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UNIDADE 2. Retratos e danças
LEGENDA: Imagem da exposição Balance, que ocorreu em comemoração dos vinte anos da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil e sua Cia. Jovem. Foto de 2019. FIM DA LEGENDA.
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Boxe complementar:
Primeiros contatos
A fotógrafa Alinne Volpato retratou Beatriz Cavalcanti, bailarina do Bolshoi, de modo a registrar o caminho do movimento de seu corpo até chegar à pose destacada na imagem. A foto retrata a bailarina e seu dançar.
É comum pessoas escolherem ser retratadas fazendo algo de que gostam muito e as caracteriza.
- Qual movimento seu você escolheria para ser retratado fazendo algo de que gosta?
Fim do complemento.
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1. O que é um retrato?
Retratos são imagens que representam uma ou mais pessoas. Podem ser criados de diversas maneiras, por exemplo, por meio de fotografia, pintura, desenho, escultura e gravura.
- Você tem muitos retratos?
Compare a pintura e a fotografia que retrata o escritor brasileiro Mário de Andrade.
- Você preferiria ser retratado em uma foto ou em uma pintura? Por quê?
LEGENDA: Foto de Mário de Andrade: “Em casa de Cascudo”. Natal (RN), 1929. Tirada por Carlos Augusto de Andrade Camargo. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Retrato de Mário de Andrade, 1922. Tarsila do Amaral. Óleo sobre tela, 54 x 46 cm. Acervo Artístico-cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo, Brasil. FIM DA LEGENDA.
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Boxe complementar:
O que podemos descobrir sobre alguém em um retrato?
Observe as imagens das duas obras a seguir. Elas retratam a mesma pessoa.
LEGENDA: A senhorita Brongniart, 1788. Élisabeth Louise Vigée-Le Brun. Óleo sobre madeira, 65 x 53,3 cm. Galeria Nacional, Londres, Inglaterra. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Louise Brongniart, 1777. Jean-Antoine Houdon. Terracota, 34 x 19 x 13 cm. Museu do Louvre, Paris, França. FIM DA LEGENDA.
Imagine como seria essa menina e escreva uma pequena carta a respeito dela para um colega. Ele também escreverá uma carta como essa para você.
- Depois, leiam em voz alta suas cartas e troquem ideias sobre o que escreveram com base nas imagens.
Fim do complemento.
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Autorretrato é um retrato que uma pessoa faz de si mesma e pode ser um registro de sua história.
Observe as imagens dos autorretratos que o artista holandês Rembrandt van Rijn pintou. Elas representam momentos diferentes da vida dele.
LEGENDA: Autorretrato com gola (aos 23 anos), c. 1629. Rembrandt van Rijn. Óleo sobre madeira, 38,2 x 31 cm. Museu Nacional de Nuremberg, Alemanha. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Autorretrato com chapéu de aba larga (aos 36 anos), 1642. Rembrandt van Rijn. Óleo sobre madeira, 70,3 x 58,8 cm. Coleção da família real inglesa, Londres, Inglaterra. FIM DA LEGENDA.
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Boxe complementar:
Perguntas e respostas
Escreva perguntas e respostas sobre os autorretratos.
Observe que as perguntas devem começar com as palavras indicadas em letras maiúsculas.
- Pergunta sobre a imagem de 1629:
- QUEM
_____
- RESPOSTA
_____
- Pergunta sobre a imagem de 1642:
- QUANTOS
_____
- RESPOSTA
_____
- Leia suas perguntas e respostas e compartilhe-as com seus colegas.
Fim do complemento.
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2. O retrato pode ser inventado
As fotografias que retratam você ainda pequeno permitem que saiba mais a respeito de si mesmo e das outras pessoas com quem conviveu na época.
Antes da invenção da máquina fotográfica, as lembranças das pessoas eram pintadas, desenhadas ou esculpidas. Até recortes em papel serviam para representá-las.
A imagem da foto abaixo é um retrato de alguém que realmente existiu.
LEGENDA: Menino papagaio, 1986. Foto de Luiz Braga. FIM DA LEGENDA.
