Avaliação diagnóstica

Esta avaliação diagnóstica abrange aprendizagens dos anos anteriores e servirá de base à assimilação dos conhecimentos dos capítulos do 2º ano, que por sua vez estão associados às habilidades e às competências do mesmo livro e em correspondência com os objetivos das unidades e dos capítulos.

Caso algum estudante ainda não saiba o que está sendo perguntado, oriente-os a retomar a exploração desses conhecimentos. Os temas orientados configuram-se na perspectiva da avaliação formativa, delineada com a intenção de determinar o percurso de aprendizagem já percorrido pelo estudante e aquele que vai percorrer, e tem como propósito as intervenções didáticas que vão aperfeiçoar os processos de aprendizagem no componente Arte (Perrenoud, 1999). Desse modo, os conhecimentos aqui avaliados servirão de base às suas orientações do ensino no 2º ano.

Intenções da avaliação diagnóstica

A intenção formativa da atividade 1 é promover aprendizagem sobre diferentes lugares onde a arte é feita, tais como nos ateliês dos artistas, nas ruas, em estúdios de música etc., conhecimento presente nos estudos sobre instrumentos do 2º ano.

A intenção formativa da atividade 2 é promover aprendizagem sobre materiais inusitados de criação artística, como areia colorida, e sobre a existência de artistas de outros países que podemos conhecer, tema presente nas atividades do 2º ano.

A i ntenção formativa da atividade 3 é promover aprendizagem sobre a existência de procedimentos de repetição das imagens e a importância das diferentes técnicas de criar reproduções, temas presentes em atividades do 2º ano.

A intenção formativa da atividade 4 é promover aprendizagem sobre artistas criadores de personagens de desenhos animados e de esculturas, temas presentes entre os conhecimentos sobre teatro do 2º ano.

Atividades para retomada de conhecimentos

Para os estudantes que não se aproximaram das respostas esperadas, sugerimos as seguintes atividades.

1. Oriente os estudantes a imaginar as características dos espaços onde obras de arte podem ser criadas. Para isso, pergunte:
   • Quais recursos materiais e instrumentos são necessários para criar música, pinturas, animações ou outras formas de arte?
   • Como seriam os lugares adequados para guardar e utilizar esses materiais e instrumentos?
   • Como seriam os lugares adequados para apresentar essas diferentes formas de arte?

     (Respostas pessoais.)

   2. Para ativar o conhecimento prévio dos estudantes sobre arte, pergunte a eles se já viram areias coloridas dentro de garrafas, mesmo que eles ainda não as classifiquem como objetos artísticos. Se possível, mostre uma dessas garrafas ou selecione e apresente à turma algumas fotos.

      Se os estudantes não se referirem a algum artista de outro país, ative a reflexão deles perguntando:

      • Já escutou, no rádio, na TV ou no celular, músicas em outras línguas?
      • É provável que quem canta essas canções seja de outro país?

        (Respostas pessoais.)

      3. Pergunte aos estudantes se já observaram as marcas das próprias pegadas no chão ao andar na areia ou ao pisar com os pés molhados em um piso seco. Se eles não tiverem lembrança de ter vivenciado essas experiências, proponha que as realizem com ajuda de familiares, em casa ou em um local com areia.

         Em seguida, peça que reflitam se, ao repetir o movimento de andar e deixar pegadas, os seus pés não funcionam como “carimbos”.

      4. Oriente os estudantes a refletir sobre os desenhos animados que conhecem, perguntando se eles sabem quem os criou. Caso não saibam, proponha que façam uma pesquisa com os familiares na internet. Em seguida, oriente-os a refletir sobre as diferenças entre um bicho vivo, um pedaço de pedra e a escultura do mesmo bicho entalhada em pedra, perguntando:
         • Qual dos três é criação de um artista?

           (Resposta pessoal.)

Boxe complementar:

Objetivos da unidade

Conhecer alguns dos espaços de trabalho dos artistas, como os ateliês individuais e os estúdios de produção de música; saber mais sobre artistas que criam e apresentam suas obras no espaço urbano.

Fim do complemento.

Orientações didáticas

Converse com os estudantes sobre as diferentes formas de arte que eles conhecem e os tipos de artistas que exercem essa profissão. Anote na lousa as respostas da turma como referências para trabalhar ao longo do diálogo com a classe.

Boxe complementar:

Dica de site

Para saber mais sobre o Grupo Teatro Construção, de Lavras, Minas Gerais, acesse as redes sociais do grupo.

• Disponível em: https://www.youtube.com/channel/UCrN2z31S-LXfvuzKx9z3tBQ . Acesso em: 27 maio 2021.

  Fim do complemento.

Após realizar as questões propostas em Primeiros contatos, questione os estudantes: “Como vocês ficam sabendo sobre as exposições, os filmes e as apresentações de música ou de teatro?”. (Resposta pessoal.)

