MP171

AVALIAÇÃO DE RESULTADO

O professor vai orientar se as questões devem ser respondidas no caderno ou em uma folha avulsa.

Terra e Universo

  1. A marcação do tempo está associada aos movimentos aparentes de alguns astros, como o Sol, as outras estrelas e a Lua. Quais desses astros são observados nas técnicas de marcação do tempo descritas a seguir?
    • A constelação Cruzeiro do Sul é utilizada para localizar os pontos cardeais, as horas no período noturno e as estações do ano.
      PROFESSOR Resposta: Estrelas.
    • Os primeiros relógios eram feitos de apenas uma vara fixada no solo.
      PROFESSOR Resposta: Sol. É possível que os estudantes indiquem estrelas em sua resposta, uma vez que o Sol é uma estrela.
    • Duas aparições consecutivas desse astro no mesmo formato eram utilizadas para medir o mês.
      PROFESSOR Resposta: Lua.
    1. Já faz muito tempo que os seres humanos perceberam a necessidade de contar o tempo para controlar suas atividades e marcar os períodos mais adequados para o plantio e a colheita. Dessa forma, surgiram os diferentes tipos de calendário.
      1. Como os calendários foram elaborados pelos diferentes povos?
        PROFESSOR Resposta: Observando as mudanças de posição dos astros no céu, como a dos demais planetas do Sistema Solar, do Sol, das outras estrelas e da Lua.
      1. Existem muitos calendários. O que usamos atualmente é o calendário gregoriano, que se baseia no movimento da Terra ao redor do Sol. Qual é o nome desse movimento e quanto tempo a Terra demora para dar uma volta completa ao redor do Sol?
        PROFESSOR Resposta: Movimento de translação; a Terra demora, aproximadamente, 365 dias e 6 horas para dar uma volta completa ao redor do Sol.
      1. Quais são as unidades de tempo marcadas no calendário gregoriano?
        PROFESSOR Resposta: O dia, com 24 horas; a semana, com 7 dias; os meses, com 30 ou 31 dias, com exceção do mês de fevereiro, que pode ter 28 ou 29 dias; e o ano, com 12 meses, 365 dias ou 366 dias (chamado, nesse caso, de ano bissexto).
      1. Ao longo de um ano, é possível perceber mudanças no clima, nas plantas e nas características de uma paisagem. São as chamadas mudanças de estações do ano. Em alguns lugares, essas mudanças são mais bem definidas que em outros.
        PROFESSOR Resposta: Como o eixo da Terra é inclinado em relação à sua órbita ao redor do Sol, há alternância de incidência dos raios solares em diferentes partes do planeta ao longo do ano. Nos meses em que um hemisfério recebe maior incidência dos raios solares, o outro hemisfério recebe uma incidência menor e, assim, se alternam as estações do ano nos dois hemisférios.
        • Explique, com base nos seus conhecimentos sobre o planeta Terra e o Sol, por que essas mudanças ocorrem ao longo do ano.
MANUAL DO PROFESSOR

Avaliação de resultado

Esta avaliação de resultado tem como objetivo fazer o levantamento dos conhecimentos construídos após o trabalho com os eixos de Ciências da Natureza. Favorece, ainda, a reflexão do professor a respeito dos objetivos e metas educacionais ao verificar se o estudante está se desenvolvendo da forma esperada em relação às habilidades e competências, oferecendo informações para remediação das aprendizagens.

Terra e Universo

Atividade 1. A constelação do Cruzeiro do Sul é visível no hemisfério sul e em regiões do hemisfério norte próximas ao Equador, sendo assim, a observação de astros, do Sol, de outras estrelas e da Lua, também está relacionada à localização da Terra.

Os relógios solares foram abordados nos capítulos 13 e 14 do Livro do Estudante, juntamente com os pontos cardeais. Para tal, desenvolveu-se as habilidades EF04CI09, em que os estudantes identificaram os pontos cardeais baseando-se nos registros de observação da sombra de um referencial, e EF04CI10, comparando os mesmos registros com marcações realizadas por meio de uma bússola.

Atividade 2. A atividade tem como foco reconhecer escalas de tempo e as observações astronômicas que deram origem a elas. No item a, os estudantes devem explicar de maneira geral como a observação do céu influenciou a confecção dos calendários. Para melhor aproveitamento da questão, eles podem citar os calendários estudados no capítulo 14 do Livro do Estudante, e discutir quais são utilizados até os dias atuais, como o calendário chinês.

Já os itens b e c referem-se ao calendário gregoriano. É importante que os estudantes verifiquem que não existe um calendário certo ou errado e que se convenciou o uso do calendário gregoriano para padronização da passagem do tempo.

