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UNIDADE 4. Espaço das artes e quadrinhos
LEGENDA: A gibiteca Instituto dos Quadrinhos, em São Paulo, é um local onde frequentadores de todas as idades podem ler, emprestar e fazer cursos gratuitos de HQ e fanzine. Foto de 2014. FIM DA LEGENDA.
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Boxe complementar:
Primeiros contatos
Existem lugares especializados em arquivar e estudar HQs e desenhos animados. As gibitecas reúnem os gibis, e as cinematecas, os filmes, incluindo os de animação.
- Você já pensou como poderia criar, junto com seus colegas, uma gibiteca na escola?
- Conhece algum espaço dedicado especialmente a apreciar artes ou quadrinhos?
Fim do complemento.
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1. Museus, instituições culturais, teatros e espaços de apresentação artística
Todo artista quer mostrar seus trabalhos ao público.
Há espaços construídos especialmente para apresentações de música, dança, cinema e teatro.
LEGENDA: Auditório Ibirapuera, concebido pelo arquiteto Oscar Niemeyer, em São Paulo (SP). Foto de 2019. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Teatro Municipal do Rio de Janeiro (RJ). Foto de 2019. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Vista aérea do Centro Cultural e Esportivo Amazonino Mendes (Bumbódromo), em Parintins (AM). Foto de 2010. FIM DA LEGENDA.
- Você já visitou algum lugar assim?
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Os museus de arte são espaços onde são expostos vários trabalhos artísticos. Neles, as obras de arte são estudadas, cuidadas, conservadas e restauradas. Nesses museus, cada obra tem documentos que registram seu tamanho, peso, quem a fez e onde, quando e como foi feita.
Há diversos tipos de museu de arte no Brasil: de esculturas, de pinturas, de obras de arte religiosa, de diferentes povos e também os dedicados às obras de um único artista.
LEGENDA: Museu de Arte Sacra da Boa Morte, em Goiás Velho (GO). Foto de 2018. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Fundação Iberê Camargo, em Porto Alegre (RS). Foto de 2018. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Museu de Arte Contemporânea, em Niterói (RJ). Foto de 2018. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Museu Afro Brasil, em São Paulo (SP). Foto de 2018. FIM DA LEGENDA.
O Museu de Arte Sacra da Boa Morte está instalado em uma igreja antiga.
A Fundação Iberê Camargo foi criada especialmente para guardar a maioria das obras desse artista.
O Museu de Arte Contemporânea de Niterói é um projeto do arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer, conhecido no mundo todo!
O Museu Afro Brasil ocupa um projeto mais antigo de Niemeyer, um espaço antes utilizado pela prefeitura.
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Que tal conhecer alguns dos profissionais que trabalham em museus?
LEGENDA: Nos museus de arte, o curador é o responsável pelo planejamento das exposições. Ele escolhe quais artistas e obras vão participar e decide como serão expostas. Foto de 2020. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Os restauradores cuidam das obras de arte. São eles que as conservam, para que não se danifiquem com o tempo. É graças ao trabalho deles que uma escultura quebrada ou um quadro rasgado podem ser recuperados. Foto de 2018. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Os arte-educadores ensinam sobre as obras para diferentes públicos, dialogando com eles. Foto de 2019. FIM DA LEGENDA.
- Vocês já conversaram sobre arte em uma situação como essa da foto acima?
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Boxe complementar:
Arte na escola!
- Existem museus ou outros espaços dedicados à arte na cidade em que você mora? Você os conhece?
_____
- Onde os artistas de sua cidade mostram a arte que fazem?
_____
- Escreva um texto com o título a seguir:
Minha ideia para apresentar arte em minha escola.
_____
- Converse com os colegas sobre as ideias que tiveram!
Fim do complemento.
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2. Performances, happenings e ambiente
Performance é um trabalho que o artista realiza misturando as linguagens de teatro, artes visuais e música. O happening é um tipo de performance que conta com a participação do público.
