56
UNIDADE 3. Artistas imigrantes
Fonte: Atlas geográfico escolar. 3“ ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2006.
LEGENDA: Lina Bo Bardi adolescente, nos anos 1930. Instituto Lina Bo Bardi e Pietro Maria Bardi. São Paulo (SP). FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: A artista Maria Helena Vieira da Silva, no dia de seu segundo aniversário, 1910. Arquivo Fotográfico da Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva. Lisboa, Portugal. FIM DA LEGENDA.
Boxe complementar:
Primeiros contatos
Muitos artistas nascidos em outros países se encantaram com o Brasil e decidiram viver e trabalhar aqui. Esses artistas imigrantes trouxeram modos e formas de fazer arte que aprenderam em suas culturas.
- Na sua família existem imigrantes?
- Qual ou quais são os países de origem deles?
Fim do complemento.
57
LEGENDA: Lasar Segall (ao centro, com roupa clara) quando criança, com sua família em Vilna, Lituânia, em 1896. Acervo do Museu Lasar Segall-Ibram/MinC, São Paulo, Brasil. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: O artista Samson Flexor na adolescência, com os pais, cerca de 1920. Arquivo da família Flexor. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Manabu Mabe quando criança (à esquerda da mãe), em 1934. Arquivo da família Mabe – Instituto Manabu Mabe. São Paulo, Brasil. FIM DA LEGENDA.
58
1. Lasar Segall
O artista Lasar Segall, antes de viver no Brasil, morou na Lituânia e na Alemanha. Talvez por isso o tema da imigração apareça em muitas de suas obras.
LEGENDA: Navio de emigrantes, 1939-1941. Lasar Segall. Óleo com areia sobre tela, 230 x 270 cm. Museu Lasar Segall-Ibram/MinC, São Paulo, Brasil. FIM DA LEGENDA.
- O que fazem as pessoas nesse barco?
- Elas estão separadas ou aglomeradas?
- Qual será o motivo dessa viagem?
- Como são as cores dessa pintura?
- Como está a linha do horizonte?
- Como seria passar vários dias viajando em um navio como esse?
59
Veja duas obras que mostram o trabalho de Lasar Segall antes e depois de vir morar no Brasil.
Obra pintada na Alemanha.
LEGENDA: Interior de indigentes, 1920. Lasar Segall. Óleo sobre tela, 85 × 70 cm. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, São Paulo, Brasil. FIM DA LEGENDA.
Obra pintada no Brasil.
LEGENDA: Encontro, 1924. Lasar Segall. Óleo sobre tela, 66 x 54 cm. Museu Lasar Segall-Ibram/MinC, São Paulo, Brasil. FIM DA LEGENDA.
Compare as duas obras acima e discuta com os colegas:
- Como a mudança de país transformou o modo de pintar de Lasar Segall?
60
Nas obras expressionistas, vemos figuras distorcidas e deformadas, traços que expressam sentimentos, cores fortes ou, então, cores escuras com muito contraste.
O contato com a luz tropical do Brasil expandiu o uso das cores na pintura de Lasar Segall, como vimos em Encontro.
Observe, nesta página, imagens de obras criadas por outros artistas expressionistas.
LEGENDA: A boba, 1915-1916. Anita Malfatti. Óleo sobre tela, 61 x 50,6 cm. Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC-USP), São Paulo, Brasil. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: O grito, 1893. Edvard Munch. Óleo, têmpera e pastel sobre cartão, 91 x 73,5 cm. Museu Munch, Oslo, Noruega. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: O grito, 1893. Edvard Munch. Litografia, 35,5 x 25,4 cm. Galeria Nacional, Oslo, Noruega. FIM DA LEGENDA.
- Você é capaz de notar alguma semelhança entre elas?
61
Boxe complementar:
Que tal desenhar como um expressionista?
Experimente fazer seu desenho com os recursos usados pelos expressionistas: exagere as formas, distorça as figuras e use cores fortes ou contrastantes!
_____
Fim do complemento.
62
2. Samson Flexor e Manabu Mabe
Samson Flexor foi outro artista que viajou, viajou, viajou e se fixou no Brasil. Antes morou na Romênia, na Bélgica e na França.
A obra desse artista esteve fortemente associada a um movimento artístico: o abstracionismo geométrico. Como o nome indica, as obras desse movimento são abstratas, ou seja, nelas o artista não está preocupado em representar o mundo como o vemos, mas, sim, em criar um “mundo” na superfície da pintura, organizando cores e formas que por si sós já expressam muita coisa.
LEGENDA: Geométrico, 1956. Samson Flexor. Óleo sobre tela, 53 x 53 cm. Coleção particular. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Composição, sem data. Samson Flexor. Óleo sobre tela, 35 x 50 cm. Coleção particular. FIM DA LEGENDA.