Continuação da atividade 2. Há anos a observação do céu orienta os seres humanos, nos capítulos 14 e 15 trabalhou-se a habilidade EF04CI11, relacionando a percepção dos movimentos cíclicos da Terra e da Lua à passagem de tempo, com isso, propunha-se a construção de calendários de diferentes culturas.

No item d, discute-se a ocorrência das diferentes estações do ano. Para melhor entender esse fenômeno, os estudantes precisam ter uma visualização em três dimensões do eixo inclinado da Terra em relação ao Sol. Se considerar necessário, ao realizar a correção da atividade, retomar o esquema apresentado no capítulo 15.

MP172

Matéria e energia

  1. Sobre uma mesa há dois copos: um contém uma mistura de água e uma colher pequena de açúcar, e o outro contém uma mistura de água e óleo. Apenas observando esses copos, é possível saber quais são as misturas? Por quê?
    PROFESSOR Resposta: No copo com água e açúcar não é possível saber qual é a mistura apenas o observando, porque o açúcar se dissolve na água. Já a mistura de água e óleo pode ser identificada ao observá-la, porque o óleo não se mistura com a água e essas duas substâncias formam fases separadas e visíveis.
Imagem: Fotografia. Dois copos de vidro com líquidos. À esquerda, líquido transparente. À direita, divisão de líquido transparente na parte inferior e líquido translucido em amarelo na parte superior. Fim da imagem.
  1. As imagens a seguir mostram transformações de diferentes materiais. Em qual delas o material não é alterado, apenas muda de forma? Justifique sua resposta.
    PROFESSOR Resposta: Na transformação B – derretimento de cubos de gelo, pois, se a água voltar a ser resfriada, ela pode virar gelo novamente. O papel não volta a ter a mesma forma depois de queimado.
Imagem: Fotografia. A: folha de papel pegando fogo nas bordas.  Fim da imagem.

LEGENDA: Queima de folhas de papel. FIM DA LEGENDA.

Imagem: Fotografia. B: Cubos de gelo destacados com poça de água no redor. Fim da imagem.

LEGENDA: Derretimento de cubos de gelo. FIM DA LEGENDA.

  1. Leia a frase a seguir, que apresenta as transformações pelas quais a água passa na natureza no processo de formação das chuvas, e responda.

    A água de oceanos, rios e lagos, quando aquecida pelo calor do Sol, transforma-se em vapor de água, que se mistura com o ar. Esse vapor de água sobe e se transforma em gotículas de água, formando as nuvens. As gotículas que formam as nuvens podem precipitar e dar origem à chuva.

    • Quais são os nomes das mudanças de estado físico da água envolvidas na formação das chuvas? Descreva-as explicando o ciclo da água.
      PROFESSOR Resposta: Evaporação – a água de oceanos, mares e rios passa do estado líquido para o gasoso. Condensação – o vapor de água, ao subir na atmosfera, transforma-se em gotículas de água, formando as nuvens. Essas nuvens podem precipitar, resultando em chuvas.
MANUAL DO PROFESSOR

Matéria e energia

Atividade 1. Refere-se à habilidade EF04CI01, que tem como foco identificar as propriedades físicas de misturas comuns na vida cotidiana. Esse conteúdo foi trabalhado no capítulo 7 do Livro do Estudante. A a mistura de água e óleo apresenta fácil observação de suas fases, já a mistura de água com açúcar é homogênea e pode confundir o observador. Verificar se os estudantes identificaram a segunda e reforçar que algumas misturas como essas não apresentam as fases visíveis e que a atenção com misturas homogêneas pode evitar acidentes domésticos.

Atividade 2. Tem como foco identificar mudanças reversíveis e não reversíveis. A imagem A mostra a queima do papel, uma transformação não reversível que resulta em um produto diferente; a imagem B, o derretimento do gelo, transformação reversível que envolve mudança de estado físico da água. É importante que os estudantes percebam que apesar de mudar de estado físico, a água continua sendo água.

Esse conteúdo foi estudado no capítulo 6 do Livro do Estudante, por meio do trabalho com as habilidades EF04CI02 e EF04CI03, em que se propõe a observação de diferentes materiais expostos a condições variadas, como aquecimento, resfriamento, luz e umidade e a discussão sobre mudanças reversíveis e não reversíveis.

Atividade 3. A atividade tem como objetivo analisar as etapas do ciclo da água. A questão requer leitura e interpretação de texto para identificar as etapas do ciclo e nomear as mudanças de estado físico no processo de formação das chuvas. Nessa atividade, trabalha-se a habilidade EF04CI03, ao avaliar se os estudantes são capazes de concluir que as mudanças de estado físico da água são reversíveis e que fazem parte do ciclo da água. Esses conhecimentos são pré-requisitos do 5º ano. Para melhor aproveitamento, discutir a importância desse recurso para manutenção da vida, chamar a atenção para o fato de a água ser um recurso natural finito.

