Parte 8
10.
fração de numerador 2 x elevado ao quadrado, mais x, e de denominador 11= 2x +1 ⇒ 2x2 + x = (2x +1) ⋅ 11 ⇒
⇒ 2x2 + x = 22x +11 ⇒ 2x2 ‒ 21x ‒11 = 0
Δ = (‒21)2 ‒ 4 · 2 · (‒11) = 441 + 88 ⇒ Δ = 529
⇒
implica, x igual a, fração de numerador 21 mais ou menos 23, e de denominador: 4, então x igual a, fração de numerador 21 mais 23, e de denominador 4, igual a, 44 sobre 4, igual a, 11; e x igual a fração de numerado 21 menos 23, e de denominador: 4, igual a menos 0,5
O número inteiro 11 é múltiplo de 1 e de 11.
Alternativa ê.
12. Δ = b2 ‒ 4 · a · c = (‒B)2 ‒ 4 · 4 = B2 ‒ 16 ⇒ Δ = 65
B2 ‒16 = 65 ⇒ B2 = 81 ⇒ B = ±
raiz quadrada de 81Portanto: B = 9 ou B = ‒9
Alternativa d.
13.
x um mais x dois igual a x um vezes x dois
Como b = ‒4k e c = 1, então ‒(‒4k ) = 1 ⇒ k =
um quarto.
Alternativa c.
14. 72 : x = 2x ⇒ 72 = 2x2 ⇒ x2 = 36 ⇒ x = ±
raiz quadrada de 36Como x < 0, x = ‒6. Então, a metade do número é ‒3, pois ‒6 : 2 = ‒3.
Alternativa a.
16. P = 5 ⋅ 1 = 5 e S = 1 + 5 = 6; então:
x2 ‒ 5x + 6 = 0
Resolvendo corretamente,
um quartoe P = 6, então as raízes são 2 e 3 (2 + 3 = 5 e 2 · 3 = 6).
17. Soma:
menos b sobre a, igual a, menos 3, sobre k, igual a, 10, implica, k igual a, menos 3 sobre 10, igual a, menos 0,3Produto:
c sobre a, igual a, menos, fração de numerador: 4, e de denominador menos 0,3, igual a, 40 sobre 3Alternativa a.
18. 8 + 2 = ‒b ⇒ b = ‒10
Com o valor de c correto, o produto é:
= (‒9) ⋅ (‒1) ⇒
c sobre 1= 9 ⇒ c = 9
Então, as raízes de x2 ‒ 10x + 9 = 0 são 9 e 1. A soma pedida é 12, pois 3 ⋅ 1 + 9 = 3 + 9 = 12.
Verificando
1. x + 2x ‒ 3 = 0 não tem nenhum termo de grau 2.
Alternativa c.
2. Como ax2 + bx + c = 0, então a = 2, c = 3 e b = 0.
Alternativa b.
3. Uma equação do 2º grau com b ≠ 0 e c ≠ 0 é dita completa.
Alternativa d.
4. A = x · 3x ⇒
⇒ A = 3x2 ⇒ 3x2 ‒ A = 0
Alternativa a.
5. x2 ‒ 2x = 0 ⇒ Δ = (‒2)2 ‒ 4 · 1 · 0 = 4 ⇒
x igual a, fração de numerador: menos, abre parênteses, menos 2, fecha parênteses, mais ou menos raiz quadrada de 4, e de denominador: 2, então: fração de numerador 2 mais 2, e de denominador 2, igual a, 2; e fração de numerador 2 menos 2, e de denominador 2, igual a, zero.
Alternativa b.
6. a) x = 7 em x2 + 4x ‒ 2 ⇒ 72 + 4 · 7 ‒ 2 = 49 + 28 ‒ 2 ≠ 0
6. b) x = 7 em x2 ‒ 2 ⇒ 72 ‒ 2 = 49 ‒ 2 ≠ 0
6. c) x = 7 em ‒2x2 + 4x ⇒ ‒2 · 72 + 4 · 7 = ‒2 · 49 + 28 ≠ 0
6. d) x = 7 em x2 ‒ 3x ‒ 28 ⇒ 72 ‒ 3 · 7 ‒ 28 = 49 ‒ 21 ‒ 28 = 0
Alternativa d.
7. x2 + 4 = 0
Δ = 02 ‒ 4 · 4 = ‒16
Então, como Δ < 0, a equação não possui raízes reais.
Alternativa a.
8. 2x2 ‒ 4x + 2 = 0
Δ = (‒4)2 ‒ 4 · 2 · 2 = 16 ‒16 ⇒ Δ = 0
Alternativa c.
9. Temos que a = x2 = 49 ⇒
x igual a mais o menos raiz quadrada de 49⇒ x = ±7. Como x é uma medida de comprimento, não pode ser negativo, então, temos que x = 7 centímetros.
Alternativa b.
10. A = x · (2x) = 200 ⇒ 2x2 = 200 ⇒ x2 = 100 ⇒ x = ±10
Como é a medida do lado, então 10 métros é a medida do menor lado e 20 métros é a medida do maior lado (2 ⋅ 10 = 20).
Alternativa d.
Capítulo 8 ‒ Triângulo retângulo
• Objetivos do capítulo e justificativas
• Reconhecer os elementos de um triângulo retângulo.
• Conhecer o teorema de Pitágoras, verificar demonstrações e algumas aplicações.
• Resolver problemas que envolvam semelhança de triângulos e triângulos retângulos.
• Demonstrar as relações métricas em um triângulo retângulo.
• Apresentar algoritmo para a construção de um quadrado com régua e compasso.
• Determinar a distância entre dois pontos no plano cartesiano e das coordenadas do ponto médio de um segmento de reta.
• Explorar a representação gráfica de um relevo.
Neste capítulo, retomamos e ampliamos o estudo dos triângulos retângulos, tratando das relações métricas em um triângulo retângulo, com destaque para o teorema de Pitágoras e suas aplicações. Além disso, exploramos a medida da distância entre dois pontos no plano cartesiano e a representação gráfica de um relevo, que pode ser associada com as vistas ortogonais de um sólido geométrico, favorecendo o trabalho com as competências específicas 2, 3 e 6 e com as competências gerais 2 e 4.
Nesta abertura, apresentamos um monumento construído em homenagem a Pitágoras, que faz menção à figura de um triângulo retângulo, para posteriormente apresentarmos um pouco sobre a História da Matemática, contribuindo para o desenvolvimento da competência específica 1 e da competência geral 1.
