Referências Bibliográficas
Projeto 1 - Ocupar!
ALVES, Marroni. A história da Fábrica do Conhecimento de Paracambi. DiariodoRio.com, Rio de janeiro, 13 maio 2019. Disponível em: https://oeds.link/8A6dQl. Acesso em: 13 abr. 2021.
O artigo analisa a história da Fábrica de Paracambi até sua transformação na Fábrica do Conhecimento.
BENFATTI, Bianca; KASSINOFF, Flávia. Antigas indústrias, novas perspectivas. EntreTese: Revista Unifesp, São Paulo, n. 4, p. 81-85, jun. 2015. Disponível em: https://oeds.link/ma7Ihl. pdf. Acesso em: 13 abr. 2021.
O artigo reflete sobre o processo de transformação de espaços industriais no Brasil.
COMO usar papel vegetal. WikiHow, [S.l.], [2021]. Disponível em: https://oeds.link/QjmRZU. Acesso em: 13 abr. 2021.
O texto explica de forma didática como utilizar o papel vegetal em projetos variados.
Projeto 2 - Nossas histórias
CALLO, Carmine. Three keys to telling personal stories that move hearts and minds [Três chaves para contar histórias pessoais que movem corações e mentes]. Forbes, 26 maio 2016, tradução nossa. Disponível em: https://oeds.link/0BLh7y. Acesso em: 23 abr. 2021.
Nesta reportagem, Carmine ensina que as três chaves para contar histórias pessoais que movem corações e mentes são: o incidente
(um episódio de vida desestabilizador); a transformação pessoal; e a lição de vida. No vídeo da reportagem, é explicado por que a
mente humana está preparada para apreciar e ansiar por histórias de luta e de vitória sobre as adversidades. Para o especialista, ansiamos
por histórias de triunfo sobre a adversidade porque precisamos ouvi-las para superar nossos próprios desafios e problemas.
LISPECTOR, Clarice. Todos os contos. Organização de Benjamin Moser. Rio de Janeiro: Rocco, 2016.
A obra reúne os contos da escritora brasileira Clarice Lispector.
QUINTANA, Mario. Os velhinhos. In: QUINTANA, Mario. Velório sem defunto. São Paulo: Alfaguara, 2013.
O texto de Mario Quintana reflete sobre a experiência da velhice de forma poética.
VARELLA, Drauzio. A arte de envelhecer. Portal Drauzio Varella, São Paulo, 11 ago. 2020. Disponível em: https://oeds.link/MrxFaT. Acesso em: 23 abr. 2021.
Artigo que analisa a importância do envelhecimento em nossa sociedade.
Projeto 3 - Descobrindo e compartilhando nosso bairro
BRASIL. Atlas esgotos. Disponível em: https://oeds.link/HWJa5v. Acesso em: 15 jun. 2021.
O texto apresenta dados sobre o saneamento básico no Brasil.
CURITIBA. Centros de bairro podem impulsionar economia local. 18 jun. 2020. Disponível em: https://oeds.link/1D03N0. Acesso em: 15 jun. 2021.
O texto analisa a importância dos centros de bairro na economia da cidade de Curitiba.
FILHO, Candido Malta Campos. Reinvente seu bairro. São Paulo: Editora 34, 2010.
A obra reflete sobre a vida no bairro e as possibilidades de transformação desse espaço para a criação de uma cidade melhor.
Projeto 4 - Na caneta ou no teclado: histórias para contar
SOZZI, Rafael Cappelli. Cartas familiares de imigrantes italianos residentes no Brasil: um estudo sobre o léxico e o contato linguístico. 2016. 213 f. Dissertação (Mestrado em Letras) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016.
A dissertação analisa as cartas familiares de imigrantes italianos que viviam no Brasil.
USO de internet, televisão e celular no Brasil. IBGE Educa, Rio de Janeiro, [2021]. Disponível em: https://oeds.link/Xr4Uph. Acesso em: 22 maio 2021.
O artigo apresenta dados sobre o uso da internet, televisão e aparelhos celulares no Brasil.
MANUAL DO PROFESSOR
Referências bibliográficas
Parte introdutória
BATISTA, A. A. G. Organização da alfabetização no Ensino Fundamental de 9 anos. Belo Horizonte: Ceale/FaE/UFMG, 2005.