Em 2006, a artista brasileira Lucia Koch doou ao Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (Mamam), em Recife, uma instalação que batizou de Clube Internacional do Recife. O museu fica em um prédio histórico do século XIX, onde já funcionou um clube no qual aconteciam bailes.
A artista instalou na claraboia do museu luzes que acendem e apagam de acordo com uma programação digital. As 14 séries de efeitos piscam em silêncio, mas, no dia da abertura, Lucia Koch convidou amigos DJs para fazer o público dançar. Ela registrou tudo em vídeos que podem ser vistos pela internet.
LEGENDA: Performance Clube Internacional do Recife, de Lucia Koch, realizada no Mamam de Recife. Foto de 2006. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Claraboia iluminada na instalação no Mamam de Recife (PE). Foto de 2006. FIM DA LEGENDA.
Observem o trabalho de Lucia Koch e respondam:
- O que chama mais a sua atenção?
- Que sensação o trabalho sugere a vocês?
- Como seria participar de uma obra como essa?
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Página de revista:
ENTREVISTA COM A ARTISTA LUCIA KOCH
Como surgiu a ideia do trabalho?
Pesquisando sobre o lugar, a história do prédio onde fica hoje o museu. Até 1924, era chamado Clube Internacional do Recife (por isso o título do trabalho). Era um clube de regatas, para atletas do remo, e também era o local dos grandes bailes da cidade.
Então pensei em reativar este espaço de festa, de música e de dança. Criei uma espécie de piso de pista de dança no teto do museu, colocando uns filtros coloridos e lâmpadas atrás da claraboia. Era como se o lugar estivesse de cabeça para baixo. As lâmpadas apagavam e acendiam na ordem que eu inventei, programadas numa mesa digital.
No dia da abertura da exposição fizemos uma grande festa, nosso happening para inaugurar o trabalho. Eu comandava as lâmpadas ao vivo, de acordo com a música, e quem tocava era o DJ Surpresinha. DJ Surpresinha é na verdade o nome de um grupo de artistas que adoram música, do qual eu faço parte. Não somos DJs profissionais, e como também convidamos amigos diferentes para tocar em cada festa, pensamos no nome Surpresinha. Em Recife, as pessoas ficaram tão animadas dançando, que o piso de madeira do museu, que é muito antigo, começou a tremer...
Como planejou sua realização?
Primeiro, eu visitei o lugar, porque é daí que aparecem as ideias para os trabalhos: quando eu vejo como as coisas funcionam ali, as pessoas que frequentam, o desenho do espaço (arquitetura)... Fico prestando muita atenção na luz dos ambientes, porque eu acho que o jeito que a gente se sente no lugar tem a ver com a luz, se ele é claro ou escuro, se tem sol etc.
Depois, tive que estudar que lâmpadas e que gelatinas (filtros coloridos que são como um celofane mais duro e liso, e têm mais cores) colocar atrás dos vidros da claraboia. Depois de instaladas, comecei a programar como acenderiam e apagariam as lâmpadas, como um roteiro, umas “frases de luz” para tocarem em sequência.
FONTE: Entrevista com Lucia Koch realizada pelos autores deste livro, em 2012.
LEGENDA: Registros da performance Clube Internacional do Recife, de Lucia Koch, realizada no Mamam de Recife, 2006. FIM DA LEGENDA.
Fim da página de revista.
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O artista brasileiro Hélio Oiticica criou obras nas quais os visitantes eram convidados a entrar.
Em cada ambiente, ele usou materiais, texturas, cores, sons e cheiros diferentes.
Para sentir o chão onde pisavam, as pessoas precisavam tirar os sapatos.
LEGENDA: Tropicália, ambiente labiríntico formado pelos Penetrável 2 e Penetrável 3, 1967. Hélio Oiticica. Parte de instalação, dimensões variáveis, madeira, tecido, areia, pedrisco. Projeto Hélio Oiticica, Rio de Janeiro, Brasil. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Éden, 1969. Hélio Oiticica. Parte de instalação, dimensões variáveis, madeira, tecido, palha, plástico. Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves (Centur), Pará, Brasil. FIM DA LEGENDA.
