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Referências bibliográficas
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. Disponível em: https://oeds.link/wjWgTy. Acesso em: 18 jun. 2021.
A BNCC estabelece as competências que devem ser garantidas, a cada ano escolar, aos estudantes de todo o Brasil. Os objetivos centrais a serem atingidos são a formação ntegral humana e a construção de uma sociedade justa, democratica e inclusiva.
BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Alfabetização. Política Nacional de Alfabetização. Brasília, 2019. Disponível em: https://oeds.link/Xeb7U6. Acesso em: 18 jun. 2021.
A Política Nacional de Alfabetização (PNA) tem suas bases expostas neste caderno, que contém uma contextualização da alfabetização no Brasil e no mundo, considerações teóricas e operacionais e a íntegra do Decreto no 9.765, de 11 de abril de 2019.
BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Alfabetização. Programa Conta pra mim.
Brasília, 2019. Disponível em: https://oeds.link/ZUuS3b. Acesso em 18 jun. 2021.
O objetivo desta iniciativa é promover praticas de leitura no âmbito familiar, através da disponibilização de obras literarias, vídeos e outros recursos digitais. O programa orienta as famílias sobre o que é a Literacia Familiar, qual a sua importância e como coloca-la em pratica no dia a dia.
KOCH, Ingedore; ELIAS, Vanda. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo Contexto, 2006.
O objetivo das autoras é apresentar as principais estratégias de leitura requeridas para a compreensão de um texto, que incluem conhecimentos linguísticos, de mundo e interacionais.
POSSENTI, Sírio. Aprender a escrever (re) escrevendo. Campinas: Cefiel/MEC, 2005.
Um dos principais objetivos da escola é ensinar a escrever adequadamente. Partindo desse princípio, o autor discute os conceitos de escrever certo e escrever bem, refletindo sobre os erros de ortografia e de escrita através de exemplos históricos e textos de alunos. São propostas atividades praticas que postulam que, para escrever bem, é preciso reescrever sempre.
PULIEZI, Sandra. Fluência e compreensão na leitura de textos: um estudo com crianças do 4o ano do Ensino Fundamental. Tese (Doutorado em Educação: Psicologia da Educação). São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2015. Disponível em: https://oeds.link/K3h2Yj. Acesso em: 18 jun. 2021.
Aprender a ler não se limita a decodificar as palavras uma a uma. Se o aprendiz não conquista fluência, a leitura se torna morosa e penosa, e não se chega à compreensão dos textos. Nesta tese de doutorado, a autora analisa dados de alunos de 4o ano do Ensino Fundamental e conclui que fluência e compreensão caminham juntas para o sucesso da leitura.
TASSONI, Elvira Cristina. Afetividade na aprendizagem da leitura e da escrita: uma análise a partir da realidade escolar. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 13(2), 524-544. 2013. Disponível em: https://oeds.link/3SagRM. Acesso em: 18 jun. 2021.
Neste texto são explorados os sentimentos dos estudantes diante das atividades propostas e das relações com o professor e a família, dando visibilidade a fatores afetivos que podem influenciar negativa ou positivamente as práticas de leitura e escrita.
ZILBERMAN, Regina. Como e por que ler a literatura infantil brasileira. Rio de Janeiro Objetiva, 2005.
O objetivo maior deste livro é mostrar a importância de oferecer às crianças a oportunidade de tornarem-se leitoras de literatura infantil brasileira, como uma das chaves para compreensão e cultivo da brasilidade.
ZILBERMAN, Regina; LAJOLO, Marisa. Literatura infantil brasileira: uma nova outra história. São Paulo: PUCPRess/FTD, 2017.
As duas autoras, grandes autoridades no estudo e ensino da literatura infantil, apresentam uma atualização de sua pesquisa. Em um mundo mediado pela tecnologia, explicam qual vem sendo o espaço para a literatura infantil, bem como exploram possíveis diálogos entre gêneros literários antigos e novos.
MANUAL DO PROFESSOR
Conduza com a turma a apreciação da ilustração desta página. Relembre que, na imagem da página 3 do Livro do Estudante deste volume, encontramos um grupo de estudantes que começava a montar um grande quebra-cabeça. As peças, ainda espalhadas, aos poucos foram sendo colocadas, uma a uma, em um trabalho de muita colaboração.
Na imagem da página 11, há uma dupla que representa os trabalhos feitos em duplas ou em pequenos grupos, em que a participação individual do estudante ganha consistência somada à troca com os colegas, para continuar a montar o quebra-cabeça.
Agora, na página 296, no fim do volume 4 e do ano letivo, vemos o quebra-cabeça totalmente montado, resultado da determinação de cada participante que, com suas características, seus saberes e suas necessidades, trouxe um pouco de si para o grupo e se fortaleceu com essa parceria, interagindo de forma contínua e colaborativa com os colegas.
Relacione essa última ilustração com a vivência da turma neste ano. Considerando a avaliação formativa realizada em vários momentos deste volume, é importante valorizar cada estudante, sua participação individual, sua colaboração com a turma, suas dificuldades superadas, seus avanços, seu processo de aprendizagem.