Parte 8

Ao explorar pictogramas, os estudantes podem ampliar a compreensão de diferentes tipos de representações gráficas e, portanto, desenvolver a competência geral 4 e a competência específica 4, à medida que utilizam diferentes linguagens para se expressar ou comunicar informações e que analisam aspectos qualitativos e quantitativos nos contextos apresentados. Além disso, ao desenvolver pesquisas, os estudantes precisam interagir entre si de maneira cooperativa e mobilizam a competência específica 8.

A contextualização na abertura do capítulo possibilita desenvolver as competências gerais 9 e 10 e a competência específica 8, pois os estudantes podem exercitar a empatia, dialogar em respeito a situações que tratam sobre a saúde e a importância de bancos de transplante de órgãos, por exemplo.

Habilidades trabalhadas no capítulo

(ê éfe zero oito ême ah zero nove) Resolver e elaborar, com e sem uso de tecnologias, problemas que possam ser representados por equações polinomiais de 2º grau do tipo ax2 = b.

(ê éfe zero oito ême ah um cinco) Construir, utilizando instrumentos de desenho ou sófitiuérs de geometria dinâmica, mediatriz, bissetriz, ângulos de 90°, 60°, 45° e 30° e polígonos regulares.

(ê éfe zero oito ême ah um nove) Resolver e elaborar problemas que envolvam medidas de área de figuras geométricas, utilizando expressões de cálculo de área (quadriláteros, triângulos e círculos), em situações como determinar medida de terrenos.

(ê éfe zero oito ême ah dois três) Avaliar a adequação de diferentes tipos de gráficos para representar um conjunto de dados de uma pesquisa.

Neste capítulo, serão aprofundados os estudos relativos à Unidade Temática Grandezas e medidas envolvendo a grandeza área, levando-se em conta os conhecimentos desenvolvidos nos anos anteriores, em especial no 7º ano (ê éfe zero sete ême ah dois nove, ê éfe zero sete ême ah três um e ê éfe zero sete ême ah três dois), aportes para a compreensão dos temas aqui tratados. Os conhecimentos que abrangem medidas de área promovem o estabelecimento de expressões algébricas de cálculo de área de regiões poligonais: paralelogramo, triângulo, losango e trapézio; dessa maneira, desenvolvem a habilidade (ê éfe zero oito ême ah um nove).

A Unidade Temática Números também está presente neste capítulo com atividades que abordam áreas e cálculo de porcentagens. A conexão com a Unidade Temática Álgebra se concretiza pela resolução de problemas que envolvem o cálculo do valor numérico das expressões que determinam a área das regiões poligonais estudadas mobilizando, por vezes, a habilidade (ê éfe zero oito ême ah zero nove).

Com a Unidade Temática Geometria, a conexão se concretiza por meio de atividades da seção Para saber mais, que mobiliza a habilidade (ê éfe zero oito ême ah um cinco) e promove a aplicação da congruência de triângulos para demonstrações de propriedades de quadriláteros e a construção de um losango. A seção Trabalhando a informação, cujo tema é pictogramas, promove a articulação com a Unidade Temática Probabilidade e estatística e desenvolve a habilidade (ê éfe zero oito ême ah dois três).

Comentários e resoluções

Apresentaremos a seguir as resoluções de alguns exercícios e atividades propostos neste capítulo. As resoluções que não constam nesta parte específica estão nas Orientações didáticas que acompanham as reproduções das páginas do livro do estudante.

Exercícios propostos

1. Como

Área do paralelogramo é igual a b vezes h, que é igual a x vezes y.

e a ordem dos fatores não altera o produto, as áreas dos dois paralelogramos têm a mesma medida, ou seja,

Área do paralelogramo é igual a y vezes x, que é igual a 80 metros quadrados.

.

2. Sendo h a medida da altura do paralelogramo, temos:

Área do paralelogramo é igual a b vezes h; então 56 é igual a 8 vezes h; então h é igual a 56 dividido por 8; então h é igual a 7.

Assim, a medida da altura é 7 centímetros.

4. Então, podemos dividir a altura total do mosaico em três partes iguais a 2,12 centímetros, que corresponde à medida de altura de um paralelogramo verde. Desse modo, a área de cada um desses paralelogramos mede 10,6 centímetros quadrados, pois:

Área do paralelogramo é igual a b vezes h; então área do paralelogramo é igual a 5 vezes 2 vírgula 12 que é igual a 10 vírgula 6.

A área do quadrado mede 9 centímetros quadrados, pois:

Área do quadrado é igual a b vezes h; então área do quadrado é igual a 3 vezes 3 que é igual a 9.

Então, podemos concluir que a medida total da área da superfície do mosaico corresponde à soma das medidas da áreas de todas as figuras, ou seja,

Área total é igual a.

3 · 10,6 + 2 · 9 = 49,8. Assim, a área da superfície do mosaico mede 49,8 centímetros quadrados.

5. a) De acôrdo com a figura, os paralelogramos têm bases e alturas de medidas iguais; portanto, as medidas de suas áreas também são iguais. Desse modo, a área de cada paralelogramo mede 6 centímetros quadrados (4 · 1,5 = 6) e a área total da figura mede 12 centímetros quadrados (2 · 6 = 12).

5. b) De acôrdo com a figura, os paralelogramos têm bases e alturas de medidas iguais; portanto, as medidas de suas áreas também são iguais. Desse modo, a área de cada paralelogramo mede 4 centímetros quadrados (2 · 2 = 4) e a área total da figura mede 8 centímetros quadrados (2 · 4 = 8).

6. a)

Área do paralelogramo é igual a b vezes h; então 34 vírgula 2 é igual a 7 vírgula 6 vezes h; então.

h =34,2:7,6h  = 4,5

Assim, a altura mede 4,5 centímetros.

6. b)

Área do paralelogramo é igual a b vezes h; então 27 vírgula 3 é igual a b vezes 3; então.

h = 27,3 : 3 b = 9,1

Assim, a base mede 9,1 centímetros.

7. Supondo que a figura central azul seja um quadrado sobreposto pelos quadrados amarelos, precisamos obter a parte que está faltando para completar o quadrado. Pela leitura da figura, os quadrados amarelos estão posicionados de modo que os pontos médios de seus lados interceptam o lado do quadrado azul. Desse modo, pode-se concluir que o lado do suposto quadrado azul mede 2 centímetros (1 + 0,5 + 0,5 = 2) e, portanto, sua área mede 4 centímetros quadrados

Área do quadrado.

.

Agora, é preciso descontar a quantidade adicionada que equivale a um quadrado amarelo, de área medindo 1 centímetro quadrado. Assim, a área da região pintada de azul mede 3 centímetros quadrados (4 1 = 3).