O primeiro de seis cadernos desenvolvidos para auxiliar o professor em sua formação continuada, com enfoque no processo de alfabetização nos três primeiros anos do Ensino Fundamental.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: MEC/SEB, 2018. Disponível em: https://oeds.link/MOFObe. Acesso em: 23 jun. 2021.
O documento é o eixo norteador de toda a rede de ensino nacional para a adoção de um currículo básico comum a todos os estudantes brasileiros, respeitando as especificidades históricas e culturais de cada localidade.
BRASIL. Ministério da Educação. PNA: Política Nacional de Alfabetização. Brasília, DF: MEC/Sealf, 2019. Disponível em: https://oeds.link/u1w4Ol. Acesso em: 23 jun. 2021.
Estabelece as diretrizes da política implementada pelo Governo Federal para elevar a qualidade da alfabetização e combater o analfabetismo no Brasil.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, DF: MEC/SEF, 1997. Disponível em: https://oeds.link/dMys1I. Acesso em: 23 jun. 2021.
O documento visa auxiliar no trabalho diário do(a) professor(a) na transmissão de conhecimentos e na formação de crianças cidadãs conscientes de seu papel social.
COLL, C.; MARTÍN, E. A avaliação da aprendizagem no currículo escolar: uma perspectiva construtivista. In: COLL, C. et al. O construtivismo na sala de aula. 6. ed. São Paulo: Ática, 2009. p. 197-221.
Os autores apresentam diretrizes que podem guiar e orientar as práticas avaliativas e as decisões de avaliação na concretização progressiva das intenções educativas.
DELORS, J. et al. Educação: um tesouro a descobrir - Relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. Brasília, DF: Unesco, 2010. 43 p. Disponível em: https://oeds.link/57aw9H. Acesso em: 23 jun. 2021.
Publicado originalmente pela Unesco em Paris, em 1996, o documento apresenta os principais caminhos para delinear uma nova concepção pedagógica para o século XXI.
FAZENDA, I. C. A. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 18. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012.
Esse livro faz uma revisão histórico-crítica acerca dos estudos sobre interdisciplinaridade, apontando alguns caminhos para pensar essa prática de ensino.
FAZENDA, I. C. A. (org.). O que é interdisciplinaridade? São Paulo: Cortez, 2008.
Essa obra traz uma reunião de artigos de alguns dos principais especialistas na questão da interdisciplinaridade no Brasil. Explora questões como as diferenças entre interdisciplinaridade e transdisciplinaridade, a importância das ciências na interdisciplinaridade ou a relação da interdisciplinaridade com algumas disciplinas escolares. Assim, é um recurso importante para a reflexão em torno da questão da interdisciplinaridade em sala de aula.
FLEMING, N. 7 formas de promover uma avaliação formativa em sua aula virtual. Trad. de Ingrid Matuoka. Centro de Referências em Educação Integral, 2 out. 2020. Disponível em: https://oeds.link/OjpgiF. Acesso em: 23 jun. 2021.
Esse artigo aborda a avaliação formativa no contexto das salas de aula virtuais com a sugestão de ferramentas digitais (sites, aplicativos) que podem ajudar o(a) professor(a) nesse novo desafio de medir o conhecimento dos(as) estudantes sob a perspectiva formativa, quando as aulas são ministradas a distância. O texto (em inglês) foi publicado originalmente em: https://oeds.link/o1gtqo. Acesso em: 23 jun. 2021.
JAPIASSU, H. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago, 1976.
Essa obra é um clássico da reflexão sobre a interdisciplinaridade. A obra apresenta uma discussão aprofundada dos conceitos de interdisciplinaridade, os métodos para o desenvolvimento de uma reflexão interdisciplinar e a contribuição da filosofia para o desenvolvimento de práticas interdisciplinares. Por isso, pode auxiliar a refletir sobre a importância da interdisciplinaridade em sala de aula.
SOARES, M. Alfabetização e letramento. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2013.
Esse livro discorre sobre as concepções de alfabetização e letramento e sobre as estatísticas de analfabetismo e baixo desempenho escolar nos anos iniciais do Ensino Fundamental, apontando para a necessidade de haver um esforço multidisciplinar a fim de atacar um problema tão complexo e desafiador.