MP173

Vida e evolução

  1. Os seres vivos estabelecem várias relações entre si. As relações alimentares são um exemplo.
    1. Leia o texto e responda.

      A coruja é um animal de hábitos noturnos. Ao sair para caçar à noite, ela captura um rato. Em seguida, ambos são capturados em uma rede armada por pesquisadores que, ao examinar esses animais, encontram piolhos nas penas da coruja e pulgas nos pelos do rato.

      • Escreva o nome das relações entre:

        a coruja e o rato

        PROFESSOR Resposta: Predatismo.

        o piolho e a coruja

        PROFESSOR Resposta: Parasitismo.

        a pulga e o rato

        PROFESSOR Resposta: Parasitismo.
      1. Existem seres vivos de espécies diferentes que podem viver juntos e se ajudar. O peixe-palhaço vive protegido pelos tentáculos da anêmona, que, por sua vez, alimenta-se dos restos da comida do peixe. Como é chamada essa relação?
        PROFESSOR Resposta: Cooperação.
      1. Há seres da mesma espécie, como as formigas ou as abelhas, que vivem em grupos organizados e dividem as tarefas necessárias para a sobrevivência do grupo. Como é chamada essa relação?
        PROFESSOR Resposta: Sociedade.
  1. Alguns vermes parasitas podem viver no intestino dos seres humanos. Duas dessas verminoses são conhecidas popularmente como barriga-d’água e amarelão. Quais são os cuidados que devemos ter para não sermos contaminados pelos vermes causadores dessas doenças?
    PROFESSOR Resposta: Beber água filtrada ou fervida, lavar bem os alimentos, como verduras e frutas, não andar descalço nem sentar diretamente no solo.
  1. As frases abaixo mostram como ocorre o fluxo de energia entre os seres vivos na cadeia alimentar, porém elas estão fora de ordem. Escreva-as na ordem correta.
  1. Os consumidores consomem parte da energia que vem dos alimentos, como plantas e outros animais.
  1. A luz do Sol inicia o fluxo de energia nas cadeias alimentares.
  1. Os decompositores obtém energia dos organismos mortos ou de seus restos, transformando-os em compostos mais simples, que servem de nutrientes para as plantas produzirem alimento.
  1. As plantas utilizam a luz do Sol para produzir alimento.
    PROFESSOR Resposta: A ordem correta é: 2, 4, 1, 3.
MANUAL DO PROFESSOR

Vida e evolução

Atividade 1. Possibilita identificar diferentes relações ecológicas. No capítulo 1 do Livro do Estudante, estudou-se as relações ecológicas para introduzir o conteúdo de cadeias alimentares. No item a, os estudantes devem interpretar o texto, antes de identificar essas relações. Caso encontrem dificuldades na interpretação, orientá-los a fazer anotações de palavras-chave durante a leitura e buscar os significados das palavras que desconhecem.

O item b refere-se à relação ecológica cooperação, na qual diferentes espécies convivem de maneira harmônica e se beneficiam de alguma forma.

Já no item c, a relação social de formigas e abelhas pode levantar discussões e comparações com a sociedade humana. Em nossa comunidade cada um tem seu papel para mantê-la funcionando. Cabe nesse momento uma análise social sobre as tarefas realizadas em casa pelos membros da família. Os estudantes podem citar quais atividades desempenham, como limpar o quarto, retirar o lixo, recolher os brinquedos etc.

Atividade 2. O objetivo desta atividade é identificar medidas de higiene e saúde. O parasitismo é uma relação ecológica prejudicial para um dos participantes, doenças como barriga-d’água e o amarelão afetam milhares de crianças no Brasil todos os anos. Medidas de prevenção de doenças transmitidas por microrganismos foram trabalhadas por meio da habilidade EF04CI08.

Espera-se que os estudantes listem medidas de higiene básicas, como lavar as mãos após usar o banheiro e higienizar frutas, legumes e verduras antes de comê-los. Lembrá-los de que ações como essas protegem a si mesmos e ao coletivo, impedindo que doenças se disseminem.

Atividade 3. Os estudantes devem escrever na ordem correta o sentido do fluxo de energia entre os seres vivos. No trabalho com a habilidade EF04CI05, descreveu-se as semelhanças e as diferenças entre o ciclo da matéria e o fluxo de energia em um ecossistema.

Para melhor aproveitamento da questão, lembrar os estudantes de que o processo de reciclagem da matéria trata-se de um ciclo que envolve a participação de vários seres vivos.

