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UNIDADE 3. A paisagem e a arte na cidade

Imagem: Fotografia. Um muro pintado de verde. No centro, a palavra “VERACIDADE” e acima da palavra há algumas casas amarelas. À esquerda, rosto de uma jovem olhando para cima, onde há uma placa com a informação: VIADUTO TUTOIA – ZONA SUL. Ao lado há uma avenida e na frente, árvores. Fim da imagem.

LEGENDA: Veracidade, 2016. Mauro Neri. Grafite na Avenida 23 de Maio, São Paulo (SP). FIM DA LEGENDA.

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Boxe complementar:

Primeiros contatos

Observe o grafite realizado por Mauro Neri em uma das avenidas mais movimentadas da cidade de São Paulo. Esse grafite já foi apagado, pintado de cinza.

  • O que você vê nessa imagem?
  • O que pensa sobre a palavra escrita nela?
  • Você deixaria essa parede cinza ou proporia algo diferente para ela?

Fim do complemento.

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1. Pontos de vista

Um mesmo lugar pode ser observado de diferentes pontos de vista. Se você olhar de frente, terá uma vista frontal. Se olhar de cima, como se estivesse em um avião, vai ter uma vista aérea.

Por exemplo, observe quatro diferentes pontos de vista de um mesmo local, o Teatro Amazonas. O teatro é um ponto turístico de destaque na cidade, tema de diversos cartões-postais. É um símbolo da prosperidade conquistada com a exploração do látex da seringueira. Foi tombado como Patrimônio Histórico Nacional em 1966.

Imagem: Fotografia 1. Construção com três andares, colunas e janelas brancas e parede rosa. No topo há uma abóboda verde e amarela. Ao fundo, árvores e construções. Fotografia 2. Vista lateral da construção. Em volta há carros e plantas. Fotografia 3. Vista de baixo da fachada da construção. Na frente há uma escadaria.  Fotografia 4. Vista de cima da construção. Em volta há carros em ruas, árvores e mais construções.  Fim da imagem.

LEGENDA: Teatro Amazonas, em Manaus (AM), visto de: frente (1); trás (2); lado (3); cima (4). Fotos de 2015 (1), 2014 (3) e 2010 (2 e 4). FIM DA LEGENDA.

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Boxe complementar:

Veja tudo por outro lado!

  • Desenhe um mesmo lugar de sua escola observado de dois pontos de vista diferentes. Escolha um local e vá até ele fazer seus desenhos.
  • Depois, troque seu livro com alguns colegas e veja que locais foram desenhados e quais pontos de vista foram usados.

Fim do complemento.

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Imagem: Ícone: Atividade escrita. Fim da imagem.

Postar significa enviar algo, tradicionalmente pelo correio, como um cartão-postal.

Imagem: Ilustração. Parte da frente de um cartão-postal com a foto do Pão de Açúcar.  Fim da imagem.
Imagem: Parte de trás do cartão-postal com as informações: BRASIL, Rio de Janeiro - Morro do Pão de Açúcar, Avenida Pasteur, 520. Urca, Rio de Janeiro, RJ. Foto: Ricardo Azoury. Ao lado, espaço para o selo e abaixo, linhas em branco. Fim da imagem.

Imagem: Ícone: Tarefa de casa. Fim da imagem.

Peça a um adulto de sua convivência ajuda para trazer um cartão-postal que tenha recebido para a sala de aula.

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Boxe complementar:

Invente um cartão-postal

Agora, cada um deve escolher um lugar especial de sua cidade ou de uma cidade próxima, que já visitou, para ser o tema de um cartão-postal.

Antes de desenhar e escrever para alguém de sua classe, pense: “Qual será a paisagem do lugar onde moro? Como vou representar isso em um cartão-postal?”.

Imagem: Ilustração 1. Uma mão está segurando um pedaço de papelão e outra mão está segurando uma tesoura. Ao fundo, uma mesa e sobre ela: lápis coloridos, potes de tinta, uma bandeja, uma caixa, uma caneta e um lápis. Fim da imagem.

Escolha um papel grosso para poder desenhar ou pintar na frente e depois escrever no verso. Recorte-o no tamanho adequado.