9. A área do dormitório mede 10,5 métros quadrados (3,5 · 3,0 = 10,5). A sala tem lados de medida 5,5 métros (lado1 = 3,5 + 2 = 5,5; lado2 = 3,0 + 2,5 = 5,5). Desse modo, a área da sala mede 26,25 métros quadrados [(5,5 · 5,5) 4 = 26,25]. Assim, o carpete será colocado sobre uma área de 36,75 métros quadrados (26,25 + 10,5 = 36,75) . Portanto, o dono do apartamento deverá gastar R$ 1.764,00 mil setecentos e sessenta e quatro reais(48 · 36,75 = .1764).

15. A base e a altura do triângulo verde coincidem com a base e a altura do paralelogramo. Desse modo, a área da região pintada de verde tem a mesma medida da área do triângulo de base medindo 4,5 métros e altura medindo 2,4 métros, ou seja, 5,4 métros quadrados.

Área é igual à fração de numerador 4 vírgula 5 vezes 2 vírgua 4, e denominador 2, que é igual a 5 vírgula 4.

16. A medida da área da região pintada de azul é igual à medida da área do paralelogramo subtraída da medida da área do triângulo branco. As bases e alturas das duas figuras têm mesmas medidas.

A área do triângulo mede 6 centímetros quadrados.

Área do triângulo é igual à fração de numerador b vezes h, e denominador 2. Então área do triângulo é igual à fração de numerador 4 vezes 3, e denominador 2, é igual a 6.

A área do paralelogramo mede 12 centímetros quadrados.

Área do paralelogramo é igual a b vezes h; então área do paralelogramo é igual a 3 vezes 4 que é igual a 12.

Então, a área da região pintada de azul mede 6 centímetros quadrados (12 6 = 6).

17. O hexágono é formado por 6 triângulos iguais. A área de cada um desses triângulos mede 1,7 centímetro quadrado.

Área do triângulo é igual à fração de numerador 2 vírgula 0 vezes 1 vírgula 7, e denominador 2, que é igual a 1 vírgula 7.

Portanto, a área do hexágono mede 10,2 centímetros quadrados (6 1,7 = 10,2).

18. a) A medida da área da figura é dada pela soma das medidas das áreas do retângulo e do triângulo. A medida da área do retângulo é 9 centímetros quadrados (6 1,5 = 9). A medida da área do triângulo é 4,5 centímetros quadrados.

Área do triângulo é igual à fração de numerador 6 vírgula 0 vezes 1 vírgula 5, e denominador 2, que é igual a 4 vírgula 5.

Assim, a área da figura mede 13,5 centímetros quadrados (9 + 4,5 = 13,5).

18. b) A figura é formada por três triângulos congruentes. Assim, as áreas dos três triângulos têm a mesma medida; portanto, a área da figura mede aproximadamente 22,31 centímetros quadrados.

3 vezes abre parênteses fração numerador 4 vírgula 25 vezes 3 vírgula 5, denominador 2 fecha parênteses, é igual a 3 vezes 7 vírgula 4375, que é aproximadamente igual a 22,31.

20. A área do triângulo á bê cê mede 31,15 centímetros quadrados.

Área do triângulo é igual à fração de numerador 7 vezes 8 vírgula 9, e denominador 2, que é igual a 31 vírgula 15.

A medida do lado

B C

é dada por:

fração, numerador: medida do segmento B C vezes 6 vírgula 2, denominador 2 é igual a 31 vírgula 15; então medida do segmento BC é igual a fração, numerador: 2 vezes 31 vírgula 15, denominador 6 vírgula 2; então medida do segmento B C é aproximadamente igual a 10.

Logo, o lado

B C

mede aproximadamente 10 centímetros.

Usando o mesmo raciocínio, sendo h a altura relativa ao lado

A B

, h mede aproximadamente 6,9 centímetros.

fração numerador 9 vezes h, denominador 2

= 31,15 h = 62,3 : 9 h 6,9

21. A área do losango mede 97,2 centímetros quadrados.

Área do losango é igual à fração de numerador D maiúsculo vezes d minúsculo, e denominador 2; então área do losango é igual à fração de numerador 14 vírgula 4 vezes 13 vírgula 5, e denominador 2, que é igual a 97 vírgula 2.

23. A medida da base do retângulo coincide com a medida da diagonal maior do losango (D) e a medida da altura do retângulo coincide com a medida da diagonal menor do losango (d).

Portanto, a área do losango mede 27,9 métros quadrados.

Área do losango é igual à fração de numerador 12 vírgula 4 vezes 4 vírgula 5, e denominador 2, que é igual a 27 vírgula 9.

24. a) A medida da área do losango é quatro vezes a medida da área do triângulo em destaque. Portanto, a área do losango mede 48 centímetros quadrados.

Área do losango é igual a 4 vezes 12 que é igual a 48.

24. b) Juntas, as duas regiões pintadas de verde têm a mesma medida de área de um quarto do losango, que corresponde à medida da área do triângulo retângulo; assim, a medida da área do losango é quatro vezes a medida da área do triângulo em destaque. Portanto, a área do losango mede 48 centímetros quadrados (4 12 = 48).

25.

Ilustração. Figura 1. Segmento de reta A B. Figura 2. Reta horizontal A C. Segmento de reta A B, fora da reta que passa por C. Segmento de reta A D, fora da reta que passa por B e por C. Arco B D traçado, com centro em A. Dois arcos passando pelo ponto C. A figura A B C D forma um losango, destacado. O ângulo interno A é dividido pela bissetriz A C. Ilustração. Figura 1. Segmento de reta A B e segmento B P consecutivos, tais que A B P são pontos colineares. Figura 2. Losango A P Q R. Um arco R P com centro em A. Um arco passando por Q, com centro em P. Um arco passando por Q, com centro em R. Ângulo P A R destacado. Ângulo externo ao ângulo P A R, passando pela reta A R, destacado e dividido em dois.

A medida da área do primeiro losango é quatro vezes menor que a medida da área do segundo losango; logo, ele caberá 4 vezes dentro do segundo losango.

26. Como a área do losango tem medida igual a 48 centímetros quadrados, precisamos obter dois números que multiplicados resultem em 96, uma vez que a medida da área do losango é calculada por:

Área do losango é igual à fração de numerador D maiúsculo vezes d minúsculo, e denominador 2; então 48 vezes 2 é igual a D maiúsculo vezes d minúsculo; então D maiúsculo vezes d minúsculo é igual a 96.

Como D e d são números naturais, podemos decompor o número 96, obtendo as seguintes possibilidades para D e d: 1 centímetro e 96 centímetros, 2 centímetros e 48 centímetros, 3 centímetros e 32 centímetros, 4 centímetros e 24 centímetros, 6 centímetros e 16 centímetros, 8 centímetros e 12 centímetros.