A partir das respostas, proponha aos estudantes que realizem durante o bimestre pesquisas de anúncios ou outros textos que divulguem exposições ou espetáculos. Essa pesquisa pode ser feita em fontes diversas, como jornais e revistas (impressos e digitais) ou em sites da internet. Os textos pesquisados e selecionados podem ser recortados e colados em folhas de papel avulso e, depois, fixados em um mural na classe para divulgar os eventos.

Para orientar o trabalho, pesquise antecipadamente e disponibilize aos estudantes jornais e revistas recentes que divulguem anúncios de eventos de arte, a fim de que eles possam realizar a pesquisa nesse material em sala de aula ou em casa. Peça aos estudantes que, se possível, incluam anúncios de eventos da região em que vivem, a fim de valorizar a arte local e regional.

Boxe complementar:

Para sua informação

Na divulgação de exposições de arte, além dos cartazes e anúncios de jornal direcionados ao público-alvo da mostra, os museus e galerias costumam fazer folhetos com textos de críticos de arte e curadores. Essas publicações podem ser impressas, mas, para diminuir os custos, muitas vezes são enviadas no formato de correio eletrônico.

Além disso, algumas exposições também oferecem catálogos, ou seja, publicações mais completas, com textos e imagens referentes ao evento. Esse tipo de material de divulgação possibilita que o leitor se aprofunde nos temas da mostra.

Fim do complemento.

Boxe complementar:

Objetivos do capítulo

Conhecer ateliês de artistas das artes visuais e improvisar uma encenação agindo como se fossem artistas em seus espaços de trabalho; conhecer a modalidade de trabalho artístico estátuas vivas, realizada nas ruas, e criar um museu com essas estátuas.

Fim do complemento.

Boxe complementar:

Habilidades destacadas

• Para avaliar (EF15AR07), observe o Livro do Estudante e anote em seu diário como compreenderam a função dos ateliês no trabalho dos artistas.
• Para avaliar (EF15AR21), grave em vídeo ou anote em seu diário a improvisação teatral e verifique como exercitaram o faz de conta na criação coletiva da cena.
• Objetos de conhecimento: Sistemas da linguagem (Artes visuais); Processos de criação (Teatro).
• Preencha os itens 1 e 2 da Ficha de avaliação processual bimestral do professor.

  As habilidades acima estão relacionadas às seguintes aprendizagens de Arte, que podem ser avaliadas a partir dos seus registros e da leitura da seção O que eu aprendi? do Livro do Estudante: Ateliê de artista plástico; Eu, encenando ser artista no ateliê e estátuas vivas.

• Para avaliar alfabetização e literacia, verifique se os estudantes desenvolveram o vocabulário com a palavra ateliê e se manifestaram fluência oral na resposta da atividade Vocês já viram pessoalmente uma estátua viva?.
• Preencha a Ficha de avaliação processual bimestral do professor do capítulo 1 (1ª e 2ª semanas).

  Fim do complemento.

  Orientações didáticas

  Muitos artistas trabalham em ateliês, espaços próprios para desenvolverem seus trabalhos, guardarem seus materiais e, algumas vezes, atenderem a grupos de artistas ou pessoas interessadas em aulas de arte. As imagens apresentadas nestas páginas possibilitam aos estudantes observar e comparar dois ateliês. Use as indicações de sites nestas orientações didáticas para ampliar seus conhecimentos sobre Paulo Baravelli e Laura Vinci antes de orientar as atividades propostas. Depois de responderem à questão do Livro do Estudante sobre como imaginam ser um ateliê, proponha uma atividade teatral tendo a resposta de cada um como ponto de partida. Peça a eles que se imaginem no ateliê onde “trabalham como artistas” e, a partir disso, encenem um momento de sua ação, de modo individual, mas simultânea à dos colegas, tendo apenas o corpo como instrumento. Grave as cenas e assista a elas com os estudantes, a fim de que apreciem a atividade e se autoavaliem.

Atividade complementar

Projetar um ateliê

Proponha aos estudantes que imaginem como seria se fossem artistas e pudessem construir seus próprios ateliês. Ao orientar a atividade, proponha a eles perguntas que possam ajudá-los a refletir:

• Que tipo de trabalho você vai fazer no ateliê?

• De que móveis e materiais você vai precisar?

(Respostas pessoais.)

No projeto, os estudantes podem associar texto escrito e imagens para indicar o uso dos espaços e nomear os objetos e o mobiliário do ateliê.

Lembre os estudantes de que nos ateliês os artistas fazem seus trabalhos, guardam suas obras que ainda não foram vendidas e os materiais necessários para realizar novas criações.

Peça que reflitam sobre as atividades que pretendem desenvolver no ateliê. Será que darão aulas para outros artistas ou pessoas que querem aprender a fazer o que eles (produtores de arte) sabem fazer?