O desenvolvimento das competências gerais 9 e 10 e da competência específica 8 é favorecido com as diferentes propostas de atividades a serem realizadas em grupos, pois permitem aos estudantes que exercitem diferentes habilidades socioemocionais ao trabalharem com colegas que podem ou não ter dificuldades ou facilidades em relação as atividades propostas.
• Habilidades trabalhadas no capítulo
( ê éfe zero nove ême ah um três) Demonstrar relações métricas do triângulo retângulo, entre elas o teorema de Pitágoras, utilizando, inclusive, a semelhança de triângulos.
( ê éfe zero nove ême ah um quatro) Resolver e elaborar problemas de aplicação do teorema de Pitágoras ou das relações de proporcionalidade envolvendo retas paralelas cortadas por secantes.
( ê éfe zero nove ême ah um seis) Determinar o ponto médio de um segmento de reta e a distância entre dois pontos quaisquer, dadas as coordenadas dêsses pontos no plano cartesiano, sem o uso de fórmulas, e utilizar esse conhecimento para calcular, por exemplo, medidas de perímetros e áreas de figuras planas construídas no plano.
( ê éfe zero nove ême ah um sete) Reconhecer vistas ortogonais de figuras espaciais e aplicar esse conhecimento para desenhar objetos em perspectiva.
Este capítulo tem foco na Unidade Temática Geometria, tratando do estudo do triângulo retângulo, aprofundando o teorema de Pitágoras, sua demonstração e variadas aplicações, assim como apresenta outras relações métricas existentes nesse triângulo desenvolvendo-se, assim, as habilidades ( ê éfe zero nove ême ah um três), ( ê éfe zero nove ême ah um quatro) e (EF09MA16) e estabelecendo relações com as Unidades Temáticas Álgebra e Grandezas e medidas.
Além disso, aspectos da habilidade ( ê éfe zero nove ême ah um sete) também são trabalhados em uma atividade que propõe o estudo de vistas ortogonais em um contexto de representação de relevos.
O trabalho com este capítulo visa também a embasar estudos que serão tratados no Ensino Médio.
• Comentários e resoluções
Apresentaremos a seguir as resoluções de alguns exercícios e atividades propostos neste capítulo. As resoluções que não constam nesta parte específica estão nas Orientações didáticas que acompanham as reproduções das páginas do livro do estudante.
Abertura
a) O monumento lembra um triângulo retângulo pois, pode-se associar um ângulo reto formado entre a estátua e a base.
Exercícios propostos
1.
1. a) Resposta esperada: ao utilizar uma régua, é esperado que o estudante encontre a medida de comprimento de 14 centímetros, aproximadamente.
1. b) 142 = 8,42 + 11,22 ⇒ 196 = 70,56 + 125,44 ⇒ 196 = 196
Então, sim; a medida da hipotenusa ao quadrado é igual à soma dos quadrados das medidas dos catetos.
2. Construindo os triângulos, obtemos:
2. a) 1º triângulo: obtusângulo, pois um dos ângulos é maior que 90 graus; 2º triângulo: acutângulo, pois todos os ângulos são menores que 90 graus; 3º triângulo: retângulo, pois um ângulo
Ctem medida 90 graus.
2. b) 1º triângulo: 5² > 2² + 4², pois 25 > 4 + 16; 2º triângulo: 4² < 3² + 3,5², pois 16 < 9 + 12,25; 3º triângulo: 7² = 4,2² + 5,6², pois 49 = 17,64 + 31,36
3. a) 15² = 12² + x² ⇒ 225 = 144 + x² ⇒ 81 = x² ⇒ x = 9
3. b) x2 + x2 = 102 ⇒ 2x2 = 100 ⇒ x2 = 50 ⇒ x =
5 vezes raiz quadrada de 23. c) x2 + (
5 vezes raiz quadrada de 3)2 = 142 ⇒ x2 + 75 = 196 ⇒ x2 = 121 ⇒ x = 11
3. d) x2 + (
raiz quadrada de 7)2 = (x + 1)2 ⇒ x2 + 7 = x2 + 2x + 1 ⇒ 2x = 6 ⇒ ⇒ x = 3
4. Como o quadrado a bê cê dê tem medida de área 11 centímetros quadrados, seu lado tem medida
raiz quadrada de 11centímetros (pois (
raiz quadrada de 11)2 = 11). O lado do quadrado dê é éfe gê tem medida 5 centímetros, pois sua área mede 25 centímetros quadrados (
raiz quadrada de 25= ±5, considerando-se o valor positivo para a medida do lado).
4. a) Então, a área do triângulo cê dê é mede 2,5
raiz quadrada de 11centímetros quadrados, pois:
fração de numerador: raiz quadrada de 11, fim da raiz, vezes 5, e de denominador: 2, igual a, fração de numerador 5 vezes raiz quadrada de 11, e de denominador: 2, igual a, 2,5 vezes raiz quadrada de 114. b) A hipotenusa mede x = 6 centímetros, pois: x2 = (
raiz quadrada de 11)2 + 52 ⇒ ⇒ x2 = 11 + 25 = 36 ⇒ x = 6
5. O lado oposto ao ângulo reto é a hipotenusa que mede x = 24 centímetros, pois: x2 = 122 + (
12 vezes raiz quadrada de 3)2 ⇒ x2 = 144 + 144 · 3 ⇒ x2 = 144 · 4 ⇒ x = 12 · 2 ⇒ x = 24
6. a) A hipotenusa do triângulo retângulo cujos catetos medem 9 e 12 tem medida y = 15, pois:
y2 = 92 + 122 ⇒ y2 = 225 ⇒ y = 15
Assim, aplicando o teorema de Pitágoras no outro triângulo retângulo da figura, obtemos:
6. b) x2 + (x + 2)2 = (x + 4)2 ⇒ x2 + x2 + 4x + 4 = x2 + 8x + 16 ⇒ x2 ‒ 4x ‒ 12 = 0
Δ = (‒4)2 ‒ 4 ⋅ 1 ⋅ (‒12) ⇒ Δ = 64
Portanto, x = 6, pois a medida do lado deve ser um valor positivo.
6. c) Por se tratar de um trapézio isósceles, é possível considerar a base maior da maneira apresentada na figura a seguir.
Portanto: x² + 3² = 6² ⇒ x2 = 27 ⇒
x igual a 3 vezes raiz quadrada de 36. d) Falta a medida de comprimento de um dos catetos para ser possível calcular o valor de “x”.
