287
Referências bibliográficas
-
ALVES, Rui; LEITE, Isabel (org.). Alfabetização Baseada na Ciência: manual do curso ABC. Brasília: Ministério da Educação (MEC); Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), 2021. Disponível em: https://oeds.link/oDNv5W. Acesso em: 24 jun. 2021.
Esse manual apresenta a base teórica do curso Alfabetização Baseada na Ciência, oferecido aos professores brasileiros em 2021. O livro é dividido em quatro partes: "Noções fundamentais sobre alfabetização"; "Literacia emergente"; "Aprendizagem da leitura e da escrita"; "Dificuldades e perturbações na aprendizagem da leitura e da escrita".
-
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. Disponível em: https://oeds.link/7h0Scs. Acesso em: 21 jun. 2021.
A BNCC estabelece as competências que devem ser garantidas, a cada ano escolar, aos estudantes de todo o Brasil. Os objetivos centrais a serem atingidos são a formação integral humana e a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
-
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Alfabetização. Política Nacional de Alfabetização. Brasília, 2019. Disponível em: https://oeds.link/V2niJQ. Acesso em: 21 jun. 2021.
A Política Nacional de Alfabetização (PNA) tem suas bases expostas nesse caderno, que contém uma contextualização da alfabetização no Brasil e no mundo, considerações teóricas e operacionais e a íntegra do Decreto no 9.765, de 11 de abril de 2019.
-
BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Alfabetização. Programa Conta pra mim. Brasília, 2019. Disponível em: https://oeds.link/Ky1MHr. Acesso em: 24 jun. 2021.
O objetivo desta iniciativa é promover práticas de leitura no âmbito familiar, por meio da disponibilização de obras literárias, vídeos e outros recursos digitais. O programa orienta as famílias sobre o que é a literacia familiar, qual a sua importância e como colocá-la em prática no dia a dia.
-
CEARÁ. Assembleia Legislativa do Estado. Relatório Final do Comitê Cearense para a Eliminação do Analfabetismo Escolar: educação de qualidade começando pelo começo. Fortaleza, 2006. Disponível em: https://oeds.link/qQP8Cf. Acesso em: 24 jun. 2021.
O relatório apresenta o trabalho do Comitê Cearense para a Eliminação do Analfabetismo Escolar. Diferentemente do combate ao analfabetismo dos que estão fora da escola, esse programa tem como foco analisar por que crianças e jovens, mesmo frequentando a escola, muitas vezes não aprendem a ler e escrever com qualidade.
288
-
KOCH, Ingedore; ELIAS, Vanda. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.
As autoras apresentam as principais estratégias de leitura requeridas para a compreensão de um texto, que incluem conhecimentos linguísticos, de mundo e interacionais.
-
POSSENTI, Sírio. Aprender a escrever (re) escrevendo. Campinas: Cefiel/MEC, 2005.
Um dos principais objetivos da escola é ensinar a escrever adequadamente. Partindo desse princípio, o autor discute os conceitos de escrever certo e escrever bem, refletindo sobre os erros de ortografia e de escrita por meio de exemplos históricos e textos de estudantes. São propostas atividades práticas que postulam que, para escrever bem, é preciso reescrever sempre.
-
TASSONI, Elvira Cristina. Afetividade na aprendizagem da leitura e da escrita: uma análise a partir da realidade escolar. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 13(2), 524-544. 2013. Disponível em: https://oeds.link/pTU0oA. Acesso em: 21 jun. 2021.
Nesse texto são explorados os sentimentos dos estudantes diante das atividades propostas e das relações com o professor e a família, dando visibilidade a fatores afetivos que podem afetar negativa ou positivamente as práticas de leitura e escrita.
-
TENANI, Luciani; ALVES, Giovanna. Segmentação de palavra e poesia infantil. Estudos Linguísticos, v. 49, p. 1743-1760, 2020. Disponível em: https://oeds.link/0WgAcP. Acesso em: 24 jun. 2021.
O leitor encontra aqui uma análise de produções de estudantes de escolas públicas de terceiro ano do Ensino Fundamental, especificamente quanto à segmentação de palavras, assunto que envolve a relação entre oralidade, escrita e ortografia. As autoras propõem que o ensino da segmentação pode se beneficiar de atividades com poemas infantis.
-
ZILBERMAN, Regina. Como e por que ler a literatura infantil brasileira. Rio de Janeiro: Objetiva, 2005.
O objetivo maior desse livro é mostrar a importância de oferecer às crianças a oportunidade de se tornar leitoras de literatura infantil brasileira, como uma das chaves para compreensão e cultivo da brasilidade.
-
ZILBERMAN, Regina; LAJOLO, Marisa. Literatura infantil brasileira: uma nova outra história. São Paulo: PUCPRess/FTD, 2017.
Em um mundo mediado pela tecnologia, as autoras explicam qual vem sendo o espaço para a literatura infantil, bem como exploram possíveis diálogos entre gêneros antigos e novos.
MANUAL DO PROFESSOR
Conduza com a turma a apreciação da ilustração desta página. Relembre que, na imagem da página 3 do Livro do Estudante deste volume, encontramos um grupo de estudantes com adereços que compõem fantasias, dois deles ensaiando uma dramatização. O chapéu de mágico e a roupa de palhaço lembram as apresentações circenses. Ao fundo, em um cabideiro, é possível ver outros adereços e parte da cortina de um palco. Tudo colabora para nos remeter ao universo do teatro, da fantasia, da expressão. Estarão preparando uma apresentação? Trata-se de um modo de representar os trabalhos feitos em duplas ou em grupos, em que a participação individual do estudante ganha consistência somada à troca com os colegas, para alcançar um objetivo proposto.
Na página 4, outro elemento presente em palcos é apresentado: o holofote. Nas páginas 5, 6 e 7, surgem mais objetos do mundo do teatro, como a cortina e as máscaras. É como se cada parte, aos poucos, no trabalho colaborativo, fosse sendo reunida para compor o trabalho final. Na página 6, um estudante parece interagir com um colega enquanto explora o espaço do palco. Estarão ensaiando sua apresentação?
Agora, na página 288, vemos os estudantes realizando aquilo para que se prepararam, com alegria e confiança. A apresentação é o resultado da determinação de cada participante, que, com suas características, seus saberes e suas necessidades, trouxe um pouco de si para o grupo e se fortaleceu com essa parceria, interagindo de forma contínua e colaborativa com os colegas.
Relacione essa última ilustração com a vivência de toda a turma neste ano. Considerando a avaliação formativa realizada em todo o volume, é importante valorizar cada estudante, sua participação individual, sua colaboração com a turma, suas dificuldades superadas, seus avanços, seu processo de aprendizagem.
289