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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMENTADAS
BOSCHI, Caio César. Por que estudar história? São Paulo: Ática, 2007.
O autor aborda nessa obra algumas discussões fundamentais sobre o conceito de História, ressaltando a importância desse componente curricular para compreender e problematizar o presente.
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília: MEC; SEB; DICEI, 2013.
Documento normativo com alguns princípios gerais a serem seguidos nas diferentes modalidades da educação básica no Brasil.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018. Disponível em: https://oeds.link/SzleOC. Acesso em: 8 fev. 2021.
Documento que orienta o currículo da educação básica no Brasil, trazendo as principais competências e habilidades a serem abordadas no processo de ensino e aprendizagem.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Alfabetização. PNA: Política Nacional de Alfabetização. Brasília: MEC/SEALF, 2019.
A Política Nacional de Alfabetização (PNA) determina as principais diretrizes para orientar o processo de alfabetização no Brasil. As medidas visam ressaltar a importância das evidências científicas no ensino, promover melhorias na qualidade da educação no país e combater o analfabetismo.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: qual o sentido? São Paulo: Paulus, 2003.
A obra apresenta um panorama sobre o debate conceitual envolvendo a interdisciplinaridade, trazendo reflexões aos docentes sobre como propor esse tipo de perspectiva em sala de aula.
FLEURY, Reinaldo Matias et al. (Org.). Diversidade religiosa e direitos humanos: conhecer, respeitar e conviver. Blumenau: Edifurb, 2013. Disponível em: https://oeds.link/7yjtSX. Acesso em: 20 jul. 2021.
Elaborada por vários especialistas, essa obra reúne textos que analisam a questão da diversidade de religiões no Brasil e como essa diversidade deve ser abordada no âmbito escolar.
FUNARI, Pedro Paulo; PIÑÓN, Ana. A temática indígena na escola: subsídios para o professor. São Paulo: Contexto, 2011.
Esse livro discute um tema fundamental para os docentes da educação básica: como trabalhar a temática indígena em sala de aula? Como contribuir com a desconstrução de estereótipos e promover reflexões críticas sobre o assunto?
MORAIS, José. Alfabetizar para a democracia. Porto Alegre: Penso, 2014.
Nessa obra, o especialista José Morais trata de assuntos como alfabetização, literacia e democracia.
MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos Tarciso; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000.
Como abordar as tecnologias de modo crítico e consciente com os alunos? O avanço digital e sua importância no meio escolar são os temas principais dessa obra.
MUNANGA, Kabengele (Org.). Superando o racismo na escola. 2. ed. Brasília: MEC/SEF, 2005.
A escola é vista nessa obra como local privilegiado para abordar a educação antirracista. Textos de diferentes autores foram reunidos para tratar temas como diversidade, racismo, autoestima e literatura e arte africana.
PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi (Org.). História da cidadania. São Paulo: Contexto, 2003.
No Ensino Fundamental, espera-se que os alunos desenvolvam uma concepção crítica e responsável de cidadania. Essa obra visa contextualizar o leitor e pode ser utilizada como fundamento teórico sobre o tema.
RIBEIRO JÚNIOR, Halferd Carlos; VALÉRIO, Mairon Escorsi (Org.). Ensino de História e currículo: reflexões sobre a Base Nacional Comum Curricular. Jundiaí: Paco, 2017.
Coletânea de textos de diversos pesquisadores, traz análises das mudanças no ensino de História no contexto escolar brasileiro. Aponta também reflexões sobre a implantação da BNCC em nosso país.
SCHMIDT, Maria Auxiliadora; CAINELLI, Marlene. Ensinar história. 2. ed. São Paulo: Scipione, 2009. (Pensamento e Ação no Magistério).
Como utilizar fontes no ensino de História? Essa obra apresenta reflexões envolvendo a prática docente no ensino desse componente curricular, com sugestões para mediar o desenvolvimento do pensamento histórico dos alunos.