7. Podemos representar o losango da seguinte maneira:
7. a) ℓ2 = 62 + 82 = 36 + 64 ⇒ ℓ2 = 100 ⇒ ℓ = 10
Portanto, 10 centímetros.
7. b)
A igual a, diagonal menor, vezes, diagonal maior, sobre 2, implica, A igual a, 12 vezes 16 sobre 2= 12 · 8 ⇒ A = 96
Portanto, 96 centímetros quadrados.
7. c) Não. A medida do ângulo não foi utilizada para resolver a atividade.
8. Esboço possível:
Portanto: h2 + 62 = 92 ⇒ h2 + 36 = 81 ⇒ h2 = 45 ⇒ h =
3 raiz quadrada de 5
A altura mede
3 raiz quadrada de 5centímetros.
9. Traçando a altura do trapézio (de medida h), a partir do vértice superior direito, a base maior se divide em duas partes desiguais: uma medindo 12 (a mesma medida da base menor) e outra parte medindo 8 (a diferença 20 ‒ 12 = 8). Portanto, obtém-se um triângulo retângulo cuja hipotenusa é o lado oblíquo e, assim:
h2 + 82 = 102 ⇒ h2 + 64 = 100 ⇒ h2 = 100 ‒ 64 = 36 ⇒ h = 6
O lado perpendicular às bases tem a mesma medida h e, portanto, o perímetro do trapézio mede 48 métros (6 + 20 + 10 + 12 = 48). Para cercá-lo com 6 voltas, são necessários 288 métros de arame, pois: 6 ⋅ 48 = 288
10. Escrevendo a relação entre as medidas dos lados:
x2 + (x + 3)2 = (
3 raiz quadrada de 5)2 ⇒ x2 + x2 + 6 + 9 = 9 · 5 ⇒
⇒ 2x2 + 6x ‒ 36 = 0 ⇒ x2 + 3x ‒ 18 = 0
Resolvendo a equação: Δ = 32 ‒ 4 ⋅ 1 ⋅ (‒18) ⇒ Δ = 81
Calculando os valores de x:
Como não pode ser negativo, logo um lado mede 3 métros e o outro 6 métros (pois x = 3 e x + 3 = 3 + 3 = 6).
11. O bambu e o solo formam um triângulo retângulo, sendo x a medida da hipotenusa, que é o pedaço quebrado do bambu. Então:
x2 = 4,82 + 3,62 = 23,04 + 12,96 ⇒ x2 = 36 ⇒ x = 6
Portanto, a altura do bambu é 10,8 métros, pois: 6 + 4,8 = 10,8
12. A diagonal da placa tem medida d ≃ 5,38 métros, pois, das informações do enunciado, obtemos: d2 = 22 + 52 = 4 + 25 ⇒ d =
raiz quadrada de 29,⇒ d ≃ 5,38
13. A figura mostra dois tamanhos de ripa diagonal, que formam triângulos retângulos. Em cada um dos triângulos menores, os catetos medem 1,2 métro e 0,5 métro e, chamando a medida da hipotenusa de d, então d = 1,3 métro, pois:
d2 = 1,22 + 0,52 = 1,44 + 0,25 ⇒ d 2 = 1,69 ⇒ d = 1,3
Em cada um dos triângulos maiores, os catetos medem 3,6 métros e 1,5 métro; portanto, se a medida da hipotenusa é D, então D = 3,9 métros, pois:
D2 = 1,52 + 3,62 = 2,25 + 12,96 ⇒ D2 = 15,21 ⇒ D = 3,9
Portanto, para construir as outras partes são necessários 10,4 métros de madeira, pois:
1,3 + 1,3 + 3,9 + 3,9 = 10,4
14. Percorreria 500 quilômetros, pois, sendo d a medida procurada, temos:
d2 = 3002 + 4002 ⇒ d2 = .90000 +.160000 ⇒
15. Resposta pessoal. Um exemplo de problema é: um artesão precisa cortar um barbante na exata medida do perímetro de uma janela em formato de um triângulo retângulo. Sabendo que os catetos dêsse triângulo medem 2 metros, qual deve ser a medida do comprimento do barbante cortado? Resolução: d2 = 22 + 22 ⇒ d2 = 8 ⇒
d igual a, 2 raiz quadrada de 2⇒ d ≃ 2,8. Assim, o comprimento do barbante deve medir 6,8 métros, pois 2 + 2 + 2,8 = 6,8.
16. a) A diagonal do quadrado fórma com dois de seus lados um triângulo retângulo. Então, ela mede
15 raiz quadrada de 2centímetros, pois:
d2 = 152 + 152 ⇒ d2 = 2 ⋅ 152 ⇒ d =
raiz quadrada de 2⋅ 15 ⇒ d =
15 raiz quadrada de 216. b) A área mede 450 centímetros quadrados, pois:
⇒ A = 225 ⋅ 2 = 450
17. Sabendo que
d igual a L vezes raiz quadrada de 2, no caso do quadrado a bê cê dê,
d igual a 2 vírgula 5 raiz quadrada de 2. Então, o lado do quadrado á cê êne ême mede
2 vírgula 5 raiz quadrada de 2centímetros e sua área mede 12,5 centímetros quadrados, pois:
2,5 vezes raiz quadrada de 2, fim da raiz, vezes, 2,5 vezes raiz quadrada de 2= 12,5
18. O posicionamento descrito dos quadrados é mostrado na figura a seguir:
Como
d igual a, éle raiz quadrada de 2, implica que, 10 raiz quadrada de 2=
éle raiz quadrada de 2⇒ ℓ = 10. O perímetro do retângulo mede 8ℓ. Portanto, o perímetro mede 80 centímetros (10 ⋅ 8 = 80).
19. A diagonal do cubo, de medida D, é hipotenusa de um triângulo retângulo com catetos medindo 3 e a diagonal de medida d da face quadrada do cubo.
Então: d2 = 32 + 32 ⇒ d2 = 18
Portanto: D2 = 32 + d2 ⇒ D2 = 9 + 18 ⇒ D2 = 27 ⇒ D =
3 raiz quadrada de 3Logo, a diagonal do cubo mede
3 raiz quadrada de 3centímetros.
20. Como
h igual a fração de numerador L vezes raiz quadrada de 3, e de denominador 2, nesse caso h =
fração, numerador 3 raiz quadrada de 3, denominador 2centímetros.