Atualmente, mesmo com a possibilidade de fotografar, os artistas ainda fazem pinturas retratando pessoas. A pintura permite inventar cores, formas e situações incomuns e fazer retratos expressivos, abstratos ou imaginários.
- Na imagem da pintura a seguir, o artista brasileiro Candido Portinari pintou um menino. Será que ele retratou uma pessoa real ou imaginária?
LEGENDA: Menino com pipa, 1954. Candido Portinari. Óleo sobre tela, 60 x 73 cm. Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli, Porto Alegre, Brasil. FIM DA LEGENDA.
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Observe a imagem abaixo. Portinari pintou um menino com cabeça, braços e pé na cor azul.
LEGENDA: Menino com carneiro, 1954. Candido Portinari. Óleo sobre tela, 44 x 53,5 cm. Coleção particular. FIM DA LEGENDA.
Responda com seus colegas:
- O que vocês pensam da expressão do rosto do menino?
- O que mais vocês veem nessa imagem?
- Imagine que hoje vocês acordaram com o corpo todo azul. Que sonho fez isso acontecer?
Pintar retratos permite transformar o retratado do modo que quisermos!
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A palavra escrita é um elemento importante na pintura do artista paulistano José Roberto Aguilar. Observe a imagem abaixo.
LEGENDA: A conversa, 1974. José Roberto Aguilar. Óleo sobre tela, 160 x 170 cm. Museu de Arte Moderna (MAM), Rio de Janeiro, Brasil. FIM DA LEGENDA.
Responda:
- Quem são as personagens retratadas?
- O que será que estão conversando?
O crítico de arte Theon Spanudis comentou o trabalho do artista José Roberto Aguilar em um artigo publicado na Revista Habitat, em 1964:
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[...] Antes de começar a pintar ele escrevia e se interessava muito pela produção literária. Começou a pintar como completo autodidata , sem absolutamente nenhum preparo técnico. Os seus primeiros trabalhos eram de conteúdo simbólico . Ele mesmo sentia a sua pintura como expressão mística . Usava intensos coloridos, principalmente vermelhos e amarelos [...].
Observação:
Palavras destacadas no glossário: autodidata, simbólico, mística
Fim da observação.
Fonte: SPANUDIS, Theon. A pintura de José Roberto Aguilar. Revista Habitat. São Paulo, n. 83, p. 62-63, maio/jun. 1965.
LEGENDA: José Roberto Aguilar em seu ateliê. Foto de 2014. FIM DA LEGENDA.
No retrato ao lado, José Roberto Aguilar foi fotografado de uma maneira diferente, entre suas obras e com sua cadela de estimação chamada Nina.
Boxe complementar:
Invente um retrato diferente!
Experimente desenhar com lápis de cor o retrato de uma pessoa conhecida de um jeito que ela não é, fazendo algo que nunca faz!
_____
Fim do complemento.
42
O QUE EU APRENDI?
- O retrato de uma pessoa pode ser feito como uma pintura. Como você poderia
obter
um retrato de outra maneira?
_____
- Autorretrato é um retrato que alguém faz de si mesmo. Como você faria para realizar o seu? Assinale as duas respostas pertinentes.
( ) Usaria um espelho.
( ) Pediria para alguém fazer.
( ) Desenharia a partir de uma foto sua.
- Uma pintura é diferente de uma fotografia porque meios diferentes são usados em sua realização. Ligue os meios usados para cada uma.
Coluna 1
Pintura
Fotografia
Coluna 2
Tinta
Câmera fotográfica
Câmera de celular
Pincel
- Desenhe um retrato inventado de um bicho que você gosta.
_____
43
- Você estudou duas obras do pintor brasileiro Candido Portinari que retratam meninos; nas duas imagens eles estavam:
( ) em pé.
( ) sentados.
( ) deitados.
- Imagine que você foi convidado a escolher duas personagens para retratar em uma pintura, e elas praticam o mesmo esporte. Qual seria esse esporte? Descreva como elas seriam e o que estariam fazendo na sua pintura.