SILVA, Kalina Vanderlei; SILVA, Maciel Henrique. Dicionário de conceitos históricos. São Paulo: Contexto, 2006.
Nesse livro é possível encontrar diversas definições conceituais importantes para o trabalho com ensino de História.
THOMAS, Gary; PRING, Richard. Educação baseada em evidências: a utilização dos achados científicos para a qualificação da prática pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2007.
Com textos de diversos autores, essa obra discute a importância das evidências científicas nas reflexões envolvendo o processo de ensino e aprendizagem.
MANUAL DO PROFESSOR
Referências bibliográficas comentadas
- ABUD, Kátia Maria; SILVA, André Chaves de Melo; ALVES, Ronaldo Cardoso. Ensino de história. São Paulo: Cengage Learning, 2010. (Ideias em Ação).
Por meio do contato com professores de História do ensino básico, os autores desenvolveram esse livro com sugestões de atividades didáticas e projetos para serem trabalhados em sala de aula, partindo da utilização de diferentes documentos e suportes materiais, como o documento escrito, a literatura, as imagens fixas ou em movimento, o patrimônio histórico e os mapas. - ANTUNES, Celso. Novas maneiras de ensinar, novas formas de aprender. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Ao longo dessa obra, o autor analisa as transformações vivenciadas tanto pela escola como pelas famílias nas últimas décadas, promovendo uma reflexão sobre a aula, o professor, o currículo, as linguagens, os recursos da escola e a avaliação significativa da aprendizagem escolar. - BARROS, José d'Assunção. Fontes históricas: introdução aos seus usos historiográficos. Petrópolis: Vozes, 2019.
Nessa obra o autor faz uma análise sobre a importância das fontes históricas na escrita da história. Ele mostra os mais variados tipos de fontes e metodologias disponíveis aos historiadores. - BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2011. (Coleção Docência em Formação: Ensino Fundamental).
O livro propicia aos docentes dos diferentes níveis uma reflexão sobre as finalidades do ensino de História e seu papel na formação das novas gerações, partindo de uma discussão sobre as transformações e reformulações curriculares que esse componente vivenciou nas últimas décadas. - BNCC na prática: tudo que você precisa saber sobre história. São Paulo: Nova Escola; Rio de Janeiro: Fundação Lemann, 2018.
O livro aborda as especificidades da BNCC para o componente de História, tratando sobre as mudanças curriculares, as estratégias de ensino-aprendizagem, as atividades práticas e os meios para o professor aprofundar seus conhecimentos. O foco do livro é a Educação Infantil e o Ensino Fundamental. - BRANDÃO, Carlos da Fonseca; PASCHOAL, Jaqueline Delgado (Org.). Ensino Fundamental de nove anos: teoria e prática na sala de aula. São Paulo: Avercamp, 2009.
O objetivo dos autores dessa obra é conduzir os profissionais do Ensino Fundamental a uma reflexão, levantando questões sobre a prática docente com crianças de 6 a 7 anos, tais como a sua entrada na escola sob o ponto de vista legal, os princípios pedagógicos norteadores do trabalho do professor e a importância da ludicidade na sala de aula. - BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Temas contemporâneos transversais na BNCC: contexto histórico e pressupostos pedagógicos. Brasília, 2019. Disponível em: https://oeds.link/d8oA9l. Acesso em: 8 jul. 2021.
Documento que apresenta os Temas contemporâneos transversais e a importância desses temas para os currículos da Educação Básica. - BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018. Disponível em: https://oeds.link/spVnyX. Acesso em: 8 jul. 2021.
Esse é o documento que unifica o currículo da Educação Básica no Brasil, estabelecendo o conjunto de aprendizagens essenciais que os alunos devem desenvolver durante a Educação Básica. - BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Alfabetização. PNA: Política Nacional de Alfabetização. Brasília: MEC: Sealf, 2019. Disponível em: https://oeds.link/vDVIM0. Acesso em: 8 jul. 2021.
