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UNIDADE 3. Arte indígena e afro-brasileira
LEGENDA: Crianças da etnia Kuikuro aprendendo a tocar flauta uruá. Foto de 2012. FIM DA LEGENDA.
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Boxe complementar:
Primeiros contatos
Observe a imagem. Ela registra uma cena do dia a dia. Repare nas crianças tocando flautas uruá. Assim, elas aprendem a manter as tradições de seu povo.
- No Brasil, convivem pessoas com diferentes origens culturais. O que você pensa disso?
Fim do complemento.
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1. Arte plumária
Você sabia que no Brasil existem aproximadamente trinta povos indígenas que produzem arte feita com penas de aves, conhecida como arte plumária?
LEGENDA: A arte plumária dos povos indígenas e sua pintura corporal são ao mesmo tempo maneiras de se enfeitar e símbolos de sua posição dentro da tribo. Nas imagens acima, da esquerda para a direita, observamos um indígena da etnia Kayapó-Gorotíre e indígenas da etnia Bororo durante os XII Jogos dos Povos Indígenas, em 2013. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: A forma dos cocares dos diferentes povos é variada e, na mesma tribo, homens e mulheres podem usar a arte plumária de diversas maneiras. Nas imagens acima, moças indígenas da etnia Karajá participantes dos XII Jogos dos Povos Indígenas, em 2013. FIM DA LEGENDA.
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A aldeia cabe no cocar
[...]
A disposição e as cores das penas do cocar não são aleatórias. Além de bonito, ele indica a posição de chefe dentro do grupo e simboliza a própria ordenação da vida em uma aldeia Kayapó.
Em forma de arco, uma grande roda a girar entre o presente e o passado. “É uma lógica de manutenção e não de progresso”, explica [o antropólogo] Luis Donisete Grupioni. A aldeia também é disposta assim. Lá, cada um tem seu lugar e sua função determinados [...].
Fonte: IMBROISI, Margaret H.; MARTINS, Simone R. Arte indígena . Disponível em: http://fdnc.io/f2q. Acesso em: 16 fev. 2021.
LEGENDA: Cocares de diferentes povos indígenas; de cima para baixo: Kayapó, Rikbaktsa e Karajá. Fotos do Acervo do Memorial da América Latina, 2008. FIM DA LEGENDA.
A floresta
[...] O verde representa as matas, que protegem as aldeias e ao mesmo tempo são a morada dos mortos e dos seres sobrenaturais. São consideradas um lugar perigoso, já que fogem ao controle dos Kayapó. [...]
Fonte: IMBROISI, Margaret H.; MARTINS, Simone R. Arte indígena . Disponível em: http://fdnc.io/f2q. Acesso em: 16 fev. 2021.
LEGENDA: O espaço das aldeias criadas pelos povos indígenas contrasta com o ambiente natural das florestas onde vivem. Malocas da aldeia Mavutsinim Kamayurá no Parque Indígena do Xingu (MT). Foto de 2011. FIM DA LEGENDA.
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Observe e comente as semelhanças e as diferenças entre estes objetos criados por povos indígenas de várias regiões do Brasil.
LEGENDA: Povo Kaxinawá, bracelete. Acre. Foto sem data. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Povo Karajá, máscara. Ilha do Bananal, Tocantins. Acervo do Memorial da América Latina, São Paulo. Foto de 2008. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Povo Urubu-Kaapor, colar. Sul do Maranhão. Acervo do Memorial da América Latina, São Paulo. Foto de 2008. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Povo Kayapó-Mekrãgnoti, pingente. Sul do Pará. Foto sem data. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Povo Yawalapíti, brincos. Mato Grosso. Acervo do Memorial da América Latina, São Paulo. Foto de 2008. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Povo Urubu-Kaapor, labrete (enfeite para os lábios). Sul do Maranhão. Acervo do Memorial da América Latina, São Paulo. Foto de 2008. FIM DA LEGENDA.
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Boxe complementar:
Você vai fazer um cocar!
Imagine que você more em um lugar onde se usam cocares.
