UNIDADE 4. ARTISTAS DE CIRCO

Boxe complementar:

Objetivos da unidade

Conhecer o circo e diversos aspectos que fazem parte de uma apresentação circense, como: a montagem da estrutura do circo, a existência de diferentes tipos de artista e objetos de cena, a interação com o público, a preparação corporal, as roupas e as caracterizações dos artistas; conhecer representações do circo em outros meios, como a pintura, a fotografia e o cinema.

Fim do complemento.

Orientações didáticas

Apresentamos nesta abertura da unidade duas imagens do artista brasileiro Agostinho Batista de Freitas para você apreciar e desenvolver a leitura delas com os estudantes. Nessa situação lúdica de leitura de imagem, os estudantes expandem a percepção sobre as obras em função da interação das ideias com os colegas.

Ao longo das questões propostas em Primeiros contatos, os estudantes perceberão os diferentes componentes de uma apresentação circense. De forma lúdica, conhecerão a arte do circo e os diferentes aspectos nela envolvidos.

Boxe complementar:

Dica de site

Para saber mais sobre circos e palhaços brasileiros:

• BOLOGNESI, M. F. Circos e palhaços brasileiros. São Paulo: Cultura Acadêmica; São Paulo: Editora Unesp, 2009. Disponível em: http://fdnc.io/dZM. Acesso em: 8 jul. 2021.

  Fim do complemento.

Atividade complementar

A canção “O circo”

Para encerrar a atividade, escreva a letra da canção “O circo”, do compositor brasileiro Batatinha, de modo que todos possam ler e cantar.

Caso você não conheça a melodia, poderá encontrá-la pesquisando na internet; em uma das interpretações, participaram a cantora brasileira Ivone Lara e o compositor Batatinha.

Boxe complementar:

Objetivos do capítulo

Apresentar um circo brasileiro e o artista nele envolvido; conhecer diferentes elementos da arte circense e discutir sobre espaços de realização e divulgação da apresentação circense.

Fim do complemento.

Boxe complementar:

Habilidades destacadas

• Para avaliar (EF15AR03), observe os estudantes enquanto respondem à questão sobre lugares para o circo se apresentar, anote em seu diário ou registre em áudio ou vídeo.
• Para avaliar (EF15AR06), enquanto desenham para trocar ideia com a dupla, observe e anote em seu diário.
• Objetos de conhecimento: Matrizes estéticas e culturais (Artes visuais); Processos de criação (Artes visuais).
• Preencha os itens 1 e 2 da Ficha de avaliação processual bimestral do professor.

  As habilidades acima estão relacionadas às seguintes aprendizagens de Arte, que podem ser avaliadas com base em seus registros e na leitura da seção O que eu aprendi? do Livro do Estudante: Piolin, palhaço brasileiro; famílias circenses e cartaz anunciando as apresentações do circo Piolin.

• Para avaliar alfabetização e literacia, verifique se os estudantes desenvolveram o vocabulário e o expandiram com a expressão arte circense e se manifestaram fluência oral na atividade No lugar onde você mora, qual seria o espaço mais surpreendente para um circo se apresentar?.
• Preencha a Ficha de avaliação processual bimestral do professor do capítulo 1 (1ª e 2ª semanas).

  Fim do complemento.

  Orientações didáticas

  Converse sobre as informações contidas no Livro do Estudante que falam do circo, do palhaço Piolin e da instalação que foi feita embaixo de um museu.

  Informe aos estudantes que esse circo é considerado um importante patrimônio cultural da arte popular brasileira, tornando essa informação acessível à possibilidade de compreensão deles.

Faça algumas perguntas para instigar o envolvimento e a ludicidade como:

• Nas fotos da página anterior, o circo e o museu, um tem a forma arredondada de um cilindro e o outro a forma de um bloco retangular. Qual é a forma do circo e qual é a do museu?

  (O circo tem forma redonda, e o museu, retangular.)

• Qual seria um lugar surpreendente para um circo no lugar onde vocês moram? Estaria em qual posição em relação à sua casa? À direita, à esquerda, embaixo?

  (Sobre a posição espacial do circo em relação à casa dos estudantes, peça que o mostrem tendo o próprio corpo como referencial fixo, representando o lugar da casa.)

• Dá para imaginar um circo subterrâneo? Como seria?

  (Resposta pessoal.)

• Você já pensou em ir a um circo dentro da água? Alguém tem alguma ideia de como isso seria possível?

  (Deixe-os falar livremente. Cada um terá uma resposta especial. Surgirão muitas ideias para serem acolhidas e comentadas.)

  Boxe complementar:

  Dica de sites

• Saiba mais sobre Piolin e seu circo visitando o site da Prefeitura de São Paulo. Disponível em: http://fdnc.io/dZN. Acesso em: 8 jul. 2021.
• Para saber mais a respeito do Patrimônio da Cultura Popular, consulte o site oficial. Disponível em: http://fdnc.io/dZP. Acesso em: 8 jul. 2021.