_____
Tabela: equivalente textual a seguir.
Ficha de autoavaliação mensal |
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---|---|---|---|
Sim |
Não |
Às vezes |
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Participo das aulas com interesse e gosto pelos trabalhos. |
_____. |
_____. |
_____. |
Peço ajuda aos professores e colegas quando preciso ou sou solicitado. |
_____. |
_____. |
_____. |
Participo das aulas falando, lendo e escrevendo sobre minhas ideias. |
_____. |
_____. |
_____. |
Comentários: _____. |
Nestes dois capítulos do livro, o que mais gostei de aprender foi _____ porque _____.
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3. Gente que dança
No Brasil, há muitos tipos de dança.
Além das danças tradicionais das festas populares, existem diversos grupos e profissionais dedicados à dança.
Observe nas imagens desta página como a bailarina e coreógrafa brasileira Juliana Moraes usa movimentos e roupas do cotidiano em suas apresentações.
LEGENDA: Juliana Moraes no espetáculo Um corpo do qual se desconfia. Foto de Paulo César Lima, 2007. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Juliana Moraes e Anderson Gouvêa no espetáculo 2 e 1/2 . Foto de Márcia de Moraes, 2006. FIM DA LEGENDA.
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Entrevista
Quer conhecer mais da vida de uma bailarina? Leia a entrevista de Juliana Moraes.
Página de revista:
Desde que idade você dança?
Juliana: Desde os seis anos.
É comum começar tão cedo?
Juliana: É comum, mas há grandes bailarinas e bailarinos que começaram mais tarde, com 15 ou 16 anos. O balé clássico geralmente exige que o treinamento comece cedo; já as danças moderna e contemporânea permitem que se comece a dançar um pouco mais tarde.
Como você começou a gostar de dançar?
Juliana: Gostei logo no início. Ainda me lembro da minha primeira aula de dança e até mesmo da camiseta que eu estava usando!
Quantas horas por dia você ensaia para apresentar um espetáculo?
Juliana: Depende de quanto tempo temos para criar o trabalho. O trabalho mais rápido que já criei teve de ficar pronto em seis semanas. Então ensaiávamos até sete horas por dia. Mas não podemos exagerar, pois o corpo tem seus limites e pode se machucar. Descansar é tão importante quanto ensaiar.
Quais são os cuidados fundamentais que uma bailarina tem de ter com o corpo?
Juliana: Tem de se alimentar muito bem, já que o trabalho físico gasta muita energia. Tem que dormir bem também, ser saudável. Além disso, dançar exige disciplina. São muitas horas de aula para treinar o corpo. É importante tomar cuidado para não se machucar, saber dosar as horas de treinamento e não exagerar.
Quais os passos para se tornar um bailarino ou bailarina?
Juliana: Há muitos caminhos. O mais importante é encontrar professores competentes. E como a dança é uma arte, é fundamental que a bailarina ou o bailarino estude muito, leia muito, para conseguir interpretar os papéis das peças tradicionais e criar seus próprios trabalhos. É muito importante que o bailarino ou bailarina seja uma pessoa muito culta.
Fim da página de revista.
Entrevista realizada pelos autores em 2012.
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Podemos nos movimentar no espaço de muitas maneiras diferentes.
Converse com os colegas sobre essas diferenças.
- Você já prestou atenção em como se move?
- Você acha que as pessoas se movimentam do mesmo jeito para fazer as mesmas coisas?
- Você reconheceria um amigo de costas apenas pelo jeito de ele andar?
- Você já andou devagar como se fosse uma tartaruga ou correu como se fosse uma lebre?
- Já brincou de parar no meio de um movimento como se
fosse
uma estátua?
Os diferentes estilos de dança exploram as possibilidades de nos apoiarmos em diversas partes do corpo, usarmos diferentes articulações, nos movimentarmos em um ritmo mais acelerado ou mais lento.
Há muitas maneiras diferentes de dançar. Observe as imagens abaixo e comente as danças que você reconhece.