21.
h igual a, fração de numerador L vezes raiz quadrada de 3, e de denominador: 2, implica, 12 vezes raiz quadrada de 3, igual a, fração de numerador L vezes raiz quadrada de 3, e de denominador: 2, implica, 12 igual a L sobre 2, implica L igual a 24.Então, a medida da área, em centímetros quadrados, é dada por:
22. O lado do triângulo mede 16 centímetros, pois 48 : 3 = 16.
Logo, a altura mede
8 vezes raiz quadrada de 3centímetros.
23. Calculando a medida da diagonal do quadrado, obtemos:
d2 = 252 + 252 ⇒ d2 = 2 · 252 ⇒ d =
25 vezes raiz quadrada de 2.Então, essa é a medida do lado do triângulo e, portanto:
24. O lado do triângulo mede 3 centímetros, pois 1,5 + 1,5 = 3. Sua altura mede 1,5
raiz quadrada de 3centímetros, pois
h igual a, fração de numerador 3 vezes raiz quadrada de 3, e de denominador 2, igual a, 1,5 vezes raiz quadrada de 3.. Portanto, sua área, em , centímetros quadrados é dada por:
25. a) Falsa, pois o ponto P não pertence à reta r.
25. b) Verdadeira, pois
segmento C linha D linhacorresponde à projeção ortogonal de
segmento CDsobre
segmento AB.
25. c) Verdadeira, pois
segmento N linha, Né perpendicular a s.
25. d) Verdadeira, pois
segmento M linha N linhacorresponde à projeção ortogonal de MN sobre
segmento MN.
26. a) A projeção ortogonal de
segmento ABsobre
segmento BCé
segmento BH. A projeção ortogonal de
segmento ACsobre
segmento BCé
segmento HC.
26. b) A projeção ortogonal de
segmento ABsobre
segmento BCé
segmento BM. A projeção ortogonal de
segmento ACsobre
segmento BCé
segmento CM.
27. a) OD2 = OM2 + MD2 ⇒ OD2 = (
raiz quadrada de 2)2 + 12 = 2 + 1 ⇒ OD =
raiz quadrada de 3Então o perímetro mede:
1 mais raiz quadrada de 2, fim da raiz, mais, raiz quadrada de 327. b) A área mede 3 centímetros quadrados, pois:
Abre parênteses, raiz quadrada de 3, fecha parênteses, elevado ao quadrado, igual a, 328. a) 162 = 12,8 ⋅ x ⇒ 256 = 12,8x ⇒ x = 20
28. b) x2 = 5 ⋅ 20 ⇒ x2 = 100 ⇒ x = 10
28. c) 122 = 9x ⇒ 32 · 42 = 32 · x ⇒ x = 16
29.
abre parênteses, 2 raiz quadrada de 7, fecha parênteses, elevado ao quadrado+ b2 = 82 ⇒ 28 + b2 = 64 ⇒ b2 = 36 ⇒ b = 6
62 = 8 m ⇒ 22 · 32 = 23 · m ⇒ 32 = 2 · m ⇒ m = 4,5
n = 8 ‒ 4,5 ⇒ n = 3,5
8 h = 6 ⋅
2 raiz quadrada de 7, implica, h igual a, fração de numerador: 12 raiz quadrada de 7, e de denominador: 8, implica, h igual a, fração de numerador: 3 raiz quadrada de 7, e de denominador: 230. Das informações do enunciado, m = 3,2 centímetros e n = 1,8 centímetros. Aplicando as relações métricas, obtemos:
h2 = m · n ⇒ h2 = 1,8 ⋅ 3,2 ⇒ h2 = 5,76 ⇒ h = 2,4
a2 = h2 + n2 ⇒ a2 = 2,42 + 1,82 ⇒ a2 = 5,76 + 3,24 = 9 ⇒ a = 3
c = m + n = 3,2 + 1,8 ⇒ c = 5
a2 + b2 = c2 ⇒ 32 + b2 = 52 ⇒ b2 = 25 ‒ 9 = 16 ⇒ b = 4
31. A figura MNPQ é um losango e seu lado de medida x é hipotenusa de um triângulo retângulo com catetos de medida 3 centímetros e 4 centímetros, pois é metade da medida dos lados. Então, x2 = 32 + 42 ⇒ x = 5. O perímetro da figura MNPQ mede 20 centímetros, pois 4 ⋅ 5 = 20.
Alternativa a.
32. a) Os triângulos QPR e QRH são semelhantes, pois têm ângulo Q em comum e os ângulos
QRPe
QHRsão retos. Então:
r sobre p igual a p sobre x, implica, p elevado ao quadrado, igual a rx32. b) Os triângulos MPN e MNH são semelhantes, pois os ângulos no vértice M são comuns e
ângulo MHN congruente ao ângulo MNP(são ambos retos). De fórma análoga, MPN e NPH são semelhantes, pois o ângulo P é comum e
ângulo PHN congruente ao ângulo PNM(são retos). Por isso, MPN ≅ MNH ≅ NPH e então:
33. Sendo h a medida da altura, e a a medida da hipotenusa: a2 = 152 + 202 = 225 + 400 ⇒ a2 = 625 ⇒ a = 25
Pela relação: b · c = a · h ⇒ 15 ⋅ 20 = 25 · h ⇒
34. Sendo a a medida da hipotenusa, e h a altura relativa a ela, a área, em , centímetros quadrados é calculada por:
fração de numerador a vezes h, e de denominador: 2. fim da fração= 36 ⇒ a · h = 72
35. x ⋅ ( x + 2) =
abre parênteses, raiz quadrada de 3, fecha parênteses, ao quadrado⇒ x2 + 2x ‒ 3 = 0
Resolvendo a equação: Δ = 22 ‒ 4 ⋅ 1 ⋅ (‒3) ⇒ Δ = 4 + 12 = 16
Como não pode ser negativo, x = 1 centímetro; assim, o diâmetro mede 4 centímetros, pois: 1 + 1 + 2 = 4
36. Resposta pessoal. Um exemplo de problema é: Um cateto de um triângulo retângulo mede 12 centímetros, e a hipotenusa dêsse triângulo mede 20 centímetros. Qual é a medida do comprimento da projeção deste cateto sobre a hipotenusa dêsse triângulo? Resolução:
b2 = a · n ⇒ 122 = 20 ⋅ n ⇒ n =
fração de numerador: abre parênteses, 4 vezes 3, fecha parênteses, vezes 12 elevado ao quadrado, e de denominador: 4 vezes 5, implica, n igual a, 432 sobre 5⇒ n = 7,2
Então, 7,2 centímetros.