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Boxe complementar:
Vamos fazer um happening!
Vocês vão planejar um happening com três músicas em sua sala de aula. Sigam as etapas do roteiro abaixo. Podem acrescentar outras que acharem necessárias:
- Pensem em um tema relacionado à sua escola e expliquem por que escolheram essa ideia.
- Decidam quais as modificações que farão no lugar e façam uma lista dos materiais necessários para realizá-las.
- Quanto tempo o evento vai durar?
- O que cada um fará durante esse tempo?
- Escolham as músicas que usarão. Qual será a ordem? Serão apresentadas inteiras ou apenas trechos?
- Vão fotografar ou filmar o happening com um celular?
_____
Fim do complemento.
90
O QUE EU APRENDI?
- Cite três tipos diferentes de Museus de Arte existentes no Brasil.
_____
- O que fazem o curador e o restaurador, profissionais de museus?
_____
- Um artista que você conhece vai se apresentar no espaço de um auditório. Cite três tipos de arte que ele poderia apresentar.
_____
- Que tipo de trabalho de arte é uma
performance
?
_____
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- O que é um happening?
_____
- Comente duas coisas que aprendeu sobre a obra Clube Internacional do Recife, da artista contemporânea
Lucia
Koch.
_____
Tabela: equivalente textual a seguir.
Ficha de autoavaliação mensal |
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Sim |
Não |
Às vezes |
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Participo das aulas com interesse e gosto pelos trabalhos. |
_____. |
_____. |
_____. |
Peço ajuda aos professores e colegas quando preciso ou sou solicitado. |
_____. |
_____. |
_____. |
Participo das aulas falando, lendo e escrevendo sobre minhas ideias. |
_____. |
_____. |
_____. |
Comentários: _____. |
Nestes dois capítulos do livro, o que mais gostei de aprender foi _____ porque _____.
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3. Ler e estudar quadrinhos
HQ é o nome abreviado de história em quadrinhos. Lendo HQ, você conhece diferentes personagens, suas ações e o mundo criado por seus autores. Sabendo como é feita, você também poderá fazer as suas!
Há diversos modos de fazer quadrinhos; tanto o texto como o desenho podem ser trabalhados de maneiras bem diferentes. Observe os exemplos:
TURMA DO PERERÊ
Ziraldo Alves Pinto
LEGENDA: Ziraldo. Página da história “O cabra cega”. Turma do Pererê, 1999. FIM DA LEGENDA.
TURMA DA MÔNICA
Mauricio de Sousa
LEGENDA: Mauricio de Sousa. Tira do Cascão, 2016. FIM DA LEGENDA.
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Compare a história do Pererê com a do Cascão.
- Quantos quadrinhos aparecem em cada uma?
- Qual o formato dos quadrinhos?
- Como são os desenhos e o texto?
- Qual é o tema de cada história?
- Como seriam as vozes das personagens em cada quadrinho?
A Turma do Pererê foi a primeira revista em quadrinhos a apresentar apenas personagens criadas no Brasil. Nela, o brasileiro Ziraldo publicou muitas HQs de diversas páginas. Na página anterior, você vê apenas uma página de uma dessas histórias.
TURMA DO PERERÊ
Ziraldo Alves Pinto
LEGENDA: Ziraldo. Turma do Pererê, 2010. FIM DA LEGENDA.
As personagens da Turma da Mônica, criadas pelo brasileiro Mauricio de Sousa, também têm suas próprias revistas com histórias de várias páginas. A tirinha da página anterior conta uma história em poucos quadrinhos.
Tira ou tirinha é o nome dos quadrinhos em formato horizontal publicados nos jornais diários, em página com tiras de diversos autores. Cada tira costuma ter até quatro quadrinhos.
TURMA DA MÔNICA
Mauricio de Sousa
LEGENDA: Mauricio de Sousa. Turma da Mônica, 2020. FIM DA LEGENDA.
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A quadrinista Laerte criou a HQ abaixo para publicar na revista Zá!, depois reuniu as histórias da personagem em um livro. Observe-a.
