UNIDADE 3. Paisagens e modos de viver: campo e cidade

• A seção Primeiros contatos apresenta atividades preparatórias de levantamento de conhecimentos prévios que poderão ser trabalhadas em duplas ou em grupos, para garantir a troca de conhecimentos entre os alunos.
• Orientá-los para a leitura da representação a partir do levantamento dos elementos da paisagem da cidade (espaço urbano) e do campo (espaço rural).
• Criar na lousa um quadro para anotar as observações dos alunos.
• Completar o quadro com os elementos das paisagens da cidade e do campo, de maneira geral.

  A construção do espaço

  A paisagem não é dada para todo o sempre, é objeto de mudança. É um resultado de adições e subtrações sucessivas. É uma espécie de marca da história do trabalho, das técnicas. [...] Quando a quantidade de técnica é grande sobre a natureza, o trabalho se dá sobre o trabalho. É o caso das cidades, sobretudo as grandes. As casas, a rua, os rios canalizados, o metrô etc. são resultados do trabalho corporificado em objetos culturais.

• Criar uma roda de conversa, destacando com os alunos as semelhanças e diferenças entre o campo e a cidade.
• Aproximar os elementos da paisagem contidos na representação aos elementos da paisagem do lugar de vivência dos alunos.
• Verificar as representações sociais que eles têm sobre os elementos da paisagem do campo e da cidade e se perceberam que o campo e a cidade formam os municípios.
• Compartilhar as respostas das atividades.

  Não faz mal repetir: suscetível a mudanças irregulares ao longo do tempo, a paisagem é um conjunto de formas heterogêneas, de idades diferentes, pedaços de tempos históricos representativos das diversas maneiras de produzir coisas, de construir o espaço.

  SANTOS, Milton. Metamorfoses do espaço habitado: fundamentos teóricos e metodológicos da Geografia. 6ª ed. São Paulo: Edusp, 2008. p. 74-75.

Boxe complementar:

Desafio à vista!

A questão problema proposta permite aos alunos identificar diferentes maneiras de viver e se relacionar no campo e na cidade. Conversar com eles sobre essa questão e registrar suas respostas, guardando esses registros para que sejam retomados na Conclusão do módulo.

Fim do complemento.

• Solicitar aos alunos que observem as fotografias da página e descrevam os elementos que compõem as paisagens retratadas. Orientá-los a identificar semelhanças e diferenças entre alguns elementos das paisagens: construções, vegetação e vias de acesso.
• Solicitar que leiam as legendas das fotos e identifiquem a localização das paisagens.

  Boxe complementar:

  De olho nas competências

  As atividades desenvolvidas neste capítulo sobre as paisagens do campo e da cidade e a participação das pessoas em sua transformação exercitam a curiosidade intelectual, estimulando os alunos a recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas e elaborar hipóteses, aproximando-os da competência geral da Educação Básica 2.

  Fim do complemento.

  As atividades do capítulo 9 permitem aos alunos observar e conhecer as características dos elementos que compõem a paisagem do campo e da cidade e o modo de vida das pessoas que vivem nesses espaços.

  A BNCC neste capítulo

  Unidades temáticas: Conexões e escalas; Formas de representação e pensamento espacial.

  Objetos de conhecimento: Experiências da comunidade no tempo e no espaço; Localização, orientação e representação espacial.

• Questionar os alunos a respeito dos diferentes pontos de vista pelos quais as fotografias podem ser obtidas. Por exemplo, se as fotografias da página anterior retratassem as paisagens em visão vertical, como os elementos apareceriam?
• Solicitar que comparem as paisagens das fotografias com as do lugar onde vivem, estabelecendo semelhanças e diferenças entre elas.
• Orientá-los no registro das informações conversadas anteriormente. É possível solicitar que as atividades sejam realizadas em duplas.
• Formar uma roda de conversa e solicitar aos alunos que compartilhem as observações com os colegas.

  Atividade complementar

  Pesquisar com os alunos sites que forneçam imagens de satélite ou fotos aéreas do município onde vivem e de outros municípios.

  Usar essas ferramentas para destacar as diferentes visões e os elementos da paisagem.

  Habilidades: (EF02GE04) Reconhecer semelhanças e diferenças nos hábitos, nas relações com a natureza e no modo de viver de pessoas em diferentes lugares; (EF02GE09) Identificar objetos e lugares de vivência (escola e moradia) em imagens aéreas e mapas (visão vertical) e fotografias (visão oblíqua).

Boxe complementar:

Alfabetização cartográfica

As atividades permitem aos alunos desenvolver as habilidades de identificação e de elaboração de planos de paisagem urbana e rural a partir da observação de fotografias e da criação de desenhos.

Fim do complemento.