27. Os lados do quadrado a bê cê dê coincidem com as diagonais do losango éfe gê agá é. Assim, a área do losango éfe gê agá é mede 72 centímetros quadrados.

Área do losango é igual à fração de numerador D maiúsculo vezes d minúsculo, e denominador 2. Então a fração de numerador 12 vezes 12, e denominador 2, é igual a 72.

Para o losango éfe linha, gê linha, agá linha, é linha, o lado maior do retângulo coincide com a diagonal maior do losango, ou seja, eles têm mesma medida.

Área do losango é igual à fração de numerador D maiúsculo vezes d minúsculo, e denominador 2. Então: 72 é igual à fração de numerador 16 vezes d minúsculo, e denominador 2. Então, d minúsculo é igual a 9.

Logo, a diagonal menor do losango éfe linha, gê linha, agá linha, é linha mede 9 centímetros. De 12 centímetros para 9 centímetros foram reduzidos 3 centímetros (12 9 = 3).

28. Oriente os estudantes na elaboração dos problemas.

29. a) Como (B + b) = 15,5, a medida da área do trapézio é 96,1 centímetros quadrados.

Área do trapézio é igual à fração de numerador abre parênteses B maiúsculo mais b minúsculo fecha parênteses vezes h, e denominador 2. Então: área do trapézio é igual à fração de numerador 15 vírgula 5 vezes 12 vírgula 4, e denominador 2, que é igual a 96,1.

29. b) Seja S a soma das medidas das bases do trapézio, temos:

 

Fração de numerador S vezes 12 vírgula 4, e denominador 2, é igual a 155. Então: S é igual à fração de numerador 155 vezes 2, e denominador 12 vírgula 4, que é igual a 25.

Então a soma das medidas das bases do trapézio é 25 centímetros.

30. A medida da área é dada por:

Área do trapézio é igual à fração de numerador: abre parêntese B maiúsculo mais b minúsculo fecha parêntese vezes h, e denominador 2. Então: área do trapézio é igual a: fração, numerador: abre parêntese 5 mais 3 fecha parêntese vezes 2, e denominador 2, que é igual a 8.

Portanto, a área mede 8 centímetros quadrados.

31. A figura é formada por dois trapézios equivalentes, pois as medidas de seus lados são iguais. Desse modo, a medida da área total é 88 métros quadrados. Portanto, serão necessários 88 métros quadrados de grama para cobrir esse terreno.

Área do trapézio é igual à 2 vezes a fração de numerador: abre parentese 13 mais 9 fecha parentese vezes 4, e denominador 2, que é igual 44.
Área total é igual a 2 vezes 44 que é igual a 88.

32. A medida do perímetro do trapézio é 22 centímetros e os lados não paralelos medem 5 centímetros; então, a soma das medidas das bases tem que ser 12 centímetros.

5 + 5 + b + B = 22 B + b = 22 10 B + b = 12

Portanto, a área desse trapézio isósceles mede 24 centímetros quadrados.

fração de numerador 12 vezes 4, e denominador 2

= 24

33. A medida da área do paralelogramo é 400 centímetros quadrados.

20 20 = 400

A medida da área do triângulo é 200 centímetros quadrados.

Fração de numerador 20 vezes 20, e denominador 2

= 200

A medida da área do trapézio é 400 centímetros quadrados.

Fração de numerador abre parênteses 27 mais 13 fecha parênteses vezes 20, e denominador 2

= 400

34.

Área do trapézio é igual à fração de numerador: abre parêntese B maiúsculo mais b minúsculo fecha parêntese vezes h, e denominador 2. Então: 260 é igual à fração de numerador abre parêntese B maiúsculo mais 12 fecha parêntese vezes 10, e denominador 2. Então:

10B + 120 = 520 B =

400 décimos

B = 40

Logo, a base maior mede 40 cmétros.

35. O escritório pode ser dividido em um trapézio e um triângulo. No trapézio, a medida da base maior é 3,10 métros, da base menor é 2,70 métros e da altura é 3,10 métros. No triângulo retângulo, a base mede 2,50 métros e a altura mede 1,90 métro.

A medida da área do trapézio pode ser estimada em 9 métros quadrados.

Área do trapézio é igual à fração de numerador abre parênteses 3 vírgula 10 mais 2 vírgula 70 fecha parênteses vezes 3 vírgula 10, e denominador 2, que é igual a 8 vírgula 99.

A medida da área do triângulo pode ser estimada em 2,5 métros quadrados.

Área do triângulo é igual à fração de numerador 2 vírgula 50 vezes 1 vírgula 90, e denominador 2, que é igual a 2 vírgula 375.

Portanto, a área total mede 11,365 métros quadrados (2,375 + 8,99 = 11,365).

A área total estimada mede aproximadamente 11,5 métros quadrados (9 + 2,5 = 11,5). O erro de aproximação depende da estimativa. Comparando o valor aproximado de 11,5 métros quadrados com o valor calculado de 11,365 métros quadrados, temos uma diferença de 0,135 métro quadrado, o que representa aproximadamente 1,2% da medida da área total de 11,365 métros quadrados.

36. a) A medida da área do terreno a é dada por:

Área do trapézio A, é igual à fração de numerador abre parêntese 34 mais 30 fecha parêntese vezes 25, e denominador 2, que é igual a 800.

Logo, a área do terreno A mede 800 métros quadrados.

36. b) A medida das áreas dos terrenos a e B são iguais. Então, temos:

Área do trapézio B, é igual à fração de numerador abre parêntese 30 mais 20 fecha parêntese vezes x, e denominador 2. Então 800 é igual a 25 x. Então x é igual a 32.

A medida do lado representado por x é 32 métros.

Pense mais um poucoreticências

Página 236

1. a) Sim, pois os triângulos foram obtidos do recorte da diagonal do mesmo retângulo, consequentemente, as áreas deles têm medidas iguais.

1. b) A medida da área do triângulo corresponde à metade da medida da área do retângulo; portanto, sua área mede 9 unidades de medida de área (18 : 2 = 9).

1. c) Será 2x, pois a medida da área do retângulo será o dobro da medida da área do triângulo.

2. a) Sim, pois foram obtidos a partir da diagonal do mesmo paralelogramo; portanto, são equivalentes.

2. b) Sim, pois foram obtidos a partir da diagonal do mesmo paralelogramo; portanto, são equivalentes.

2. c) Não, pois o triângulo de um foi obtido do córte pela diagonal menor do paralelogramo um, e o triângulo de dois foi obtido pelo córte da diagonal maior do paralelogramo dois.

2. d) Se a área de um mede x, a área de dois também mede x. A medida da área será a mesma, pois, mesmo que os triângulos sejam obtidos por córtes de diagonais diferentes, os triângulos de um e de dois têm medida de área que é igual à metade da medida da área do paralelogramo. Como as áreas dos paralelogramos têm medidas iguais, as metades das medidas das áreas (área dos triângulos) também são iguais. Desse modo, a medida da área equivale à metade, ou seja,

Fração. Numerador x, denominador 2.