Boxe complementar:

Dica de sites

• Para saber mais sobre Baravelli, visite sua galeria virtual de arte. Disponível em: http://fdnc.io/eUz. Acesso em: 27 maio 2021.
• Para saber mais sobre Laura Vinci, visite seu site oficial. Disponível em: http://fdnc.io/eUA. Acesso em: 27 maio 2021.

  Fim do complemento.

A estátua viva é uma prática comum nas ruas de muitos centros urbanos. Como está descrito no Livro do Estudante, artistas fazem performances representando pessoas conhecidas, personagens históricas, mitos etc. Atualmente, a arte pública é uma categoria da produção artística presente em muitas cidades do mundo. Por seu caráter público, esse espaço se abre à intervenção de muitas formas de arte que não se filiam às normas institucionais de museus, galerias e outras instituições culturais em que a arte é tradicionalmente apresentada em nossa sociedade.

Converse com os estudantes sobre as imagens de estátuas vivas apresentadas nestas páginas e pergunte:

• Reconhecem alguma das personagens que elas representam?
• Como imaginam que elas vão se movimentar ao receberem suas moedas?
• Quais personagens você gostaria de representar como estátua viva?
• Como sua estátua viva agradeceria ao receber uma moeda?

  (Respostas pessoais.)

  Boxe complementar:

  Para sua informação

  Performances públicas e estátuas vivas

  Em arte, performance é um trabalho que o artista realiza misturando as linguagens do teatro, das artes visuais e da música.

  A ação do artista performático é diferente das ações cotidianas, pois ela causa espanto e curiosidade ou, no mínimo, deixa as pessoas bastante intrigadas. Às vezes, as performances são realizadas dentro de museus, mas, geralmente, são feitas em espaços abertos, como a rua.

  Gilbert e George são artistas europeus que trabalham juntos há várias décadas. Em uma performance realizada em 1970, eles cobriram o corpo com tinta metálica para virarem esculturas vivas em um museu: enquanto ficavam parados sobre uma mesa de madeira, um aparelho de som tocava uma canção do tempo da Segunda Guerra Mundial.

  Quando a performance de Gilbert e George foi realizada, houve grande repercussão por ser algo novo e surpreendente para o público. Suas estátuas vivas provavelmente não causariam tanta surpresa nos dias de hoje, pois já é comum encontrar estátuas vivas em muitas cidades.

  Fim do complemento.

Leia as orientações do Livro do Estudante sobre como cada um deve fazer sua estátua viva. É importante que eles pensem e planejem, desenhando e/ou escrevendo a respeito da estátua viva que querem ser. Oriente-os a definir as roupas, os acessórios e os objetos de que vão precisar e a providenciá-los previamente ao dia da apresentação. Cada um pode compartilhar com os colegas suas ideias para compor sua estátua viva.

Promova um exercício com as estátuas que os estudantes criarem, pedindo que tentem ficar numa só posição, sem se mexer. Isso pode ser feito em sala de aula com sua coordenação.

Museu de estátuas vivas

Para a montagem do “museu de estátuas vivas”, muitas decisões precisam ser tomadas. Os estudantes podem ser divididos em dois grupos para terem a oportunidade de vivenciar tanto o papel de estátua como o de público. A regra é simples: as estátuas precisam ficar completamente imóveis e só se movimentam mediante recebimento de uma moeda. O público coloca as moedas em um recipiente aos pés da “estátua”. O movimento a ser feito por cada estátua ao receber uma moeda precisa ser ensaiado antes: um sorriso, uma piscadela, um movimento típico da personagem etc. Sob sua coordenação, os grupos trocarão de papel: quem era estátua passará a ser público no segundo momento do jogo. No final, promova uma roda de conversa sobre a atividade para que todos compartilhem as experiências e aprendizagens.

Durante a encenação, as moedinhas depositadas pelo público podem ser reais ou objetos cênicos criados pelos estudantes. Caso decida criar as moedas, selecione e apresente, como referência, imagens reais dos dois lados de uma moeda. Oriente-os a recortar, usando tesoura com pontas arredondadas, pequenos círculos de cartolina ou bandejas de isopor, que podem ser traçados circundando uma tampa plástica de garrafa de água. Depois, cada um pode pintar suas moedas com tinta.

Boxe complementar:

Objetivos do capítulo

Conhecer canções brasileiras feitas especialmente para crianças e realizar atividades que promovam a escuta e a ampliação do repertório musical.

Fim do complemento.

Boxe complementar:

Habilidade destacada

• Para avaliar (EF15AR13), grave em áudio ou vídeo ou anote em seu diário observações das atividades propostas verificando como os estudantes apreciaram as músicas orientadas a crianças e refletiram sobre sua função.
• Objetos de conhecimento: Contexto e práticas (Música).
• Preencha os itens 3 e 4 da Ficha de avaliação processual bimestral do professor.