Segundo sua leitura, essas imagens criadas por Flexor:
- Parecem estáticas ou
sugerem
movimento?
_____
- Transmitem a você alguma sensação? Qual?
_____
- Quais são as principais diferenças entre as duas obras?
_____
63
O termo arte abstrata é utilizado para indicar obras que não representam objetos reconhecíveis.
Observação:
Palavras destacadas no glossário: Arte abstrata.
Fim da observação.
O pintor e teórico da arte Wassily Kandinsky foi o primeiro artista a fazer uma pintura inteiramente abstrata. Para ele, os artistas deveriam dedicar-se a pintar o mundo interior e os sentimentos.
Veja abaixo uma obra do artista.
LEGENDA: Laranja, 1923. Wassily Kandinsky. Litografia, 40,5 x 38,4 cm. Museu de Arte Moderna de Nova York, Estados Unidos. FIM DA LEGENDA.
- Como você imagina que poderia representar um sentimento, uma emoção, por meio de uma pintura abstrata?
Boxe complementar:
Você vai fazer um trabalho geométrico!
Você pode usar régua, esquadro, transferidor e compasso ou obter formas geométricas contornando objetos, como moedas. Pense na composição das cores e em sua relação com as formas.
_____
Fim do complemento.
64
Vamos conhecer outro artista imigrante que trabalhou a abstração de uma maneira distinta da de Flexor.
Manabu Mabe nasceu em 14 de setembro de 1924, na província de Kumamoto, no Japão. Ele veio com a família para o Brasil para trabalhar em uma lavoura de café no interior do estado de São Paulo.
Na fazenda, ele aproveitava os dias de chuva e os domingos (quando não trabalhava) para pintar.
Manabu Mabe, vigoroso e brilhante mestre das cores e do estilo abstrato, morreu em São Paulo, em outubro de 1997, aos 73 anos.
LEGENDA: O artista Manabu Mabe. Arquivo da Família Mabe – Instituto Manabu Mabe, São Paulo (SP). Foto sem data. FIM DA LEGENDA.
Em suas pinturas abstratas, é possível identificar gestos rápidos que lembram os gestos que são feitos para escrever ideogramas japoneses.
O ideograma japonês abaixo significa “árvore”. Experimente desenhar esse ideograma no espaço ao lado dele.
LEGENDA: O grito, 1958. Manabu Mabe. Laca sobre tela, 130 x 162 cm. Instituto Manabu Mabe, São Paulo, Brasil. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Ideograma japonês que significa “árvore”. FIM DA LEGENDA.
65
Observe reproduções de duas obras de Manabu Mabe.
LEGENDA: Outono tardio, 1973. Manabu Mabe. Laca sobre tela, 130 x 162 cm. Instituto Manabu Mabe, São Paulo, Brasil. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Brincadeira da água, 1978. Manabu Mabe. Laca sobre tela, sem dimensões. Instituto Manabu Mabe, São Paulo, Brasil. FIM DA LEGENDA.
Agora, responda às questões:
- Qual é a diferença de uso das cores?
_____
- Quais formas indicam os gestos do artista ao pintar?
_____
66
O QUE EU APRENDI ?
- Se você fosse um passageiro da pintura Navio de emigrantes, de Lasar Segall, quais as três coisas que levaria na bagagem ao sair do seu país de origem? Por quê?
- Você desenhou como um artista expressionista, portanto usou alguns dos recursos a seguir:
( ) Desenhou as expressões habituais do dia a dia dos seus colegas.
( ) Exagerou nas formas, distorceu as figuras e usou cores contrastantes.
( ) Fotografou uma pessoa na paisagem e tentou representar a foto que tirou.
- A obra do artista Samson Flexor foi fortemente associada ao movimento:
( ) Cubismo.
( ) Abstracionismo geométrico.
( ) Impressionismo.
- Desenhe no ar gestos rápidos como Manabu Mabe fez em suas pinturas.
- Agora, desenhe usando movimentos semelhantes aos que ele fez.
_____
- Agora, desenhe usando movimentos semelhantes aos que ele fez.
67
- Escreva qual é a diferença de realizá-los no papel e no ar.
_____
- Você já estudou um ideograma japonês que significa “árvore”. Crie o seu ideograma para a palavra pássaro.
_____
Tabela: equivalente textual a seguir.
Ficha de autoavaliação mensal |
|||
---|---|---|---|
Sim |
Não |
Às vezes |
|
Participo das aulas com interesse e gosto pelos trabalhos. |
_____. |
_____. |
_____. |
Peço ajuda aos professores e colegas quando preciso ou sou solicitado. |
_____. |
_____. |
_____. |
Participo das aulas falando, lendo e escrevendo sobre minhas ideias. |
_____. |
_____. |
_____. |
Comentários: _____. |
Nestes dois capítulos do livro, o que mais gostei de aprender foi _____ porque _____.