Imagem: Ilustração 2. Uma mão está segurando o papelão recortado e outra mão está segurando um lápis. Ao fundo, revistas com paisagens. Fim da imagem.

Você pode desenhar o local escolhido de memória ou com base em referências, como fotos, imagens da internet, de revistas ou jornais.

Planeje como será o espaço reservado para escrever atrás de seu cartão-postal.

Faça a paisagem na frente e escreva sua mensagem no verso.

Troque o cartão com um colega.

Imagem: Ícone: Atividade oral. Fim da imagem.

  • Que tal ler os textos dos cartões e falar sobre suas imagens?

Fim do complemento.

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2. A paisagem sonora

Você já percebeu que os sons também fazem parte da paisagem?

Imagem: Ícone: Atividade oral. Fim da imagem.

Observe a imagem a seguir e conte aos colegas os sons que você ouve indo para a escola ou voltando para casa.

Imagem: Ícone: Atividade escrita. Fim da imagem.

Ao nosso redor, diferentes tipos de som são gerados o tempo todo.

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Boxe complementar:

Os sons de sua escola

Imagem: Ícone: Atividade em dupla. Fim da imagem.

Em dupla, escolham um lugar da escola para irem escutar com atenção os sons desse espaço. Trabalhem na tabela abaixo.

Imagem: Ícone: Atividade escrita. Fim da imagem.

  • Na primeira coluna, escrevam os diferentes tipos de som que perceberem.
  • Na segunda, representem cada som combinando diferentes tipos de linhas desenhadas a lápis: retas, curvas, pequenas, grandes, fortes, fracas...

    Tabela: equivalente textual a seguir.

    Sons

    Linhas representando os sons

    _____.

    _____.

    _____.

    _____.

    _____.

    _____.

    _____.

    _____.

    Imagem: Ícone: Atividade oral. Fim da imagem.

  • Ao retornar à sala de aula, comparem suas anotações com as dos colegas e conversem.

Fim do complemento.

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O QUE EU APRENDI?

  1. Observar um edifício de diferentes pontos de vista nos dá uma ideia mais completa de sua arquitetura. Por quê?

    _____

  1. Complete a frase:

    Em um cartão-postal, a paisagem de uma cidade representa _____.

  1. Quem recebe um cartão-postal? Quais os motivos para seu envio?

    _____

  1. Qual é a diferença entre a imagem da paisagem de um cartão-postal e a paisagem sonora?

    _____

  1. Você reconheceu diferentes sons enquanto caminhava dentro de sua casa. Agora, escreva quatro dos sons que escutou.

    _____

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  1. Represente no espaço a seguir, por meio de um desenho, o som de uma panela de pressão.

    _____

    Tabela: equivalente textual a seguir.

Ficha de autoavaliação mensal

Sim

Não

Às vezes

Participo das aulas com interesse e gosto pelos trabalhos.

_____.

_____.

_____.

Peço ajuda aos professores e colegas quando preciso ou sou solicitado.

_____.

_____.

_____.

Participo das aulas falando, lendo e escrevendo sobre minhas ideias.

_____.

_____.

_____.

Comentários: _____.

Nestes dois capítulos do livro, o que mais gostei de aprender foi _____ porque _____.

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3. Arte e comunidade

Muitos artistas contemporâneos criam trabalhos pensando a relação da arte com a comunidade .

A artista brasileira Mônica Nador levou seu trabalho de pintura às paredes da periferia da cidade de São Paulo, trabalhando com a comunidade local.

Observação:

Palavras destacadas no glossário: comunidade; periferia.

Fim da observação.

Beleza nos muros

Com máscaras de plástico e tinta, a artista plástica Mônica Nador transforma paredes sujas e tristes do Jardim Miriam, na zona sul de São Paulo, em alegres pinturas ao ar livre. Mais do que isso, ajuda a desnudar novas perspectivas a moradores do bairro da periferia.