MP174

  1. Observe a imagem de uma cadeia alimentar e responda.
Imagem: Ilustração. Esquema da cadeia alimentar. Cogumelo com bactérias indica flores. Sol também indica flores. Flor indica gafanhoto. Gafanhoto indica sapo. Sapo indica cobra. Cobra indica gavião. Com exceção do sol, todos os participantes da cadeia levam setas indicadas para cogumelo. Fim da imagem.

LEGENDA: Representação esquemática de uma cadeia alimentar. (Imagem sem escala; cores fantasia.) FIM DA LEGENDA.

  1. Identifique a função de cada participante da cadeia em relação a seu hábito alimentar.
  1. Planta: _____.
    PROFESSOR Resposta: produtor.
  1. Grilo: _____.
    PROFESSOR Resposta: consumidor.
  1. Sapo: _____.
    PROFESSOR Resposta: consumidor.
  1. Serpente: _____.
    PROFESSOR Resposta: consumidor.
  1. Gavião: _____.
    PROFESSOR Resposta: consumidor.
  1. Fungos e bactérias: _____.
    PROFESSOR Resposta: decompositores.
    1. Quais são os animais carnívoros dessa cadeia? Quais são os herbívoros? Justifique suas respostas.
      PROFESSOR Resposta: O sapo, a serpente e o gavião são carnívoros porque se alimentam de outros animais. O grilo é herbívoro porque se alimenta apenas de plantas.
    1. O que aconteceria com os demais participantes dessa cadeia alimentar se os sapos fossem removidos dela?
      PROFESSOR Resposta: Essa remoção provocaria um desequilíbrio na cadeia alimentar. Haveria diminuição da população de serpentes por falta de alimento e, consequentemente, a diminuição da população de gaviões. A população de grilos aumentaria, visto que seu predador foi removido, e isso levaria a um consumo maior de plantas.
    1. Qual é o papel dos decompositores na natureza?
      PROFESSOR Resposta: Eles decompõem a matéria orgânica; ou seja, quebram as moléculas grandes em moléculas mais simples, transformando a matéria em um composto rico em nutrientes para os produtores.
MANUAL DO PROFESSOR

Atividade 4. Refere-se à habilidade EF04CI04, segundo a qual os estudantes devem ser capazes de construir e analisar cadeias alimentares, reconhecendo a posição ocupada pelos seres vivos, bem como o papel do Sol como fonte primária de energia para produção de alimentos.

No item a, os estudantes devem analisar os participantes da cadeia representada e identificá-los como produtores, consumidores e decompositores de acordo com os hábitos alimentares. Perguntar qual é o papel do Sol nessa cadeia alimentar, quais representantes necessitam dele como fonte de energia para produzirem alimento. A análise dos hábitos alimentares também é requerida no item b, no qual devem apontar os animais herbívoros e carnívoros.

No item c, discutir os impactos ecológicos que poderiam ocorrer com o desaparecimento dos sapos no ecossistema representando na atividade. É possível realizar um debate oral acerca dessa questão, analisando outras possíveis alterações no ecossistema, como a introdução de uma espécie que competisse om o gavião.

A função dos decompositores, requisitada no item d, foi trabalhada nos capítulos 2 e 9 do Livro do Estudante, por meio da habilidade EF04CI06, que prevê o reconhecimento da participação dos fungos e bactérias na decomposição e a importância ambiental deles nesse processo.

MP175

Sugestões de visitação

A seguir, são apresentadas algumas sugestões de museus e centros de Ciências para visitação.

Região Norte

Bosque Rodrigues Alves – Jardim Botânico da Amazônia (Belém, PA)

http://fdnc.io/ffj. Acesso em: 9 jun. 2021.

O espaço é um fragmento de floresta primária onde os visitantes podem observar espécies da fauna (mamíferos, aves, répteis, anfíbios, moluscos e insetos) e da flora amazônicas, além de edificações históricas do início do século XX.

Sala de Ciências do Sesc Balneário (Manaus, AM)

http://fdnc.io/ffk. Acesso em: 9 jun. 2021.

No espaço são feitas observações e experimentações científicas relacionadas a meio ambiente, Física, Química, Biologia, Filosofia e Astronomia, de forma prática e contextualizada.

Região Nordeste

Casa de Ciência e Tecnologia da Cidade de Aracaju (Aracaju, SE)

http://fdnc.io/ffm. Acesso em: 9 jun. 2021.

No local há o Planetário, onde os visitantes observam simulações dos movimentos dos astros; e a Experimentoteca, que apresenta experimentos sobre diversas áreas do conhecimento. Há, ainda, observações da Lua com telescópio.

Jardim Botânico do Recife (Recife, PE)

http://fdnc.io/f6p. Acesso em: 9 jun. 2021.

Os visitantes têm acesso à exposição sobre a Mata Atlântica, aos viveiros de plantas, a um orquidário, a um meliponário de abelhas nativas e a um jardim sensorial adaptado para pessoas com necessidades especiais.