  A habilidade acima está relacionada às seguintes aprendizagens de Arte, que podem ser avaliadas a partir dos seus registros e da leitura da seção O que eu aprendi? do Livro do Estudante: Canção sobre aniversário; Cantar com movimentos corporais; Artistas que criam arte para crianças.

• Para avaliar alfabetização e literacia, verifique se os estudantes leram com fluência ao cantar a letra da canção Aniversário, e se localizaram e retiraram informação explícita na letra.
• Preencha a Ficha de avaliação processual bimestral do professor do capítulo 2 (3ª e 4ª semanas).

  Fim do complemento.

  Orientações didáticas

  Tanto a produção musical de tradição popular como os produtores musicais contemporâneos criaram muitas músicas e canções destinadas às crianças. Os estudantes provavelmente já escutaram diversas dessas canções. Vamos trabalhar com algumas delas em aula para ampliar o repertório musical.

  Converse com os estudantes sobre as músicas de que eles gostam. Pergunte se sabem cantar alguma delas e peça que a cantem juntos. Depois, faça as perguntas do Livro do Estudante.

Se possível, aprecie com os estudantes em aula a versão da música Aniversário, cantada pelo Palavra Cantada, disponível em plataformas de compartilhamentos de vídeos. Depois, promova uma roda de conversa a respeito dessa experiência.

Faça um levantamento de outras canções de aniversário que os estudantes conheçam, inclusive em outros idiomas, se souberem.

Boxe complementar:

Para sua informação

Música e dança sempre fizeram parte da vida dos homens em sociedade. As origens da música e da dança como expressões humanas se perderam na história remota da vida dos homens.

Até hoje, os especialistas nas histórias dessas artes não chegaram a um acordo acerca de suas origens. Alguns acreditam que a música teve início com o canto, enquanto outros afirmam que ela iniciou com ritmos tamborilados que provavelmente acompanhavam danças em rituais para aumentar as colheitas ou assegurar boas caçadas.

De acordo com outros autores, a música originou-se de tentativas do homem de domar aspectos da natureza que considerava perigosos. Os ruídos caóticos do trovão, das tempestades e dos rugidos de animais eram organizados em rituais onde se produziam sons com instrumentos feitos de materiais obtidos de animais mortos – a pele transformava-se em tambores, os ossos em instrumentos de sopro, as vísceras em instrumentos de corda. Agindo dessa forma, os homens sentiam-se um pouco mais seguros diante das forças indomáveis da natureza.

DEHENZELIN, Monique; LIMA, Zélia V. C. Projeto Professor da Pré-escola . São Paulo: Editora Globo/Fundação Roberto Marinho/Ministério da Educação, 1991.

Fim do complemento.

Boxe complementar:

Para sua informação

Considerar e compreender em que contexto as músicas são criadas, praticadas e consumidas torna-se extremamente relevante em uma abordagem pedagógica que valoriza a diversidade da produção humana. Assim, as perguntas a serem feitas com relação a um produto musical são: Quem os produziu? Quando? Onde? Com que finalidade? As ideias, os valores, as crenças, os conhecimentos e intenções dos produtores e dos consumidores de música são importantes para se compreender a diversidade humana. Igualmente importante é estar atento para as novas possibilidades de recepção de música, já que os significados não estão preestabelecidos, mas são construídos no momento da própria ação musical (criar, executar, escutar).

“Linguagens, códigos e suas tecnologias”. In : Orientações curriculares para o Ensino Médio ; v. 1. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006. p. 195.

Fim do complemento.

Toque a canção Caranguejo para os estudantes ouvirem e cante com eles. Para promover a compreensão de texto, realize questionamentos sobre a letra da canção:

• Que bicho a letra da canção retrata?
• Como é a aparência do peixe e do caranguejo que estão nas imagens do livro?
• Por que na letra da canção afirma-se que caranguejo vira peixe na enchente da maré?
• E você, já viu um caranguejo andando na areia da praia?

  (Respostas pessoais.)

  Boxe complementar:

  Para sua informação

  Os caranguejos são crustáceos que podem ser encontrados na beira do mar. Todos os dias, há grandes transformações nesta região: conforme a fase da maré, o nível da água sobe ou desce, ciclicamente uma faixa do litoral é exposta ao ar ou submersa. Os caranguejos conseguem se mover tanto na areia e nas pedras expostas ao ar como sob as águas.

  Fim do complemento.

  Boxe complementar:

  Para leitura do estudante

• ALATORRE, Dan. As aventuras de Pinchy Crab e Ramon D’Escargot. Ilustração de Don Castillo e tradução de Raquel Sofia Pereira Gonçalves. Canadá: Babelcube Inc., 2014. (e-book)

  O livro conta a história de um pequeno caranguejo que encontra um caracol perdido chamado Ramon. Eles se tornam amigos de uma menina e uma gaivota, e os quatro trabalham juntos para ajudar Ramon a chegar em sua casa são e salvo. Mas, quando isso não acontece, eles tornam-se criativos. O livro mostra que trabalhar em equipe é importante, assim como ser engenhoso, ajudar os outros, fazer amigos, respeitar as diferenças e fazer o melhor em situações difíceis para as crianças, como mudar de casa.