LEGENDA: Grupo Dança e Cântico Kamaihye, de indígenas da etnia Paresi, se apresentando nos Jogos dos Povos Indígenas, Cuiabá (MT). Foto de 2013. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Dança de trança-fitas do grupo Reizado Maria Jacinta, em Santa Maria da Boa Vista (PE). Foto de 2020. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Dança de quadrilha no evento Arraial Arte na Rua, em Pirapora do Bom Jesus (SP). Foto de 2019. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Dançarinos de forró no Forró da Dona Amélia, praia de Jericoacoara (CE). Foto de 2017. FIM DA LEGENDA.
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Boxe complementar:
Vamos pesquisar!
Na escola
Faça uma pesquisa sobre dança entrevistando dois colegas. Pergunte:
- Qual é o estilo de dança que você conhece ou de que
gosta
mais?
Tabela: equivalente textual a seguir.
Entrevistado 1
_____
Entrevistado 2
_____
- Você saberia ensinar os passos de alguma dança para um
colega
seu?
Tabela: equivalente textual a seguir.
Entrevistado 1
_____
Entrevistado 2
_____
- Em quais ocasiões e onde você costuma dançar?
Tabela: equivalente textual a seguir.
Entrevistado 1
_____
Entrevistado 2
_____
Fora da escola
Depois, escolha para entrevistar duas pessoas de fora da escola. Podem ser seus pais ou responsáveis ou pessoas de sua família. Pergunte:
- Gosta de dançar? Qual tipo de dança?
Tabela: equivalente textual a seguir.
Entrevistado 1
_____
Entrevistado 2
_____
- Costuma dançar quantas vezes por mês?
Tabela: equivalente textual a seguir.
Entrevistado 1
_____
Entrevistado 2
_____
- Conhece algum passo que poderia ensinar?
Tabela: equivalente textual a seguir.
Entrevistado 1
_____
Entrevistado 2
_____
Caso você tenha um celular, peça ao entrevistado que mostre o passo que conhece e grave um vídeo.
Em sala, compartilhe suas descobertas, comentando com os colegas como se deram as entrevistas e se aprenderam algum passo de dança.
Fim do complemento.
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O break é um estilo de dança que explora diversos tipos de movimento. Os primeiros dançarinos de break dançavam nas ruas, inventavam e aprendiam passos uns com os outros. Os movimentos mais difíceis precisam de muito treino para serem realizados sem se machucar.
LEGENDA: Jovem dançando break ; esse passo exige força física, equilíbrio, concentração e muito treino. FIM DA LEGENDA.
Aprenda o top rock , um passo básico do break
O passo top rock é muito usado por dançarinos de break. Que tal tentar aprender a sequência de movimentos para dançá-lo?
Comece com os pés paralelos e os braços relaxados ao lado do corpo. Durante a movimentação, balance os braços para manter o equilíbrio.
Avance uma das pernas na diagonal, cruzando a de trás. A perna da frente fica esticada, com o pé apoiado por inteiro no chão.
Volte a perna e mantenha os dois pés paralelos. Nesse momento, você pode ficar um pouco na ponta dos pés para ter mais agilidade.
Cruze a outra perna, avançando o passo na outra diagonal.
Retorne à posição inicial e repita o passo do break mais uma vez.
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Seguindo os passos do frevo
O frevo é um ritmo típico da cultura brasileira que costuma ser dançado nas ruas do Nordeste, principalmente em Pernambuco. Os dançarinos costumam dançar segurando uma sombrinha! Observe as imagens e leia as instruções para saber como realizar alguns passos dessa dança.
Tesoura
- Cruze as pernas, colocando primeiro a direita atrás e a esquerda na frente.
- Use a esquerda como apoio e abra a direita com o pé apoiado no calcanhar.
- Faça o mesmo movimento do outro lado, movendo os braços e a sombrinha.
Pontilhar com o calcanhar
- Erga e dobre a perna na altura do joelho.
- Depois, leve o pé para o lado até o calcanhar tocar o chão.
- Agora, repita do outro lado. Pule balançando a sombrinha.
Passa-passa embaixo
- Abaixe-se apoiado nas pontas dos pés.