Jardim Botânico de Salvador (Salvador, BA)

http://fdnc.io/f6q. Acesso em: 9 jun. 2021.

Os visitantes podem conhecer uma coleção de plantas ligadas à cultura afro-brasileira, a coleção de plantas tóxicas, um jardim sensorial, e acessar trilhas em remanescentes da Mata Atlântica.

MP176

Zoológico de Salvador (Salvador, BA)

http://fdnc.io/ffn. Acesso em: 9 jun. 2021.

Dezenas de espécies da fauna brasileira encontram-se em exposição, incluindo algumas ameaçadas de extinção. O visitante tem, ainda, acesso a cerca de três quilômetros de pista de passeio por remanescentes da Mata Atlântica.

Museu de História Natural da Universidade Federal de Alagoas (Maceió, AL)

http://fdnc.io/ffo. Acesso em: 9 jun. 2021.

Esse museu possui uma exposição com exemplares da fauna e da flora brasileiras, um serpentário, fósseis e réplicas de fósseis, rochas e minerais. Há também uma réplica de caverna com seis galerias.

Parque Estadual Botânico do Ceará (Caucaia, CE)

http://fdnc.io/ffp. Acesso em: 9 jun. 2021.

Com o objetivo de ser uma amostra dos ecossistemas cearenses, o parque dispõe de visitação ao seu orquidário, a um meliponário de abelhas nativas, a um viveiro de plantas medicinais e a um viveiro de mudas de árvores nativas.

Região Centro-Oeste

Fundação Jardim Zoológico de Brasília (Brasília, DF)

http://fdnc.io/ffq. Acesso em: 9 jun. 2021.

Esse zoológico promove visitas monitoradas, palestras e atividades sensoriais voltadas a pessoas com deficiência visual. Há também a possibilidade de visitação ao seu borboletário, que abriga diversas espécies nativas do Cerrado.

Museu Carpológico do Jardim Botânico Amália Hermano Teixeira (Goiânia, GO)

http://fdnc.io/ffr. Acesso em: 9 jun. 2021.

A instituição apresenta exposições de diversas espécies de vegetais e de insetos do Cerrado. Há, ainda, o Jardim Sensorial, adaptado para receber visitantes com deficiência visual.

Observatório Solar Indígena da Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul (Dourados, MS)

http://fdnc.io/ffs. Acesso em: 9 jun. 2021.

Nesse espaço podem ser realizadas, por meio da sombra de um gnômon, observações do movimento aparente do Sol, do horário aproximado do dia, dos pontos cardeais e das estações do ano.

MP177

Região Sudeste

Jardim Botânico do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, RJ)

http://fdnc.io/fft. Acesso em: 9 jun. 2021.

Os visitantes têm acesso a mais de três mil espécies representantes da flora de ecossistemas brasileiros e de outros países, às coleções de orquídeas, de bromélias, de cactos, de plantas insetívoras e aos lagos com plantas aquáticas.

Instituto Inhotim (Brumadinho, MG)

http://fdnc.io/8di. Acesso em: 9 jun. 2021.

O instituto mescla um jardim botânico a exposições artísticas e oferece atividades ao público infantil sobre meio ambiente, acervo botânico, paisagismo, preservação e conservação da biodiversidade.

Museu de Biodiversidade do Cerrado (Uberlândia, MG)

http://fdnc.io/ffu. Acesso em: 9 jun. 2021.

Museu destinado à conservação do Cerrado, possui exposição representando a biodiversidade deste bioma, com animais taxidermizados, esqueletos, ninhos de aves e peles de répteis, além de um aquário com peixes e plantas.

Museu de Ciências da Universidade de São Paulo (São Paulo, SP)

http://fdnc.io/ffv. Acesso em: 9 jun. 2021.

São apresentadas duas exposições ao público: uma sobre um fóssil brasileiro de dinossauro e outra sobre a água em seus aspectos ambientais, educacionais, culturais, econômicos e científicos.

Museu de História Natural de Campinas (Campinas, SP)

http://fdnc.io/ffw. Acesso em: 9 jun. 2021.

Conta com uma exposição permanente sobre alguns biomas do Brasil (Mata Atlântica, Cerrado, Pantanal e Floresta Amazônica) e oferece atividades infantis de interação com alguns animais que podem ser manipulados.

Museu de Microbiologia do Instituto Butantan (São Paulo, SP)

http://fdnc.io/ffx. Acesso em: 9 jun. 2021.

Esse museu apresenta os microrganismos, por meio de modelos e de observações em microscópios, a história da microbiologia, além de oferecer atividades voltadas ao público infantil.

MP178

Região Sul

Museu de Ciências Naturais da Universidade de Caxias do Sul (Caxias do Sul, RS)

http://fdnc.io/ffy. Acesso em: 9 jun. 2021.