.

2. e) Pela definição de equivalência, as medidas das áreas devem ser iguais, então um e dois são equivalentes.

Página 243

Para obter a medida da área da parte verde, basta calcular a medida da área do retângulo e subtrair a medida da área do losango.

A área do retângulo mede 25,20 centímetros quadrados (4,20 6,00 = 25,20).

No losango, a diagonal maior mede 4,98 centímetros (6 2 0,51  = 4,98) e a diagonal menor mede 3,18 centímetros (4,20 2 0,51 = 3,18).

Assim, a medida da área do losango é aproximadamente 7,92 centímetros quadrados.

Área do losango é igual à fração de numerador 4 vírgula 98 vezes 3 vírgula 18, e denominador 2, que é igual a 7 vírgula 92.

Concluímos que a área da parte verde mede aproximadamente 17,28 centímetros quadrados.

25,20 7,92 = 17,28.

Trabalhando a informação

1. De acôrdo com o texto, a cada 100 habitantes, 45 viviam em áreas rurais (campo), o que representa 45%; portanto, aproximadamente 3,4 bilhões dos 7,6 bilhões de habitantes viviam no campo.

2. De acôrdo com o texto, uma em cada 160 crianças são autistas; portanto, de 2 bilhões de crianças, aproximadamente 12,5 milhões são autistas.

...2000000000 : 160 = ..12500000

3. São 120 estudantes no total; 40 preferem vôlei, o que representa um terço da quantidade total, ou seja, aproximadamente 33,3%.

4. A resposta depende da pesquisa realizada pelos estudantes.

Exercícios complementares

3. A área de um losango mede 600 centímetros quadrados.

Fração de numerador: D maiúsculo vezes d minúsculo, e denominador 2. É igual à fração de numerador 40 vezes 30, e denominador 2. Que é igual a 600.

A área de um triângulo mede 300 centímetros quadrados.

Fração de numerador: b vezes h minúsculo, e denominador 2. É igual à fração de numerador 30 vezes 20, e denominador 2. Que é igual a 300.

A área total mede .6000 centímetros quadrados (6 600 + 8 300 = .6000).

4. A medida da área do trapézio é 70 centímetros quadrados.

Fração de numerador abre parêntese 18 mais 10 fecha parêntese vezes 5, e denominador 2, é igual a 70.

5. A medida da área do losango é 4 centímetros quadrados.

Fração de numerador 4 vezes 2, e denominador 2, é igual a 4.

Os quatro paralelogramos são congruentes. Assim, a área da região cinza mede 24 centímetros quadrados (4 6 = 24). Desse modo, o preço da parte composta de ouro é R$ 360,00 trezentos e sessenta reais(90 4 = 360), e o preço da parte composta de prata é R$ 96,00noventa e seis reais, (4 · 24 = 96,00). Logo, o preço da placa é R$ 456,00 quatrocentos e cinquenta e seis reais(360 + 96 = 456).

6. A medida da área do losango é 54,4 centímetros quadrados.

Fração de numerador 12 vírgula 8 vezes 8 vírgula 5, e denominador 2, é igual a 54 vírgula 4.

Como as medidas da área do losango e do triângulo são iguais, sendo h a altura relativa à base do triângulo, temos h = 8,0 centímetros.

Fração de numerador 13 vírgula 6 vezes h, e denominador 2, é igual a 54 vírgula 4. Então: h é igual à fração de numerador 54 vírgula 4 vezes 2, e denominador 13 vírgula 6. Então h é igual a 8.

8. Temos um retângulo de base medindo 12 centímetros e altura medindo 10 centímetros. Também é possível identificar dois triângulos de bases medindo 12 centímetros e alturas medindo x centímetro e (10 x) centímetros.

A medida da área do quadrilátero é dada por A1 + A2.

A1 é igual a fração de numerador 12 vezes x, e denominador 2.
A2 é igual a fração de numerador 12 vezes abre parênteses 10 menos x fecha parênteses, e denominador 2.
A1 mais A2 é igual a fração numerador 12 x mais 120 menos 12 x, denominador 2, que é igual 120 meios, que é igual a 60.

Portanto, a medida da área do quadrilátero é 60 centímetros quadrados.

Alternativa b.

9. Do quadrilátero á bê dê é, podemos obter dois triângulos traçando o segmento

D A

. Assim, podemos calcular a medida da área do quadrilátero á cê dê éfe pela soma das medidas das áreas dos triângulos á dê éfe e á cê dê. O triângulo á dê éfe tem área de medida 21 u²

Abre parêntese, fração de numerador 6 vezes 7, e denominador 2, é igual a 21, fecha parêntese.

. A base do triangulo á cê dê mede 2 u; e sua altura mede 10 u, portanto, sua área medirá 10 u²

Abre parênteses, fração de numerador 2 vezes 10, e denominador 2, é igual a 10, fecha parênteses.

. Logo, a área do quadrilátero á cê dê éfe mede 31 u² (21 + 10 = 31).

Alternativa c.

Verificando

3. Vamos considerar que a medida da área dessa face seja igual à medida da área de um triângulo de base medindo 36 centímetros e altura medindo 18 centímetros, subtraído da medida da área de um triângulo cuja base mede 20 centímetros e a altura mede 10 centímetros. Assim:

A é igual à fração de numerador 36 vezes 18, e denominador 2; menos a fração de numerador 20 vezes 10, e denominador 2. Então: A é igual 324 menos 100. Então: A é igual 224.

A área mede 224 centímetros quadrados.

Alternativa a.

4. O triângulo é retângulo, então um dos seus lados coincide com sua altura. Precisamos descartar a medida de lado 5 centímetros, pois a maior medida de um triângulo é a hipotenusa. Assim, a área mede 6 centímetros quadrados.

Fração de numerador 3 vezes 4, e denominador 2, é igual a 6.

Alternativa c.

5. Sendo D a diagonal maior do losango, a medida da área do losango é dada por:

Fração de numerador D maiúsculo vezes 7 vírgula 0, e denominador 2 é igual a 45 vírgula 5. Então D maiúsculo é igual a 91 dividido por 7. Então D maiúsculo é igual a 13.

Assim, a diagonal mede 13 centímetros.

Alternativa b.

6. A área da tela mede 576 centímetros quadrados.

Área do losango é igual à fração de numerador D maiúsculo vezes d minúsculo, e denominador 2. Então: área do losango é igual à fração de numerador 48 vezes 24, e denominador 2, que é igual a 576.

Alternativa a.