  Fim do complemento.

Boxe complementar:

Para sua informação

Para que a cena nacional pudesse de fato representar o brasileiro como ele é, com suas qualidades e defeitos, sem recalques – proposta cara aos primeiros modernistas –, Antônio de Alcântara Machado propunha a salvação pelo popular, ou seja, propunha que o teatro brasileiro, partindo do zero, absorvesse aquelas formas “menores”, como o teatro de revista e o circo, formas nas quais ainda se podia encontrar uma imagem mais ou menos autêntica do brasileiro. Vem daí a sua admiração, compartilhada com outros modernistas, pelo palhaço Piolin, do circo Alcebíades. Decio de Almeida Prado cita um trecho de Terra roxa e outras terras (1926) que sintetiza muito bem o pensamento de Antônio de Alcântara Machado, tipicamente modernista, no sentido de valorizar aquilo que é tido como primitivo e exaltar até supostos defeitos atribuídos aos brasileiros (vide Macunaíma, o herói sem nenhum caráter).

São Paulo tem visto companhias nacionais de toda sorte. Incontáveis. De todas elas, a única, bem nacional, bem mesmo, é a do Piolim! Ali no Circo Alcebíades! Palavra. Piolim, sim, é brasileiro. Representa Dioguinho, O Tenente Galinha, Piolim sócio do Diabo e outras coisas assim, que ele chama de pantomimas, deliciosamente ingênuas, brasileiras até ali. ( apud PRADO, 1993: 22)

Decio de Almeida Prado, o circo e outros gêneros “menores” , por Rodrigo Morais Leite. In: Rebento : Revista de Artes do Espetáculo, n. 3, 3/2012, p. 149. Disponível em: http://fdnc.io/dZQ. Acesso em: 8 jul. 2021.

Fim do complemento.

Converse com os estudantes sobre o valor das coisas que existiam no Circo Piolin e o motivo de elas serem importantes para a memória de nossa arte popular. Elas foram doadas por Piolin para o Masp e, depois, transferidas para o Centro de Memória do Circo, um lugar dedicado a preservar essa memória. Conte isso aos estudantes e peça que observem a imagem de Piolin para verificar os objetos que carrega, a roupa que usa e os sapatos que veste. Você pode falar sobre o fato de que muitos artistas de circo nasceram em famílias circenses, como Piolin. Comente que existem escolas de circo e pergunte se conhecem alguma, se já praticaram ações de artistas de circo, como equilibrar-se, fazer graça, malabarismo.

Na atividade em que os estudantes vão trabalhar em duplas desenhando um circo, sua coordenação é muito importante para que eles iniciem e parem de desenhar ao mesmo tempo e, depois, troquem os livros.

Nesse exercício, os estudantes podem aprender uns com os outros.

Será interessante que cada dupla possa ver os trabalhos das demais.

Atividade complementar

Equilíbrio

Peça aos estudantes que andem em uma linha desenhada no chão ou sobre um fio de barbante estendido no chão e preso com fita adesiva, dentro ou fora da classe, e alternem os pés sem tirá-los da linha.

Boxe complementar:

Objetivos do capítulo

Apresentar os diferentes tipos de artistas que participam do circo; apreciar obras de artistas brasileiros e estrangeiros que trabalham com o tema circo; criar um cartaz com os artistas de circo preferidos.

Fim do complemento.

Boxe complementar:

Habilidades destacadas

• Para avaliar (EF15AR01), observe a atividade de leitura de Chagall e Seurat, registre em seu diário ou grave em áudio ou vídeo como os estudantes participam das atividades de leitura de imagem usando a percepção, a imaginação e a opinião crítica.
• Para avaliar (EF15AR04), observe a atividade de criação de cartaz para o circo e registre em seu diário.
• Objetos de conhecimento: Contextos e práticas (Artes visuais); Materialidades (Artes visuais).
• Preencha os itens 3 e 4 da Ficha de avaliação processual bimestral do professor.

  As habilidades acima estão relacionadas às seguintes aprendizagens de Arte, que podem ser avaliadas com base em seus registros e na leitura da seção O que eu aprendi? do Livro do Estudante: os artistas do circo; artistas que pintaram quadros de arte com o tema circo; o circo por dentro e por fora.

• Para avaliar alfabetização e literacia, verifique se os estudantes exerceram com propriedade a escrita de texto na atividade Escreva abaixo quais tipos de artista de circo você reconheceu nessa pintura e se manifestaram fluência oral e ritmo na leitura conjunta do texto que está acima da imagem da obra de Candido Portinari.
• Preencha a Ficha de avaliação processual bimestral do professor do capítulo 2 (3ª e 4ª semanas).

  Fim do complemento.