O museu possui uma exposição com dioramas que representam ecossistemas do Rio Grande do Sul. Entre outras atrações do local estão aquários, representação do Sistema Solar e exposições de minerais e fósseis.

Museu de História Natural Mozart de Oliveira Vallim (Cornélio Procópio, PR)

http://fdnc.io/ffz. Acesso em: 9 jun. 2021.

O museu exibe dioramas representando biomas brasileiros, com exposição de animais taxidermizados, e oferece a possibilidade de manipulação de peças por deficientes visuais.

Planetário de Londrina (Londrina, PR)

http://fdnc.io/5bH. Acesso em: 9 jun. 2021.

Além das sessões tradicionais, esse planetário oferece sessões infantis com temas relacionados ao movimento aparente do Sol, aos movimentos do planeta Terra e às estações do ano.

Sala de Ciências do Sesc Joinville (Joinville, SC)

http://fdnc.io/ffA. Acesso em: 9 jun. 2021.

Além de diversas atividades lúdicas educativas, esse espaço conta com um microscópio de alta definição, com o qual o público pode observar diversos microrganismos.

MP179

Referências bibliográficas

ABBAS, A. K. et al. Imunologia celular e molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.

O livro traz diversos conceitos relacionados à imunologia, apresentando dados com imagens e linguagem que facilitam sua compreensão.

ALERGIA: coça, coça, espirra, empola… Ciência Hoje das Crianças, 9 abr. 1998. Disponível em: http://fdnc.io/fer. Acesso em: 9 jun. 2021.

O artigo apresenta conceitos básicos de imunologia em exemplos ilustrados de diferentes tipos de alergia e asma.

ALVES FILHO, M. Cientistas desenvolvem enzima que degrada plástico. Jornal da Unicamp , 23 abr. 2018. Disponível em: http://fdnc.io/fep. Acesso em: 9 jun. 2021.

O artigo introduz o grave problema do acúmulo de plástico no mundo e conta a história da descoberta de uma nova enzima, capaz de degradar esse material mais rapidamente. O texto também traz um alerta para a comunidade científica sobre a importância da colaboração entre equipes.

BIANCHIN, V.; SILVEIRA, G. Como é produzido o etanol? Revista Superinteressante, 4 jul. 2018. Disponível em: http://fdnc.io/7Pk. Acesso em: 9 jun. 2021.

O texto explica como o etanol é produzido, suas principais características e fases de fabricação.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: MEC; SEB, 2018. Disponível em: http://fdnc.io/b9o. Acesso em: 9 jun. 2021.

Esse documento define o conjunto de aprendizagens essenciais que todos os estudantes devem desenvolver ao longo das etapas da Educação Básica.

BRASIL. Ministério da Saúde. Calendário nacional de vacinação. Disponível em: http://fdnc.io/fes. Acesso em: 9 jun. 2021.

O documento mostra os dados de diferentes vacinas necessárias para as crianças, como: idade na qual elas devem ser ministradas, número de doses, intervalo entre as doses, composição etc.

BRASIL. Ministério da Saúde. Centro Cultural da Saúde. A revolta da vacina. Revista da Vacina. Disponível em: http://fdnc.io/5ut. Acesso em: 9 jun. 2021.

MP180

O texto conta esse episódio histórico, contextualizando a cidade do Rio de Janeiro na época e como as medidas do governo daquele momento culminaram na Revolta da Vacina.

BROWN, T. L. et al. Chemistry: the central science. 14ª ed. Nova Iorque: Pearson, 2018.

Nesse livro, o autor apresenta diversos conceitos de Química amplamente ilustrados para auxiliar na compreensão do leitor.

CAIN, M. L. et al. Ecologia. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2018.

O livro traz diversos conceitos sobre Ecologia e apresenta imagens e gráficos explicativos com o objetivo de facilitar a compreensão do seu conteúdo.

CAMPBELL, N. A. et al. Biology. 11ª ed. Nova Iorque: Pearson, 2016.

O livro apresenta diferentes conceitos da área de Ciências Biológicas, além de ser amplamente ilustrado para auxiliar na compreensão desses conceitos.

CANCIAN, N. Vacinação de crianças no país atinge índice mais baixo em 16 anos. Folha de S.Paulo , 19 jun. 2018. Disponível em: http://fdnc.io/fez. Acesso em: 9 jun. 2021.

A reportagem aborda a importância da vacinação na infância trazendo a problemática da queda nos índices nos últimos anos. O autor também apresenta em gráfico os dados de algumas vacinas e os motivos que têm resultado na queda nos índices de vacinação no país.

CAVINATTO, V. M. Saneamento básico: fonte de saúde e bem-estar. São Paulo: Moderna, 2003.