  Fim do complemento.

Ao realizar a atividade, proponha aos estudantes que acompanhem as imagens das diferentes formas de bater palmas apresentadas pelo Grupo Tiquequê, imitando-as ou reinventando-as ao cantar a canção Caranguejo. Peça que trabalhem em grupo, assistam uns aos outros e comentem os resultados.

Boxe complementar:

Dica de vídeo

• O Grupo Tiquequê gravou a canção infantil popular Caranguejo empregando diferentes maneiras de bater palmas. Se possível, apresente o vídeo para os estudantes conhecerem o canto e os gestos de bater palmas do grupo na canção. Disponível em: http://fdnc.io/eUB. Acesso em: 27 maio 2021.

  Fim do complemento.

Avaliação processual do bimestre

As duas avaliações processuais da unidade, realizadas ao término de cada dois capítulos, referem-se às oito semanas trabalhadas e colaboram com o acompanhamento das aprendizagens, melhorando os resultados da Avaliação final do 2º ano.

Avaliação das competências trabalhadas no bimestre

A serem preenchidas na Ficha de avaliação processual bimestral do professor.

Os itens de 1 a 8 referem-se às aprendizagens do papel de estudante no componente Arte. Consulte os apontamentos a cada capítulo.

O item 9 refere-se à aprendizagem das habilidades do bimestre, que podem ser registradas a cada capítulo.

Os itens 10, 11, 12 referem-se às competências trabalhadas no bimestre. Para preenchê-los, reflita com base em seus registros que trazem a memória das atividades do bimestre:

• No item 10, considere as Competências gerais da BNCC 1 e 3.
• No item 11, as Competências específicas de Linguagens 1 e 4.
• No item 12, as Competências específicas de Arte 2, 4, 5 e 8.

  Para avaliar as aprendizagens de Arte, consulte as respostas dos estudantes na seção O que eu aprendi?, relativa a cada bimestre, e preencha-o.

• No item 13, as Aprendizagens de Arte a cada capítulo do bimestre.
• Nos itens 14, 15, 16 e 17, as aprendizagens de alfabetização e literacia, consulte seus registros e apontamentos ao longo dos capítulos.

  As habilidades destacadas neste bimestre são indicadas neste livro, a cada capítulo, por seu código ou numeração. As habilidades, para que sejam aprendidas, estão associadas aos Objetos de conhecimento e às aprendizagens de Arte. A aprendizagem das habilidades leva ao desenvolvimento das Competências.

  As aprendizagens de Arte e os Objetos de conhecimento podem ser encontrados em sequência à descrição das habilidades destacadas para cada capítulo.

  As Habilidades, os Objetos de conhecimento, as Competências e as Aprendizagens de Arte também podem ser consultados na íntegra no texto Orientações gerais do livro de Arte.

Atividades para retomada de conhecimentos

Analise os resultados para ter ciência do conhecimento dos estudantes e de suas dificuldades. Com base neles, planeje intervenções específicas para retomar as questões (em pequenos grupos ou duplas, considerando a heterogeneidade dos saberes), e retome individualmente com os estudantes com dificuldade em um assunto ou em responder alguma das questões, a fim de proporcionar oportunidades de se manifestarem. Esta ação também propicia que, posteriormente, esses estudantes possam contribuir nas conversas, atividades diversas e leituras de imagens.

1. Caso algum estudante apresente dificuldade em refletir sobre o ateliê ser um local de criação do artista plástico, sugere-se apresentar imagens de ateliês de artistas.

2. Se os estudantes tiverem dificuldade em imaginar um ateliê pessoal e descrevê-lo, retome oralmente as informações apresentadas no livro.
   3. Caso algum estudante demonstre dificuldade em registrar, por meio do desenho, o ateliê imaginado, apresente imagens de ateliês de artistas como referências.

3. Caso os estudantes tenham dificuldade em reconhecer a estratégia usada pelas estátuas vivas para se movimentarem, apresente a eles alguns vídeos para repertoriá-los e, em seguida, proponha uma brincadeira corporal.

4. Se os estudantes tiverem dificuldade em identificar os sentimentos da personagem na música, proponha a eles que ouçam novamente a canção Aniversário, de Paulo Tatit e Luiz Tatit.

5. Caso os estudantes tenham dificuldade em identificar o nome de uma canção estudada que integra voz e movimentos, retome a canção e os movimentos em grupo na classe.

6. Se os estudantes apresentarem dificuldade em reconhecer o valor dos artistas que criam arte para crianças, retome essa conversa em grupo.