  Orientações didáticas

  Ao dar início à conversa com os estudantes, é importante destacar que as pinturas foram feitas em uma época na qual ainda não se questionava a participação de animais nos espetáculos circenses.

  Hoje existe um movimento no Brasil e em outros países para que o circo não use animais em suas apresentações, evitando com isso a possibilidade de ocorrerem maus-tratos. Fale sobre isso e deixe-os se manifestar sobre o assunto. Eles podem ter ideias e trazer experiências pessoais de convívio com cuidados positivos junto aos animais.

Antes da atividade escrita, proponha uma leitura envolvendo a imagem de Marc Chagall (1887-1985) e a de Georges Seurat (1859-1891). No Livro do Estudante, sugerimos algumas perguntas que podem ser ampliadas por você, criando outras, na medida em que as leituras dos estudantes se desenvolvem, como:

• Os cavalos nos quais estão as equilibristas parecem estar parados ou em movimento?
• Todos os artistas usam as mesmas roupas?

  (As respostas vão se referir ao que eles podem perceber nas imagens, por isso é importante que os estudantes falem e ouçam os colegas, para expandir a capacidade de leitura das obras).

  Boxe complementar:

  Para sua informação

  Marc Chagall, pintor russo, surrealista

  [...] um pintor que chegou a Paris vindo de um pequeno gueto provinciano da Rússia pouco antes da I Guerra Mundial, não consentiu que sua familiaridade com as experiências modernas apagasse suas recordações da infância. [...]

  GOMBRICH, E. H. A história da arte. 4ª ed. São Paulo: Zahar, 1985. p. 469.

  Georges Seurat, pintor francês pontilhista

  [...] Usando como ponto de partida o método impressionista de pintura, estudou a teoria científica da visão cromática e decidiu construir seus quadros por meio de pequenas e regulares pinceladas de cor ininterrupta como um mosaico. Esperava que isso levasse à mistura de cores no olho (ou, melhor dito, no cérebro), sem que perdessem sua intensidade e luminosidade. [...]

  GOMBRICH, E. H. A história da arte . 4ª ed. São Paulo: Zahar, 1985. p. 433-434.

  Boxe complementar:

  Para sua leitura

  Pontilhismo

  [...] Técnica de pintura baseada no uso de pequenos toques regulares e cores puras, dispostas de modo que, quando a imagem é vista a partir de uma certa distância, os vários pontos parecem reagir opticamente entre si, criando efeitos de cor mais vibrantes do que os que poderiam ser obtidos com a mistura de tintas. [...]

  CHILVERS, Ian. Dicionário Oxford de Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1996. p. 420.

  Fim do complemento.

Os estudantes vão conhecer dois artistas modernos brasileiros que pintaram o tema circo. Na pintura de Candido Portinari, o circo aparece visto em seu interior e, na de Anita Malfatti, é visto em sua parte exterior.

Converse com os estudantes sobre essa diferença de pontos de vista e dê início à criação de um cartaz de divulgação de um espetáculo de circo.

Diga aos estudantes que eles podem fazer uma colagem, desenhar ou usar os dois procedimentos se quiserem.

Boxe complementar:

Para sua informação

• Leia o texto Roteiros de visita sobre a obra de Anita Malfatti, criado pelo Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo. Disponível em: http://fdnc.io/dZR. Acesso em: 8 jul. 2021.

  Fim do complemento.

O cartaz é uma produção que tem por finalidade comunicar algo ao público; nesse caso, a composição trará texto e imagem.

Peça aos estudantes que falem sobre seus artistas preferidos e, em seguida, que criem uma composição com eles.

É comum os estudantes, por vezes, expressarem que não sabem desenhar. Eles se sentirão apoiados se você disser que cada um pode fazer do seu jeito e que podem olhar as imagens desse capítulo para se inspirar.

Eles não precisarão escrever o nome de cada artista no cartaz. Forneça uma tira de papel para cada um com os dizeres:

Venha ao Circo conhecer os artistas preferidos das crianças.

Oriente que colem a tira e inventem um nome para o circo e que criem as imagens de um ou mais artistas de circo preferidos.

Boxe complementar:

Dica de site

• Visite o site do Projeto Portinari para conhecer melhor o artista. Disponível em: http://fdnc.io/YC. Acesso em: 8 jul. 2021.

  Fim do complemento.

Avaliação processual do bimestre

As duas avaliações processuais da unidade, realizadas ao término de cada dois capítulos, referem-se às oito semanas trabalhadas e colaboram com o acompanhamento das aprendizagens, melhorando os resultados da avaliação final do 1 º ano.

Avaliação das competências trabalhadas no bimestre

A serem preenchidas na Ficha de avaliação processual bimestral do professor.

Os itens de 1 a 8 referem-se às aprendizagens do papel de estudante no componente Arte. Consulte os apontamentos a cada capítulo.

O item 9 refere-se à aprendizagem das habilidades do bimestre, que podem ser registradas a cada capítulo.