• Conduzir os alunos para um ambiente aberto da escola em que haja planos de observação de uma paisagem, como o pátio ou a quadra.
• Solicitar a um aluno que diga o que vê mais perto nessa paisagem e, depois, o que ele vê o mais distante possível (o que está no limite máximo do que sua visão pode alcançar). Por fim, solicitar-lhe que identifique o que ele vê entre o objeto mais próximo e o mais distante.
• Deslocar-se com os alunos para outra paisagem aberta na escola e propor-lhes que façam a mesma identificação.
• Em sala de aula, solicitar que observem a imagem da atividade 1 e descrevam a paisagem.
• Orientá-los a observar as linhas que indicam os planos de observação da paisagem.
• Solicitar que descrevam os elementos da paisagem contidos em cada plano.

  Atividade complementar

  Solicitar aos alunos que tragam fotos ou recortes de paisagens para a sala de aula. No dia combinado, eles deverão desenhar as áreas dos planos da paisagem em uma folha de papel transparente: deverão colocar a folha de papel transparente por cima da foto ou do recorte, fixá-la com fita adesiva e fazer os contornos dos planos. Caso os alunos não tenham acesso a esse tipo de papel, usar outro papel fino ou solicitar-lhes que desenhem, em uma folha de papel branco, os planos da paisagem, destacando os principais elementos de cada um deles.

  Organizá-los em grupos, distribuir outras imagens de paisagens, sem os planos definidos, e solicitar-lhes que descubram quais são os planos e os desenhem no papel transparente.

  O olhar espacial

  Fazer a análise geográfica significa dar conta de estudar, analisar, compreender o mundo com o olhar espacial. Esta é a nossa especificidade – por intermédio do olhar espacial, procurar compreender o mundo da vida, entender as dinâmicas sociais, como se dão as relações entre os homens e quais as limitações/condições/possibilidades econômicas e políticas que interferem.

• Solicitar aos alunos que observem a fotografia que retrata o município de São Joaquim, no estado de Santa Catarina.
• Chamar a atenção deles para o fato de que a paisagem apresenta apenas três planos.
• Solicitar que descrevam os elementos da paisagem contidos em cada plano, lembrando que o plano 3 está mais distante dos olhos do observador do que o plano 1.
• Solicitar aos alunos que observem o desenho abaixo da paisagem de São Joaquim, no estado de Santa Catarina, e relatem o que significam as linhas vermelhas: as áreas dos planos de paisagem. Uma paisagem pode ter quantidades variadas de planos, mas o último é relativo ao horizonte.
• Propor que comparem essa fotografia com a da página anterior e descrevam características que as identifiquem como pertencentes ao meio urbano ou ao meio rural.

2. Boxe complementar:

   De olho nas competências

   As atividades de reconhecimento dos elementos da paisagem por meio de diferentes planos e a representação da paisagem feita pelos alunos permitem a eles utilizar a linguagem cartográfica no desenvolvimento do raciocínio espaço-temporal relacionado com localização e direção, além de resolver problemas que envolvem informações geográficas, aproximando-os da competência específica de Ciências Humanas 7 e da competência específica de Geografia 4.

   Fim do complemento.

   O olhar espacial supõe desencadear o estudo de determinada realidade social verificando as marcas inscritas nesse espaço. O modo como se distribuem os fenômenos e a disposição espacial que assumem representam muitas questões, que por não serem visíveis têm que ser descortinadas, analisadas através daquilo que a organização espacial está mostrando (CALLAI, 2000, p. 94*).

   CALLAI, Helena C. Aprendendo a ler o mundo: a Geografia nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Cadernos Cedes: educação geográfica e as teorias de aprendizagem, Campinas, v. 25, n. 66, maio-ago. 2005. p. 237.

   *CALLAI, H. Estudar o lugar para compreender o mundo. In: CASTROGIOVANNI, A. C. (org.). Ensino de Geografia: práticas e textualizações no cotidiano. Porto Alegre: Mediação, 2000.

• Orientar os alunos para que realizem a atividade 3 como tarefa de casa.
• Solicitar que, na companhia de um adulto de sua convivência, escolham uma paisagem do lugar onde moram e a fotografem ou desenhem. Usar uma folha de papel transparente para fazer os planos da paisagem ou desenhar diretamente em um papel em branco.
• Orientá-los a colar no livro a folha com o desenho dos planos da paisagem e a compartilhar com os demais colegas, destacando seus principais elementos.

  Desenho de observação

  O desenho de observação a partir de outros desenhos e do mundo físico é realizado na presença do modelo a ser reproduzido pelo aluno [...]. Não é possível esperar que o aluno desenhe como o adulto desenvolvido ou represente a réplica de desenhos de artistas.

  IAVELBERG, Rosa. O desenho cultivado da criança: práticas e formação de educadoras. 3ª ed. Porto Alegre: Zouk. p. 75.