- Erga-se e, com a mão esquerda, passe a sombrinha por baixo da perna direita.
- Repita as etapas 1 e 2, só que passando a sombrinha por baixo da perna esquerda.
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4. Inventando uma dança
Os grupos de dança costumam ensaiar muitas vezes suas coreografias para estudar a melhor maneira de apresentar sua arte. Além disso, também precisam pensar no figurino, nos cenários, nas músicas e na iluminação. Observe as imagens de apresentações de dança a seguir.
LEGENDA: Espetáculo Dormienti, da Companhia Artesãos do Corpo, de São Paulo. Fotos de 2014. FIM DA LEGENDA.
Por meio da dança, podemos experimentar movimentos que não fazemos no dia a dia.
Experimente girar o nariz, a orelha, o dedão do pé, juntar os braços ao longo do corpo e girar. Faça movimentos circulares com todas as partes do corpo: perna, punho, quadril.
- Como seu corpo reage a cada um desses movimentos?
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Coreografia é o nome dado à arte de compor sequências de movimentos para criar uma dança.
Observe as ilustrações abaixo. Anotações desenhadas dos movimentos podem ser uma forma de planejar e memorizar as etapas de uma dança.
LEGENDA: Anotações para uma coreografia. FIM DA LEGENDA.
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Uma coreografia não precisa ser executada necessariamente em um palco. Hoje, existem muitas companhias de dança que aproveitam espaços comuns, como uma casa, um jardim ou mesmo uma rua, para dançar. Um exemplo disso são os trabalhos do grupo brasileiro Lagartixa na Janela, da bailarina Uxa Xavier.
Observe as imagens de apresentações desse grupo.
LEGENDA: Fotos de apresentações do grupo Lagartixa na Janela. Performances em São Paulo, no parque Trianon, na avenida Paulista e no elevado Presidente Costa e Silva (atual elevado Presidente João Goulart). Fotos de 2014. FIM DA LEGENDA.
- O que você pensa dessas imagens?
Quando você for sair dançando por aí, pode observar como os espaços sugerem movimentos e posturas para seu corpo!
53
Boxe complementar:
Vamos coreografar!
Você vai se reunir com seis colegas para criar uma coreografia incluindo movimentos circulares e outros que desejar. Sigam o roteiro abaixo ao planejar o trabalho.
- Cada um pode propor um ou dois movimentos para compor a sequência coreográfica. Registre aqui suas ideias.
_____
- Decidam como combinar os movimentos que escolheram para formar uma sequência curta, com começo, meio e fim. Ela pode ser repetida várias vezes.
- Anotem os movimentos no papel por meio de desenhos e de escrita.
- Escolham sons ou trechos de música para acompanhar os movimentos.
- Memorizem a coreografia e experimentem repeti-la em diferentes velocidades: bem rápida e bem lenta. Decidam qual é a velocidade mais adequada para apresentar cada movimento.
- Apresentem a coreografia a seus colegas e assistam às criadas por eles!
Fim do complemento.
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O QUE EU APRENDI?
- Por que uma bailarina precisa se alimentar bem?
_____
- O frevo é uma dança da cultura brasileira que costuma ser dançada no:
( ) Nordeste.
( ) Sul.
( ) Norte.
- Desenhe neste prato quais os alimentos saudáveis que você escolheria para um dançarino ou uma dançarina.
- Qual é o trabalho de criação de um(a) coreógrafo(a)?
_____
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- Qual é a diferença entre o movimento de um corpo que dança e de outro que corre?
_____
- Escreva
esta
palavra de trás para a frente: AIFARGOEROC.
_____
Tabela: equivalente textual a seguir.
Ficha de autoavaliação mensal |
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Sim |
Não |
Às vezes |
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Participo das aulas com interesse e gosto pelos trabalhos. |
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Peço ajuda aos professores e colegas quando preciso ou sou solicitado. |
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Participo das aulas falando, lendo e escrevendo sobre minhas ideias. |
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Comentários: _____. |
Nestes dois capítulos do livro, o que mais gostei de aprender foi _____ porque _____.