7. A medida da área total é dada pela soma das medidas das áreas de cada trapézio lateral, da medida da área da base quadrada e da medida da área da tampa da urna. Assim:

Área total é igual 4 vezes fração de numerador: abre parêntese 18 mais 10 fecha parêntese vezes 30, denominador 2. Mais 18 vezes 18, mais 10 vezes 10.
Então, área total é igual 1 mil 680 mais 324 mais 100 é igual a 2 mil 104.

Logo, a área total do papelão usado para a construção da urna mede .2104 centímetros quadrados.

Alternativa b.

8. A figura tem a fórma de um trapézio. A medida da área do quadrado é 16 centímetros quadrados (4 4 = 16). Como o triângulo retângulo é isósceles, um de seus lados coincide com sua altura; portanto, a medida de sua área é 8 centímetros quadrados

Abre parênteses, fração de numerador 4 vezes 4 e denominador 2, é igual a 8, fecha parênteses.

. Consequentemente, a medida da área do trapézio formado é 24 centímetros quadrados (16 + 8 = 24).

Alternativa b.

Capítulo 12 – Geometria e grandezas

Objetivos do capítulo e justificativas

Reconhecer polígono regular e suas propriedades: ser inscritível em uma circunferência e ser circunscritível a uma circunferência.

Reconhecer os elementos de um polígono regular.

Analisar a descrição de procedimentos para construção de um polígono regular.

Construir polígonos regulares.

Determinar a área de um círculo.

Resolver e elaborar problemas envolvendo a área de um círculo.

Estabelecer uma expressão para o cálculo do volume de um cilindro circular reto.

Relacionar volume e capacidade.

Reconhecer a relação entre um litro e um decímetro cúbico.

Resolver problemas envolvendo medidas de volume e de capacidade.

Este capítulo aborda conteúdos de Álgebra, Geometria e Grandezas e Medidas, possibilitando aos estudantes aplicar conhecimentos trabalhados anteriormente e perceber a relação entre eles; assim, desenvolvem a competência específica 3.

Reconhecer os elementos dos polígonos regulares e suas propriedades e estabelecer expressões algébricas para a medida da área de um círculo ou para a medida do volume de prisma e cilindro retos favorecem o desenvolvimento das competências gerais 2 e 4 e da competência específica 2, pois os estudantes precisam argumentar, defender ideias e justificar procedimentos nas diferentes atividades propostas no capítulo.

Para determinar a expressão que relaciona a medida da área ao raio de um círculo, exploram-se elementos da história da Matemática, favorecendo o desenvolvimento da competência geral 1 e da competência específica 1.

O exercício 24 da seção Exercícios propostos explora o uso consciente da água, propondo aos estudantes que reflitam sobre ações que podem ser planejadas para evitar o aumento no uso de água e não gerar uma crise hídrica no país, contribuindo para o trabalho com a competência geral 7 e a competência específica 6.

Diferentes atividades propostas no decorrer do capítulo favorecem o desenvolvimento das competências gerais 9 e 10 e da competência específica 8, pois os estudantes deverão, em grupos, pesquisar e discutir diferentes estratégias de resolução de problemas, bem como expor opiniões e ideias e respeitar as dos colegas, interagindo com eles.

Habilidades trabalhadas no capítulo

(ê éfe zero oito ême ah um cinco) Construir, utilizando instrumentos de desenho ou sófitiuérs de geometria dinâmica, mediatriz, bissetriz, ângulos de 90°, 60°, 45° e 30° e polígonos regulares.

(ê éfe zero oito ême ah um seis) Descrever, por escrito e por meio de um fluxograma, um algoritmo para a construção de um hexágono regular de qualquer área, a partir da medida do ângulo central e da utilização de esquadros e compasso.

(ê éfe zero oito ême ah um nove) Resolver e elaborar problemas que envolvam medidas de área de figuras geométricas, utilizando expressões de cálculo de área (quadriláteros, triângulos e círculos), em situações.

(ê éfe zero oito ême ah dois zero) Reconhecer a relação entre um litro e um decímetro cúbico e a relação entre litro e metro cúbico, para resolver problemas de cálculo de capacidade de recipientes.

(ê éfe zero oito ême ah dois um) Resolver e elaborar problemas que envolvam o cálculo do volume de recipiente cujo formato é o de um bloco retangular.

Os conhecimentos abordados neste capítulo também se referem à Unidade Temática Grandezas e medidas, oportunidade para ampliar o trabalho com medidas de área (com a área do círculo) e as ideias que envolvem medidas de volume e de capacidade, destacando a relação entre um decímetro cúbico e um litro, além de apresentar o volume de um cilindro reto; dessa maneira, desenvolvem-se as habilidades (ê éfe zero oito ême ah um nove), (ê éfe zero oito ême ah dois zero) e (ê éfe zero oito ême ah dois um). Os conhecimentos acerca de medida de volume e de capacidade estão embasados nos anos anteriores, em especial no 7º ano (ê éfe zero sete ême ah três zero), que, por sua vez, visam preparar o estudante para o conhecimento acerca de medidas de volume a ser desenvolvido no 9º ano (ê éfe zero nove ême ah um nove).

As conexões com outras Unidades Temáticas estão presentes nas diversas atividades propostas que compreendem medidas. A relação com a Unidade Temática Álgebra aparece quando as propostas envolvem o cálculo de valor numérico de expressões algébricas tratadas no capítulo; e a articulação com a Unidade Temática Geometria ocorre por meio de atividades que promovem o reconhecimento de polígono regular, seus elementos e a relação entre a soma das medidas de seus ângulos (internos ou externos) e a quantidade de lados do polígono, na descrição de procedimentos para a construção de polígono regular e em construções de polígonos inscritos ou circunscritos a uma circunferência mobilizando as habilidades (ê éfe zero oito ême ah um cinco) e (ê éfe zero oito ême ah um seis).

Comentários e resoluções

Apresentaremos a seguir as resoluções de alguns exercícios e atividades propostos neste capítulo. As resoluções que não constam nesta parte específica estão nas Orientações didáticas que acompanham as reproduções das páginas do livro do estudante.

Exercícios propostos

1. Lembrando que um polígono inscrito tem todos os seus vértices pertencentes à circunferência, e um polígono circunscrito tem uma circunferência que tangencia todos os lados do polígono em seus pontos médios.

1. a) Os quatro vértices pertencem à circunferência, portanto o polígono é inscrito.

1. b) Apenas quatro dos cinco vértices pertencem à circunferência, portanto ele não é inscrito nem circunscrito.

1. c) A circunferência tangencia todos os lados do polígono, portanto, o polígono é circunscrito.

1. d) Apenas dois dentre os quatro vértices do polígono pertencem à circunferência, portanto ele não é inscrito nem circunscrito.

2.

