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Referências bibliográficas
ABREU, Martha; MATTOS, Hebe. Em torno das Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana: uma conversa com historiadores. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 21, n. 41, jan.-jun. 2008, p. 5-20.
Ao discutir conceitos como cultura afro-brasileira e identidade negra, este artigo gera uma reflexão sobre o aumento de documentos e políticas públicas de combate ao racismo, dialogando com professores e instâncias oficiais relacionadas à Educação sobre o oferecimento de subsídios para a implementação das "Diretrizes curriculares nacionais para o ensino das relações étnico-raciais e de história e cultura afro-brasileira e africana", de 2004.
ADELSIN. Barangandão arco-íris. São Paulo: Editora Peirópolis, 2008.
Neste livro, o autor compila brinquedos populares e tradicionais de diversos estados do Brasil, com dicas de materiais acessíveis e métodos de construção pelas próprias crianças.
ARANTES, A. A. O que é cultura popular. São Paulo: Brasiliense, 1983.
O autor aborda a relação entre cultura popular e a cultura erudita, refletindo sobre suas intersecções na realidade brasileira.
ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
Considerado importante referência para artistas, educadores e historiadores, o crítico e ensaísta italiano discorre sobre os desdobramentos da arte moderna partindo da premissa que a arte é fruto de seu momento histórico.
BARBE-GALL, Françoise. Como falar de arte com as crianças. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
O livro propõe uma mediação acessível e significativa de obras de arte junto às crianças. Com linguagem simples e cotidiana, traz imagens de referência e possibilidades de interação direta com elas.
BARBOSA, Ana Mae. Arte-educação no Brasil. Realidade hoje e expectativas futuras. Estudos Avançados, v. 3, n. 7, p. 170-82, 1989.
Este artigo foi escrito em colaboração por autores internacionais e a brasileira Ana Mae Barbosa, referência no tema da arte-educação no país.
BARBOSA, Ana Mae (org.). Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002.
O livro organizado por Ana Mae Barbosa reúne profissionais que dominam temas relacionados ao olhar da educação no ensino de Arte. Dessa forma, são discutidas as diversas mudanças que marcaram o ambiente escolar ao longo dos anos e são abordadas as questões acerca da formação dos professores e da aplicabilidade de diferentes metodologias em sala de aula.
BARNETT, Lisa. M. et al. Childhood motor skill proficiency as a predictor of adolescent physical activity. Journal of Adolescent Health, 44, 2009, 252-259.
O artigo trata da importância de adquirir proficiência em habilidades motoras na infância que vão repercutir na execução de atividades físicas na adolescência.
BRASIL. Lei n. 10.639, de 9 de janeiro de 2003. DOU, Brasília, DF, 10 jan. 2003. Disponível em: https://oeds.link/Vn85rG. Acesso em: 3 maio 2021.
A lei altera a Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e inclui no currículo oficial a obrigatoriedade da temática "História e cultura afro-brasileira".
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: MEC, 2018. Disponível em: https://oeds.link/mIVPVg. Acesso em: 3 maio 2021.
A BNCC é o documento do Ministério da Educação que define as aprendizagens essenciais (competências e habilidades) que todos os estudantes devem desenvolver em todas as etapas da Educação Básica.
BORTOLETO, M. A. C.; CARVALHO, G. A. Reflexões sobre o circo e a educação física. Revista Corpoconsciência, Santo André. São Paulo, n. 11, jan. 2003.
Este artigo apresenta uma breve discussão sobre a história do Circo e conceitos contemporâneos relacionados, como o Novo Circo ou o Circo do Homem. Além disso, traz discussões sobre os âmbitos de aplicação da atividade circense, recreativo, educativo e profissional e apresenta a relevância dessa prática como conteúdo da Educação Física.
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CAVALCANTE, Meire. Interdisciplinaridade: um avanço na educação. Revista Nova Escola, n. 174, ago. 2004, p. 52-54.
A reportagem dá exemplos e dicas de como trabalhar relacionando disciplinas e ajuda a compreender que desenvolver atividades e projetos interdisciplinares contribui para inovar a realidade em sala de aula. Partindo de uma questão ou um problema motivador e envolvente, auxilia a ensinar conteúdos curriculares e a trabalhar cooperativamente para atingir os objetivos dos projetos e a resolução de problemas.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.
A obra trata de abordagens metodológicas para cada etapa do ensino escolar, bem como de estratégias para sistematizar o conhecimento e organizar as atividades escolares, levando em consideração as práticas avaliativas.