   Ficha de autoavaliação mensal

   A autoavaliação é importante para que o estudante pense sobre seu processo de aprendizagem e, progressivamente, desenvolva seu papel de estudante. Consolida-se como mais uma situação de aprendizagem. Apoie os estudantes, se necessário, sem conduzir o que devem assinalar e escrever, pois, por vezes, eles precisam realizar a tarefa com sua ajuda para entender o que está sendo pedido ou para ler e escrever os comentários na ficha. Tente garantir o máximo de autonomia a eles nesse preenchimento.

Boxe complementar:

Objetivos do capítulo

Saber como é um estúdio musical; gravar uma sequência de músicas e dançar ao som de uma trilha musical.

Fim do complemento.

Boxe complementar:

Habilidades destacadas

• Para avaliar (EF15AR16), observe na leitura de imagens como os estudantes identificaram o registro musical tradicional em partitura e a representação do áudio por imagens de ondas sonoras.
• Para avaliar (EF15AR26), observe e registre em vídeo ou em seu diário a atividade de edição musical e dança. Verifique como exploraram recursos para gravação e edição de som em seus processos de criação artística.
• Para avaliar (EF15AR11), observe e registre em vídeo ou em seu diário a atividade de dança e verifique como criaram e improvisaram movimentos.
• Objetos de conhecimento: Notação e registro musical (Música); Arte e tecnologia (Artes integradas) e Processos de criação (Dança).
• Preencha os itens 5 e 6 da Ficha de avaliação processual bimestral do professor.

  As habilidades acima estão relacionadas às seguintes aprendizagens de Arte, que podem ser avaliadas a partir dos seus registros e da leitura da seção O que eu aprendi? do Livro do Estudante: Trilhas para animações; Edição de gravações e Gravar músicas e dançar.

• Para avaliar alfabetização e literacia, verifique se os estudantes desenvolveram o vocabulário com a expressão estúdio musical e se escreveram com propriedade o texto ao colocar em ordem as músicas na atividade Dance suas músicas preferidas!
• Preencha a Ficha de avaliação processual bimestral do professor do capítulo 3 (5ª e 6ª semanas).

  Fim do complemento.

  Orientações didáticas

  A criação de linguagens próprias para anotar as composições musicais permite executá-las em lugares e épocas distantes de sua criação.

  O rádio, a televisão e a internet são meios de se transmitir ao vivo uma apresentação musical para muitos lugares ao mesmo tempo. As gravações das apresentações podem ser ouvidas de novo muitas vezes.

  Boxe complementar:

  Dica de site

• Para conhecer melhor o estúdio de Jonas Tatit, visite o site dele. Disponível em: http://fdnc.io/eUC. Acesso em: 27 maio 2021.

  Fim do complemento.

Escute com os estudantes as trilhas criadas pelo estúdio de Jonas Tatit para as animações Peixonauta e Escola pra cachorro, disponíveis no site do músico.

Converse com eles sobre outras trilhas sonoras de que recordem.

Boxe complementar:

Para sua informação

Peixonauta e Escola pra cachorro

O Peixonauta é um peixe que usa roupa de astronauta para passear em terra firme e salvar a natureza. [...] Esse ambientalista escamoso é a personagem central da série de TV Peixonauta [...] É a primeira coprodução entre o canal e uma produtora brasileira, a TV Pinguim, que criou os roteiros, as personagens e deu vida à animação. [...] O mesmo mote – a parceria entre um canal pago e uma produção brasileira – está em Escola pra cachorro . No enredo, um poodle , um vira-lata e mais três amigos de raças obscuras são deixados todos os dias pelos donos em uma creche para cães. Lá, aprendem a conviver com as diferenças. [...]

Esses desenhos mostram que algo está em transformação. Além de a violência [...] ter saído de moda nos programas para crianças para dar lugar a bichos e personagens ecológica e politicamente corretos [...], chama a atenção a criação nacional. [...]

ANAUATE, Gisele. “Animações brasileiras ganham o mundo.” In : Revista Época , 24 abr. 2009.

Fim do complemento.

Atividade complementar

Escutar, ler e cantar

A escuta atenta é importante na formação musical. A partir das canções que conseguir reunir, deixe que os estudantes escutem músicas e progressivamente tentem cantar enquanto ouvem.

Sempre que possível, copie as letras na lousa e oriente-os a ler o texto acompanhando o som da música.

Essa repetição da escuta atenta promove a memorização da letra e traz satisfação no canto em grupo.

Boxe complementar:

Para sua informação

Jonas Tatit e seu estúdio

O paulistano Jonas Tatit é um músico e compositor formado pela Unicamp. Hoje, em seu estúdio, desenvolve trilhas sonoras para diversas áreas, tais como: publicidade, cinema, desenho animado e dança. Além de diversos trabalhos de gravação, edição, mixagem e masterização para CDs e DVDs.