Ilustração. Quadrado com circunferência dentro. No interior da circunferência, octógono E K F J G L H I. A circunferência passa pelos pontos E K F J G L H I. As duas diagonais do quadrado estão destacadas e uma delas passa pelos pontos I e J, a outra passa pelos pontos K e L.

O polígono (octógono) será inscrito.

3. b) Não é polígono regular, pois não tem todos os ângulos congruentes.

3. d) Não é polígono regular, pois não tem todos os lados congruentes.

4. Uma sugestão de resposta é um fluxograma como o que segue.

Fluxograma com 7 caixas relacionadas por setas de direção única. O procedimento está indicado pelos tópicos a seguir. 1. Dada uma circunferência C de centro O. Seta para 2. 2. Traçar uma reta que passe pelo centro O e por quaisquer 2 pontos da circunferência, determinando os pontos A e B que são vértices do hexágono. Seta para 3. 3. Com o transferidor, determinar um ângulo A O D medindo 60 graus, com lados O A e O D. Seta para 4. 4. Com o transferidor, determinar um ângulo D O E medindo 60 graus, com lados O D e O E. Seta para 5. 5. Com o transferidor, determinar um ângulo B O F medindo 60 graus, com lados O B e O F. Seta para 6. 6. Com o transferidor, determinar um ângulo F O G medindo 60 graus, com lados O F e O G. Seta para 7. 7. Com a régua, traçar os segmentos A D, D E, E B, B F, F G e G A, obtendo o hexágono A D E B F G.

5. Em um triângulo equilátero, temos:

a índice c, igual: fração de numerador 360, denominador n. Então: a índice c, igual: fração de numerador 360, denominador 3. Então: a índice c, igual 120.

Assim, o ângulo central mede 120°.

6. Para que o ângulo interno (ai) seja igual ao ângulo externo (ae) é necessário que ai = ae = 90° (pois juntos eles medem 180°). Para que o ângulo central também tenha medida 90°, temos ac =

fração de numerador 360, denominador n.

90 =

fração de numerador 360, denominador n.

n = 4, ou seja, o número de lados tem de ser igual a 4. Desse modo, o polígono tem de ser um quadrado.

7. a)

a índice c, igual: fração de numerador 360, denominador n. Então: a índice c, igual: fração de numerador 360, denominador 20. Então: a índice c, igual 18.

Assim, o ângulo central mede 18°.

7. b)

a índice i, igual: fração de numerador S índice i, denominador n. Então: a índice i, igual: fração de numerador: abre parênteses n menos 2 fecha parênteses vezes 180, denominador n. Então: a índice i, igual: fração de numerador abre parênteses 20 menos 2 fecha parênteses vezes 180, denominador 20. Então.

ai = 162

Portanto, o ângulo interno mede 162°. Agora, considerando que o ângulo interno ai e o ângulo externo ae são ângulos suplementares, temos a relação:

ai + ae = 180 ae = 180 162 ae = 18

Portanto, o ângulo externo mede 18°.

8. a)

a índice i, igual: fração de numerador S índice i, denominador n. Então:144 igual: fração de numerador abre parêntese n menos 2 fecha parêntese vezes 180, denominador n. Então: 144 igual: fração de numerador 180 n menos 360, denominador n. Então: 144 n igual 180 n menos 360. Então: 36 n igual 360. Então n igual 10.

 144n = 180n 360 36n = 360 n = 10

Portanto, o polígono tem 10 lados.

8. b) Como ai e ae são suplementares, temos:

ai = 180 ae ai = 180 30 ai = 150

Assim, o ângulo interno mede 150°. Usando a propriedade dos ângulos internos:

a índice i, igual: fração de numerador: abre parênteses n menos 2 fecha parênteses vezes 180, denominador n. Então: 150 igual: fração de numerador 180 n menos 360, denominador n. Então.

150n = 180n 360 30n = 360 n = 12

Portanto, o polígono tem 12 lados.

8. c) Para encontrarmos o número de lados n, podemos usar a relação entre o ângulo central e o número de lados de um polígono, assim:

a índice c, igual: fração de numerador 360, denominador n. Então: 10 igual: fração de numerador 360, denominador n. Então: n igual: fração de numerador 360, denominador n. Então: n igual 36.

Assim, o polígono tem 36 lados.

11. A partir dos dados do exercício, por tratar-se de um hexágono regular, concluímos que n = 6. Desse modo, podemos usar a relação entre o ângulo central e o número de lados:

a índice c, igual: fração de numerador 360, denominador n. Então: a índice c, igual: fração de numerador 360, denominador 6. Então: a índice c, igual 60.

O ângulo central mede 60°. Assim, a medida do ângulo interno é dada por:

a índice i, igual: fração de numerador S índice i, denominador n. Então: a índice i, igual: fração de numerador: abre parênteses n menos 2 fecha parênteses vezes 180, denominador n. Então: a índice i, igual: fração de numerador: abre parênteses 6 menos 2 fecha parênteses vezes 180, denominador 6. Então: a índice i, igual: 720 sextos.

ai = 120

Ou seja, o ângulo interno mede 120°. Como ae e ai são suplementares, podemos usar a relação ae = 180 120 ae = 60, ou seja, o ângulo externo mede 60°.

13. As respostas dependem do total de lados do polígono escolhido. Considerando n = 8 como exemplo, temos:

Ilustração. Octógono regular, A B C D E F G H, interno a uma circunferência, com oitos ângulos centrais medindo 45 graus indicados. No centro, ponto O. Circunferência com centro em O passando por A B C D E F G H.  Ao lado, octógono regular, interno a uma circunferência de centro P, com vértices: A linha, B linha, C linha, D linha, E linha, F linha, G linha, H linha. No centro, ponto P. Segmentos de reta tracejados de P até A linha e B linha. Ângulo A linha, P, B linha medindo 45 graus.

14. a) O raio de um polígono regular tem a mesma medida do raio da circunferência circunscrita a ele. Além disso, um hexágono regular á bê cê dê é éfe, com centro no ponto óh, pode ser decomposto em 6 triângulos equiláteros, congruentes ao triângulo á ó bê. Assim, á ó = ó bê = A bê = 9; portanto, o raio mede 9 centímetros.

14. b) C = 2πr C = 2 3,14 9 C = 56,52

Portanto, o comprimento da circunferência mede 56,52 centímetros.

14. c) Vamos encontrar a área do círculo usando a aproximação π 3,1416. Assim:

A = πr² A = π A = 3,1415 81 254,47

Portanto, a área dessa circunferência mede aproximadamente 254,47 centímetros quadrados.

15. Sejam x e 2r, respectivamente, as medidas do comprimento e do raio da circunferência maior. Assim:

x = 2π(2r) = 2 (2πr) = 2 C

Portanto, alternativa c.

18. Oriente os estudantes na realização da atividade incentivando-os a elaborar problemas contextualizados. Após realizarem a atividade, solicite aos estudantes que apresentem o problema elaborado aos demais colegas e, se possível, que resolvam na lousa alguns deles.