• Solicitar aos alunos que observem as fotos e descrevam as paisagens retratadas.
• Orientá-los na distinção dos elementos das paisagens que indicam interferência da ação humana na natureza, ou seja, dos elementos da paisagem que foram construídos pelas pessoas.
• Conversar com eles sobre a ocorrência dessas transformações e como elas afetam a vida das pessoas.
• Compartilhar as respostas dos alunos para a atividade.

• Orientar os alunos para que descrevam os elementos da representação, destacando as construções, a vegetação, a circulação dos meios de transporte e de pessoas e as atividades que elas realizam.
• Orientá-los a localizar indícios de possíveis sons e aromas característicos dos elementos presentes na paisagem.
• Solicitar que apontem características da representação que indicam se tratar de uma paisagem da cidade ou do campo.
• Perguntar se eles acham que a representação é de uma paisagem de cidade pequena ou grande, justificando suas observações.
• Chamar a atenção deles para o fato de que, ao fundo da imagem, é representada uma área de morro com vegetação. Conversar com eles sobre o que pode haver depois dessa área, como uma região sem construções ou uma área rural, por exemplo.

  Para leitura do aluno

  Nunca acontece nada na minha rua, de Ellen Raskin. São Paulo: Amelì, 2019.

  Pessimista e mal-humorado, o menino da história reclamava tanto que não percebia o que se passava em volta dele. Entre texto e ilustrações, narrativas diferentes se passam e cabe ao leitor fazer as relações.

  

• Chamar a atenção para as profissões das pessoas representadas nas imagens.
• Solicitar que observem as representações de profissionais e identifiquem as profissões que são exercidas na cidade, no campo ou em ambos.
• Comentar que, embora possam existir pequenas áreas destinadas ao cultivo de alimentos no espaço urbano, geralmente a atividade agrícola se realiza em áreas maiores, localizadas no espaço rural dos municípios.

  Atividade complementar

  Solicitar aos alunos que, em grupos, pesquisem na biblioteca os nomes das profissões que possam ser exercidas na cidade ou no campo e, em seguida, elaborem uma lista.

  Socializar as profissões que foram registradas e comentar a possibilidade de cada uma delas ocorrer na cidade, no campo ou em ambos.

• Solicitar aos alunos que realizem a leitura em voz alta, observando a fluência em leitura oral, a velocidade e a precisão, com o objetivo de aprimorar a fluência leitora deles.
• Solicitar que observem a fotografia apresentada nesta página e identifiquem os diferentes tipos de moradias e construções retratados.
• Solicitar aos alunos que reflitam sobre as possíveis funções da área verde existente no espaço urbano do município de Uberaba representado na fotografia. Algumas possibilidades são: praça, parque, clube, jardim botânico, área de conservação e arborização das ruas.
• Conversar sobre as características do bairro da fotografia, indicando as possíveis ofertas de serviços e de comércio no local e as vantagens de se viver em lugar semelhante.

  As atividades do capítulo 10 permitem aos alunos conhecer e refletir sobre a qualidade de vida e o modo de viver das pessoas em diferentes bairros.

  A BNCC neste capítulo

  Unidades temáticas: Conexões e escalas; Formas de representação e pensamento espacial.

  Objetos de conhecimento: Experiências da comunidade no tempo e no espaço; Localização, orientação e representação espacial.

• Compartilhar as respostas dos alunos para a atividade 1, verificando sua compreensão de texto e o estabelecimento de inferências na indicação de atitudes que possam ser adotadas no bairro onde vivem para melhorar a vida das pessoas.
• Na atividade 2, orientar os alunos na comparação entre o local mostrado na foto e o bairro onde eles moram.

  Para complementar

  1. c) Avaliar com os alunos se as atitudes adotadas pelos moradores são propostas que podem melhorar a convivência entre as pessoas no bairro onde vivem.

  Boxe complementar:

  De olho nas competências

  Neste capítulo, as atividades desenvolvidas sobre a observação do lugar de viver dos alunos favorece a utilização dos conhecimentos geográficos para entender a interação sociedade/natureza, conforme preconiza a competência específica de Geografia 1. Ao aplicar o princípio de raciocínio geográfico de analogia e diferenciação, os alunos aproximam-se da competência específica de Geografia 3.

  Fim do complemento.

  Habilidades: (EF02GE04) Reconhecer semelhanças e diferenças nos hábitos, nas relações com a natureza e no modo de viver de pessoas em diferentes lugares; (EF02GE09) Identificar objetos e lugares de vivência (escola e moradia) em imagens aéreas e mapas (visão vertical) e fotografias (visão oblíqua).

Boxe complementar:

Trabalho de campo

As atividades permitem aos alunos observar os principais elementos da paisagem do bairro onde vivem e avaliar as atitudes das pessoas com relação à boa convivência e ao respeito.

Fim do complemento.