“A periferia não precisa ser feia e suja.” A frase é da artista plástica paulista

Mônica Nador, 51 anos [...] “Comecei esse trabalho há muito tempo, pintando casas em diversos lugares. Já fui até ao México com essa proposta, mas achei que, estando fixa em um lugar, poderia contribuir de maneira mais intensa”, diz Mônica. [...]

Amanda Novaretti. Beleza nos muros : Projeto Generosidade 2006/2007. Revista Casa e Jardim .

Imagem: Fotografia de duas pessoas de costas, segurando papéis sobre uma parede. Nos papéis há desenhos vazados e ela estão imprimindo eles na parede.   Fim da imagem.

LEGENDA: À esquerda, integrante do Jamac pinta mural, ao lado da artista, na 27ª Bienal de São Paulo (SP). Foto de 2006. FIM DA LEGENDA.

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Observe como o trabalho de Mônica Nador com a comunidade modifica a paisagem do entorno.

LEGENDA: Vista aérea do projeto Paredes Pinturas, do Jamac, da artista Mônica Nador, no Jardim Santo André, em São Paulo (SP). Foto de 2009. FIM DA LEGENDA.

LEGENDA: Fachada de casa do projeto Paredes Pinturas, do Jamac, da artista Mônica Nador, no Jardim Santo André, em São Paulo (SP). Foto de 2009. FIM DA LEGENDA.

Imagem: Ícone: Atividade oral. Fim da imagem.

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Será que um trabalho como o de Mônica Nador poderia ser feito no muro ou nas paredes do pátio de sua escola?

Conheça o resultado de algumas propostas realizadas por alunos e seus parentes em espaços escolares ou comunitários.

LEGENDA: Pinturas feitas por alunos com estênceis . Projeto Paredes Pinturas, do Jamac, na Escola Estadual Leonor Quadros, no Jardim Miriam, em São Paulo (SP). Foto de 2008. FIM DA LEGENDA.

Observação:

Palavra destacada no glossário: estênceis.

Fim da observação.

LEGENDA: Muro do Projeto Guri, grafitado pelos alunos. Foto de 2011. FIM DA LEGENDA.

Imagem: Ícone: Atividade oral. Fim da imagem.

Conversem com o professor a respeito do lugar onde vocês gostariam de aplicar os desenhos que irão criar com estêncil.

Se for possível a aplicação, façam um planejamento: Como eles serão aplicados? Que cores vão usar no trabalho?

Vocês podem planejar juntos desenhando suas ideias em uma folha de papel grande.

Mãos à obra!

LEGENDA: Ao pintar, é importante tomar cuidado para não respingar tinta nas roupas e no chão. FIM DA LEGENDA.

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Boxe complementar:

Como fazer um estêncil?

Imagem: Ícone: Atividade em grupo. Fim da imagem.

Reúna-se com quatro colegas para criarem pinturas usando a técnica do estêncil. Façam o estêncil seguindo as instruções.

Faça um desenho simples, com apenas um contorno e sem buracos no meio, como no exemplo acima.

Copie o desenho em um acetato (pode ser uma chapa de radiografia) ou em uma folha plástica.

Com a tesoura, corte a chapa, seguindo os contornos do desenho, transformando-a em molde vazado.

Passe tinta sobre o estêncil usando um pincel, um pedaço de espuma ou um rolinho de pintura.

Faça várias cópias de seu desenho, alterando ou não as cores.

Quando a primeira aplicação de tinta secar, você poderá repetir o processo e sobrepor outra cor.

Fim do complemento.

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4. Arte nas ruas

Diversos artistas trabalham em lugares como ateliês e estúdios; outros preferem trabalhar nos espaços públicos da cidade.

Há músicos, dançarinos, atores e desenhistas que apresentam seus trabalhos em ruas, praças ou parques. Observe alguns nas imagens a seguir.

LEGENDA: Show no Vale do Anhangabaú comemora o aniversário da cidade de São Paulo, em São Paulo (SP). Foto de 2018. FIM DA LEGENDA.

LEGENDA: Cia. Artesãos do Corpo em dois momentos da apresentação de dança-teatro Senhor Calvino, em São Paulo (SP). Fotos de 2019. FIM DA LEGENDA.