Os itens 10, 11, 12 referem-se às competências trabalhadas no bimestre. Para preenchê-los, reflita com base em seus registros que trazem a memória das atividades do bimestre:

• No item 10, considere as Competências gerais da BNCC 3 e 4.
• No item 11, a Competência específica de Linguagens 5.
• No item 12, as Competências específicas de Arte 3, 4, 8 e 9.

  Para avaliar as aprendizagens de Arte, consulte as respostas dos estudantes na seção O que eu aprendi? relativa a cada capítulo e preencha:

• No item 13, as aprendizagens de Arte a cada capítulo do bimestre.
• Nos itens 14, 15, 16 e 17, as aprendizagens de alfabetização e literacia ; consulte seus registros e apontamentos ao longo dos capítulos.

  As habilidades destacadas neste bimestre são indicadas neste livro, a cada capítulo, por seu código ou numeração. As habilidades, para que sejam aprendidas, estão associadas aos Objetos de conhecimento e às aprendizagens de Arte. A aprendizagem das habilidades leva ao desenvolvimento das competências.

  As aprendizagens de Arte e os Objetos de conhecimento podem ser encontrados em sequência à descrição das habilidades destacadas para cada capítulo.

  As Habilidades, os Objetos de conhecimento, as Competências e as Aprendizagens de Arte também podem ser consultados na íntegra no texto Orientações gerais do livro de Arte.

Atividades para retomada de conhecimentos

Analise os resultados para ter ciência do conhecimento dos estudantes e de suas dificuldades. Com base neles, planeje intervenções específicas para retomar as questões (em pequenos grupos ou duplas, considerando a heterogeneidade dos saberes), e retome individualmente com os estudantes com dificuldade em um assunto ou em responder alguma das questões, a fim de proporcionar oportunidades de se manifestarem. Essa ação também propicia que, posteriormente, esses estudantes possam contribuir nas conversas, atividades diversas e leituras de imagens.

1. Se os estudantes apresentarem dificuldade em selecionar e justificar as cores escolhidas para pintar a imagem do palhaço, retome as imagens do Livro do Estudante como referência para uma roda de conversa sobre as cores.

2. Caso algum estudante tenha demonstrado dificuldade em reconhecer a família como formadora de saberes, retome com eles os conteúdos do Livro do Estudante.

3. Se os estudantes apresentarem dificuldade em identificar a imagem do palhaço em um cartaz de circo, proponha a eles que realizem uma pesquisa em grupo de imagens de palhaços.

4. Caso os estudantes apresentem dificuldade em indicar as profissões dos artistas de circo, organize uma roda de conversa em grupos sobre o assunto. Disponibilize à turma imagens para ilustrar os diferentes profissionais do circo.

5. Se os estudantes tiverem dificuldade em relacionar o título da obra O circo, de 1950, à artista Anita Malfatti, retome com eles os conteúdos e as imagens apresentada no Livro do Estudante.

6. Caso os estudantes apresentem dificuldade em identificar e relacionar as imagens das obras aos respectivos autores, retome os conteúdos e as imagens no Livro do Estudante.

   Ficha de autoavaliação mensal

   A autoavaliação é importante para que o estudante pense sobre seu processo de aprendizagem e, progressivamente, desenvolva seu papel de estudante. Consolida-se como mais uma situação de aprendizagem. Apoie os estudantes, se necessário, sem conduzir o que devem assinalar e escrever, pois, por vezes, eles precisam realizar a tarefa com sua ajuda para entender o que está sendo pedido ou para ler e escrever os comentários na ficha. Tente garantir o máximo de autonomia a eles nesse preenchimento.

Boxe complementar:

Objetivos do capítulo

Conhecer o circo da atualidade; relacionar a arte do trapézio à dança e à preparação para movimentação corporal conjunta; reconhecer a possibilidade de planejar, ensaiar, apresentar e apreciar apresentações de movimentos realizados em grupo.

Fim do complemento.

Boxe complementar.

Habilidades destacadas

• Para avaliar (EF15AR08) e (EF15AR09), grave em vídeo a sequência de movimentos que os estudantes criarem e verifique se estabelecem relações entre as partes do corpo enquanto expandem seu repertório corporal.
• Objetos de conhecimento: Contextos e práticas (Dança); Elementos da linguagem (Dança).
• Preencha os itens 5 e 6 da Ficha de avaliação processual bimestral do professor.

  As habilidades acima estão relacionadas às seguintes aprendizagens de Arte, que podem ser avaliadas com base em seus registros e na leitura da seção O que eu aprendi? do Livro do Estudante: contorcionistas do Cirque du Soleil; artistas de acrobacia do circo; sequência de movimentos em grupo.