20. A resposta dependerá das embalagens pesquisadas pelos estudantes. Ressalte que, por imprecisão dos instrumentos utilizados, as medidas de volume obtidas serão aproximadas.

22. a) Como 1 litro = 1 decímetro cúbico, temos que:

12 decímetros cúbicos = 12 litros

22. b) Como 1 métro cúbico = .1000 litros, temos que:

5,4 métros cúbicos = (5,4 .1000) litros = .5400 litros

22. c) Como 1 decímetro cúbico = .1000 centímetros cúbicos, temos que:

30 centímetros cúbicos = (30 : .1000) litro = 0,03 litro

22. d) Como 1 decímetro cúbico = .1000 centímetros cúbicos, temos que:

30 centímetros cúbicos = (30 : .1000) decímetros cúbicos = 0,03 decímetro cúbico

Como 1 decímetro cúbico = 1 litro, temos que:

0,03 decímetro cúbico = 0,03 litro

Agora, como 1 litro = .1000 mililitros, temos que:

0,03 litro = (0,03 .1000) mililitros = 30 mililitros

22. e) Como 1 métro cúbico = ...1000000000 milímetros cúbicos, temos que:

500 milímetros cúbicos = (500 : ...1000000000) métros cúbicos = 0,0000005 métro cúbico

Agora, como 1 métro cúbico = .1000 L, temos que:

0,0000005 métro cúbico = (0,0000005 .1000) litro = 0,0005 litro

Finalmente como 1 litro = .1000 mililitros, temos que:

0,0005 litro = (0,0005 .1000) mililitro = 0,5 mililitro.

22. f) Como 1 métro cúbico = .1000 litros, temos que:

0,25 métro cúbico = (0,25 .1000) litros = 250 litros

23. Como a caixa é cúbica e tem arestas medindo 0,80 métro, vamos determinar a medida de seu volume (V):

V = 0,8 0,8 0,8 V = 0,512

Assim, a medida do volume é 0,512 métro cúbico.

Como 1 métro cúbico = .1000 litros, então:

0,512 métro cúbico = (0,512 .1000) litros = 512 litros

Portanto, a medida da capacidade é 512 litros.

25. Se o consumo mensal foi de 22 métros cúbicos, e sabendo-se que 1 métro cúbico equivale a .1000 litros, teremos:

22 métros cúbicos = (22 .1000) litros = .22000 litros

Portanto, foram gastos .22000 litros de água.

26. A resposta depende do número de habitantes da cidade, mas, para esboçar uma resolução generalizada, usaremos n para designar o número de habitantes do município. Então,

q é igual a fração de numerador n, denominador 2 vírgula 9.

é a quantidade média de domicílios, ou seja, quantidade média de caixas-d’água desse município. A medida de tempo para encher uma caixa-d’água, visto que uma caixa-d’água tem 500 litros (0,5 métro cúbico), será dada, em segundo, por:

t = 0,5 : 56 t 0,009

Então, basta fazer t = 0,009 q para obter a medida de tempo que o sistema levaria para encher todas as caixas-d’água da cidade, considerando que, inicialmente, todas estejam vazias.

28. Inicialmente, a piscina contém 48 métros cúbicos de água, ou seja, .48000 litros de água (pois 8 4 1,5 = 48).

Ao entrarem as 10 pessoas, o nível de água sobe 2 centímetros, então, a nova medida de volume é 48,64 métros cúbicos (pois 8 4 1,52 = 48,64). Como 1 métro cúbico = .1000 litros, a medida do volume é .48640 litros. Ou seja, o volume aumentou 640 litros (.48640 .48000 = 640). Como 1 litro = 1 decímetro cúbico, então a medida do volume aumentou 640 decímetros cúbicos. Como 640 : 10 = 64, temos que a medida do volume médio do corpo de cada pessoa é 64 decímetros cúbicos.

29. Como foram 3 etapas por 10 dias, a quantidade total de etapas foi 30 (3 10 = 30). Visto que, em cada uma dessas etapas, foram acrescentados 3 mililitros, a medida total acrescentada foi 90 mililitros (30 3 = 90). Como 1 centímetro cúbico = 1 mililitro, então 90 mililitros correspondem a 90 centímetros cúbicos.

30. A medida de tempo que essa quantidade de água seria suficiente para uma pessoa beber é 75 dias (pois 150 : 2 = 75).

31. a) Basta fazer a medida do volume de álcool produzido com a cana-de-açúcar dividida pela medida do volume de álcool produzido com o milho, ficando .7500 : .3000 = 2,5. Assim, cana-de-açúcar rende 2,5 vezes mais etanol que o milho.

31. b) A partir da leitura do texto, é dado que 1 hectare de cana-de-açúcar rende 7,5 mil litros de etanol, portanto 4,3 milhões de hectares renderá

...32250000000 litros, pois: ..4300000 .7500 =  ...32250000000

Pense mais um poucoreticências

Página 266

a) Seja

V índice m

a medida do volume (em litro) de água despejada a cada m minuto, então, para m > 1, m natural, e com

V índice 1 é igual a 1

, temos:

Vm = 2 (Vm – 1)

V5 = 2 V4 = 2 8 = 16

V6 = 2 V5 = 2 16 = 32

V7 = 2 V6 = 2 32 = 64

V8 = 2 V7 = 2 64 = 128

b) Em

V índice 8

, o tanque fica pela metade. Nesse momento, a medida do volume é a soma das medidas de volumes despejados até então, logo, 255 litros, pois:

128 + 64 + 32 + 16 + 8 + 4 + 2 + 1 = 255

c) Se 255 é a metade do tanque, então a medida da capacidade do tanque é de 510 litros, pois 2 255 = 510. Note que

V índice 9

= 2

V índice 8

= 2 128 = 256. Logo, o tanque ficará cheio apenas um minuto depois.

Exercícios complementares

1. a) Sabendo o valor de

S índice i

podemos descobrir o número de lados n, fazendo:

Si = (n 2) 180 .2520 = (n 2) 180

.2520 = 180n 360 n = 16

Portanto, o polígono tem 16 lados.

Agora, podemos usar a relação

a índice c, igual: fração de numerador 360, denominador n.

e substituir n por 16 para encontrar o ângulo central. Assim, 

a índice c, igual: fração de numerador 360, denominador 16

= 22,5. Portanto, o ângulo central mede 22,5°.

1. b) Como se trata de um polígono regular, temos a relação:

a índice i, igual: fração de numerador S índice i, denominador n. Igual fração 2.520 16 avos

= 157,5

Logo, os ângulos internos medem 157,5°.

1. c) Como

a índice i e a índice e

são suplementares, temos:

ai + ae = 180 ae = 22,5

Portanto, o ângulo externo mede 22,5°.