CAROL
Laerte
LEGENDA: Laerte. Carol. São Paulo: Noovha América, 2010. FIM DA LEGENDA.
- Em uma folha de papel avulsa, escreva uma mensagem contando a um amigo o que aconteceu com a personagem Carol nesta história.
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Vamos investigar e conhecer alguns dos elementos usados para construir uma HQ.
- Balões são as molduras das falas das personagens; seu formato pode complementar o sentido do que está escrito.
- Legendas são informações ou comentários do narrador que podem aparecer no alto, ao lado ou abaixo nos quadrinhos.
- Letras de diferentes formatos e tamanhos podem ser usadas nos títulos ou para diferenciar as falas das personagens.
- Onomatopeias são os escritos que representam os sons da história.
- Enquadramento é a maneira de apresentar uma cena. Entre os mais utilizados estão:
- Plano geral – vemos toda a personagem mais o local.
- Close – o rosto da personagem aparece em destaque.
- Plano de detalhe – mostra apenas um pequeno detalhe.
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Conheça a seguir um pouco mais do processo de produção de HQs.
- O argumento da história pode ser escrito por quem a desenha ou por outra pessoa. Alguns criadores preferem desenhar, outros trabalhar apenas como roteiristas.
Observação:
Palavras destacadas no glossário: argumento
Fim da observação.
- Diagramação é a maneira como é organizada a distribuição do texto e das imagens da história.
- O formato dos quadrinhos pode variar; sua forma pode ser quadrada, redonda, triangular, irregular ou até não ter limites desenhados.
- O estilo do desenho deve acompanhar o tipo de história que está sendo contada.
LEGENDA: Nas gibitecas, além das HQs, os usuários podem encontrar revistas e livros especializados em quadrinhos. Foto de 2021. FIM DA LEGENDA.
Boxe complementar:
Jogo das onomatopeias
Em grupos de 5 ou 6 alunos, escrevam em uma folha de papel avulsa cinco onomatopeias diferentes. Podem ser as que já leram em HQ ou novas que acabaram de inventar.
Anotem ao lado de cada som a origem dele. Entreguem sua folha ao professor e recebam uma com as onomatopeias criadas por outro grupo.
Vocês vão inventar e apresentar aos colegas uma cena na qual os cinco sons fazem parte da história. Usem a criatividade na montagem da cena e surpreendam seus colegas.
Fim do complemento.
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4. Escrever e desenhar quadrinhos
Muitos profissionais colaboram na criação das histórias em quadrinhos. É comum a divisão de tarefas na criação de revistas; além do desenhista e do roteirista, há letristas, coloristas etc.
Roteiro de quadrinhos é o texto feito para planejar a sequência das cenas de uma HQ. Descreve, página a página, o que acontece, o que é dito e outros detalhes importantes.
Os criadores de histórias em quadrinhos esboçam desenhos para pensar como vão diagramar as ideias definidas no roteiro. Costumam chamar esses esboços pelo nome inglês layout .
A quadrinista brasileira Chantal Herskovic vive em Belo Horizonte, Minas Gerais. Ela começou a publicar suas histórias em quadrinhos em jornais impressos com apenas 13 anos. As tiras de Chantal já foram divulgadas no formato de revista também pela internet.
Observe abaixo o layout e a arte-final da mesma página de uma de suas HQs.
LEGENDA: Layout de uma página de HQ. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Mesma página de HQ com a arte-final pronta. FIM DA LEGENDA.
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Observe a mesa de trabalho de Chantal em seu estúdio de histórias em quadrinhos. Grande, não é?
- O que há espalhado sobre essa mesa?
LEGENDA: Chantal Herskovic em seu estúdio, em Belo Horizonte (MG). Foto de 2021. FIM DA LEGENDA.
Observe o trabalho da artista.
- Conhece alguém parecido com suas personagens?
TIRA DA SÉRIE JUVENTUDE
Chantal Herskovic
LEGENDA: Tirinha da cartunista Chantal. Caderno de Cultura de O Estado de Minas. FIM DA LEGENDA.