A autora trata da importância do saneamento básico e de medidas simples que podem ser adotadas para a prevenção de doenças. Além disso, aborda a situação atual no Brasil contando a história do saneamento básico desde as civilizações mais antigas.

COMO o vírus entra no nosso corpo? Universidade das Crianças UFMG . Disponível em: http://fdnc.io/feA. Acesso em: 9 jun. 2021.

O artigo explica como os vírus conseguem entrar em nosso corpo, quais são as suas principais vias de entrada e o que acontece depois que ele está dentro do corpo.

MP181

FAMÍLIA Schurmann chega a Itajaí após viagem de 812 dias pelo mundo. G1, 10 dez. 2016. (2 min 40 s). Disponível em: http://fdnc.io/ffB. Acesso em: 9 jun. 2021.

Nessa reportagem, a família Schurmann narra, por meio de alguns relatos, sua expedição ao redor do mundo durante mais de dois anos em um veleiro.

FERREIRA, G. M. L. Atlas geográfico: espaço mundial. 5ª ed. São Paulo: Moderna, 2019.

De maneira lúdica e ilustrativa, o atlas apresenta uma entrada para o mundo dos mapas e da Geografia para crianças.

FESCINA, D. Por que comida congelada dura mais tempo? Revista Superinteressante, 30 ago. 2017. Disponível em: http://fdnc.io/fei. Acesso em: 9 jun. 2021.

O artigo apresenta uma breve introdução histórica sobre a conservação de alimentos e diferentes técnicas utilizadas para conservá-los.

GARCIA, R. Ambiente e tecnologia mudaram os navegadores, diz Amyr Klink. Folha de S.Paulo , set. 2014. Disponível em: http://fdnc.io/feG. Acesso em: 9 jun. 2021

A reportagem mostra diversos comentários de Amyr Klink sobre sua travessia do oceano Atlântico e tópicos relacionados à navegação.

GPS: a tecnologia da bússola moderna. Petrobras, 25 jun. 2018. Disponível em: http://fdnc.io/feQ. Acesso em: 9 jun. 2021.

O texto apresenta uma breve introdução histórica da bússola e o conceito de navegação. Além disso, mostra, em um infográfico, informações detalhadas sobre o GPS e o posicionamento dinâmico, dois diferentes sistemas navegacionais.

GUEDES, L. L. S. Papai-Noel e o solstício de verão. Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro, 14 nov. 2018. Disponível em: http://fdnc.io/ffi. Acesso em: 9 jun. 2021.

O artigo apresenta conceitos dos movimentos da Terra e suas características em cada hemisfério, introduzidos pela explicação da lenda do Papai-Noel.

LOBATO, M. Fábulas. São Paulo: Brasiliense, 1994.

O livro procura transmitir valores e moral para crianças por meio das aventuras dos personagens de Monteiro Lobato. A fábula “A cigarra e as formigas” transmite às crianças a importância dos cuidados e da preparação para o futuro.

MP182

LOPES, R. J. Cientista recria observatório indígena em SC. G1, 27 set. 2007. Disponível em: http://fdnc.io/ffC. Acesso em: 9 jun. 2021.

O artigo apresenta o projeto de recriar um relógio solar em um ponto que foi utilizado no passado pelos indígenas da etnia Guarani ou por seus ancestrais, no litoral de Santa Catarina, para a observação do céu. Além de mostrar a importância desse relógio para a época, o texto explica seu uso atual voltado para a Educação Infantil.

MANUAL do Mundo. Esponja magnética para limpar vidros “impossíveis”. (5 min). Disponível em: http://fdnc.io/feP. Acesso em: 9 jun. 2021.

O vídeo apresenta as instruções para fazer uma esponja magnética, que se torna um utensílio de limpeza para frascos de difícil acesso e janelas de apartamentos, por exemplo.

MAPA de registros da espécie gavião-real (Harpia harpyja). Wikiaves. Disponível em: http://fdnc.io/fdM. Acesso em: 9 jun. 2021.

O mapa mostra pontos de ocorrência em que foram observados gaviões-reais no território brasileiro.

MONACO, L. M. (org.). Soros e vacinas do Butantan. ed. São Paulo: Instituto Butantan, 2018. Disponível em: http://fdnc.io/fev. Acesso em: 9 jun. 2021.

O documento aborda tópicos relacionados aos soros e às vacinas, além de conceitos de imunologia e dados históricos dos processos de produção e desenvolvimento no Instituto Butantan.

NATIONAL Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA). The measurements: stable isotope mass spectrometry what is a mass spectrometer? Global Monitoring Laboratory. Disponível em: http://fdnc.io/fdR. Acesso em: 9 jun. 2021.