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LEGENDA: Dois momentos da peça de teatro Navegar, do Grupo Esparrama, encenada ao ar livre no Minhocão (Elevado Presidente João Goulart), São Paulo (SP). Fotos de 2018. FIM DA LEGENDA.

Imagem: Ícone: Atividade oral. Fim da imagem.

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A arte também está presente nas ruas das cidades por meio das esculturas e da arquitetura.

O escultor brasileiro Antônio Francisco Lisboa foi mais conhecido por seu apelido, Aleijadinho. Na época em que viveu, as igrejas estavam entre as construções mais importantes das cidades, locais onde toda a comunidade se reunia.

Suas obras mais famosas encontram-se no Santuário Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas do Campo, Minas Gerais. As esculturas ficam do lado de fora da igreja e podem ser avistadas de toda a cidade!

São consideradas Patrimônio da Humanidade, título conferido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) a locais ou manifestações culturais muito importantes para todos os povos do mundo, heranças que precisam ser preservadas. Essa classificação contribui para garantir a atenção e os recursos necessários à sua conservação.

LEGENDA: Conjunto de obras de Antônio Francisco Lisboa, no Santuário Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas do Campo (MG). Foto de 2019. FIM DA LEGENDA.

LEGENDA: Da esquerda para a direita, fotos das esculturas dos profetas Isaías e Baruc, 1800-1805. Antônio Francisco Lisboa. Esculturas em pedra-sabão, altura: cerca de 1,40 m. Santuário Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas do Campo (MG). Fotos de 2017. FIM DA LEGENDA.

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Imagem: Ícone: Atividade oral. Fim da imagem.

Observe as imagens das esculturas de Antônio Francisco Lisboa. Escolha uma delas e procure ficar um pouco na mesma posição.

Agora, vamos conversar a respeito dessas esculturas.

Profeta Joel.

Profeta Habacuc.

Profeta Daniel.

Profeta Ezequiel.

Profeta Abdias.

Profeta Oseias.

LEGENDA: Profetas, 1800-1805. Antônio Francisco Lisboa. Esculturas em pedra-sabão, altura: cerca de 1,40 m. Santuário Bom Jesus de Matosinhos (MG). Fotos de 2013. FIM DA LEGENDA.

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O chileno Jorge Selarón, pintor e ceramista autodidata, viveu na cidade do Rio de Janeiro entre 1983 e 2013.

Ele revestiu com azulejos a escadaria do convento de Santa Teresa. Observe as cores e as formas que usou e repare como se relacionam com as edificações e a paisagem.

LEGENDA: Escadaria Selarón também é o nome dado à Escadaria do Convento de Santa Teresa, no Rio de Janeiro, após ter sido coberta de azulejos pelo artista chileno Selarón. Fotos de 2011 (ao lado) e 2010 (abaixo). FIM DA LEGENDA.

A intervenção artística de Selarón no espaço urbano criou uma nova atração turística para a cidade e contribuiu para torná-la mais interessante para todos!

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Escrever nos muros e espaços das cidades é algo que as pessoas fazem há muito tempo. Suas intenções variam desde a propaganda até o protesto político.

A palavra grafite é usada desde a década de 1970 para nomear palavras e desenhos mais elaborados, que começaram a tomar paredes e muros nas ruas das grandes cidades.

O artista americano Keith Haring começou a fazer seus trabalhos em espaços públicos grafitando no metrô de Nova York na primeira metade da década de 1980.

LEGENDA: Sem título, 1982. Keith Haring. Grafite, sem dimensões. Muro entre as ruas Houston e Bowery, em Nova York, Estados Unidos. FIM DA LEGENDA.

LEGENDA: Keith Haring grafitando no metrô de Nova York, Estados Unidos. Foto de 1985. FIM DA LEGENDA.

A grafitagem no espaço urbano desperta discussões. Há quem considere inadequado fazer arte sem autorização em espaços públicos e privados. Outros a apreciam como uma maneira de levar arte aos habitantes da cidade. Existem por pouco tempo. Atualmente, trabalhos de grafiteiros são exibidos também em museus e galerias.

Observe as imagens dos grafites de Mauro Neri e Alexandre Orion.