68
3. Lina Bo Bardi
Vocês já viram o edifício abaixo em algum cartão-postal de São Paulo?
Esse edifício de concreto abriga o Museu de Arte de São Paulo (Masp), um dos museus de arte mais conhecidos da cidade de São Paulo. Ele tem um enorme vão livre de 74 metros entre os pilares vermelhos.
Foi projetado pela arquiteta Lina Bo Bardi, uma das artistas estrangeiras que vieram para ficar no Brasil. Lina Bo Bardi nasceu em Roma, em 5 de dezembro de 1914, e faleceu em São Paulo, em março de 1992. Seu primeiro nome era Achillina, mas ficou conhecida apenas como Lina.
LEGENDA: Vista lateral do Masp. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, São Paulo (SP). Foto de 2015. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Vista do vão livre do Masp. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, São Paulo (SP). Foto de 2007. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Vista aérea do Masp. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, São Paulo (SP). Foto de 2014. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Vista lateral do Masp. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, São Paulo (SP). Foto de 2017. FIM DA LEGENDA.
69
No mundo moderno, muitos museus de arte apresentam uma arquitetura diferente e ousada e podem ser considerados obras de arte.
Veja fotos de sedes de outros museus de arte.
LEGENDA: Fachada do Museu Guggenheim, Nova York, Estados Unidos. Foto de 2016. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Vista do Museu Guggenheim, em Bilbao, Espanha. Foto de 2016. FIM DA LEGENDA.
70
Lina Bo Bardi também era designer de objetos: criou peças de mobiliário com ousadia e funcionalidade.
Veja o exemplo abaixo: você já se sentou em uma cadeira de três pés sem cair?
Essa cadeira, projetada por Lina Bo Bardi e mais dois arquitetos, é muito leve e pode ser dobrada.
LEGENDA: A designer e arquiteta Lina Bo Bardi sentada no sofá de um dos galpões do Sesc Pompeia, em São Paulo, que foi projetado por ela. Foto de 1982. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Cadeira dobrável Frei Egídio, 1986. Lina Bo Bardi. Madeira e metal, 84 x 44 x 50 cm. Instituto Lina Bo e P. M. Bardi, São Paulo, Brasil. FIM DA LEGENDA.
Leia o texto em voz alta com seus colegas:
[...] Lina pesquisou intensamente a cultura popular brasileira e buscou nela inspiração para seu trabalho. Sua cadeira Tripé, de 1948, por exemplo, nasceu da rede, que considerava um dos mais perfeitos instrumentos de repouso, por sua aderência perfeita à forma do corpo.
Na foto, a cadeira Frei Egídio, que projetou em conjunto com os arquitetos Marcelo Ferraz e Marcelo Suzuki. O desenho deriva da cadeira franciscana do século XV. A construção foi simplificada e reduziram-se os elementos estruturais a apenas três peças. Assim, a cadeira pesa apenas 4 kg; dobrável, tem fácil transporte e armazenamento.
Fonte: Os mestres do desenho mobiliário, Revista da Madeira , nº 92, 2005. Disponível em: http://fdnc.io/f1Q. Acesso em: 27 maio 2021.
71
Boxe complementar:
Que tal bolar uma cadeira de três pés?
Crie uma maquete com papelão, fita-crepe e sucatas.
Não se esqueça, a sua cadeira não pode cair!
LEGENDA: Nas fotos, menina manipula “maquetes” de cadeira feitas com papelão e sucata. Fotos de 2014. FIM DA LEGENDA.
Fim do complemento.
72
4. Vieira da Silva
Leia com os colegas:
Vieira da Silva foi casada com Arpad Szenes, um artista judeu húngaro. Eles viviam em Portugal, mas devido à perseguição nazista ao povo judeu ela perdeu sua nacionalidade portuguesa. Assim, o casal ficou sem pátria: tornou-se apátrida. Viveram no Brasil durante a Segunda Guerra Mundial. Regressaram à França em 1947 e obtiveram nacionalidade francesa em 1956.
Observe a seguir a imagem de uma das obras que a artista criou no Brasil.
LEGENDA: História trágico-marítima ou naufrágio, 1944. Maria Helena Vieira da Silva. Óleo sobre tela, 81,5 x 100 cm. Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Portugal. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Maria Helena Vieira da Silva, aos 2 anos, em 1910. Arquivo fotográfico da Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva, Lisboa, Portugal. FIM DA LEGENDA.
A foto acima, de Vieira da Silva, é do início do século XX.