COLL, César; TEBEROSKY, Ana. Aprendendo arte: conteúdos essenciais para o Ensino Fundamental. São Paulo: Ática, 2000.
César Coll, professor de Psicologia e um dos consultores do Ministério da Educação no Brasil, e Ana Teberosky, referência em educação e doutora em Psicologia, apresentam uma obra baseada em importantes pesquisas na área educacional. Feito em colaboração com uma equipe de educadores, o livro aborda os conhecimentos de artes visuais, música, dança, teatro e outras formas artísticas que devem ser transmitidas aos alunos de Ensino Fundamental.
FAZENDA, I. A integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologia. 2. ed. São Paulo: Edições Loyola, 1992.
A interdisciplinaridade no ensino é um tema cada vez mais discutido por educadores, considerando-se sua terminologia, motivações e possibilidades. Ivana Fazenda é referência no campo da educação brasileira e traz em seu livro um convite para que professores inovem suas teorias e metodologias no cotidiano escolar. Em seis capítulos, a obra engloba pesquisas teóricas a respeito do valor, da aplicabilidade, dos obstáculos e das possibilidades de integração e interdisciplinaridade no processo de aprendizagem.
FERRAZ, M. H. C. T; FUSARI, M. F. R. Metodologia do ensino de Arte: fundamentos e proposições. São Paulo: Cortez, 2009.
É um livro que tem como objetivo contribuir para a intermediação entre o professor de arte e seu aluno. Para os autores, o ensino da arte possibilita maior conscientização do sujeito sobre seu lugar no mundo, o que acarreta transformações na sociedade. Dessa forma, são apresentadas novas reflexões sobre as práticas educativas na escola e a aquisição de conhecimento artístico e estético. O livro mostra ao professor como incentivar os alunos a explorar suas potencialidades e a lidar com problemas e frustrações por meio da arte.
FERRAZ, Oswaldo Luiz. Educação Física escolar: conhecimento e especificidade, a questão da pré-escola. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, suplemento 2, 1996.
Nesse artigo, o autor procurou refletir sobre a natureza do conhecimento da Educação Física ao definir as funções do componente curricular nos diferentes níveis de escolarização.
FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. São Paulo: Scipione, 1994.
A obra enfatiza a importância de se estabelecer um elo entre o desenvolvimento tanto do corpo como da mente das crianças, além de apontar também que a escola deve cultivar o respeito entre esse elo.
GALLAHUE, David L. Educação Física desenvolvimentista para todas as crianças. São Paulo: Phorte, 2008.
Os autores abordam nessa obra os conceitos e as sugestões práticas para a aplicação prática da abordagem desenvolvimentista, com o estudo desse conhecimento direcionado para o crescimento das crianças e o seu desenvolvimento motor, respeitando a individualidade de cada estudante em seu processo de aprendizagem.
GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2003.
A obra aborda as fases do desenvolvimento motor, com base nos aspectos biológicos, afetivos, cognitivos e comportamentais de cada fase, utilizando o método da Ampulheta Triangulada, que auxilia o leitor no entendimento do desenvolvimento motor em cada etapa da vida.
GOMBRICH, E. H. A História da Arte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
Importante referência entre artistas e educadores, o autor apresenta, neste livro, o desenvolvimento da arte ao longo da história, bem como as relações com o contexto histórico e social de sua produção.
GUEDES, Dartagnan Pinto. Educação para a saúde mediante programas de Educação Física Escolar. Motriz, v. 5, n. 1, jun. 1999. Disponível em: https://oeds.link/NZCTUg. Acesso em: 15 maio 2021.
Nesse artigo, o autor discute a possibilidade de a Educação Física escolar ter seus conhecimentos atrelados à promoção da saúde.
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HODGE, Susie. Breve História da Arte. São Paulo: Gustavo Gili, 2018.
Neste livro, a autora traça um panorama sucinto da história da arte classificando-a por Movimentos, Obras, Temas e Técnicas.
HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. Tradução de João Paulo Monteiro. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2000.
O autor aborda o jogo desde produto e fruto de uma perspectiva histórica até outras noções, como linguagem, competição, direito, guerra e conhecimento. Ele contempla também as formas lúdicas que os jogos podem assumir.
LOUREIRO, Maristela; TATIT, Ana. Festas e danças brasileiras. São Paulo: Melhoramentos, 2016.
As autoras apresentam canções da cultura popular, contemplando uma grande variedade de festas e ritmos musicais presentes em todas as regiões brasileiras. A publicação acompanha um CD com as músicas gravadas e um DVD que explora as danças e os movimentos corporais que fazem parte das manifestação abordadas.