Documento que permite conhecer os princípios, os objetivos e as diretrizes da Política Nacional de Alfabetização, abordando conceitos importantes, como a literacia e a numeracia. - BUSQUETS, Maria Dolors et al. Temas transversais em educação: bases para uma formação integral. São Paulo: Ática, 1997.
Essa obra, publicada originalmente na Espanha, apresenta uma discussão a respeito da estrutura curricular das escolas ocidentais, considerando a existência dos chamados temas transversais. Os temas transversais seriam os eixos geradores de conhecimentos, com base nas experiências dos alunos, assim como os eixos de união entre os componentes tradicionais. No caso da Espanha, trata-se de temas como educação para a saúde, o consumo e a igualdade de oportunidades. - CABRINI, Conceição et al. Ensino de história: revisão urgente. São Paulo: EDUC, 2000.
Nesse livro, as autoras partem de algumas propostas concretas para discutir a reformulação das práticas do ensino de História. São levantadas questões como: O que fazer para que o aluno se sinta sujeito do processo histórico? De que modo conseguir uma reflexão conjunta de professores e alunos, considerando-se as precárias condições do ensino no Brasil? Como trabalhar com fontes histórias em sala de aula? - CAVALCANTI, Erinaldo. História e história local: desafios, limites e possibilidades. História Hoje, São Paulo, v. 7, n. 13, p. 272-292, jun. 2018. Disponível em: https://oeds.link/Y7ckAN. Acesso em: 9 jul. 2021.
O artigo examina o alcance da história local para o ensino de História e para a pesquisa e produção historiográfica. O autor reflete também sobre os pontos de interconexão entre a história local e a história global. - COOPER, Hilary. Ensino de história na educação infantil: um guia para professores. Trad. Rita de Cássia K. Jankowski; Maria Auxiliadora Schmidt e Marcelo Fronza. Curitiba: Base Editorial, 2012.
A autora elabora um guia prático e acessível para auxiliar as crianças a construírem o conhecimento sobre o passado, desenvolvendo a capacidade de ler, pensar historicamente e comunicar suas ideias. - CORSO, Luciana Vellinho; DORNELES, Beatriz Vargas. Senso numérico e dificuldades de aprendizagem na matemática. Revista Psicopedagogia, São Paulo, v. 27, n. 83, p. 298-309, 2010. Disponível em: https://oeds.link/n5pG5U. Acesso em: 8 jul. 2021.
Artigo que analisa a compreensão das dificuldades de aprendizagem na Matemática e apresenta o Teste de Conhecimento Numérico, desenvolvido por Yukari Okamoto e Robbie Case (1996), aceito pela literatura atual como um bom instrumento para avaliar o senso numérico. - DEHAENE, Stanislas. Os neurônios da leitura: como a ciência explica a nossa capacidade de ler. Trad. Leonor Scliar-Cabral. Porto Alegre: Penso, 2012.
Nesse livro, Stanislas Dehaene apresenta seus trabalhos sobre as neurociências da leitura e explica por meio de evidências científicas como a criança aprende a ler. - FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Org.). Práticas interdisciplinares na escola. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
A obra reúne textos de diferentes autores, com o objetivo de familiarizar os leitores com o tema da interdisciplinaridade no espaço escolar. Em cada capítulo serão apresentadas práticas docentes interdisciplinares variadas, da educação infantil até a pós-graduação, promovendo uma forma diferente de pensar e escrever sobre o fenômeno educativo. - FERMIANO, Maria Belintane; SANTOS, Adriane Santarosa dos. Ensino de história para o fundamental 1: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2014.
Unindo teoria e prática, as autoras desse livro pretendem apresentar ao leitor novas possibilidades de abordagem do componente de História no Ensino Fundamental I. Partindo de exemplos reais, serão propostas atividades que buscam articular diretrizes educacionais, materiais e suportes diversos e, sobretudo, o respeito à realidade dos alunos. - FONSECA, Selva Guimarães. Fazer e ensinar história: anos iniciais do ensino fundamental. Belo Horizonte: Dimensão, 2009.