• Para avaliar alfabetização e literacia, verifique se os estudantes exerceram com propriedade a escrita de texto na atividade Movimentos combinados e se manifestaram fluência oral para defender suas ideias nessa atividade.
• Preencha a Ficha de avaliação processual bimestral do professor do capítulo 3 (5ª e 6ª semanas).

  Fim do complemento.

  Orientações didáticas

  Neste capítulo, os estudantes vão conhecer um circo da atualidade que se destaca por suas apresentações. Converse com eles sobre como os elementos da linguagem circense, iluminação, som, roupas e equipamentos, podem mudar ao longo do tempo usando novos recursos, como se faz no Cirque du Soleil.

  Os estudantes podem compreender mudanças no tempo se você fizer perguntas com base nos exemplos do cotidiano deles, como:

• Quem já foi a um lugar que não tem luz elétrica?
• Como as pessoas fazem para enxergar à noite em suas casas?

  (Respostas pessoais.)

  Outros exemplos, as roupas de hoje e as de antigamente que os estudantes tenham visto em fotos de família, ou as que você pode levar, também podem servir ao propósito de perceberem as mudanças das coisas no tempo. Se tiverem fotos antigas de família em casa, podem tanto levar para a sala de aula como ver com os familiares.

Boxe complementar:

Para sua informação

Do circo moderno ao novo circo: breves relatos sobre uma história de arte, lazer e entretenimento

Ao longo do tempo, o circo vem se modificando e se apropriando de diferentes artes – música, teatro e dança, e assim amplia sua configuração como novo circo. Como circo tradicional ou novo a arte é dada com boa opção de lazer, como fonte de inspiração à diversão, entendido atualmente como um produto da indústria do entretenimento. O presente artigo teve por objetivo verificar e observar as transformações do saber circense durante a história, desde o fomento do circo moderno ao novo circo, reconhecendo-o como opção de lazer e entretenimento. Os procedimentos metodológicos consistem em duas etapas. Primeiramente utilizou-se a abordagem dedutiva, onde parte de teorias e leis com princípios universais e previamente aceitos para a elaboração de conclusões sobre fenômenos universais e particulares; e a segunda parte é relativa ao tipo de pesquisa adotado, neste caso, a pesquisa indireta que é caracterizada pela utilização de informações, conhecimentos e dados já coletados por outras pessoas e demonstrados de diversas formas. Por fim, considera-se que o circo vem se transformando ao longo dos séculos, a cada espaço estabelecido agregou novos conhecimentos e se transformou para adequar a uma nova realidade.

Disponível em: http://fdnc.io/ftE. Acesso em: 27 jun. 2022.

Fim do complemento.

Feita essa breve introdução, os estudantes podem iniciar, simultaneamente, a leitura das imagens das contorcionistas e das trapezistas. Explore as fotos com perguntas para que as observem.

Você pode ler os textos em voz alta, enquanto os estudantes acompanham em seus livros. Em seguida, pergunte:

• O que é diferente nas posições dos corpos das contorcionistas e das trapezistas?
• Como será que elas conseguem fazer isso juntas?
• As roupas de cada equipe são diferentes. Você percebe algumas diferenças?

  (Respostas pessoais.)

Vamos seguir com a leitura das imagens do Cirque du Soleil. O trabalho dos artistas do circo que está sendo visualizado nas imagens pede muita preparação, é bom reiterar a necessidade desse treino em grupo, que já está indicada no texto do Livro do Estudante.

Na atividade de leitura que se refere à menina equilibrista, os estudantes usarão a imaginação para responder o que aconteceu antes e depois do que observam na imagem. Deixe-os falar livremente. Incentive-os a desenvolver narrativas orais sobre a sequência de ações da pequena equilibrista.

Oriente os estudantes a se organizarem, preferencialmente, em grupos de seis colegas para a realização da proposta. A atividade é lúdica e envolve o corpo como instrumento de interação e ação coletiva sequenciada. Cada participante do grupo vai criar um movimento que tem como inspiração as próprias ideias, pois não tentarão reproduzir as ações dos artistas de circo. O que está em jogo nessa situação de aprendizagem é a construção coletiva de uma sequência de movimentos a partir da criação de um movimento individual.

Se tiver condições, é interessante gravar ou fotografar os estudantes trabalhando para que os grupos que se apresentarem possam ver a própria sequência de movimentos, além de apreciar as sequências dos colegas.

A socialização dos movimentos de cada grupo é importante para a formação do criador e do fruidor, duas ações que se articulam no componente Arte.

Boxe complementar:

Para sua informação

Contorcionista

[...] diz-se do artista circense que executa difíceis contorções diante do público. [...].

Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa . Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. p. 819.

Fim do complemento.

Nessa atividade ocorre uma ação interdisciplinar com Língua Portuguesa, pois o trabalho em grupo requer o uso da linguagem oral.

No planejamento da sequência de movimentos, os estudantes deverão entrar em acordo ou desacordo e defender ideias por intermédio do discurso oral.