NEIRA, Marcos Garcia. A reflexão e a prática do ensino: Educação Física. São Paulo: Blucher, 2011.
O professor Marcos Garcia Neira é considerado um dos principais pesquisadores do currículo cultural da Educação Física no Brasil e seu livro apresenta uma ampla discussão desse componente curricular da área de Linguagens, tratando as manifestações corporais como artefatos culturais. O livro também discute as influências das teorias curriculares pós-críticas e as análises dos Estudos Culturais na construção desse currículo.
NEIRA, Marcos Garcia. O multiculturalismo crítico e suas contribuições para o currículo da Educação Física. Temas em Educação Física Escolar, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, jan./jun. 2016, p. 3-29.
Esse artigo explica as principais correntes do multiculturalismo e sua relação com as políticas culturais e suas influências na prática pedagógica e no currículo da Educação Física.
NEIRA, Marcos Garcia; NUNES, Mario Luiz Ferrari. Pedagogia da cultura corporal: crítica e alternativas. São Paulo: Phorte, 2006.
A obra é voltada para os estudiosos da educação transformadora e aborda as vivências da pedagogia crítica da cultura corporal. Além disso, os autores enfatizam a importância da escola como um espaço que põe em prática o conhecimento e a ação transformadora.
NOBRE, Carlos A. Síntese da Importância da Interdisciplinaridade. In: PHILIPPI JR., Arlindo. Interdisciplinaridade em Ciências Ambientais. São Paulo: Signus Editora, 2000.
Carlos A. Nobre é engenheiro, professor e pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais e seu capítulo aborda a temática da interdisciplinaridade e os resultados para a sociedade, discorrendo sobre propostas para envolver diversos setores sociais em projetos interdisciplinares, superação de conflitos, dificuldades políticas e proposição de alternativas.
OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. São Paulo: Editora Vozes, 2014.
Neste livro, a autora aborda o potencial criativo existente em todos nós, refletindo sobre os processos de criação que se desenvolvem na relação entre intencionalidade do ser e a materialidade do mundo.
PIAGET, Jean. A psicologia da inteligência. São Paulo: Editora Vozes, 2013.
O livro reúne pontos fundamentais tratados nas aulas que Piaget ministrou em 1942 no College de France, em um momento de transição na Educação.
RÉ, A. H. N. Crescimento, maturação e desenvolvimento na infância e adolescência: implicações para o esporte, motricidade. FTCD/CIDESD2011, v. 7, n. 3, p. 55-67.
O artigo aborda as relações entre o desenvolvimento biológico e a experiência ambiental no período da infância e da adolescência e os encadeamentos na aquisição de habilidades e capacidades motoras relacionadas ao esporte.
RODRIGUES, D. A Educação Física perante a Educação Inclusiva: reflexões conceptuais e metodológicas. Maringá, v. 14, n. 1, 2003, p. 67-73.
O artigo trata da temática da Educação Física a partir de uma concepção inclusiva, o que modifica profundamente suas bases metodológicas historicamente construídas. Sugere modelos de formação e apoio que possibilitem um outro olhar por parte do professor em relação a uma Educação Física realmente para todos.
ROSSI-ANDRION, Patricia et al. Transtorno do espectro autista e Educação Física escolar: revisão sistemática de literatura. Revista da Associação Brasileira de Atividade Motora Adaptada, Marília. v. 22, n. 1, p. 175-194, jan./jun. 2021.
Neste estudo, analisou-se a interface entre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e a Educação Física (EF) no contexto escolar. Foi feita uma revisão sistemática da literatura sobre o TEA e a Educação Física Escolar (EFE). Dezessete artigos foram selecionados, originando três categorias: a) o ambiente e seus estímulos sonoros e sensoriais durante as aulas de EFE diante das condições dos estudantes com TEA; b) a interação dos estudantes com TEA durante as aulas de EFE; e c) estratégias de organização espacial e temporal durante as aulas de EFE junto aos estudantes com TEA. Os resultados revelaram que professores de EF têm dificuldade em incluir esses estudantes em suas aulas e a necessidade de reduzir estímulos externos durante as aulas de EF para que os estudantes com TEA possam se concentrar. Contudo, verificou-se a importância da atividade física para esse grupo para melhorar a concentração e diminuir a ansiedade.
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SANTOS, Luiz G. T. F. S.; PIANCA, Eduardo V. Atividades físicas e esportes adaptados. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016.