Que tal fazer um cocar de penas de papel?
Escolha as formas, os tamanhos e as cores das penas pensando no significado que quer dar ao seu cocar! Siga as orientações:
Esboce com giz de cera alguns estudos antes de desenhar as penas em uma folha de papel encorpado ou em uma cartolina. Recorte-as e pinte-as com caneta hidrográfica. Quando a base do cocar ficar pronta, fixe-as com cola branca.
Para criar a base do cocar, recorte uma tira de papel-cartão ou cartolina mais longa que o contorno de sua cabeça.
Coloque-a ao redor da cabeça e marque com giz de cera o tamanho adequado para você.
Retire-a da cabeça e cole uma das pontas na marca que você fez com giz de cera.
Ao secar, estará pronta para receber as penas que produziu. Pronto, agora é só usar!
Fim do complemento.
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2. A cerâmica da Amazônia
Mestre Cardoso foi um ceramista brasileiro que viveu no Pará, onde estudou e trabalhou a cerâmica por muitos anos. Dedicou-se especialmente à pesquisa da cerâmica amazônica pré-colombiana brasileira e foi o responsável pela recuperação de seus processos de criação. Mestre Cardoso faleceu em 2006, aos 76 anos.
Observação:
Palavras destacadas no glossário: pré-colombiana
Fim da observação.
As peças criadas por Mestre Cardoso eram inicialmente modeladas em argila e depois queimadas no forno para tornarem-se cerâmica.
LEGENDA: Mestre Cardoso mostrando uma de suas peças de cerâmica. Foto de 2006. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Mestre Cardoso junto ao forno onde transformava as peças modeladas em argila em cerâmica. Foto de 2006. FIM DA LEGENDA.
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As formas e a decoração das peças de cerâmica das culturas Tapajônica e Marajoara despertaram a curiosidade de Mestre Cardoso e o interesse em descobrir como criar peças semelhantes.
Mestre Cardoso baseou suas pesquisas no acervo de cerâmica do Museu Paraense Emílio Goeldi, no Pará. Inspirados nas peças criadas por Mestre Cardoso com base em sua pesquisa, outros ceramistas locais também começaram a criar com fins decorativos peças baseadas na tradição da cerâmica amazônica pré-colombiana brasileira.
LEGENDA: Vaso antropomorfo da cultura Tapajônica, criado entre os anos 1000 e 1400. Cerâmica, altura: 39,5 cm. Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, São Paulo, Brasil. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Tanga Marajoara, produzida entre os anos 400 e 1400. Cerâmica, 13 × 18,5 × 1 cm. Decoração em vermelho e pintura vermelha sobre branco. Coleção particular. FIM DA LEGENDA.
Observe no mapa ao lado a região onde foram encontradas evidências das culturas Marajoara e Tapajônica. O território se estende pelos estados do Amazonas, do Amapá e do Pará.
Fonte: Atlas geográfico escolar. 3ª ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2006.
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Diversos desenhos criados pelos povos indígenas brasileiros, na superfície das peças que modelaram em argila, são inspirados em padrões observados na natureza.
LEGENDA: A pele das cobras, o desenho do casco do jabuti e as manchas da pele da onça são alguns exemplos dos padrões naturais que podem ser encontrados nas matas brasileiras. FIM DA LEGENDA.
Observe e comente com os colegas os detalhes dos diferentes padrões e texturas utilizados nestas peças de cerâmica.
LEGENDA: Assento de banco Marajoara, entre os anos 400 e 1350. Cerâmica, diâmetro: 20,5 cm. Decoração em incisões sobre vermelho. Acervo do Museu Paraense Emílio Goeldi, Pará, Brasil. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Alguidar Marajoara, entre os anos 400 e 1350. Cerâmica, altura: 9 cm e diâmetro: 36 cm. Decoração com pintura vermelha sobre branco. Acervo do Museu Paraense Emílio Goeldi, Pará, Brasil. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Vasilha Marajoara, c. 700. Cerâmica, altura: 11 cm e diâmetro: 22,5 cm. Acervo do Museu Paulista da USP, São Paulo, Brasil. FIM DA LEGENDA.