• Organizar os alunos em grupos para realizar o trabalho de campo.
• Conversar sobre as vantagens e as desvantagens de morar em bairros diferentes.
• Organizar uma roda de conversa para que os grupos compartilhem as informações sobre os bairros.
• Conversar com os alunos sobre a importância das áreas verdes em centros urbanos.
• Comentar também alguns benefícios trazidos pelas áreas verdes nas cidades, como a melhora da qualidade de vida das pessoas.
• Comentar algumas consequências da falta de áreas verdes nas cidades para o ambiente e para as pessoas.

  Boxe complementar:

  Tema Contemporâneo Transversal: Educação ambiental

  Essa é uma boa oportunidade para tratar da temática da importância das áreas verdes em centros urbanos. É importante realizar uma conversa com os alunos sobre a arborização do lugar onde vivem, como nas praças, parques, calçadas e canteiros.

  Fim do complemento.

  Boxe complementar:

  De olho nas competências

  A proposta de trabalho de campo está relacionada à competência específica de Ciências Humanas 6, pois propõe construir argumentos com base nos conhecimentos das Ciências Humanas, exercitando a responsabilidade voltada para o bem comum.

  Fim do complemento.

  A importância das áreas verdes nas cidades

  As áreas verdes são importantes para a qualidade ambiental das cidades, já que assumem um papel de equilíbrio entre o espaço modificado para o assentamento urbano e o meio ambiente.

  [...]

  A falta de arborização, por exemplo, pode trazer desconforto térmico e possíveis alterações no microclima, e como essas áreas também assumem papel de lazer e recreação da população, a falta desses espaços interfere na qualidade de vida desta.

  [...]

  Além de servirem como equilíbrio do ambiente urbano e de locais de lazer, também podem oferecer um colorido e plasticidade ao meio urbano.

Outro fator importante referente à vegetação é a arborização das vias públicas que serve como um filtro para atenuar ruídos, retenção de pó, reoxigenação do ar, além de oferecer sombra e a sensação de frescor. Por outro lado, a falta de vegetação nas áreas traz consequências negativas para o meio ambiente urbano como: “alterações do clima local, enchentes, deslizamentos e falta de áreas de lazer para a população” (AMORIM, 2001, p. 38*). Pode provocar processos erosivos nessas áreas e nos terrenos ao seu entorno.

LIMA, Valéria; AMORIM, Margarete Cristiane de C. T. A importância das áreas verdes para a qualidade ambiental das cidades. Revista Formação, Presidente Prudente (SP), v. 1, n. 13, 2006. p. 69, 71. Disponível em: http://fdnc.io/fpi. Acesso em: 10 jun. 2021.

*AMORIM, Margarete Cristiane de C. T. Caracterização das áreas verdes em Presidente Prudente/SP. In: SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão (org.). Textos e contextos para a leitura geográfica de uma cidade média. Presidente Prudente: [s. n.], 2001 p. 37-52.

• Comentar com os alunos que em áreas onde existem concentrações de indústrias é importante que elas apresentem filtros em suas chaminés para não poluir o ar, garantindo a boa qualidade de vida das pessoas, além de oferecer condições internas adequadas ao trabalho de seus funcionários.
• Organizar uma roda de conversa para os alunos avaliarem as vantagens que as pessoas podem ter com relação à qualidade de vida no bairro representado nas imagens.
• Avaliar com o grupo as sugestões de melhorias para o bairro do lugar de viver, verificando se são pertinentes para melhorar a qualidade de vida das pessoas.
• Verificar a viabilidade real das sugestões propostas pelos alunos.

  Atividade complementar 1

  Fazer uma votação com os alunos das melhores sugestões para aumentar a qualidade de vida em um bairro. Encaminhá-las (por e-mail ou carta) para os órgãos da prefeitura responsáveis pelas questões destacadas. Não deixar de cobrar uma resposta para compartilhar com os alunos.

  Atividade complementar 2

  Organizar os alunos em grupos e solicitar que criem uma situação dramatizada em que ocorra uma atitude ou ação que contribua para a qualidade de vida nos lugares de viver, além das já citadas. Após a apresentação de cada grupo, os demais alunos devem sugerir outras possíveis situações que favoreçam a qualidade de vida das pessoas.

Avaliação de processo de aprendizagem

As atividades dessa seção possibilitam retomar os conhecimentos trabalhados nos capítulos 9 e 10.

Objetivos de aprendizagem e intencionalidade pedagógica das atividades

1. Reconhecer paisagens urbanas e rurais identificando seus elementos e aspectos relacionados à qualidade de vida da população.

   Espera-se que os alunos sejam capazes de ler e interpretar a fotografia, identificando seus principais elementos e reconhecendo que se trata de paisagem rural. A partir desses elementos, devem realizar inferências, indicando aspectos retratados que possam favorecer a qualidade de vida no lugar de viver.

