avaliações externas. É o resultado do trabalho de pesquisa do projeto Observatório da Educação (Obedeuc) em uma escola pública. Mostra o trabalho colaborativo entre docentes pesquisadores, mestrandos da universidade e docentes da escola básica na sua compreensão pela temática.

NACARATO, A. M.; LOPES, C. E. (Organização). Indagações, reflexões e práticas em leituras e escritas na educação matemática. Campinas: Mercado de Letras, 2013.

O livro consiste em uma coletânea de textos que reúnem subsídios teóricos e práticos relativos às interfaces entre a educação matemática e as práticas em leituras e escritas, perpassando a Educação Básica e o ensino superior.

NOGUEIRA, N. R. Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento das múltiplas inteligências. sétima edição São Paulo: Érica, 2010.

Este livro pretende apresentar a dinâmica de trabalho com projetos, levando em consideração as questões de conteúdo, os problemas de aprendizagem, a interdisciplinaridade, entre outros assuntos, de modo a romper com a visão simplista com que os projetos têm sido encarados na escola.

PAVÃO, A. C. O.; PAVÃO, S. M. O. (organizador) Metodologias ativas na educação especial/inclusiva. Santa Maria, Rio Grande do Sul: FACOS-ú éfe ésse ême, 2021.

Este livro apresenta experiências de práticas de ensino envolvendo metodologias ativas de aprendizagem, com o objetivo de auxiliar professores que atuam em Escolas Inclusivas e Sala de Recursos Multifuncionais.

SANTOS, V. O que são metodologias ativas e como elas favorecem o protagonismo dos alunos. Nova Escola, 8 setembro 2021. Disponível em: https://oeds.link/XgVHJd. Acesso em: 20 julho 2022.

O artigo, além de definir o que são metodologias ativas, traz experiências práticas para colocá-las em ação na sala de aula e aponta as principais estratégias a elas referentes para colocar o estudante como protagonista do processo de ensino e aprendizagem.

TORNELLO, D. Portfólio: pra que te quero? São Carlos: Pedro e João Editores, 2022.

O livro traz reflexões relativas à avaliação que possibilita ao professor ressignificar sua relação com os instrumentos avaliativos e suas fórmas de registro.

unêsco. Violência escolar e bullying: relatório sôbre a situação mundial. Brasília, Distrito Federal: unêsco, 2019.

Relatório elaborado pela Unesco e pelo Instituto de Prevenção à Violência Escolar da Universidade de Mulheres Ewha, para o Simpósio Internacional sôbre Violência Escolar e Bullying, realizado de 17 a 19 de janeiro de 2017, em Seul (República da Coreia). Seu objetivo é fornecer um panorama dos dados mais recentes disponíveis sôbre a natureza, a abrangência e o impacto da violência escolar e do bullying, bem como sôbre as iniciativas que abordam o problema.

WING, J. Pensamento computacional. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia. Ponta Grossa, volume 9, número 2, páginas 1 a 10, maio a agosto 2016. Disponivel em: https://oeds.link/UGS1Fw. Acesso em: 20 julho 2022.

Este artigo foi publicado originalmente no número 3 da edição 49 do periódico Communications of the ACM, em março de 2006. Nele, a autora define o pensamento computacional como uma habilidade fundamental, que todas as pessoas devem ter para atuar na sociedade moderna.