Em cada uma dessas peças de cerâmica amazônica pré-colombiana brasileira, podemos observar padrões de desenhos que se repetem.
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Boxe complementar:
Que tal trabalhar com argila?
Vamos fazer um objeto utilitário de argila?
Decida que objeto utilitário você quer fazer, como um pote, uma caixa, um porta-canetas ou outro que você escolha. Para esse trabalho, você vai precisar de:
- Palito de churrasco e cola branca.
- Pincel e guache de várias cores.
- Argila.
- Jornais para forração.
- Rolo de massa velho ou um pedaço de cabo de vassoura.
Sobre uma mesa forrada com jornal, use o rolo de massa ou o pedaço de cabo de vassoura para fazer placas de argila. Use água se precisar alisar seu trabalho.
A peça poderá ser modelada tirando ou colando partes. Para unir uma parte à outra, “costure” a argila riscando com um palito cada um dos lados que serão unidos.
Em uma das peças risque linhas horizontais e, na outra, verticais.
Depois, junte os lados riscados e pressione as partes.
Para finalizar a peça, crie padrões para envolver seu objeto. Desenhe-os com um palito na argila molhada ou acrescente argila para fazer relevos.
- Depois de seco, seu trabalho pode ser pintado com tinta guache. Se quiser, pode passar, com pincel, uma mão de cola branca sobre o guache seco para dar brilho e proteger a pintura.
Fim do complemento.
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O QUE EU APRENDI?
- O que é arte plumária?
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- Você sabe o que é um cocar?
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- As cores nas penas dos cocares da arte plumária brasileira representam algo. O que você sabe sobre o significado da cor verde para os povos indígenas brasileiros?
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- Desenhe abaixo um cocar e determine suas cores, imagine o que cada uma delas poderia representar e anote nas linhas a seguir.
_____
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- Mestre Cardoso, ceramista paraense, dedicou-se a pesquisar qual cerâmica brasileira?
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- Em um vaso antropomorfo podemos reconhecer uma forma humana. Desenhe o seu e descreva um lugar da sua casa onde gostaria de colocá-lo e justifique sua escolha.
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Tabela: equivalente textual a seguir.
Ficha de autoavaliação mensal |
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Sim |
Não |
Às vezes |
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Participo das aulas com interesse e gosto pelos trabalhos. |
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Peço ajuda aos professores e colegas quando preciso ou sou solicitado. |
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_____. |
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Participo das aulas falando, lendo e escrevendo sobre minhas ideias. |
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_____. |
Comentários: _____. |
Nestes dois capítulos do livro, o que mais gostei de aprender foi _____ porque _____.
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3. A cultura afro-brasileira
A presença da cultura africana no Brasil é tão importante que já mereceu a criação de vários museus, como o Museu Afro-Brasileiro da Bahia e o Museu Afro Brasil, em São Paulo. Diversas obras de artistas brasileiros e estrangeiros fazem parte de seus acervos.
Acervo é o conjunto de obras que constituem as coleções dos museus. Essas obras podem ser emprestadas por famílias ou colecionadores ou fazer parte do patrimônio da instituição.
Observação:
Palavras destacadas no glossário: patrimônio
Fim da observação.
LEGENDA: Museu Afro Brasil, em São Paulo. Foto de 2017. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Fachada da Universidade Federal da Bahia, onde se encontra o Museu Afro-Brasileiro da Bahia. Foto de 2014. FIM DA LEGENDA.
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Rubem Valentim nasceu em Salvador, na Bahia. Inspirado pela cultura local, ele incorporou em seu trabalho artístico símbolos religiosos do candomblé, como o machado de duas lâminas.
LEGENDA: Rubem Valentim. Foto de 1988. FIM DA LEGENDA.
Observe e compare as imagens dessas duas obras.
- Quais semelhanças ou diferenças você consegue apontar?