2. a) Usando a relação

a índice c, igual: fração de numerador 360, denominador n.

e substituindo

a índice c

por 9, teremos: 9 =

fração, numerador 360, denominador n.

n = 40. O polígono tem 40 lados.

2. b) Com os dados do problema, usaremos a relação

a índice i, igual: fração de numerador S índice i, denominador n.

, e substituiremos

a índice i

por 30. Assim, obtemos:

30 =

a índice i, igual: fração de numerador abre parêntese n menos 2 fecha parêntese vezes 180, denominador n. Então: 170 igual: fração de numerador 180 n menos 360, denominador n. Então: 170 n igual 180 n menos 360. Então: 10 n igual 360. Então: n igual 36.

30 =

fração de numerador 180 n menos 360, denominador n.

30n = 180n 360 150n = 360 n = 2,4

Como n tem de ser um número natural, esse polígono não existe.

2. c) Pelo enunciado, o ângulo interno mede 10°. Assim, concluímos que o ângulo externo mede 170° (pois são suplementares); usando a relação do ângulo interno de um polígono regular inscrito, obtemos:

ai =

30 igual: fração de numerador abre parêntese n menos 2 fecha parêntese vezes 180, denominador n. Então: 30 igual: fração de numerador 180 n menos 360, denominador n. Então: 30 n igual 180 n menos 360. Então: 150 n igual 360. Então: n igual 2,4.

170 =

fração de numerador 180 n menos 360, denominador n.

170n = 180n 360 10n = 360 n = 36

Assim, o polígono tem 36 lados.

3. Considerando ai =

fração de numerador S índice i, denominador n.

, temos que (n 2) 180 = 180n 360 deve ser o menor possível. Como (180n 360) tem de ser o menor possível, mas diferente de zero, então n tem de ser maior que 2; logo, n tem de ser igual a 3. Desse modo, trata-se de um triângulo e a soma das medidas de seus ângulos internos resulta 180°. Então,

S índice i

tem de medir 180°. Assim,

a indice i, igual: fração de numerador S índice i, denominador n. Então: a índice i, igual: 180 terços, igual 60.

. Desse modo, para o ângulo interno ser o menor possível, ele tem de medir 60°. Já para ser o maior possível, não é possível determinar, pois 180n 360 tem de ser o maior possível, mas n pode ser qualquer natural maior do que 3.

4. A partir da planificação, podemos perceber que a base do paralelogramo tem 2,5 centímetros de medida de largura por 1,3 centímetro de medida de comprimento; e a altura do paralelogramo tem medida 2 centímetros. Assim, V = 2,5 1,3 2 V = 6,5. Como 1 centímetro cúbico equivale a .1000 milímetros cúbicos, a medida do volume do paralelepípedo é .6500 milímetros cúbicos (6,5 .1000 = .6500).

5. A medida do volume da argila é dada por .1000 vezes a medida do volume de cada tijolo. Chamando

V índice a

a medida de volume de argila, e

V índice t

a medida do volume de cada tijolo, então

V índice a

= .1000

V índice t

. Agora, para descobrir a medida do volume de cada tijolo:

V índice t

= 22 10 5  

V índice t

= .1100. Como .1000 centímetros cúbicos = 1 decímetro cúbico, o volume de cada tijolo mede 1,1 decímetro cúbico. Assim, o volume de argila terá medida .1100 decímetros cúbicos, pois 1,1 .1000 = .1100.

6. a) O problema nos fornece os dados:

r = 25 centímetros e h = 100 centímetros

Podemos calcular a medida do volume dessa caixa cilíndrica, em centímetros cúbicos:

Vc = πr2 h Vc = 3,14 252 100 Vc = .196250

Portanto, a medida do volume é 196,25 litros (pois 1 centímetro cúbico equivale a 1 mililitro e .1000 mililitros equivale a 1 litro).

6. b) A massa de água contida na caixa tem medida .196250 gramas, pois 1 centímetro cúbico = 1 grama.

7. No recipiente 2 mantém-se a medida da área da base em toda secção que se faça na altura h. Desse modo, ao dobrar o volume de água no recipiente, a altura h dobrará. Alternativa c.

8. Discuta com os estudantes o significado de economia nesse contexto do problema, considerando que a caixa-d'água é a mesma, ou seja, a medida do volume total é a mesma. Se considerarmos que a caixa-d'água tem volume de medida x, então eram gastos

2 quintos de x

. Com a troca por descargas econômicas, o gasto passou a ser

1 quarto de x

. Então, a economia é calculada pela diferença entre os consumos de água, ou seja, a fração da caixa-d'água economizada é

3 20 avos

, pois:

2 quintos menos 1 quarto igual: fração de numerador 8 menos 5, denominador 20, igual 3 20 avos.

Alternativa b.

Verificando

5. Como o polígono regular tem 8 lados, a soma dos ângulos internos é dada por: (8 2) 180 = .1080

Portanto, a soma dos ângulos internos desse polígono é .1080°.

Alternativa a.

6. A área que a fonte ocupará na praça corresponde à área da base dessa fonte. Pelo enunciado, sabemos que o raio mede 3,5 métros. Então, a área mede 38,5 métros quadrados (S = π r2 S = 3,14 3,52 S 38,5).

O comprimento da circunferência da fonte mede 21,98 métros (C = 2 π r = 2 3,14 3,5 2).

Alternativa a.

7. A medida da área da base desse copo é 28,26 centímetros quadrados, pois S = π r2 S = 3,14 33 = 28,26. Pelos dados do exercício, pelo fato de esse copo estar com água pela metade, a altura h2 = 6 centímetros. Portanto, o volume de água mede 169,56 mililitros (V = π r2 h2 V = 28,26 6 = 169,56).

Alternativa b.

8. O volume de suco foi distribuído em 5 copos, pois:

.2000 : 400 = 5; e 1 centímetro cúbico = 1 mililitro

Alternativa c.

Organizando

a) É todo polígono cujos lados são congruentes e os ângulos internos têm a mesma medida.

b) Os pontos de tangência são os respectivos pontos médios dos lados do polígono.

c) A medida do ângulo central corresponde à divisão de 360° pelo número de lados do polígono.

d)

a índice i, igual: fração de numerador S índice i, denominador n. Igual: fração de numerador abre parêntese n menos 2 fecha parêntese vezes 180, denominador n.

e) A medida do comprimento da circunferência é dada por: π r2

f) A medida do volume do cilindro é dada por: π r2 h

g) Resposta pessoal. Espera-se que os estudantes considerem que volume é o espaço que determinado objeto ocupa, e a capacidade é o espaço interno de um recipiente que pode ser preenchido ou, ainda, quanto de líquido ou gás cabe no espaço interno de um recipiente.