TIRA DA SÉRIE JUVENTUDE
Chantal Herskovic
LEGENDA: Tirinha da cartunista Chantal. Caderno de Cultura de O Estado de Minas. FIM DA LEGENDA.
99
- Pergunte aos adultos com quem você convive se gostavam de histórias em quadrinhos. Em caso afirmativo, anote quais eram suas HQs preferidas e elabore uma lista para levar para a sala de aula.
Boxe complementar:
Vamos criar uma tirinha de três quadros!
- Estude como serão suas personagens e o lugar onde acontecerá a história no espaço abaixo.
_____
- Desenhe sua história nos três quadrinhos a seguir.
_____
Fim do complemento.
100
O QUE EU APRENDI?
- Sobre diferentes quadrinistas brasileiros?
_____
- Sobre a possibilidade de usar elementos da linguagem dos quadrinhos como ponto de partida para uma cena teatral?
_____
- Comente sua experiência de escrever uma mensagem a um amigo contando o que aconteceu com a personagem da
HQ
O grito.
_____
- O que é roteiro de HQ? Cite duas funções de um roteiro.
_____
101
- A personagem de
HQ
que você criou para sua tirinha se parece com alguém?
_____
- Os quadrinistas costumam trabalhar em:
( ) estúdio.
( ) consultório.
( ) escritório.
Tabela: equivalente textual a seguir.
Ficha de autoavaliação mensal |
|||
---|---|---|---|
Sim |
Não |
Às vezes |
|
Participo das aulas com interesse e gosto pelos trabalhos. |
_____. |
_____. |
_____. |
Peço ajuda aos professores e colegas quando preciso ou sou solicitado. |
_____. |
_____. |
_____. |
Participo das aulas falando, lendo e escrevendo sobre minhas ideias. |
_____. |
_____. |
_____. |
Comentários: _____. |
Nestes dois capítulos do livro, o que mais gostei de aprender foi _____ porque _____.
102
AVALIAÇÃO FINAL
- Continue a contar, com suas próprias palavras, a história da festa do boi que você estudou:
Conta a lenda que um rico fazendeiro _____.
- No Carnaval, as marchinhas são muito cantadas. Você sabe qual foi a primeira marchinha? Quem compôs sua
letra
e música?
_____
- No que uma fotografia se diferencia de uma pintura da mesma pessoa no trabalho do artista e nas ações da pessoa retratada ou pintada?
_____
103
- Qual é o nome que identifica a(o) artista que dança? Escreva os nomes das danças cujos passos você aprendeu no 4º ano.
_____
- Você conhece alguns padrões naturais que podem ser encontrados nas matas brasileiras e que inspiram a criação das superfícies de peças de cerâmica? Descreva-os aqui.
_____
Escolha uma forma da natureza, inspire-se nela e desenhe na superfície do círculo.
_____
104
- A estilista e artista plástica Goya Lopes cria estampas inspiradas na cultura
_____.
Você saberia criar aqui uma estampa inspirada nos materiais e nas cores da arte plumária dos povos indígenas brasileiros? Qual nome vai dar à sua estampa? Por quê?
_____
105
- Aprendemos
este
ano como as onomatopeias, elementos da linguagem das HQs, podem ser o ponto de partida da construção de uma cena teatral. Aqui vamos fazer o inverso: crie uma cena planejada para uma apresentação solo, na qual apenas você estará na cena e que terá a duração de cinco minutos. Descreva a cena a seguir e sublinhe no texto qual é a
onomatopeia
e em qual momento ela participará da cena.
_____
- Para reflexão com base em seus conhecimentos. Observe a imagem, leia o texto e responda:
_____
A artista Lucia Koch instalou na claraboia de um museu luzes que acendem e apagam de acordo com uma programação digital. Ela registrou a participação dos convidados nesta proposta por meio de vídeos que podem ser vistos na internet. Qual será o papel dos vídeos quando a obra for desmontada?
_____