LEGENDA: Objeto emblemático 4, 1969. Rubem Valentim. Tinta acrílica sobre madeira, 200 x 65 x 39 cm. Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Emblema de São Paulo, 1979. Rubem Valentim. Concreto armado, 8,20 x 2,60 x 0,60 m. Praça da Sé, São Paulo, Brasil. FIM DA LEGENDA.
Observe as imagens da escultura criada por Rubem Valentim para ser exposta na praça central da cidade de São Paulo. A presença de esculturas nos espaços públicos permite que mais pessoas tenham acesso à arte.
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Boxe complementar:
Vamos projetar uma escultura!
Reúna-se com quatro colegas para imaginar uma escultura para uma praça conhecida por vocês. Conversem a respeito de seu significado para a cidade e dos materiais que usarão. Se quiserem, incorporem nela um símbolo de algo significativo para vocês. Desenhem o projeto e escrevam sua justificativa.
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- Compartilhem com os outros grupos o projeto e a justificativa.
Fim do complemento.
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A brasileira Goya Lopes vive na cidade de Salvador, Bahia. Ela se inspira na cultura africana para criar seus modelos de moda. A profissão de quem projeta roupas é estilista. Repare nas roupas que ela usa e nas de suas modelos.
LEGENDA: Goya Lopes. Foto de 2016. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Acima, desfile das roupas da estilista e artista plástica Goya Lopes. Fotos de 2011. FIM DA LEGENDA.
- As formas dessas roupas são orgânicas ou geométricas ?
Observação:
Palavras destacadas no glossário: orgânicas; geométricas
Fim da observação.
- O que você achou dessas roupas?
As estampas criadas por Goya Lopes são aplicadas em roupas, almofadas, bolsas, panos de parede etc.
LEGENDA: Peças feitas com tecidos criados por Goya Lopes. Fotos de 2011. FIM DA LEGENDA.
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Estas são algumas das estampas criadas pela estilista Goya Lopes.
LEGENDA: Benin. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Miscigenação. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Orixás. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Ecológico. FIM DA LEGENDA.
Boxe complementar:
Crie suas estampas!
Crie suas próprias estampas e invente um nome para cada uma.
Tabela: equivalente textual a seguir.
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Fim do complemento.
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Boxe complementar:
Aplique suas estampas!
Experimente aplicar nos contornos da camiseta e da bolsa os padrões de estampas que você criou!
CRÉDITO: ILUSTRAÇÕES: FERNANDO JOSÉ FERREIRA
Fim do complemento.
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4. Inspirações na cultura afro-brasileira
Alguns artistas que nasceram em outros países afeiçoaram-se à cultura brasileira e fizeram trabalhos inspirados nela. Vamos conhecer alguns deles!
O nome de batismo do artista Carybé é Hector Júlio Paride Bernabó. Ele nasceu na Argentina; seu pai era italiano, e sua mãe, brasileira. Viveu na Itália e mudou-se para o Rio de Janeiro, onde permaneceu dos 8 aos 21 anos, quando voltou a Buenos Aires.
Em 1950, foi contratado pelo governo da Bahia para desenhar a cidade. Fixou-se, então, definitivamente no país e naturalizou-se brasileiro alguns anos depois.
Carybé trabalhou como escultor, pintor, desenhista, aquarelista e ilustrador. Ele tocava pandeiro e identificava-se com a religião do candomblé, de origem africana, que seguia e representava em muitos de seus trabalhos.
O artista era realmente devoto da religiosidade afro-brasileira.
LEGENDA: Carybé em São Paulo. Foto de 1981. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Cabeças de pessoas que se iniciam no candomblé , sem data. Carybé. Nanquim e aquarela sobre papel, 70 x 50 cm. Instituto Carybé, São Paulo, Brasil. FIM DA LEGENDA.
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Carybé ilustrou vários livros do escritor brasileiro Jorge Amado, famoso por retratar nossa cultura, destacando a Bahia. Observe as ilustrações abaixo.