LEGENDA: Grafite no Instituto Choque Cultural Projeto Arte Urbana na Escola, 2013. Mauro Neri. Tinta spray sobre muro, sem dimensões. Jardim Paulista, São Paulo (SP). FIM DA LEGENDA.

LEGENDA: Apreensão, 2014. Alexandre Orion. Poluição e base acrílica incolor, 15 x 32 m. Grafite em São Paulo (SP). FIM DA LEGENDA.

Imagem: Ícone: Atividade oral. Fim da imagem.

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Os grafiteiros utilizam diversos materiais para criar seus trabalhos, sendo que o preferido é tinta spray. Outros recursos comuns são pincel, carvão e giz.

A artista húngara Edina Tokodi resolveu fazer grafite com um material bem diferente: em lugar de tinta, ela usa musgo !

Observação:

Palavras destacadas no glossário: musgo.

Fim da observação.

Seu trabalho pode ser chamado de grafite ecológico porque a artista escolheu criar suas obras com materiais naturais biodegradáveis, que não agridem o meio ambiente.

LEGENDA: Grafite ecológico, feito com musgo, de Edina Tokodi. Foto de 2007. FIM DA LEGENDA.

Os grafiteiros paulistanos Leonardo Delafuente e Anderson Augusto escolheram o chão como suporte para seus trabalhos, convidando quem passa pelas ruas a olhar para baixo. Observe as imagens de algumas obras feitas ao redor de bueiros.

Imagem: Fotografia. Um bueiro e em volta, desenhos de uma torradeira jogando torradas.  Fotografia. Um bueiro redondo com o desenho de um peixe em cima. Fotografia. Mulher andando sobre um bueiro redondo o desenho de uma tartaruga.  Fotografia. Dois bueiros com o desenho de rostos. À esquerda, rosto com chapéu de mago, segurando uma varinha. À direita, rosto com os olhos arregalados e a língua para fora. Fotografia. Bueiro com formato de cabeça de rato azul e com uma fatia de queijo na frente.  Fim da imagem.

LEGENDA: Imagens de grafites do Projeto 6emeia, dos artistas Leonardo Delafuente e Anderson Augusto. Fotos de 2017. FIM DA LEGENDA.

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Boxe complementar:

Vamos grafitar!

Desenhe algum lugar da rua onde você mora e invente uma grafitagem especial para ele!

_____

Fim do complemento.

80

O QUE EU APRENDI?

  1. Por que a arte da artista Mônica Nador traz melhorias para os locais onde ela mora?

    _____

  1. Você foi convidado para pintar a porta de uma casa do bairro. Desenhe seu projeto para realizar uma pintura com estêncil.

    _____

  1. Feito seu projeto para pintar a porta, de que materiais você precisa para pintá-la com estêncil?

    _____

  1. Marque as duas respostas que completam corretamente a frase a seguir.

    O ator que faz teatro ao ar livre pode:

    ( ) mudar o lugar onde realiza suas cenas.

    ( ) fazer sua arte sendo remunerado por ela.

    ( ) convidar o público para entrar no teatro.

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  1. As esculturas dos profetas criadas por Antônio Francisco Lisboa, artista brasileiro conhecido como Aleijadinho, ficam no estado de:

    ( ) Sergipe.

    ( ) Minas Gerais.

    ( ) São Paulo.

  1. Imagine que você foi convidado para pintar uma escadaria de rua em sua cidade. Desenhe no espaço a seguir seu projeto.
    • Após desenhar seu projeto, responda: Quais cores escolheu? Por quê?

      Tabela: equivalente textual a seguir.

Ficha de autoavaliação mensal

Sim

Não

Às vezes

Participo das aulas com interesse e gosto pelos trabalhos.

_____.

_____.

_____.

Peço ajuda aos professores e colegas quando preciso ou sou solicitado.

_____.

_____.

_____.

Participo das aulas falando, lendo e escrevendo sobre minhas ideias.

_____.

_____.

_____.

Comentários: _____.

Nestes dois capítulos do livro, o que mais gostei de aprender foi _____ porque _____.