Seu estúdio fez diversas trilhas sonoras para o desenho animado Peixonauta, inclusive a abertura. Em 2011, produziu o DVD Cante com o Peixonauta e, em 2013, além de trilhas, ficou também responsável pela mixagem de áudio do Programa Peixonáuticos.

Fim do complemento.

Na leitura das imagens, converse com os estudantes a respeito de outros instrumentos musicais tradicionais que conheçam e também de outras formas contemporâneas de fazer música, como o uso de sintetizadores ou de computadores.

Comente que, para saber ler uma partitura musical como a apresentada nesta página, é necessário o aprendizado das convenções da notação musical tradicional. Diga que também existem outras formas contemporâneas para anotar composições musicais em que o compositor pode inventar seus próprios símbolos de notação.

A representação de sons no formato de ondas, como as apresentadas na imagem da tela do computador, facilita visualizar e realizar o processo de edição de uma trilha de áudio. Nesse tipo de representação, temos, no sentido horizontal, informação sobre o tempo de gravação, e, no vertical, dados sobre características do som gravado, como as variações de intensidade.

A proposta de selecionar e gravar trechos de músicas em uma determinada sequência possibilita um aprendizado básico do processo de edição de áudio.

Antes de orientar os estudantes a realizar os procedimentos necessários, experimente fazer você mesmo uma edição similar à pedida, usando um celular ou outros recursos disponíveis em sua escola.

Se for possível, peça aos estudantes que se revezem gravando em vídeo a dança coletiva. O registro pode ser visto no início da roda de conversa sobre a atividade. Comente que o processo de editar vídeos em um computador é semelhante ao processo de edição de áudio. Se eles tiverem interesse, proponha que pesquisem mais sobre esse tema.

Os programas de computador especializados em edição de áudio simplificam esse processo e ampliam os recursos disponíveis para quem faz a edição, tais como: copiar e colar trechos selecionados de uma gravação, visualizar ondas sonoras, sobrepor diferentes sons etc.

Ao estudar o uso de programas que possibilitam realizar esse tipo de edição, você também poderá empregá-los em atividades realizadas com os estudantes.

Um programa de edição de som gratuito interessante é o Audacity (disponível em: http://fdnc.io/8uj. Site em inglês. Acesso em: 27 maio 2021).

Boxe complementar:

Objetivos do capítulo

Aprender a respeito do planejamento de uma animação, fazer estudos de movimentação de personagens e criar suas vozes.

Fim do complemento.

Boxe complementar:

Habilidades destacadas

• Para avaliar (EF15AR19), observe a encenação, grave em vídeo ou anote em seu diário verificando como os estudantes se apropriaram de elementos teatrais, como entonações de voz, fisicalidades, diversidade de personagens e narrativas.
• Para avaliar (EF15AR23), observe a atividade, grave em vídeo ou anote em seu diário como experimentaram as relações processuais entre as linguagens artísticas das artes visuais (animação) e do teatro.
• Objetos de conhecimento: Notação e registro Musical (Música); Arte e tecnologia (Artes integradas) e Processos de criação (Dança).
• Preencha os itens 7 e 8 da Ficha de avaliação processual bimestral do professor.

  As habilidades acima estão relacionadas às seguintes aprendizagens de Arte, que podem ser avaliadas a partir dos seus registros e da leitura da seção O que eu aprendi? do Livro do Estudante: Personagem de animação; Caracterização da voz da personagem e animadores.

• Para avaliar alfabetização e literacia, verifique se os estudantes escreveram com propriedade os textos da atividade Vamos criar uma personagem!
• Preencha a Ficha de avaliação processual bimestral do professor do capítulo 4 (7ª e 8ª semanas).

  Fim do complemento.

  Orientações didáticas

  Para iniciar, cada estudante pode produzir uma lista de desenhos animados preferidos ou produzi-la em dupla com um colega e compartilhar as respostas com a classe para poder ampliar o repertório de todos. Leve para a sala de aula produtos da cultura visual que fazem parte do cotidiano dos estudantes, como um recorte de conteúdo nas aulas de Arte. É um bom momento para se discutir a diferença entre produções nacionais e estrangeiras, personagens e formas de narrativas. Enfim, todos os elementos relativos ao universo dos desenhos animados podem ser explorados nessa roda de conversa inicial.

  Se possível, organize uma visita de sua classe a um estúdio de criação de desenhos animados de sua região.

Boxe complementar:

Dica de site

• Para conhecer mais sobre o trabalho de Mariana Caltabiano, visite o site dela. Disponível em: http://fdnc.io/eUD. Acesso em: 27 maio 2021.

  Fim do complemento.

  Na internet ou na programação de emissoras de TV a cabo, é possível localizar vídeos de Gui & Estopa, criados por Mariana Caltabiano. Pesquise e apresente aos estudantes alguns deles, conversando a respeito das personagens e comparando-os aos estudos observados no Livro do Estudante.