37. a)
ET igual a raiz quadrada de abre parênteses, 105 menos zero, fecha parênteses, elevado ao quadrado, mais, abre parênteses, 34 menos zero, fecha parênteses, elevado ao quadrado⇒
37. b)
EQ igual a raiz quadrada de abre parênteses, 52,5 menos zero, fecha parênteses, elevado ao quadrado, mais, abre parênteses, 68 menos zero, fecha parênteses, elevado ao quadrado⇒
37. c)
PC igual a raiz quadrada de abre parênteses, 52,5 menos 11, fecha parênteses, elevado ao quadrado, mais, abre parênteses, 34 menos 34, fecha parênteses, elevado ao quadrado, implica37. d)
CT igual a raiz quadrada de abre parênteses, 105 menos 52,5, fecha parênteses, elevado ao quadrado, mais, abre parênteses, 34 menos 34, fecha parênteses, elevado ao quadrado, implica37. e)
CQ igual a raiz quadrada de abre parênteses, 52,5 menos 52,5, fecha parênteses, elevado ao quadrado, mais, abre parênteses, 68 menos 34, fecha parênteses, elevado ao quadrado, implica38. Representando no plano cartesiano, obtemos:
38. a)
AC igual a, raiz quadrada de abre parênteses 8 menos zero, fecha parênteses, elevado ao quadrado, mais, abre parênteses, 8 menos zero, fecha parênteses, elevado ao quadrado, implica, AC igual a, raiz quadrada de 2 vezes 8 elevado ao quadrado, implica
38. b)
BA igual a, raiz quadrada de abre parênteses 6 menos zero, fecha parênteses, elevado ao quadrado, mais, abre parênteses, 2 menos zero, fecha parênteses, elevado ao quadrado, implica, BA igual a, raiz quadrada de 36 mais 4 igual a, raiz quadrada de 40,⇒
⇒
BA igual a 2 vezes raiz quadrada de 10.39. Os pontos no plano cartesiano são: a(3, 2), B(6, 4), C(‒4, 5), D (6, ‒4), ê(‒5, ‒4). Logo:
Para saber mais
Páginas 179 e 180
1. Resposta pessoal. Uma sugestão de resolução é dada a seguir:
Se um dos catetos mede 15 centímetros, temos:
x + (x + 2) = 15 ou x ⋅ (x + 2) = 15
• x + (x + 2) = 15 ⇒ 2x = 13 ⇒ x = 6,5
Como x é um número inteiro, esse valor não pode ser considerado.
• x ⋅ (x + 2) = 15 ⇒ x2 + 2x ‒ 15 = 0
Resolvendo a equação: Δ = 22 ‒ 4 ⋅ 1 ⋅ (‒15) ⇒ Δ = 64
Portanto, x = 3, pois não existe medida de comprimento negativa. Assim, o outro cateto mede 8, pois 3 + (3 + 2) = 8 e a hipotenusa medirá h; logo:
h2 = 82 + 152 = 64 + 225 ⇒ h2 = 289 ⇒ h = 17
Além disso, tomando o triângulo retângulo cujos catetos medem 3 centímetros e 4 centímetros e cuja hipotenusa mede 5 centímetros como referência, temos outro triângulo retângulo com catetos medindo 15 centímetros e 20 centímetros e hipotenusa medindo 25 centímetros.
2. Como os dois triângulos são semelhantes, temos:
5 sobre 35, igual a ,3 sobre a, igual a, 4 sobre b, então:
e
5 sobre 35, igual a 4 sobre b⇒ b = 28
Assim, concluímos que o perímetro mede 84 centímetros, pois 35 + 28 + 21 = 84, e a área tem medida 294 centímetros quadrados, pois:
= 14 · 21 = 294
3. O perímetro do triângulo de lados medindo 3 centímetros, 4 centímetros e 5 centímetros mede 12 centímetros (3 + 4 + 5 = 12). Como os triângulos são semelhantes, obtemos:
12 sobre 108, igual a 3 sobre a, igual a 4 sobre b, igual a 5 sobre cEntão:
12 sobre 108, igual a 3 sobre a⇒ a = 27;
12 sobre 108, igual a 4 sobre b⇒ b = 36;
⇒ c = 45
4. Resposta pessoal. Um exemplo de quadro:
x |
x + 2 |
x + (x + 2) |
x ⋅ (x + 2) |
x ⋅ (x + 2) +2 |
---|---|---|---|---|
3 |
5 |
8 |
15 |
17 |
4 |
6 |
10 |
24 |
26 |
5 |
7 |
12 |
35 |
37 |
6 |
8 |
14 |
48 |
50 |
7 |
9 |
16 |
63 |
65 |
Pense mais um pouco...
Página 179
( um) Sendo x a medida da hipotenusa do triângulo maior (azul), seus catetos medem 10 centímetros e então: x2 = 102 + 102 = 100 + 100 ⇒ x2 = 200 ⇒
x igual a raiz quadrada de 200, implica, x igual a 100 vezes raiz quadrada de 2Então, a medida do perímetro desta peça é 34,1 centímetros, pois:
10 + 10 + 14 = 34,1
( dois) No triângulo menor (verde), sendo y a medida da hipotenusa, seus catetos medem 5 centímetros e, então: y2 = 52 + 52 = 25 + 25 ⇒ y2 = 50 ⇒ y =
raiz quadrada de 50, fim da raiz, igual a 5 raiz quadrada de 2, fim da raiz⇒ y ≃ 7,05
Então, o perímetro desta peça mede 17,05 centímetros, pois:
5 + 5 + 7,05 = 17,05
( três) No triângulo médio (vermelho), os lados tem medidas 10 centímetros e y = 7,05 centímetros. Portanto, o perímetro mede 24,1 centímetros, pois: 10 + 7,05 + 7,05 = 24,1
( quatro) Para o paralelogramo (laranja), seus lados medem 5 centímetros e y = 7,05 centímetros; então, o perímetro desta peça mede 24,1 centímetros, pois: 5 + 5 + 7,05 + 7,05 = 24,1
( cinco) O perímetro do quadrado mede 20 , pois seu lado mede 5 centímetros . centímetros
Página 182
A área de cada um dos triângulos internos ao quadrado a bê cê dê é
fração de numerador a vezes b, e de denominador: 2, pois eles são triângulos retângulos. Assim, a área total dos 4 triângulos é
4 vezes fração de numerador ab, e de denominador 2, igual a, 2abPortanto, temos que a área do quadrado a bê cê dê é igual a área do quadrado ê éfe gê agá mais a área dos 4 triângulos juntos. Logo, considerando as medidas de cada figura, temos:
AABCD = AEFGH + 4 ⋅ Atriângulo ⇒ a2 + b2 = AEFGH + 2ab ⇒
⇒ AEFGH = a2 ‒ 2ab + b2 ⇒ AEFGH = (a ‒ b)2
Página 183
Cada um dos triângulos construídos tem área de medida x2 centímetros quadrados, pois:
fração de numerador x vezes 2x, e denominador 2, igual a, fração de numerador 2 x elevado ao quadrado, e de denominador 2= x2
Então, 20 deles têm área total 20x2 centímetros quadrados (pois x2 · 20 = 20x2). Um quadrado com essa área tem lado de medida
2x vezes raiz quadrada de 5centímetros, pois:
raiz quadrada de 20 x elevado ao quadrado, igual a, raiz quadrada de 20, fim da raiz, vezes x, igual a 2 vezes raiz quadrada de 5, fim da raiz, vezes x, igual a, 2x vezes raiz quadrada de 5
Trabalhando a informação
Páginas 188 e 189
1. Segundo o gráfico, o Pão de Açúcar é representado pela parte menor em laranja-escuro, com o maior valor no eixo vertical (medida da altitude em metros). A altura aproximada dele mede 380 metros. O morro da Urca é representado pela imagem amarela à direita do Pão de Açúcar, totalizando cêrca de 210 metros de altura.