2. Identificar ações das pessoas que favorecem a qualidade de vida das pessoas e do ambiente.

   Espera-se que os alunos sejam capazes de classificar as imagens, indicando ações que contribuem para a preservação ambiental e para a convivência das pessoas nos lugares de viver.

Autoavaliação

A autoavaliação é uma atividade individual. Ela permite aos alunos revisitar o processo de suas aprendizagens e sua postura de estudante, contribuindo para a reflexão sobre seus êxitos e suas dificuldades. Nesse tipo de atividade, não é necessário atribuir uma pontuação ou um conceito ao aluno. As respostas também podem servir para uma eventual reavaliação do planejamento ou para que se opte por realizar a retomada de alguns dos objetivos de aprendizagem propostos inicialmente que não foram aparentemente consolidados.

Boxe complementar:

Desafio à vista!

A questão problema possibilita aos alunos refletir sobre as mudanças que ocorrem nas diferentes paisagens ao longo do tempo. Conversar com eles sobre a pergunta e registrar suas respostas, guardando esses registros para que sejam retomados na Conclusão do módulo.

Fim do complemento.

• Solicitar aos alunos que realizem a leitura compartilhada do texto em voz alta, observando a fluência em leitura oral. Identificar aqueles que apresentam mais dificuldade e solicitar a releitura de um trecho menor, com o objetivo de aprimorar a fluência oral. Verificar também a compreensão dos alunos para o vocabulário, sugerindo a utilização do dicionário impresso ou digital.
• Informar-lhes que o livro do qual foi extraído o texto foi escrito pela autora Zélia Gattai com base em suas vivências familiares.
• Comentar que Zélia Gattai foi escritora, fotógrafa e memorialista, além de militante política durante 56 anos. Recebeu muitos prêmios nacionais e internacionais e foi membro da Academia Brasileira de Letras. Sua obra mais conhecida, Anarquistas, graças a Deus, foi escrita em 1979 e relata a infância da autora na cidade de São Paulo, na década de 1920. Nasceu em São Paulo, em 2 de julho 1916, e faleceu em Salvador, no dia 17 de maio de 2008, aos 91 anos.
• Acrescentar que os relatos de memória não devem ser considerados descrições objetivas da realidade, mas recortes da realidade feitos de acordo com a perspectiva do autor.
• Solicitar que observem a fotografia e que apontem elementos constituintes da paisagem.
• Orientá-los na indicação dos indícios de que se trata da representação de um momento passado da cidade de São Paulo.

1. As atividades do capítulo 11 possibilitam aos alunos conhecer e refletir sobre as transformações das paisagens ao longo do tempo, que podem comprometer o ambiente e a qualidade de vida das pessoas.

   A BNCC neste capítulo

   Unidade temática: Conexões e escalas.

   Objeto de conhecimento: Mudanças e permanências.

   Habilidade: (EF02GE05) Analisar mudanças e permanências, comparando imagens de um mesmo lugar em diferentes tempos.

• Na atividade 1, verificar nas respostas dos alunos a compreensão de texto, observando se o interpretaram de forma correta.
• Na atividade 2, devem representar elementos da paisagem do tempo de infância da escritora, na década de 1920: ruas sem pavimentação, bondes e carros antigos, pessoas com vestimentas da época.

  • Reunir os alunos e solicitar que compartilhem o desenho com os colegas, explicando os elementos da paisagem que representaram. Boxe complementar:

  De olho nas competências

  As atividades do capítulo exercitam a curiosidade intelectual recorrendo à abordagem da ciência, incluindo a investigação e a reflexão para solucionar problemas, aproximando os alunos da competência geral da Educação Básica 2. Ao identificar e explicar a intervenção do ser humano na natureza e na sociedade e construir argumentos com base em informações geográficas que promovam a consciência socioambiental, os alunos trabalham a competência específica de Ciências Humanas 3 e a competência específica de Geografia 6.

  Fim do complemento.

• As atividades possibilitam aos alunos observar e compreender as transformações que ocorrem nas paisagens ao longo do tempo.
• Orientá-los na observação dos principais elementos da paisagem retratada na fotografia desta página.
• Solicitar que descrevam as principais características da fotografia e, a partir da leitura da legenda, identifiquem a data em que ela foi feita. Organizá-los em grupos para que possam conversar sobre as observações da paisagem.

  Paisagens em diferentes tempos

  [...] Pela datação dos objetos de uma paisagem, deveríamos poder reconhecer a sua idade (ou as suas idades). Mas isso nem sempre é possível, já que muitas vezes os objetos antigos são suprimidos da paisagem. Quem desembarca em São Paulo reconhece a história dos objetos presentes, mas não a história da cidade. Na velha Europa, os traços do passado são mais visíveis; é toda uma diferença de ritmos. Mas em todos os casos não há paisagem indiferenciada de um ponto de vista histórico, exceto a de uma cidade porventura inaugurada ontem.