LEGENDA: Carybé com Jorge Amado. Foto de 1989. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Ilustração de Carybé para o livro Jubiabá, de Jorge Amado, publicado em 1935. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Ilustração de Carybé para o livro O gato malhado e a andorinha Sinhá, de Jorge Amado, publicado em 1976. FIM DA LEGENDA.
Jorge Amado escreveu O gato malhado e a andorinha Sinhá para o aniversário de um ano de seu filho, em 1948. Trinta anos depois, João Jorge, o filho do autor, pediu a Carybé que ilustrasse a história, depois publicada como livro.
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Boxe complementar:
Ler para ilustrar!
Leia com os colegas o texto sobre o livro O gato malhado e a andorinha Sinhá, de Jorge Amado.
Página de livro:
O gato malhado e a andorinha Sinhá
O temperamento do gato malhado não era dos melhores. Sua fama de encrenqueiro era tanta que, quando ele aparecia no parque, todos fugiam: a galinha carijó, o reverendo papagaio, o pato negro, a pata branca, mamãe sabiá, os pombos, os cães. Até as flores se fechavam à sua passagem. Ao descobrir que todos os bichos tinham medo dele, o gato fica arrasado. Mas logo retoma sua indiferença habitual, pois não se importa com os outros.
O que ele não sabia é que havia alguém que não tinha nem um pouco de medo dele: a andorinha Sinhá. Num dia de primavera, o gato percebe que ela foi a única que não fugiu quando ele apareceu. A andorinha justifica sua coragem: ela voa, ele não. Desde aquele dia a amizade entre os dois se aprofunda, e no outono os bichos já veem o gato com outros olhos, achando que talvez ele não seja tão ruim e perigoso, uma vez que passara toda a primavera e o verão sem aprontar.
Durante esse tempo, até soneto o gato escreveu. E confessou à andorinha: “Se eu não fosse um gato, te pediria para casares comigo…”. Mas o amor entre os dois é proibido, não só porque o gato é visto com desconfiança, mas também porque a andorinha está prometida ao rouxinol.
Com grande lirismo, a história do amor de um gato mau por uma adorável andorinha assume aqui o tom fabular dos contos infantojuvenis. Além de se transformar em um improvável caso de paixão, a narrativa mostra como duas criaturas bem diferentes podem não apenas conviver em paz como mudar a maneira de ver o mundo.
Fonte: Disponível em: http://fdnc.io/f2A. Acesso em: 16 fev. 2021.
Fim da página de livro.
Fim do complemento.
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Boxe complementar:
Ilustre o texto
Faça uma ilustração para o texto que você leu com os colegas!
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Reconte a um adulto de sua convivência o que você aprendeu sobre a história O gato malhado e a andorinha Sinhá.
Depois, peça que o adulto faça um desenho a partir de seu relato para ser levado à sala de aula e exposto em um mural.
Fim do complemento.
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O QUE EU APRENDI?
- O que significa “acervo de um museu”?
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- Assinale a alternativa que completa a frase: Se um conjunto de obras de um museu da cultura afro-brasileira pertence ao museu, ele é parte do patrimônio:
( ) da instituição.
( ) de um colecionador.
( ) de uma família.
- A estilista Goya Lopes cria suas roupas usando estampas com formas orgânicas e geométricas. Indique com setas nas imagens das estampas abaixo uma forma orgânica (assinale-a com a letra O) e uma forma geométrica (assinale-a com a letra com letra G).
- Por que o texto de O gato malhado e a andorinha Sinhá ganhou ilustrações?
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- Você sabe o nome do ilustrador dessa história? O que sabe de seu trabalho?
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- Do que você mais gostou na história do gato e da andorinha? Por quê?
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Tabela: equivalente textual a seguir.
Ficha de autoavaliação mensal |
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Sim |
Não |
Às vezes |
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Participo das aulas com interesse e gosto pelos trabalhos. |
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Peço ajuda aos professores e colegas quando preciso ou sou solicitado. |
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Participo das aulas falando, lendo e escrevendo sobre minhas ideias. |
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Comentários: _____. |
Nestes dois capítulos do livro, o que mais gostei de aprender foi _____ porque _____.