2. Ao observar as figuras, podemos perceber que o rádio 1 tem alça superior e nenhum botão na lateral, não sendo possível ter a vista lateral I nem a vista superior F, o que faz com que as alternativas b e d não sejam as corretas. O rádio 3 não tem acessórios superiores e tem um só botão lateral pequeno, não sendo possível que sua vista lateral seja o K e, assim, a alternativa a não está correta. Portanto, a alternativa correta é a c, como de fato se pode relacionar as figuras às respectivas vistas laterais e superiores.
Exercícios complementares
1. A distância de medida x é a medida da hipotenusa, e os catetos medem 120 métros (12 ⋅ 10 = 120) e 160 métros (16 ⋅ 10 = 160), portanto: x2 = 1202 + 1602 ⇒ x2 = .14400 + .25600 ⇒ x = ±
raiz quadrada de 40 mil⇒ x = +200 ou x = ‒200 (x = ‒200 não convém). Logo, a distância mede 200 métros.
2. Traçamos uma perpendicular passando pelo ponto a, e sendo d igual a A bê:
2. a) d2 = 2002 + 1502 ⇒ d2 = .40000 + .22500 ⇒
⇒
d igual a mais ou menos raiz quadrada de 62.500⇒ d = 250 ou d = ‒250
Portanto, 7,05 (d = ‒250 não convém).
Logo, a distância tem medida 250 métros.
2. b) Considerando a relação
velocidade =
espaço sobre tempo, temos:
⇒
v igual a, fração de numerador 25 sobre 10, e de denominador 5 sobre 6, fim da fração; igual a, fração 25 sobre 10, fim da fração, vezes, fração 6 quintos, fim da fração, igual a, fração de numerador 5 vezes 5 vezes 2 vezes 3, e de denominador: 2 vezes 5 vezes 5, implica que, v igual a 3Portanto, 3 . quilômetros por hora
3. Seja x a medida do lado perpendicular ao de medida 2. Então:
32 = x2 + 22 ⇒ 9 = x2 + 4 ⇒ 9 ‒ 4 = x2 ⇒ x2 = 5 ⇒ x =
raiz quadrada de 5ou
x igual a menos raiz quadrada de 5Como
x igual a menos raiz quadrada de 5não convém,
x igual a raiz quadrada de 5. Então:
y2 = x2 + 82 ⇒
y ao quadrado, igual a, abre parênteses, raiz quadrada de 5, fecha parênteses ao quadrado+ 82 ⇒ y2 = 5 + 64 ⇒
y igual a raiz quadrada de 694. Traçamos o polígono ABCD conforme as informações do enunciado:
4. a) A base maior é
segmento ABe, também, é cateto de um triângulo retângulo; portanto, seja x sua medida, então: 102 = x2 + 62 ⇒ 100 = x2 + 36 ⇒
x igual a raiz quadrada de 64⇒ x = 8
A medida é de 8 centímetros.
4. b) O lado oblíquo é
segmento BC, cuja medida é y. Construindo a altura cê agá, perpendicular à A bê, de modo que cê agá = á dê = 6 e bê agá = A bê ‒ á agá = A bê ‒ cedê ⇒ bê agá = 8 ‒ 3,5 = = 4,5. Então: bê cê2 = cê agá2 + bê agá2 ⇒ y2 = 62 + 4,52 = 36 + 20,25 ⇒ y =
raiz quadrada de 56 vírgula 25⇒ y = 7,5
Logo, a medida é 7,5 centímetros.
4. c) A medida é 25 , centímetros pois: 6 + 8 + 7,5 + 3,5 = 25
4. d)
A igual a, fração de numerador: abre parênteses, B mais b, fecha parênteses, vezes h, e de denominador 2, igual a, fração de numerador: abre parênteses 8 mais 3,5, fecha parênteses, vezes 6, e de denominador: 2, igual a, 34,5Então, a medida de área é 34,5 centímetros quadrados.
5. A configuração das latas é tal que a altura da pilha mede 2r + h, sendo h a medida da altura do triângulo equilátero ABC de lado ℓ de medida 10r.
Como o raio mede r = 4,5 centímetros, o lado mede ℓ = 45 centímetros; a medida da altura do triângulo equilátero é:
h igual a fração de numerador L vezes raiz quadrada de 3, e de denominador 2⇒
h igual a, fração de numerador: 45 vezes raiz quadrada de 3, e de denominador: 2Portanto, a altura da pilha tem medida
abre parênteses, fração, numerador 45 raiz quadrada de 3, denominador 2, fim da fração, mais 9, fecha parêntesescentímetros, pois:
fração de numerador 45 vezes raiz quadrada de 2, e de denominador: 2, fim da fração, mais 2r, igual a, fração de numerador 45 vezes raiz quadrada de 3, e de denominador 2, fim da fração, mais 2 vezes 4,5, igual a, fração de numerador 45 vezes raiz quadrada de 3, e de denominador: 2, fim da fração, mais 86. Pelas informações do enunciado, sendo h a medida da altura, então: 152 =
h ao quadrado mais, abre parênteses, 24 sobre 2, fecha parênteses, ao quadrado⇒ 225 = h2 + 144 ⇒ h2 = 81 ⇒
h igual a mais ou menos raiz quadrada de 81⇒ h = +9 ou h = ‒9
Como o valor negativo não convém, então, h mede 9 centímetros; logo:
A igual a fração, numerador b vezes h, denominador 2, fim da fração, igual a fração, numerador 24 vezes 9, denominador 2, fim da fração= 12 · 9 = 108
Portanto sua área mede 108 centímetros quadrados.