• Orientar os alunos a observar a fotografia reproduzida nesta página e a descrever os elementos constituintes da paisagem.
• Solicitar que indiquem mudanças que ocorreram nos elementos da paisagem retratada em comparação com a paisagem mostrada na página anterior.
• Chamar a atenção para elementos como asfalto e edifícios.
• Perguntar aos alunos por que esses elementos foram introduzidos na paisagem ao longo do tempo.
• Relacionar tais elementos com o aumento da urbanização, que elevou a população local, impulsionando a construção de edifícios altos e a instalação de sinalização para organizar o trânsito.

  Para leitura do aluno

  

  Um viaduto chamado Minhocão, de Gil Veloso. São Paulo: Dedo de Prosa, 2015.

  Por meio de poemas e desenhos, os autores contam a história de um viaduto chamado Minhocão, localizado no município de São Paulo, no estado de São Paulo. Eles falam do espaço e dessa construção, que também, durante alguns dias, se torna um parque, acolhendo crianças e adultos, artistas e esportistas.

  A paisagem tem, pois, um movimento que pode ser mais ou menos rápido. As formas não nascem apenas das possibilidades técnicas de uma época; mas dependem também das condições econômicas, políticas, culturais etc. A técnica tem um papel importante, mas não tem existência histórica fora das relações sociais. A paisagem deve ser pensada paralelamente às condições políticas, econômicas e também culturais. Desvendar essa dinâmica social é fundamental [...].

  SANTOS, Milton. Metamorfoses do espaço habitado: fundamentos teóricos e metodológicos da Geografia. 6ª ed. São Paulo: Edusp, 2008. p. 75.

Alfabetização cartográfica

As atividades possibilitam aos alunos desenvolver a habilidade de identificar uma representação em visão oblíqua, conhecer as características de um croqui e elaborar representações gráficas desse tipo.

• Solicitar aos alunos que observem a representação e descrevam os elementos que a compõem.
• Chamar a atenção deles para o tipo de visão em que a paisagem está representada, indicando as características que podem ser observadas.
• Solicitar que relatem o que não conseguiriam visualizar se a paisagem fosse representada do ponto de vista frontal. Não seria possível visualizar a parte de cima das construções nem o tipo e o formato dos telhados; a área visível da paisagem se delimitaria a apenas uma rua, vista de frente.
• Orientá-los também a relatar as características que não conseguiriam visualizar se a paisagem fosse representada do ponto de vista vertical. A altura e as fachadas dos edifícios localizados atrás da primeira linha de construções vista de determinada posição poderiam ser visualizadas.

  O croqui

  [...] Nas séries iniciais do ensino fundamental, o professor orienta o olhar para os aspectos principais, seja de uma edificação, seja de um conjunto de edificações, seja de uma vista do campo ou de uma cidade.

• Solicitar aos alunos que observem a representação da atividade 2 e descrevam suas características.
• Comentar que um croqui se parece com um esboço e contém, sem muitos detalhes, os elementos principais de uma paisagem.
• Comparar o croqui à representação da página anterior, indicando semelhanças e diferenças entre eles.
• Propor aos alunos que terminem o croqui reproduzido nesta página, desenhando, em linhas gerais, porém proporcionais e bem localizadas, o restante da representação da paisagem.
• Solicitar que compartilhem com os colegas o croqui desenhado.

  Atividade complementar

  Organizar os alunos em grupos e solicitar a cada um deles que elabore uma representação de parte da paisagem reproduzida na atividade 1, do ponto de vista frontal. Cada grupo deve escolher um trecho da paisagem, como uma rua ou construção, para elaborar sua representação.

  Solicitar aos grupos que compartilhem com os colegas o desenho.

  Comentar as produções levantando semelhanças entre elas e sugerindo possíveis alterações.

  Algumas orientações podem contribuir para a elaboração de um croqui, tais como o uso de uma prancheta e de material de desenho. [...] O croqui pode ser um ponto de partida para um estudo mais detalhado de um fenômeno que se destaca na paisagem (morro-testemunho, lagunas, restingas e outros) ou de determinadas concentrações (edificações, eixos rodoviários, favelas etc.).

  PONTUSCHKA, Nídia N.; PAGANELLI, Tomoko I.; CACETE, Núria H. Para ensinar e aprender Geografia. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2009. p. 306.

• Orientar os alunos a observar as fotografias com atenção. Perguntar: “Essas fotos mostram qual local?”, “Quanto tempo se passou entre a data de uma foto e a de outra?”.
• Nesse momento, é importante auxiliá-los a reconhecer que a paisagem é composta de movimento, som e odor e se transforma ao longo do tempo, apresentando mudanças e permanências.
• Comentar com os alunos sobre as transformações culturais, sociais e econômicas visíveis, por exemplo, na arquitetura das construções.