O artigo (em inglês) apresenta o espectrômetro de massa Spock (máquina de alta precisão para separar e medir moléculas de diferentes massas), suas principais características e suas formas de uso.

NATIONAL Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA). Peeling back the layers of the atmosphere. National Environmental Satellite, Data and Information Service, 22 fev. 2016. Disponível em: http://fdnc.io/fdS. Acesso em: 9 jun. 2021.

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O artigo (em inglês) traz uma imagem descritiva das camadas da atmosfera seguida de um texto que explica suas características.

OBSERVATÓRIO Social discute saneamento básico para o futuro de Erechim. Bom Dia, 18 fev. 2019. Disponível em: http://fdnc.io/feB. Acesso em: 9 jun. 2021.

A reportagem aborda o problema do saneamento básico e a falta de um sistema de esgotamento sanitário no município de Erechim e suas consequências tanto para a saúde pública local quanto para o ambiente.

OLIVEIRA FILHO, K. de S.; SARAIVA, M. de F. O. Astronomia e Astrofísica. Porto Alegre: UFRGS, 2014. Disponível em: http://fdnc.io/9t3. Acesso em: 9 jun. 2021.

O livro apresenta conceitos de Astronomia e informações que vão desde uma visão histórica até o uso de tecnologias atuais no estudo.

PAIXÃO, F. Poesia a gente inventa. São Paulo: Ática, 1996.

Por meio de poemas e linguagem lúdica, o livro aborda a própria poesia, elementos da natureza e o universo infantil.

POR QUE a semana tem sete dias? Ciência Hoje das Crianças, 31 mar. 2014. Disponível em: http://fdnc.io/ff8. Acesso em: 9 jun. 2021.

O artigo conta como as semanas foram criadas para medir o tempo e por que elas duram sete dias. Além disso, traz como curiosidade o fato de outros povos, em diferentes épocas, adotarem semanas com mais e menos dias que a nossa.

RAMOS, M. “É um milagre!”. Invivo. Fiocruz. Disponível em: http://fdnc.io/bDg. Acesso em: 9 jun. 2021.

O texto conta a história da descoberta da penicilina, o papel dela na Segunda Guerra Mundial e sua importância para o mundo médico.

RAVEN, P. et al. Biologia vegetal. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

O livro aborda diversos conceitos da biologia das plantas e é amplamente ilustrado para facilitar a compreensão do seu conteúdo.

SABESP. Tratamento de água. Disponível em: http://fdnc.io/ua. Acesso em: 9 jun. 2021.

Nessa página, encontra-se um esquema que mostra detalhadamente as diferentes fases do tratamento de água e suas principais características, além de uma imagem representativa de onde cada fase ocorre em uma estação de tratamento.

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SILVA, W. T. L. da. ABC da agricultura familiar: saneamento básico rural. Brasília: Embrapa, 2014. Disponível em: http://fdnc.io/feE. Acesso em: 9 jun. 2021.

O documento aborda diferentes temas relacionados à agropecuária e às técnicas para otimizar a atividade rural com o objetivo de auxiliar o agricultor familiar.

SIQUEIRA, A. et al. Malária na atenção básica. Belo Horizonte: Nescon/UFMG, 2018. Disponível em: http://fdnc.io/fee. Acesso em: 9 jun. 2021.

O e-book traz informações sobre a malária e o Plasmodium sp., como dados atuais, forma de infecção, diagnóstico, tratamento e prevenção.

TOKARNIA, M. Mancha de óleo atinge ao menos 105 praias do Nordeste. Agência Brasil, 26 set. 2019. Disponível em: http://fdnc.io/fec. Acesso em: 9 jun. 2021.

A notícia apresenta detalhes da investigação do aparecimento de petróleo em diversas praias no Norte do país realizada pelo Ibama. Além disso, traz instruções de como agir, caso se encontre o óleo em outros lugares ou em animais nas praias.

TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. R. Corpo humano: fundamentos de Anatomia e Fisiologia. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

O livro aborda conceitos relacionados à anatomia e à fisiologia humanas, ilustrados com imagens e linguagem de fácil acesso.

UM MUNDO nas cavernas. Ciência Hoje das Crianças, 22 set. 1992. Disponível em: http://fdnc.io/fdP. Acesso em: 9 jun. 2021.

O artigo explica como foram criadas as cavernas, quais são suas principais características e sua importância como patrimônio natural e histórico.

ZOOLÓGICO de micróbios. Ciência Hoje das Crianças, 9 dez. 2014. Disponível em: http://fdnc.io/3Ub. Acesso em: 9 jun. 2021.

O artigo apresenta um museu na Holanda e sua curiosa exposição de espécies diferentes de microrganismos, entre os quais bactérias, vírus, microalgas e protozoários, além de abordar algumas de suas peculiaridades.