7. O maior lápis que cabe nesse estojo é o de medida igual à da diagonal d; portanto: d2 = 152 + 122 = 225 + 144 ⇒
d igual a mais ou menos raiz quadrada de 369≃ ±19,2
Como o valor negativo não convém, então d = 19,2 centímetros.
Como 19,2 > 18, é possível colocar o lápis no estojo, se ele for colocado na diagonal.
8. Desenhando os triângulos separadamente e rotacionando para alinhar os ângulos:
8. a) CD = x, então x2 = 602 + 802 ⇒ x2 = .3600 + .6400 ⇒ ⇒ x = ±
raiz quadrada de 10 mil⇒ x = 100 ou x = ‒100, como esse não convém , logo: CD = 100 métros; EC = 28 + x = 28 + 100 = 128, portanto EC = 128 métros; AE = y, então 1602 = y2 + 1282 ⇒ .25600 = y2 + .16834 ⇒ y = ±
raiz quadrada de 9 mil 216= ±96. Como o valor negativo não convém, AE = 96 métros.
8. b)
Área ACE igual a, fração de numerador EC vezes AE, e de denominador: 2, fim da fração, igual a, fração de numerador 128 vezes 96 e de denominador: 2, fim da fração= 64 · 96 = .6144. Então a área de á cê ê mede .6144 ; métros quadrados
Área BCD igual a fração de numerador: BC vezes BD e de denominador: 2, fim da fração, igual a, fração de numerador 80 vezes 60 e de denominador 2, fim da fração= 40 · 60 = .2400
Então, a área de bê cê dê mede .2400 . métros quadrados
8. c) AABDE = AACE ‒ ABCE = .6144 ‒ .2400 = .3744, então a área de ABDE é .3744 métros quadrados
9. Se o perímetro mede 60 centímetros e os quatro lados têm a mesma medida, então seu lado mede 15 centímetros (60 : 4 = 15). Metade da diagonal menor, com medida x, é um dos catetos de um triângulo retângulo formado por um lado do losango (mede 15 centímetros) e metade da diagonal maior (ou seja, medindo 13 centímetros). Portanto: 152 = x2 + 132 ⇒ 225 = x2 + 169 ⇒ x2 = 56 ⇒
x igual a mais ou menos raiz quadrada de 2 ao quadrado vezes 14, fim da raiz⇒
x igual a 2 raiz quadrada de 14ou
x igual a menos 2 raiz quadrada de 14(não convém)
Logo,
x igual a 2 raiz quadrada de 14.
Portanto, a diagonal mede
4 raiz quadrada de 14centímetros
2 raiz quadrada de 14, fim da raiz, vezes 2, igual a, 4 raiz quadrada de 14.
10. A área pode ser calculada por: (x + 1) ⋅ (x ‒ 2) = 18 ⇒ ⇒ x2 ‒ 2x + x ‒ 2 = 18 ⇒ x2 ‒ x ‒ 20 = 0 ⇒ x = 5 ou x = ‒4 (não convém)
Logo, x = 5. Aplicando o teorema de Pitágoras:
d2 = 62 + 32 = 36 + 9 ⇒
d igual a mais ou menos raiz quadrada de 45, igual a, mais ou menos, raiz quadrada de 3 elevado ao quadrado, fim do expoente, vezes 5, implica d igual a, 3 raiz quadrada de 5ou
d igual a menos 3 raiz quadrada de 5(não convém)
Logo,
d igual a 3 raiz quadrada de 5centímetros.
11. Construímos a figura conforme a descrição do enunciado:
x2 = 42 + 32 = 16 + 9 ⇒ x = ±
raiz quadrada de 25⇒ ⇒ x = 5 ou x = ‒5 ( não convém)
Logo, x = 5.
Então, o perímetro mede 16, pois:
4 + 5 + 5 + 2 = 16
Alternativa d.
12. Aplicando o teorema de Pitágoras: a2 = 42 + 32 ⇒ a2 = = 16 + 9 ⇒
a igual a mais ou menos raiz quadrada de 25⇒ a = 5 ou a = ‒5 (não convém)
Logo, a = 5. Usando as relações métricas: 32 = m ⋅ 5 ⇒
m igual a, 9 quintos, e 42 igual a n vezes 5, implica que, n igual a 16 quintos. Então:
Alternativa d.
13. Chamando ℓ a medida dos lados desconhecidos congruentes:
abre parênteses, 3 raiz quadrada de 3, fecha parênteses ao quadrado= ℓ2 + ℓ2 ⇒ 27 = 2ℓ2 ⇒
L igual a mais ou menos raiz quadrada de 27 sobre 2⇒
L igual a raiz quadrada de 27 sobre 2, ou L igual a menos raiz quadrada de 27 sobre 2(não convém)
Logo,
L igual a raiz quadrada de 27 sobre 2. Assim, a área é dada por:
=
= 13,5 + 6,75 = 20,25
Então, a área tem medida 20, 25
u ao quadrado.
14. (x + 2)2 = x2 + (x ‒ 2)2 ⇒ x2 + 4x + 4 = x2 + x2 ‒ 4x + 4 ⇒ x2 ‒ 8x = 0 ⇒ x = 8 ou x = 0 (não convém)
Logo, x = 8.
x + 2 é a medida da hipotenusa. Logo, como x = 8 centímetros, a hipotenusa mede 10 centímetros.
Alternativa c.
15. Conforme as informações do enunciado, se a medida de um dos catetos é x, então: x2 = 122 + 92 ⇒ x2 = 144 + 81 ⇒
x igual a mais ou menos raiz quadrada de 225⇒ x = 15 ou x = ‒15 (não convém)
Logo, x = 15 centímetros. Seja y a medida do outro cateto:
y sobre 15, igual a, 12 sobre 9⇒ 9 y = 180 ⇒ y = 20
Então, o outro cateto mede 20 centímetros.