A conversação entre eles será espontânea. Isso significa que é preciso ter habilidade para saber esperar a vez de falar e de escutar, respeitando o tempo de fala dos colegas. É importante que sejam orientados, caso necessário, a dizer por favor, com licença etc. como forma de gentileza com os colegas.

Boxe complementar:

Para sua informação

Equilibrista

[...] que ou quem (pessoa, artista, atleta) exibe extrema habilidade de destreza de movimentos de corpo, em jogos que constituem em agarrar objetos atirados ao ar, no equilíbrio em corda, arame, bicicleta, etc. [...].

Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa . Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. p. 1.184.

Fim do complemento.

Boxe complementar:

Objetivos do capítulo

Conhecer e criar imagem sobre grupo contemporâneo de artistas circenses brasileiros; conhecer objetos de cena; conhecer um destacado artista do cinema mudo que representou um equilibrista e aprender que músicos ao vivo participavam das apresentações desses filmes; criar e apresentar em grupo uma história que acontece no circo; desenhar uma das cenas.

Fim do complemento.

Boxe complementar:

Habilidades destacadas

• Para avaliar (EF15AR01), verifique como os estudantes leem as fotos dos artistas circenses e anote o repertório de imagens da turma em relação ao tema circo.
• Objeto de conhecimento: Contextos e práticas (Artes visuais).
• Preencha os itens 7 e 8 da Ficha de avaliação processual bimestral do professor.

  As habilidades acima estão relacionadas às seguintes aprendizagens de Arte, que podem ser avaliadas com base em seus registros e na leitura da seção O que eu aprendi? do Livro do Estudante: palhaços do grupo circense Parlapatões; filme O Circo, de Charlie Chaplin; cena de uma história de circo.

• Para avaliar alfabetização e literacia, verifique se os estudantes desenvolveram o vocabulário com a palavra picadeiro e se demostraram fluência oral na atividade O que você imagina que está acontecendo nestas cenas?.
• Preencha a Ficha de avaliação processual bimestral do professor do capítulo 4 (7ª e 8ª semanas).

  Fim do complemento.

  Orientações didáticas

  Pela necessidade de deslocar-se por várias cidades em busca de público novo, a tenda com um picadeiro e assentos para a plateia é o espaço de apresentação mais característico da tradição do circo. Em cada nova locação, é necessário combinar com as autoridades locais onde ela pode ser instalada.

  O circo é um espaço de trabalho onde reúnem-se artistas que trabalham com diferentes modalidades de arte, diversos profissionais – como administradores, vendedores de ingressos e alimentos – e diversas equipes de trabalho – como as de limpeza e de montagem de infraestrutura.

O grupo Parlapatões surgiu em 1991; portanto, são palhaços contemporâneos.

Pergunte aos estudantes se já viram palhaços em programas de TV ou em filmes que passam no cinema e na televisão.

Para imaginarem o que está acontecendo nas fotos da apresentação dos Parlapatões, você pode orientar os estudantes a contar a história da sequência de cenas dos palhaços com questões como:

• O que eles estão falando ou fazendo em cada uma dessas fotos?
• Quantos palhaços há no grupo?
• Você já viu um tambor parecido com algum desses?

  (Respostas pessoais.)

  Objetos de cena são todas as coisas usadas para compô-la.

  Você pode propor uma leitura da imagem para que os estudantes falem sobre os objetos de cena que

  estão vendo. Pergunte:

• O que você está vendo nos chapéus de cada um dos palhaços?
• Como é o desenho do tambor?
• Será que tem um barril? Ou todos são tambores?
• O que estão fazendo com a corda?
• E com a escada?

  (Respostas pessoais.)

Ao orientar a atividade Palhaços em cena!, proponha aos estudantes que desenhem palhaços ou outros personagens do circo usando como recursos o mesmo tipo de tambor e de escada usados pelos Parlapatões.

Se quiserem, podem também acrescentar outros objetos na cena.

Boxe complementar:

Dica de site

• Conheça melhor o Grupo Parlapatões visitando o site oficial. Disponível em: http://fdnc.io/dZT. Acesso em: 8 jul. 2021.

  Fim do complemento.

  O figurino e as maquiagens de cada palhaço são diferentes. Explore isso com os estudantes e peça que comentem os detalhes de cada figurino e das maquiagens.

• Você já viu alguém se maquiando?
• Leve-os a imaginar como são feitas as maquiagens.
• Será que existe um maquiador, ou cada palhaço faz sua maquiagem?

  (Respostas pessoais.)

O circo foi e continua sendo tema de muitos filmes brasileiros e estrangeiros.

Charlie Chaplin (1889-1977) é um fabuloso artista britânico, mais conhecido no Brasil como Carlitos. No filme O circo, Chaplin promove cenas de humor e outras carregadas de sentimentos. Além de interpretar como ator o papel principal do filme, ele o escreveu e dirigiu. Seus filmes, em sua maioria, trazem um lado humanista tocante e, ao mesmo tempo, são muito engraçados.