Como referência inicial para o exercício de estudo de movimentação de personagem, na atividade Vamos criar uma personagem!, peça aos estudantes que levem para a aula bonecos de personagens que achem interessantes e proponha a eles que os desenhem vistos de diferentes ângulos.

Comente com os estudantes que a produção das vozes de personagens de desenhos animados é uma atividade profissional realizada por atores especializados. Além da criação das vozes, os atores também fazem a dublagem, falas de personagens de animações criadas em outras línguas.

Antes de seguir com a proposta de criar uma encenação em grupo, o professor pode propor aos estudantes que criem em duplas um pequeno diálogo usando as vozes que inventaram para suas personagens. Os diálogos podem ser gravados e depois apreciados pela turma.

Avaliação processual do bimestre

As duas avaliações processuais da unidade, realizadas ao término de cada dois capítulos, referem-se às oito semanas trabalhadas e colaboram com o acompanhamento das aprendizagens, melhorando os resultados da Avaliação final do 2º ano.

Avaliação das competências trabalhadas no bimestre

A serem preenchidas na Ficha de avaliação processual bimestral do professor.

Os itens de 1 a 8 referem-se às aprendizagens do papel de estudante no componente Arte. Consulte os apontamentos a cada capítulo.

O item 9 refere-se à aprendizagem das habilidades do bimestre, que podem ser registradas a cada capítulo.

Os itens 10, 11, 12 referem-se às competências trabalhadas no bimestre. Para preenchê-los, reflita com base em seus registros que trazem a memória das atividades do bimestre:

• No item 10, considere as Competências Gerais da BNCC 1 e 3.
• No item 11, as Competências específicas de Linguagens 1 e 4.
• No item 12, as Competências específicas de Arte 2, 4, 5 e 8.

16. Para avaliar as aprendizagens de Arte, consulte as respostas dos estudantes na seção O que eu aprendi?, relativa a cada bimestre, e preencha-o.
    • No item 13, as Aprendizagens de Arte a cada capítulo do bimestre.
    • Nos itens 14, 15, 16 e 17, as aprendizagens de alfabetização e literacia, consulte seus registros e apontamentos ao longo dos capítulos.

      As habilidades destacadas neste bimestre são indicadas neste livro, a cada capítulo, por seu código ou numeração. As habilidades, para que sejam aprendidas, estão associadas aos Objetos de conhecimento e às aprendizagens de Arte. A aprendizagem das habilidades leva ao desenvolvimento das Competências.

      As aprendizagens de Arte e os Objetos de conhecimento podem ser encontrados em sequência à descrição das habilidades destacadas para cada capítulo.

      As Habilidades, os Objetos de conhecimento, as Competências e as Aprendizagens de Arte também podem ser consultados na íntegra no texto Orientações gerais do livro de Arte.

Atividades para retomada de conhecimentos

Analise os resultados para ter ciência do conhecimento dos estudantes e de suas dificuldades. Com base neles, planeje intervenções específicas para retomar as questões (em pequenos grupos ou duplas, considerando a heterogeneidade dos saberes), e retome individualmente com os estudantes com dificuldade em um assunto ou em responder alguma das questões, a fim de proporcionar oportunidades de se manifestarem. Esta ação também propicia que, posteriormente, esses estudantes possam contribuir nas conversas, atividades diversas e leituras de imagens.

1. Caso os estudantes apresentem dificuldade em reconhecer a igual importância da imagem e do som nos desenhos animados, assista a alguns com eles para repertoriar a conversa do grupo.

2. Se os estudantes tiverem dificuldade em identificar o corte como procedimento de retirar uma parte do som na edição de gravações, retome com eles o conteúdo do Livro do Estudante.

3. Caso os estudantes demonstrem dificuldade para indicar os recursos necessários para gravar músicas, grave-os cantando e, depois, proponha que todos ouçam a gravação e conversem sobre ela.

4. Caso os estudantes demonstrem dificuldade em indicar e descrever as principais características de uma personagem de animação favorita e criar um desenho que a retrate, proponha a eles que realizem a descrição oralmente e façam o desenho em duplas.

5. Se os estudantes demonstrarem dificuldade em refletir sobre o papel da voz na caracterização de uma personagem, assista a desenhos animados com eles.

6. Caso os estudantes apresentem dificuldade em indicar os estudos como parte importante do processo de criação das personagens pelos animadores, assista a vídeos sobre esse processo com a turma.

   Ficha de autoavaliação mensal

   A autoavaliação é importante para que o estudante pense sobre seu processo de aprendizagem e, progressivamente, desenvolva seu papel de estudante. Consolida-se como mais uma situação de aprendizagem. Apoie os estudantes, se necessário, sem conduzir o que devem assinalar e escrever, pois, por vezes, eles precisam realizar a tarefa com sua ajuda para entender o que está sendo pedido ou para ler e escrever os comentários na ficha. Tente garantir o máximo de autonomia a eles nesse preenchimento.