O livro aborda, na primeira unidade, a atividade física e a deficiência intelectual (Educação Física e inclusão; aspectos gerais da deficiência intelectual; esportes adaptados e deficiência intelectual; práticas esportivas e deficiência intelectual); na segunda unidade, a atividade física e a deficiência auditiva (aspectos gerais da deficiência auditiva; deficiência auditiva: estratégias metodológicas; esportes adaptados e deficiência auditiva; práticas esportivas e deficiência auditiva); na terceira unidade, a atividade física e a deficiência visual (aspectos gerais da deficiência visual; deficiência visual: estratégias metodológicas; esportes adaptados e deficiência visual; práticas esportivas e deficiência visual); e, na quarta unidade, a atividade física e a deficiência física (aspectos gerais da deficiência física; deficiência física: estratégias metodológicas; esportes adaptados e deficiência física; práticas esportivas e deficiência física).
SCHAFER, Murray. O ouvido pensante. São Paulo: Editora da Unesp, 2012.
Este livro aborda uma concepção de som e de produção sonora ampla e didática, com exemplos para aplicação simples e significativa em sala de aula.
SILVA, Ana Márcia. Entre o corpo e as práticas corporais. Revista. Arquivos em movimento, Rio de Janeiro, Edição Especial, v.10, n.1, jan./jun. 2014.
Esse artigo científico problematiza concepções de corpo e de práticas corporais e seus possíveis desdobramentos nas práticas profissionais.
SO, Marcos Roberto; Betti, Mauro. Saber ou fazer? O ensino de lutas na educação física escolar. IV Colóquio de Pesquisa Qualitativa em Motricidade Humana: as lutas no contexto da motricidade humana. São Carlos: Sociedade de Pesquisa Qualitativa em Motricidade Humana/UFSCar; 2009. p. 540-53.
O artigo afirma que a luta, como uma manifestação da cultura de movimento, não pode ser negada e tampouco exigir que os professores sejam especialistas em lutas ou artes marciais para poder ensinar seus elementos aos estudantes no âmbito da cultura.
SOUSA, Sandra Zákia Lian. Revisando a teoria da avaliação da aprendizagem. In: SOUZA, Clarilza Prado de (org.). Avaliação do rendimento escolar. 2. ed. Campinas: Papirus, 1993.
Nesse texto, a estudiosa aponta para a constante necessidade de estudo e da revisão da teoria da avaliação de ensino e aprendizagem ao avaliar o desenvolvimento e rendimento escolar dos estudantes.
SPOLIN, Viola. Improvisação para o teatro. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2000.
Este livro trata de questões fundamentais para a educação teatral, apresentando jogos e exercícios, bem como uma reflexão sobre o ensino teatral em diversas esferas.
TANI, Go et al. Educação Física escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: EPU/Edusp, 1988.
A obra tem como objetivo discutir o componente curricular Educação Física com base em teorias do desenvolvimento humano e trazer uma reflexão sob uma perspectiva de uma abordagem desenvolvimentista para as aulas da disciplina.
TUBINO, Manoel J. Gomes. Esporte e cultura de paz. Rio de Janeiro: Shape, 2006.
Manoel José Gomes Tubino é nascido no Rio Grande do Sul e ex-presidente mundial da Fédération Internationale d'Education Physique (FIEP). Atuou com destaque na área da política esportiva do Brasil e seu livro trata do esporte como um dinamizador da capacidade formativa alinhada aos valores da paz.
VALLE, Luciana de L. D. Jogos, recreação e educação. Curitiba: Fael, 2010.
Esse livro é uma boa referência sobre como a recreação pode agregar valores e tornar a educação uma forma divertida de interação.
VARGAS, A. (org.). Aspectos jurídicos da intervenção profissional de Educação Física. Rio de Janeiro: Confef, 2014.
A obra realizada em parceria com a OAB-RJ busca validar legalmente o ensino das lutas, artes marciais e esportes e modalidades de combate, assim como outras práticas de dança e ioga por Profissionais de Educação Física, sob a perspectiva do sistema Judiciário.
VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
Obra fundamental de Vygotsky, na qual ele discorre sobre a relação entre pensamento e linguagem no desenvolvimento humano, trazendo subsídios importantes na prática docência de crianças e jovens.
ZABALA, Antoni. A prática educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998.
Com base em uma perspectiva sobre o papel social da educação, o autor convida o leitor/ professor a analisar e refletir sobre sua própria prática, bem como seu planejamento a partir da interação com os estudantes.