[...] Maria Helena Vieira da Silva [...], pintora de origem portuguesa, nasceu em Lisboa, no seio de uma família que cedo estimulou o seu interesse pela pintura, pela leitura e pela música, [...].
Disponível em: http://fdnc.io/f1R. Acesso em: 27 maio 2021.
- Ao olharmos para a imagem, como podemos saber que é de outra época?
_____
73
Observe nas imagens desta página um autorretrato de Vieira da Silva e uma foto da artista. Nelas você pode notar a diferença entre a pintura e a fotografia e a maneira como apresentam os traços característicos de seu rosto.
LEGENDA: Autorretrato, 1930. Vieira da Silva. Óleo sobre tela, 54 x 46 cm. Coleção do Comitê Arpad Szenes-Vieira da Silva, Lisboa, Portugal. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Vieira da Silva em sua casa de campo, em Loiret, França. Foto de 1968. Arquivo Fotográfico da Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva, Lisboa, Portugal. FIM DA LEGENDA. FIM DA LEGENDA.
Vieira da Silva foi modelo para a própria pintura.
Discuta com os colegas:
- Será que ela fez a tela de memória?
- Olhou-se no espelho?
- Observou uma foto?
74
Como é ser imigrante?
Converse com seus colegas sobre as questões:
- Como imaginam que seria mudar de país e viver em outro lugar para sempre?
- O que uma pessoa pode aprender com essa experiência?
Há algum imigrante em sua família? Se houver, converse com ele sobre essa experiência e pergunte:
- Com que idade veio para o Brasil? Por que viajou?
- Que coisas achou parecidas e que coisas achou diferentes ao comparar o Brasil com o seu país?
- Sente saudade do lugar onde nasceu? Já voltou para visitá-lo?
- Gostaria de voltar a morar nele?
Agora você vai escrever um texto sobre a experiência de mudar de país.
- Invente uma história de um artista de teatro ou cinema que mudou de país. Escreva sobre o que ele mudaria se viesse para o Brasil. Você pode inspirar-se nas histórias dos cinco artistas imigrantes que conheceu nesta unidade.
_____
75
Reconte a um adulto de sua convivência o que aprendeu sobre artistas imigrantes. Peça a ajuda dele para pesquisar outro artista imigrante que tenha vivido no Brasil.
Boxe complementar:
Desenhar e imaginar
Imagine que sua classe vai viajar para algum lugar distante.
- Que lugar será esse? Que meio de transporte usarão? Qual será o objetivo dessa viagem?
Faça seu desenho!
_____
Fim do complemento.
76
O QUE EU APRENDI ?
- Imagine que você vai fazer duas maquetes de arquitetura, uma de uma casa de praia e outra de uma casa no campo. Assinale os elementos necessários a cada uma das maquetes; use um P para marcar os da praia e um C para os do campo.
( ) Guarda-sol.
( ) Plantação.
( ) Areias.
( ) Barcos.
( ) Trator.
( ) Boi.
( ) Redes de pesca.
( ) Cavalo.
- A arquiteta Lina Bo Bardi criou, com mais dois arquitetos, uma cadeira inspirada em uma rede. Conte no que gostaria de se inspirar para criar uma cadeira e justifique sua resposta.
_____
- Qual dos museus a seguir foi projetado pela arquiteta Lina Bo Bardi e representa a cidade de São Paulo em muitos cartões-postais?
( ) Museu do Estado do Pará.
( ) Museu da cidade de Olinda.
( ) Museu de Arte de São Paulo.
- Você foi convidado para ilustrar a história de uma criança que
viveu
na época dos seus avós. Leia
esta
proposta para seus familiares e peça a eles alguma dica da época dos seus avós para fazer seu desenho. Podem ser fotos, coisas que eles contam etc.
_____
77
- Vieira da Silva foi uma artista que
viveu
um período de sua vida no Brasil, mas nasceu em:
( ) Recife.
( ) Porto Alegre.
( ) Portugal.
- Você vai viajar para um lugar distante e quer trazer imagens de lá para guardar de recordação. O que precisa levar para registrar essas imagens?
_____
Tabela: equivalente textual a seguir.
Ficha de autoavaliação mensal |
|||
---|---|---|---|
Sim |
Não |
Às vezes |
|
Participo das aulas com interesse e gosto pelos trabalhos. |
_____. |
_____. |
_____. |
Peço ajuda aos professores e colegas quando preciso ou sou solicitado. |
_____. |
_____. |
_____. |
Participo das aulas falando, lendo e escrevendo sobre minhas ideias. |
_____. |
_____. |
_____. |
Comentários: _____. |
Nestes dois capítulos do livro, o que mais gostei de aprender foi _____ porque _____.