1. As atividades do capítulo 12 possibilitam aos alunos reconhecer mudanças na paisagem em curto espaço de tempo e verificar como as diferentes formas de poluição não apenas transformam as paisagens, mas podem alterar a qualidade de vida dos espaços rurais e urbanos.

   A BNCC neste capítulo

   Unidade temática: Conexões e escalas.

   Objeto de conhecimento: Mudanças e permanências.

   Habilidade: (EF02GE05) Analisar mudanças e permanências, comparando imagens de um mesmo lugar em diferentes tempos.

• Orientar os alunos a realizar a atividade da seção Investigue como tarefa de casa, compartilhando a descrição de seu lugar de viver com adultos de sua convivência.
• Solicitar a eles que citem alguns elementos presentes na paisagem do lugar onde vivem.
• Conversar sobre as transformações que ocorreram na paisagem desse lugar.
• Em uma roda de conversa, solicitar que expliquem se consideram necessária determinada transformação na paisagem para melhorar a qualidade de vida das pessoas.

  Atividade complementar

  Orientar os alunos para que desenhem a paisagem do lugar onde vivem com as modificações que acharem necessárias para melhorar a qualidade de vida das pessoas.

  Pedir que socializem as produções e relatem suas ideias.

  Criar um painel em sala de aula com a produção deles.

  Boxe complementar:

  De olho nas competências

  As atividades de reconhecimento das mudanças na paisagem em espaço de tempo curto e dos impactos que as atividades realizadas pelas pessoas podem provocar se relacionam com a competência geral da Educação Básica 1, que preconiza a valorização e utilização de conhecimentos construídos sobre o mundo físico, social e cultural, aprendendo a colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.

  Ao identificar, comparar e explicar a intervenção do ser humano na natureza e na sociedade e estabelecer conexões entre diferentes temas do conhecimento geográfico, na compreensão das formas como os seres humanos fazem uso dos recursos da natureza, os alunos aproximam-se da competência específica de Ciências Humanas 3 e da competência específica de Geografia 2.

  Fim do complemento.

• Solicitar aos alunos que formem grupos e organizem uma roda de conversa.
• Perguntar quais tipos de poluição eles conhecem e como as diversas formas de poluição podem afetar as paisagens.
• Observar as fotografias com os alunos e relacioná-las aos diferentes tipos de poluição da água, a destacar: o despejo de esgoto não tratado; o descarte indevido de lixo, como sacolas plásticas e garrafas PET; a contaminação por inseticidas e fertilizantes usados na agricultura; o lançamento de detergente não biodegradável.
• Comentar com a turma as informações do texto Sacolas plásticas e a natureza e informar que vários países do mundo vêm anunciando a probição do uso de sacolas plásticas no comércio, como Chile (2018), Quênia (2020), Omã (2021), Alemanha (para 2022), entre outros.
• Demonstrar que a falta de acesso à água impossibilita as pessoas de usufruir de seus direitos, inclusive do direito à vida. Por esse motivo, o acesso à água e ao esgotamento sanitário foi reconhecido como um direito humano fundamental em 2010 pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU. A compreensão acerca desse tema é essencial para a educação em direitos humanos.

  Sacolas plásticas e a natureza

  É consumido no mundo inteiro, aproximadamente, um milhão de sacos plásticos por minuto.

  Como a maioria das invenções do mundo moderno, os sacos plásticos estão relacionados à praticidade e ao conforto, porém, este é o resíduo que mais causa impacto e degradação ao meio ambiente. E, na sua maioria, eles são usados apenas uma vez e depois descartados. Essa é a mecânica que estamos acostumados diariamente. Eles são os principais causadores de entupimentos nas passagens de água nos bueiros e córregos, contribuindo muito para a retenção de lixo e para as inundações em períodos chuvosos.

• Realizar uma leitura compartilhada dos textos e das fotografias.
• Comentar com os alunos outros aspectos a respeito da poluição sonora e visual.
• Antes de pedir-lhes que realizem a atividade 1, retomar com eles o significado de cada tipo de poluição.
• Solicitar que identifiquem os tipos de poluição existentes no lugar de viver.
• Compartilhar a opinião dos alunos.

  Para leitura do aluno

  

  O menino que quase morreu afogado no lixo, de Ruth Rocha. São Paulo: Salamandra, 2015. Quando os pais viajam, uma criança se sente livre das regras do dia a dia, mesmo que haja pessoas que cuidem da casa, de sua alimentação e segurança. Nesse caso, copos e cascas de frutas ficam espalhados nos lugares mais inusitados e a bagunça no quarto se instala. Se os pais demorarem muito...

  As sacolas plásticas também são responsáveis pela poluição dos mares e rios, se tornando altamente prejudiciais à vida dos animais. Estima-se que cerca de 100 mil pássaros e mamíferos morram, por ano, devido à ingestão de sacolas plásticas.