O livro traz uma reflexão sólida da autora, decorrente da sua experiência na docência e na pesquisa sobre o ensino de História. Além de situar historicamente o componente nos primeiros anos do Ensino Fundamental, o livro questiona e analisa o papel formativo da História nos anos iniciais do ensino, discutindo possibilidades metodológicas e propostas pedagógicas. - GIL, Carmem Zeli de Vargas; TRINDADE, Rhuan Targino Zaleski (Org.). Patrimônio cultural e ensino de história. Porto Alegre: Edelbra, 2014.
O Livro discorre sobre possibilidades para o ensino de História com base em análises de patrimônios culturais e da experimentação de espaços diversos de aprendizagens, como arquivos e museus. - HIPOLIDE, Márcia. O ensino de história nos anos iniciais do ensino fundamental: metodologias e conceitos. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.
Esse livro foi desenvolvido para auxiliar o trabalho do professor de História dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Com uma linguagem clara e objetiva, a autora trabalha com metodologias ligadas aos conceitos da ciência histórica. Além disso, propõe atividades para aplicação em sala de aula, desenvolvidas conforme os conteúdos para o ensino de História e adequadas à faixa etária dos alunos. - JARDIM, Denise Fagundes. Imigrantes ou refugiados? Tecnologias de controle e as fronteiras. Jundiaí: Paco Editorial, 2017.
A antropóloga discute os mecanismos de controle governamental sobre a imigração e o refúgio, destacando as condições sociais das pessoas imigrantes e refugiadas, além dos tipos de acolhimento e também de exclusão dessas pessoas. - KLEIMAN, Angela. Oficina de leitura: teoria e prática. 15. ed. Campinas: Pontes, 2013.
O objetivo desse livro é apresentar a questão da interação entre os componentes como forma de buscar melhores resultados no ensino e na prática da leitura na escola. A autora discute, por exemplo, a possibilidade de diferentes componentes curriculares auxiliarem no aprimoramento da alfabetização. - LEE, Peter. Em direção a um conceito de literacia histórica. Educar em Revista, Curitiba, especial, p. 131-150, mar. 2006. Disponível em: https://oeds.link/yKArNO. Acesso em: 8 jul. 2021.
Ao longo desse artigo, o autor estabelece as discussões iniciais sobre o conceito de literacia histórica. Nele, o autor expõe duas preocupações referentes à educação histórica: Como desenvolver a compreensão dos alunos no ensino de História e o que os alunos deveriam saber sobre o passado. Para ele, o conceito de literacia histórica refere-se basicamente a uma "leitura do mundo" ligada ao conhecimento histórico. - MENESES, Ulpiano Toledo Bezerra de. Memória e cultura material: documentos pessoais no espaço público. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 11, n. 21, p. 89-103, jul. 1998. Disponível em: https://oeds.link/UwlVlp. Acesso em: 8 jul. 2021.
O historiador discute, nesse estudo, as consequências da transferência de acervos pessoais para instituições públicas. Além disso, pretende refletir sobre o papel dos historiadores na análise das fontes históricas. - MOLINA, Ana Heloisa; LUZ, José Augusto Ramos da (Org.). Museus e lugares de memória. Jundiaí: Paco editorial, 2018.
A obra reúne textos de professores e pesquisadores que abordam as possibilidades de estudo do passado com base em análises de lugares de memória, como museus regionais e de história indígena e afro-brasileira. - MONDAINI, Marco. Direitos humanos. São Paulo: Contexto, 2006.
De uma forma abrangente e bem organizada, o livro disponibiliza ao leitor vários textos e documentos sobre direitos humanos desde seu surgimento até a atualidade. A ideia para esta obra partiu do crescente interesse pelos direitos fundamentais e na reflexão sobre suas constantes violações. - MONTEIRO, Ana Maria Ferreira da Costa; GASPARELLO, Arlette Medeiros; MAGALHÃES, Marcelo de Souza (Org.). Ensino de história: sujeitos, saberes e práticas. Rio de Janeiro: Mauad X/Faperj, 2007.