VILLAS BOAS, B. M. de F. Avaliação formativa e formação de professores: ainda um desafio. Linhas Críticas, Brasília, v. 12, n. 22, p. 75-90, jan./jun. 2006. Disponível em: https://oeds.link/BW4R5W. Acesso em: 23 jun. 2021.
Esse artigo analisa a importância da avaliação formativa como um meio de promoção de aprendizagem duradoura e como um componente essencial a ser considerado no processo de formação de professores.
Parte Específica: Orientações didáticas referentes ao Livro do Estudante
ALBERTI, Verena. Manual de História Oral. São Paulo: FGV, 2013.
A história oral é uma importante metodologia para o estudo das memórias e tradições das pessoas mais velhas da comunidade. Essa obra apresenta os princípios gerais dessa metodologia, fornecendo elementos que podem ser mobilizados em sala de aula para ajudar a preservar as tradições e costumes da comunidade onde os alunos vivem.
ALMEIDA, T. Troca de cartas entre alunos: estimula a leitura e intercâmbio cultural. Canal Futura, 3 ago. 2018. Disponível em: https://oeds.link/XKuvqX. Acesso em: 23 jun. 2021.
Entrevista com a professora do 4o ano de escola municipal em Nova Iguaçu, RJ, sobre o projeto que desenvolveu com mais quatro educadoras da rede pública e foi aplicado em diferentes escolas do país.
ARAÚJO, Carlos Eduardo Moreira de; SANGLARD, Gisele; SIQUEIRA, José Jorge (org.). História urbana: memória, cultura e sociedade. São Paulo: Editora FGV, 2013.
A obra reúne artigos de diversos especialistas em história urbana. Os textos podem ajudar a aprofundar a reflexão em sala de aula sobre as transformações nas cidades ao longo do tempo e a importância de preservar a memória e a história dos processos de transformação das cidades.
BARROS, A. Internet chega a 88,1% dos estudantes, mas 4,1 milhões da rede pública não tinham acesso em 2019. Agência IBGE Notícias, Rio de Janeiro, 14 abr. 2021. Disponível em: https://oeds.link/QJP95E. Acesso em: 23 jun. 2021.
Pesquisa da Pnad Contínua sobre acesso à internet e uso de tecnologias da informação e da comunicação no Brasil no ano de 2019.
BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 2019.
Essa obra reflete sobre diferentes aspectos da história urbana, trazendo contribuições importantes para se pensar a história das cidades brasileiras e os processo de permanência e ruptura ao longo do tempo desses espaços.
BRASIL. Ministério da Saúde. Estatuto do Idoso. Brasília: Ministério da Saúde, 2003. Disponível em: https://oeds.link/L6K3TH. Acesso em: 23 jun. 2021.
Lei Federal que estabelece os direitos do idoso e prevê punições para quem os violarem.
CARDOSO, Luciene Pereira Carris. Histórias do Jardim Botânico: um recanto proletário na Zona sul carioca (1884-1962). Rio de Janeiro: Telha, 2021.
A obra narra um pouco da história do Jardim Botânico, bairro da cidade do Rio de Janeiro. Com isso, pode ajudar a aprofundar a discussão em torno da história dos bairros em sala de aula.
ECYCLE. Como será a vida urbana nos espaços públicos e áreas verdes no pós-pandemia? 7 ago. 2020. Disponível em: https://oeds.link/OVXYvS. Acesso em: 23 jun. 2021.
Uma reflexão sobre o modelo de cidade que queremos no futuro pós-pandemia da Covid-19.
GAARDER, Jostein, HELLERN, Victor e NOTAKER, Henry. O livro das religiões. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
Essa obra apresenta um panorama bastante didático de algumas das principais religiões do mundo contemporâneo. Assim, pode ajudar a discutir a temática da diversidade religiosa em sala de aula.
HOY, Felippy Strapasson. História concisa dos bairros de Curitiba: do Abranches ao Xaxim. Curitiba: Appris, 2019.
Essa obra traça uma história dos bairros da cidade de Curitiba, o que pode ajudar a explorar a temática da história dos bairros da comunidade dos alunos em sala de aula. Além disso, permite aprofundar a discussão em trono da história urbana e as transformações das cidades ao longo do tempo.