Como muitos filmes de Chaplin são da época do cinema mudo, as imagens eram em preto e branco.

Possuem poucos textos escritos, com a função de explicar a cena, e aparecem na tela entre um conjunto de cenas e outro. A música e o movimento acabam tendo um papel muito importante; além disso, a velocidade com que a película roda faz com que os movimentos de pessoas, carros etc. sejam projetados na tela parecendo mais acelerados que em uma cena real.

A inconfundível figura de Carlitos, com seu chapéu, bengala, fraque e sapatos característicos, o imortalizou e popularizou sua imagem em estampas de camisetas, canecas, capas de cadernos e nomes de instituições.

Chaplin aparece nesta página em quatro imagens do filme, com outros personagens.

Peça aos estudantes que imaginem uma história com base na sequência de imagens.

Essa atividade pode ser realizada com a participação de todos; cada um conta uma parte, um começa e o outro continua, e assim sucessivamente.

Como muitas histórias podem ser contadas com base nas imagens, cada vez que uma história terminar peça aos estudantes que ainda não participaram que iniciem outra.

Lance as perguntas:

• Alguém conhece Charlie Chaplin, o Carlitos?
• Já assistiu a um filme em que ele aparece?

  (Respostas pessoais.)

  Em seguida, faça a leitura das imagens do Livro do Estudante.

• Onde Carlitos aparece nestas imagens?
• Quais delas são cartazes? Onde elas estão?

  (Respostas pessoais.)

Explique aos estudantes que Charlie Chaplin teve uma carreira longa, dirigiu muitas comédias de enorme sucesso e também filmes com conteúdo dramático.

Esclareça aos estudantes que, nas páginas já estudadas, há imagens que, se eles observarem bem, poderão gerar histórias.

Proponha que criem uma história que acontece em um circo.

Divida-os em grupos de seis participantes e peça a cada um que escreva, inicialmente, o personagem que quer ser.

Feitas as escolhas individuais, peça a cada estudante que complete em seu livro as escolhas dos colegas; para isso, cada um lê para os demais a sua escolha, e os colegas escrevem nos próprios livros.

Em seguida, peça que inventem oral e coletivamente uma história; depois, oriente que escrevam em duplas ou trios uma breve sequência do enredo. As duplas podem se apoiar na escrita, que será realizada de acordo com as possibilidades dos estudantes, que poderão combinar desenhos e palavras. O trabalho em duplas ou trios apoia os estudantes nesses momentos iniciais de seu desenvolvimento como leitor e escritor.

Nessas atividades, haverá interdisciplinaridade com Língua Portuguesa. Ao expressarem-se oralmente, farão um intercâmbio oral. Essas situações são favoráveis à edificação da autoconfiança, pois terão de trocar ideias, propor e criar para participar do jogo de forma lúdica.

Peça que decidam quais músicas usarão, se vão convidar alguém para ver a apresentação, se haverá cartaz de divulgação e se querem gravar as apresentações em vídeo no celular.

Os estudantes podem apresentar suas histórias aos colegas para socializar as criações no grupo. Para isso, organize o espaço da sala ou faça a atividade fora dela.

Para finalizar, cada um desenha em seu livro uma cena da história que inventaram juntos.

Avaliação processual do bimestre

As duas avaliações processuais da unidade, realizadas ao término de cada dois capítulos, referem-se às oito semanas trabalhadas e colaboram com o acompanhamento das aprendizagens, melhorando os resultados da avaliação final do 1º ano.

Avaliação das competências trabalhadas no bimestre

A serem preenchidas na Ficha de avaliação processual bimestral do professor.

Os itens de 1 a 8 referem-se às aprendizagens do papel de estudante no componente Arte. Consulte os apontamentos a cada capítulo.

O item 9 refere-se à aprendizagem das habilidades do bimestre, que podem ser registradas a cada capítulo.

Os itens 10, 11, 12 referem-se às competências trabalhadas no bimestre. Para preenchê-los, reflita com base em seus registros que trazem a memória das atividades do bimestre:

• No item 10, considere as Competências gerais da BNCC 3 e 4.
• No item 11, a Competência específica de Linguagens 5.
• No item 12, as Competências específicas de Arte 3, 4, 8 e 9.

  Para avaliar as aprendizagens de Arte, consulte as respostas dos estudantes na seção O que eu aprendi? relativa a cada capítulo e preencha:

• No item 13, as aprendizagens de Arte a cada capítulo do bimestre.
• Nos itens 14, 15, 16 e 17, as aprendizagens de alfabetização e literacia ; consulte seus registros e apontamentos ao longo dos capítulos.

  As habilidades destacadas neste bimestre são indicadas neste livro, a cada capítulo, por seu código ou numeração. As habilidades, para que sejam aprendidas, estão associadas aos Objetos de conhecimento e às aprendizagens de Arte. A aprendizagem das habilidades leva ao desenvolvimento das competências.