Essa obra busca contribuir para o estabelecimento de um diálogo com os professores envolvidos com o ensino da História na educação básica e os profissionais interessados pelos problemas de formação da cidadania na atualidade. Trata-se de uma coletânea de textos, fruto dos debates do V Encontro Nacional: Perspectivas do Ensino de História, realizado no Rio de Janeiro, um dos principais encontros de especialistas da área, provenientes de diversas instituições brasileiras. - MORAIS, José. Alfabetizar para a democracia. Porto Alegre: Penso, 2014.
Esse livro apresenta conceitos como o da alfabetização, o da literacia e o do letramento e aborda como a alfabetização é fundamental para a construção da democracia. Também apresenta uma análise sobre a alfabetização no Brasil e sua relação com questões políticas e sociais. - NOVAES, Adauto (Org.). Tempo e história. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
Livro que traz estudos de vários especialistas sobre a percepção do tempo nos estudos históricos e na vida cotidiana das diferentes culturas. Além disso, reflete sobre as diversas tradições e narrativas temporais. - PINSKY, Carla Bassanezi (Org.). Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2005.
A obra reúne diversos especialistas que apresentam, de modo objetivo, as possibilidades de métodos de análise dos mais diversos tipos de fontes históricas, como documentos escritos, depoimentos orais, audiovisuais e vestígio da cultura imaterial. - QUEIROZ, Ana Patrícia Cavalcante de. Avaliação formativa: ferramenta significativa no processo de ensino e aprendizagem. In: CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 6., 2019, Fortaleza. Anais... p. 1-12. Disponível em: https://oeds.link/PDZ0Ad. Acesso em: 8 jul. 2021.
Nesse artigo, a autora discute o conceito de avaliação formativa, com base em revisão bibliográfica que aborda o tema. Esses estudos permitiram-lhe caracterizar esse tipo de avaliação como uma ferramenta que contribui para acompanhar o desenvolvimento dos alunos ao longo de todo o processo de ensino-aprendizagem, modificando estratégias pedagógicas sempre que necessário. - REIS, Alcenir Soares dos; FIGUEIREDO, Betânia Gonçalves (Org.). Patrimônio imaterial em perspectiva. Belo Horizonte: Fino Traço, 2019.
A obra discorre sobre as dimensões teórico-conceituais do patrimônio histórico e cultural imaterial, destacando o papel da identidade, das memórias e das vivências de grupos sociais comumente excluídos nos processos históricos. - RODRIGUES, Rogério Rosa (Org.). Possibilidades de pesquisa em história. São Paulo: Contexto, 2017.
A obra traz textos de especialistas em produção do conhecimento historiográfico, com base na análise e interpretação de ampla diversidade de fontes históricas, como histórias em quadrinhos, monumentos e objetos de uso cotidiano. - SCHMIDT, Maria Auxiliadora; BARCA, Isabel. Aprender história: perspectivas da educação histórica. Ijuí: Unijuí, 2009. (Coleção Cultura, Escola e Ensino).
O fio condutor dessa obra é a educação histórica, a qual se preocupa com a busca de respostas relacionadas ao desenvolvimento do pensamento histórico e à formação da consciência histórica de crianças e jovens. Trata-se de um debate importante para o trabalho do professor-historiador, devido à sua abordagem teórico-metodológica e toda a sua abrangência no cotidiano escolar. - SILVA, Marcos; FONSECA, Selva Guimarães. Ensinar história no século XXI: em busca do tempo entendido. Campinas: Papirus, 2007. (Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).
Esse livro analisa as perspectivas atuais do ensino de História no Brasil, articuladas ao debate internacional na área. Para isso, os autores discutem a formação do professor que é incentivado a pensar sobre a inclusão de novos temas, sobre os problemas e as possibilidades que se abrem para o ensino de História, em diálogo com as pesquisas e as discussões sobre cidadania e multiculturalismo.