KALEKI, GÖTTING, J.C.; D´AGUIAR, R. F. Anansi: o velho sábio. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2007. 32 p.
Um dos mais populares contos de Anansi que narra como ele se tornou um sábio e exímio contador de histórias.
KRELING, M. F. Em mutirão de reparos, escola ganha cores, grafites e carinho. Prefeitura de Santos, 24 fev. 2018. Disponível em: https://oeds.link/M34zTw. Acesso em: 23 jun. 2021.
Ação Urbana para revitalização dos espaços internos e externos da Escola Municipal Samuel Augusto Leão de Moura, em Santos, SP.
LEFEBVRE, H. A revolução urbana. Belo Horizonte: UFMG/Zahar, 1999. 179 p.
Trata da contribuição do desenvolvimento das fábricas no surgimento das sociedades urbanas e das cidades contemporâneas.
MANSANI, M. Alfabetização e oralidade: veja 5 sugestões de atividade. Nova Escola, 26 out. 2020. Disponível em: https://oeds.link/ShNCw3. Acesso em: 23 jun. 2021.
Propostas para serem aplicadas no contexto do ensino remoto ou híbrido, com a participação da família.
MUNDURUKU, Daniel. Contos indígenas brasileiros. São Paulo: Global, 2004.
A obra traz uma coletânea de contos de indígenas que vivem no Brasil. Com isso, é possível aprofundar a discussão em torno da importância da narrativa para a organização das comunidades humanas, além de ampliar o repertório dos alunos em torno das culturas indígenas.
NASCIMENTO, Eurípedes Costa do. Nomadismos contemporâneos: um estudo sobre errantes trecheiros. São Paulo: Unesp, 2008.
A obra explora a questão do modo de vida nômade no presente. Isso permite aprofundar a discussão em torno dos conceitos de nomadismo e sedentarismo, evidenciando a permanência de povos nômades no presente. Assim, é possível explorar ideias de ruptura e permanência ao longo do tempo.
RIBEIRO, J. Z.; ARITA, M. T. Mutirão de limpeza e Educação Ambiental no Município de Pinhais - uma prática de educação ambiental não formal. XVI Encontro Paranaense de Educação Ambiental. Curitiba, PR. 17 a 19 de maio de 2017. Disponível em: https://oeds.link/01Xk1u. Acesso em: 23 jun. 2021.
Relato da experiência do município de Pinhais, PR, em 2013, com ações de educação ambiental não formal.
REZNIK, Luis (org.). História da imigração no Brasil. São Paulo: FGV, 2020.
A obra traz uma coletânea de artigos em torno da história da imigração no Brasil. Com isso, é possível ampliar a discussão em torno dessa temática em sala de aula, explorando o processo de chegada e adaptação dos imigrantes ao país.
SANTHIAGO, Ricardo; MAGALHÃES, Valéria Barbosa de. História oral na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.
Essa obra reflete sobre possíveis aplicações da metodologia de história oral em sala de aula, o que pode ajudar na preparação de atividades para a recuperação das memórias e tradições da comunidade.
SANTOS, V. S. dos. Educação ambiental e os 5 Rs. Brasil Escola. Disponível em: https://oeds.link/9rxSl0. uol.com.br/estrategias-ensino/educacao-ambiental-os-5-rs.htm. Acesso em: 23 jun. 2021.
Traz estratégias para o trabalho em sala de aula com os 5Rs (repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar) e outros temas da Educação Ambiental.
SCHWARCZ, L. M. Diáspora nordestina e a construção do Brasil. São Paulo/UZMK. 2019. Disponível em: https://oeds.link/zCwt3z. Acesso em: 23 jun. 2021.
O vídeo traz um breve resumo sobre a participação dos migrantes nordestinos na construção do Brasil.
TANSCHEIT, P. Espaços públicos: a transformação urbana com a participação da população. Archdaily, 10 jul. 2017. Disponível em: https://oeds.link/pd4Xvg. Acesso em: 23 jun. 2021.
Artigo sobre os projetos de transformação urbana envolvendo comunidades locais.
TERRA, A. História das cidades brasileiras. São Paulo: Melhoramentos, 2012. 144 p.
Um estudo sobre o desenvolvimento das cidades ao longo do tempo e os desafios das cidades contemporâneas sob o ponto de vista histórico.