  As aprendizagens de Arte e os Objetos de conhecimento podem ser encontrados em sequência à descrição das habilidades destacadas para cada capítulo.

  As Habilidades, os Objetos de conhecimento, as Competências e as Aprendizagens de Arte também podem ser consultados na íntegra no texto Orientações gerais do livro de Arte.

Atividades para retomada de conhecimentos

Analise os resultados para ter ciência do conhecimento dos estudantes e de suas dificuldades. Com base neles, planeje intervenções específicas para retomar as questões (em pequenos grupos ou duplas, considerando a heterogeneidade dos saberes), e retome individualmente com os estudantes com dificuldade em um assunto ou em responder alguma das questões, a fim de proporcionar oportunidades de se manifestarem. Essa ação também propicia que, posteriormente, esses estudantes possam contribuir nas conversas, atividades diversas e leituras de imagens.

1. Caso os estudantes tenham demonstrado dificuldade em identificar e analisar os artistas contorcionistas representados na foto, oriente-os a pesquisar vídeos que contenham exemplos dessa modalidade acrobática. Depois, promova uma conversa em grupo para que a turma compartilhe suas impressões.

2. Se os estudantes apresentarem dificuldade em apontar as características que descrevem os artistas de acrobacia, retome com eles o conteúdo apresentado no Livro do Estudante.

3. Caso os estudantes tenham dificuldade em reconhecer a relevância do ensaio para a realização de sequências de movimentos em grupo, proponha uma atividade em dupla de criação de uma coreografia simples.

4. Se os estudantes tiverem dificuldade em citar a escolha de um artista de circo de sua preferência e justificá-la, promova uma conversa coletiva.

5. Em relação ao filme O circo, de Charlie Chaplin, caso os estudantes demonstrem desconhecer certas passagens do filme, retome o conteúdo do Livro do Estudante.

6. Caso os estudantes tenham dificuldade em criar e justificar a inserção de um personagem na cena, sugira uma conversa em grupo retomando o que já foi apresentado no Livro do Estudante.

   Ficha de autoavaliação mensal

   A autoavaliação é importante para que o estudante pense sobre seu processo de aprendizagem e, progressivamente, desenvolva seu papel de estudante. Consolida-se como mais uma situação de aprendizagem. Apoie os estudantes, se necessário, sem conduzir o que devem assinalar e escrever, pois, por vezes, eles precisam realizar a tarefa com sua ajuda para entender o que está sendo pedido ou para ler e escrever os comentários na ficha. Tente garantir o máximo de autonomia a eles nesse preenchimento.

Avaliação final

A Avaliação processual do estudante foi construída por meio de seu acompanhamento e registro das diferentes aprendizagens ao longo dos capítulos de cada unidade na Ficha de avaliação processual bimestral do professor.

Isso permitiu que você acompanhasse as aprendizagens de competências, habilidades, aprendizagens de Arte e itens de avaliação da postura do estudante ao longo dos processos de aprendizagem.

Desse modo, a avaliação diagnóstica do início do ano teve como objetivo preparar os estudantes para dar início ao 1º ano, já a avaliação processual permitiu que você, além de avaliar as aprendizagens, as retomasse quando foi preciso aperfeiçoá-las junto a alguns estudantes.

Todas as propostas de avaliação acima referidas funcionam para o estudante como novas situações de aprendizagem.

Para a prática da avaliação da aprendizagem, deverão ser coletados os dados que lhe sejam essenciais, relevantes, significativos.

À semelhança do que ocorre na prática científica, a avaliação da aprendizagem não pode assentar-se sobre dados secundários do ensino-aprendizagem, mas apenas sobre os que efetivamente configuram a conduta que cabe ao educador ensinar e ao educando aprender.

No caso da aprendizagem, dados essenciais são os que estão definidos no projeto pedagógico e no planejamento do ensino. (LUCKESI, 2011, p. 281.)

A avaliação final do 1 º ano perpassará os assuntos tratados ao longo do ano. Nela o estudante colocará em jogo o que aprendeu sobre o que foi ensinado.

A aprendizagem de cada assunto demandou conhecimentos nos âmbitos enunciados e sintetizados na Ficha de avaliação processual bimestral do professor.

Portanto, ter avaliado os referidos conhecimentos processualmente, ao longo do ano, retomando os pontos frágeis das aprendizagens para recuperá-los junto aos estudantes que demandaram esse trabalho do professor, possibilitou finalizar o percurso do ano letivo nessa avaliação final, que rastreia os temas estudados. Essa é a melhor forma de avaliar o que foi aprendido durante o ano letivo, pois, nos referidos assuntos todas as intenções didáticas estão representadas, e a avaliação final espelha as diferentes aprendizagens que os estudantes puderam concretizar.