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Referências bibliográficas comentadas
ALMEIDA, G. P. Teoria e prática em psicomotricidade: jogos, atividades lúdicas, expressão corporal e brincadeiras infantis. Rio de Janeiro: Wak, 2014.
Este livro propõe um projeto de psicomotricidade de forma transdisciplinar, em que várias disciplinas escolares podem ser trabalhadas ao mesmo tempo sem se perderem os conteúdos e os ideais de integração das pessoas à sociedade.
ANTUNES, C. Relações interpessoais e autoestima. Rio de Janeiro: Vozes, 2016.
O livro apresenta um amplo significado do conceito de relações interpessoais e autoestima e propõe que seja aplicado na escola com a colaboração de todos os envolvidos na educação.
BACICH, L.; MORAN, J. (org.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2015.
A obra apresenta exemplos e recursos para a implementação das metodologias ativas em sala de aula, valorizando a participação efetiva dos alunos na construção do conhecimento e no desenvolvimento de competências, com a mediação dos professores.
BENDER, W. N.; HORN, M. G. S.; RODRIGUES, F. S. Aprendizagem baseada em projetos: educação diferenciada para o século XXI. Porto Alegre: Penso, 2014.
O livro explana sobre a aprendizagem baseada em projetos, considerada uma abordagem de ensino diferenciada, que possibilita aos alunos criar soluções para questões e problemas reais, promovendo o interesse e a participação deles na aprendizagem.
BRACKMANN, C. P. Desenvolvimento do pensamento computacional através de atividades desplugadas na Educação Básica. Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Centro de Estudos Interdisciplinares em Novas Tecnologias na Educação, Programa de Pós-graduação em Informática na Educação, Porto Alegre, BRRS, 2017.
Essa pesquisa teve como objetivo verificar a possibilidade de desenvolver o pensamento computacional na Educação Básica utilizando exclusivamente atividades desplugadas (sem o uso de computadores).
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018.
Documento oficial que define o conjunto de aprendizagens essenciais aos alunos durante a Educação Básica.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.
Documento com as normas obrigatórias para a Educação Básica que orientam o planejamento curricular das escolas.
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB no 7, de 14 de dezembro de 2010.
Resolução que determina as diretrizes curriculares nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Alfabetização. PNA Política Nacional de Alfabetização/Secretaria de Alfabetização. Brasília: MEC, SEALF, 2019.
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Publicação que apresenta detalhadamente a Política Nacional de Alfabetização (PNA), implementada pelo Decreto no 9.765, de 11 de abril de 2019.
CARVALHO, D. L. Metodologia do ensino da Matemática. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
Livro de metodologia do ensino de Matemática voltado ao Ensino Fundamental.
CARVALHO, A. et al. Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
Este livro apresenta questões importantes e atuais relacionadas ao ensino-aprendizagem de Ciências por investigação, de modo a auxiliar professores do Ensino Fundamental a aprimorar seus conhecimentos.
FERRAZ, M. H. C. T.; FUSARI, M. F. R. Metodologia do ensino da Arte. São Paulo: Cortez, 2019.
Nesse livro, as autoras debatem a importância da arte na formação de crianças e jovens, destacando a importância do educador como mediador no processo de construção do conhecimento artístico.
FONSECA, V Desenvolvimento cognitivo e processo de ensino-aprendizagem: abordagem psicopedagógica à luz de Vygotsky. Rio de Janeiro: Vozes, 2018.
Nesse livro, o autor aborda a educação cognitiva, que é uma nova forma de pensar em educação voltada à sociedade do conhecimento. A cognição do ser humano não é estática nem fixa, assim como nenhuma das suas avaliações pode ser considerada exata ou infalível; cabe à educação porém, emancipá-la, empoderá-la e modificá-la.
FOUREZ, G. Crise no ensino de Ciências? Investigações em Ensino de Ciências (IENCI), v. 8, n. 2, p. 109-123, 2003.
Nesse artigo, o autor faz uma revisão crítica sobre os principais problemas enfrentados no ensino de Ciências na atualidade, propondo uma reflexão sobre os objetivos da educação científica e os desafios presentes na escola.
GARDNER, H. Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artmed, 1995.
O autor apresenta a teoria das inteligências múltiplas, as respostas para as principais dúvidas sobre o assunto e mostra como elas podem ser aplicadas em sala de aula.
GOLEMAN, D. Inteligência emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
O autor apresenta o conceito de duas mentes, a racional e a emocional, e como ambas interagem no processo de aprendizagem do indivíduo.
HOFFMANN, J. Avaliação Inovadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. São Paulo: Mediação, 2019.
A autora apresenta práticas avaliativas desenvolvidas em vários segmentos do ensino, analisando e aprofundando fundamentos básicos da avaliação mediadora quanto à metodologia, à correção de testes e de tarefas avaliativas, ao papel mediador do professor, à elaboração de testes, de registros e relatórios de avaliação.
FRAH, G. Os números: a história de uma grande invenção. Rio de Janeiro: Globo, 2001.
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Livro sobre história da Matemática que acompanha a evolução do raciocínio de nossos ancestrais desde a pré-história, passando por civilizações como a egípcia, a grega, a árabe, entre outras.
LA TAILLE, Y. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.
O autor aborda conceitos como ser social, ética, autonomia, coerção versus colaboração e obediência versus justiça. Ao esclarecer os principais construtos da teoria construtivista, ele ressalta a importância da afetividade na educação.
LEITE, L. H. A. Pedagogia de projetos: intervenção no presente. Disponível em: https://oeds.link/drsAUF. Acesso em: 2 jul. 2021.
Nesse artigo, a autora mostra que a pedagogia de projetos propõe a ressignificação do espaço escolar, transformando-o em um espaço vivo de interações, aberto ao real e às suas múltiplas dimensões. O trabalho com projetos traz uma nova perspectiva para entendermos o processo de ensino-aprendizagem.
MACEDO, L.; PETTY, A. L. S.; PASSOS, N. C. Os jogos e o lúdico na aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 2017.
Essa obra visa contribuir para que o professor aprenda a utilizar os jogos como um importante instrumento de aprendizagem e de avaliação. Apresenta exemplos de situações possíveis de se trabalhar com jogos, em um contexto de avaliação formativa.
REGO, T. C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes, 2002.
O livro apresenta uma introdução ao estudo das principais contribuições de Vygotsky para o campo da educação.
SASSAKI, C. Para uma aula diferente, aposte na rotação por estações de aprendizagem. Nova Escola, 2016.
Artigo sobre a metodologia da rotação por estações de aprendizagem.
SMOLE, K. S.; MUNIZ, C. A. (org.). A Matemática em sala de aula: reflexões e propostas para os anos iniciais do ensino fundamental. Porto Alegre: Penso, 2013.
Este livro foi concebido para ser fonte de conhecimento e reflexão prática, bem como para auxiliar na coordenação e no desenvolvimento pedagógico de Matemática.
VICKERY, A. Aprendizagem ativa nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Porto Alegre: Penso, 2016.
Esse livro reúne pesquisas e estudos de caso que contribuem para que o professor compreenda os diferentes métodos de ensino que podem ser usados na prática da aprendizagem ativa em sala de aula.