16. Seja h a altura relativa à hipotenusa, e m a medida da projeção do cateto sobre a hipotenusa. Então:
(não convém)
Logo,
h igual a raiz quadrada de 20 sobre 25. Assim, temos que:
Portanto, a medida da hipotenusa é
raiz quadrada de 5centímetros, pois:
fração de numerador: 4 vezes raiz quadrada de 5, e de denominador: 5, fim da fração, mais, fração de numerador 1 vezes raiz quadrada de 5, e de denominador 5, igual a, fração de numerador 5 vezes raiz quadrada de 5, e de denominador 5, igual a, raiz quadrada de 517. BC2 = 12,82 + 9, 62 ⇒ BC2 = 163,84 + 92,16 ⇒
⇒ BC = ±
raiz quadrada de 256⇒ BC = 16 ou BC = ‒16 (não convém)
Logo, BC = 16.
12,82 = BD · 16 ⇒ BD = 10,24
9, 62 = DC · 16 ⇒ 92,16 = 16DC ⇒ DC = 5,76
h · 16 = 12,8 · 9,6 ⇒ 16h = 122,88 ⇒ h = 7,68
Percurso A → D →B → A → C → P mede 46 quilômetros, pois:
7,68 + 10,24 + 12,8 + 9,6 + 5,76 ‒ 0,08 = 46
18. 15 · h = 12 · 9 ⇒ 15h = 108 ⇒ h = 7,2
Alternativa b.
19. Seja m e n as projeções dos catetos. Então:
m ‒ n = 7 ⇒ m = 7 + n
Pela relação h2 = m · n, obtemos: m · n = 144 ⇒ ⇒ (7 + n) · n = 144 ⇒ 7n + n2 ‒144 = 0 ⇒ n2 + 7n ‒ 144 = 0 ⇒ ⇒ n = 9 ou n = ‒16 (não convém)
Logo, n = 9 e, assim, temos: m = 7 + 9 = 16. Então:
a = m + n ⇒ a = 16 + 9 = 25
Alternativa d.
20.
A igual a fração de numerador: abre parênteses x mais 1, fecha parênteses, vezes x, e de denominador: 2= 6 ⇒ x2 + x ‒ 12 = 0 ⇒ x = 3 ou x = ‒4 Como x = ‒4 não convém, logo x = 3.
P = 3 + (3 + 2) + (3 + 1) = 12
Alternativa d.
21. A situação descrita pode ser ilustrada pela figura a seguir:
Então: d2 = 42 + 32 ⇒ d2 = 16 + 9 ⇒
d igual a mais ou menos raiz quadrada de 25⇒ d = 5 ou d = ‒5 (não convém)
Logo, d = 5 quilômetros.
Portanto 5 quilômetros a noroeste.
Alternativa ê.
22. A distância inicial entre o bloco e a base da elevação tem medida d. Então: 3,92 = 1,52 + d2 ⇒ 15,21 = 2,25 + d2 ⇒
d igual a mais ou menos raiz quadrada de 12,96⇒ d = ‒3,6 (não convém)
Logo, d = 3,6 métros.
Após o deslocamento, fórma-se um triângulo retângulo de hipotenusa medindo 2,5 métros, pois 3,9 ‒ 1,4 = 2,5.
Então, a distância final entre os blocos é b.
Logo: 2,52 = 1,52 + b2 ⇒ 6,25 = 2,25 + b2 ⇒
b igual a mais ou menos raiz quadrada de 4⇒ b = 2 ou b = ‒2 (não convém)
Logo, b = 2.
Portanto, x = 3,6 ‒ 2,0 = 1,6.
Alternativa c.
Verificando
1. A medida x é tal que: 52 = 32 + x2 ⇒ 25 = 9 + x2 ⇒
⇒ 25 ‒ 9 = x2 ⇒ 16 = x2 ⇒
x igual a mais ou menos raiz quadrada de 16⇒ x = 4 ou x = ‒4
Como x = ‒4 não convém, logo x = 4.
Alternativa b.
3. 302 = x2 + y2
Então, para x = 18 e y = 24, temos:
302 = 182 + 242 ⇒ 900 = 324 + 576 ⇒ 900 = 900 (verdade).
Alternativa c.
4. x2 = 32 + 42 ⇒ x2 = 9 + 16 ⇒ x2 = 25 ⇒
x igual a mais ou menos raiz quadrada de 25⇒
⇒ x = 5 ou x = ‒5 (não convém)
Logo x = 5 métros.
Alternativa a.
5. É possível resolver aplicando a semelhança de triângulos:
⇒ 3,6x = 43,2 ⇒ x = 12
Alternativa c.
6. d2 = 82 + 62 = 64 + 36 ⇒
d igual a mais ou menos raiz quadrada de 100⇒ d = 10 ou d = ‒10. Como d = ‒10 (não convém); logo, d = 10.
Alternativa d
7. d2 = 102 + 102 ⇒ d2 = 100 + 100 ⇒ d = ±
raiz quadrada de 200, igual a, mais ou menos, raiz quadrada de 10 elevado ao quadrado vezes 2.⇒ ⇒
d igual a mais 10 vezes raiz quadrada de 2ou
d igual a menos 10 vezes raiz quadrada de 2(não convém)
Logo,
d igual a 10 vezes raiz quadrada de 2..
Alternativa a.
8. A diagonal mede d, pois: d2 = 52 + 52 ⇒ d2 = 25 + 25 ⇒
d igual a mais ou menos raiz quadrada de 50, igual a, mais ou menos raiz quadrada de 5 elevado ao quadrado vezes 2.⇒
d igual a mais 5 vezes raiz quadrada de 2ou
d igual a menos 5 vezes raiz quadrada de 2.(não convém); logo,
d igual a 5 raiz quadrada de 2. Então, a área de um quadrado de lado medindo
5 raiz quadrada de 2centímetros mede 50 centímetros quadrados, pois:
= 25 ⋅ 2 = 50
Alternativa b.
Organizando
a) Dois lados perpendiculares (catetos) e um lado (hipotenusa) que se opõe ao ângulo reto.
b) O teorema de Pitágoras enuncia que a soma dos quadrados das medidas dos catetos é igual ao quadrado da medida da hipotenusa.
c) São triângulos retângulos (com um ângulo medindo 90 graus) cujas medidas de seus lados, catetos e hipotenusas, são dadas por números inteiros positivos.