  PENSAMENTO VERDE. Impacto das sacolas plásticas no meio ambiente. Disponível em: http://fdnc.io/ftR. Acesso em: 10 jun. 2021.

• A atividade 3 possibilita aos alunos observar, por meio da leitura de quadro e interpretação de legenda, a qualidade do ar atmosférico em alguns municípios. Se em algum jornal do município onde vivem os alunos ou em algum site constar esse tipo de informação sobre a qualidade do ar, será interessante mostrá-lo e, com base nele, propor novas questões, explorando a legenda existente.
• Observar que, em alguns locais, muitas vezes o ar não é poluído exclusivamente pelos meios de transporte ou pela atividade industrial. As queimadas, por exemplo, também contribuem para a poluição atmosférica. Em alguns municípios, as queimadas feitas em áreas de produção agrícola ou em áreas florestais produzem uma quantidade grande de fuligem, que prejudica a qualidade do ar.

  Como evitar a poluição do ar

  Entre os elementos indispensáveis à vida, o ar é um dos principais. Mesmo com enorme relevância para os seres vivos, o ar tem sofrido drásticos impactos provenientes da ação antrópica.

  As atividades humanas provocam a poluição do ar, que pode refletir em enormes danos para a natureza e para o próprio homem.

  Existem inúmeras dicas corretivas e preventivas para tentar amenizar esse problema, dentre elas:

• Estipular limites dos níveis de poluição nos ambientes urbanos e rurais.
• Critérios rigorosos quanto às normas de emissão de gases.
• Monitoramento periódico das fontes poluidoras.
• Incentivar o uso de tecnologias menos poluentes.

Boxe complementar:

Alfabetização cartográfica

A atividade possibilita aos alunos, por meio de leitura de fotografia, identificar alterações na paisagem provocadas pela poluição do ar e elaborar desenho de imaginação representando ausência de elementos poluidores.

Fim do complemento.

• Orientar os alunos na leitura e interpretação da foto.
• Fazer a leitura da legenda.
• Organizar uma roda de conversa para que os alunos comentem o tipo de poluição que pode ser observado na fotografia.
• Compartilhar os desenhos que foram produzidos pelos alunos.

  Atividade complementar

  Comentar com os alunos que o uso dos biocombustíveis é uma prática benéfica para a sociedade e para a natureza. O uso do biodiesel, por exemplo, reduz as emissões de dióxido de carbono na atmosfera, um dos gases responsáveis pela intensificação do efeito estufa, além de apresentar outras vantagens em relação ao óleo diesel convencional, que é um subproduto do petróleo. Solicitar-lhes que pesquisem exemplos de fontes de matérias-primas usadas na fabricação dos biocombustíveis. Se possível, levar amostras para a sala de aula de cana-de-açúcar, de mamona, de soja, de girassol e de algodão.

• Uso de equipamentos que reduzem os níveis de gases emitidos, dos quais podemos citar: catalisadores automotivos, filtros despoluidores nas chaminés das indústrias, além de outros.
• Monitorar constantemente lugares onde são depositados resíduos sólidos, para que não haja incêndios.
• Controle diário da qualidade do ar.
• Promover o reflorestamento de áreas degradadas.
• Elaboração de projetos de caráter preventivo contra possíveis poluições atmosféricas de grande proporção.
• Controlar as queimadas (lavouras, pastagens e florestas).
• Evitar o uso de agrotóxicos, dando preferência para o controle biológico.

  GREENNATION. Como evitar a poluição do ar. Disponível em: http://fdnc.io/ftT. Acesso em: 10 jun. 2021.

Avaliação de processo de aprendizagem

As atividades dessa seção possibilitam retomar os conhecimentos trabalhados nos capítulos 11 e 12.

Objetivos de aprendizagem e intencionalidade pedagógica das atividades

1. Observar transformação na paisagem de uma mesma localidade ao longo do tempo.

   Espera-se que os alunos sejam capazes de distinguir mudanças que se sucederam ao longo do tempo em uma mesma localidade, a partir de leitura e interpretação de imagens.

2. Identificar formas de poluição que provocam alterações nas paisagens e comprometem o meio ambiente e a qualidade de vida das pessoas.

   Espera-se que os alunos sejam capazes de interpretar a fotografia e identificar a forma de poluição que foi evidenciada.

   Boxe complementar:

   De olho nas competências

   Ao tratar da comparação de eventos ocorridos simultaneamente no mesmo espaço e em espaços variados, e eventos ocorridos em tempos diferentes no mesmo espaço e em espaços variados, os alunos aproximam-se da competência específica de Ciências Humanas 5.

   Fim do complemento.

Autoavaliação

A autoavaliação é uma atividade individual. Ela permite aos alunos revisitar o processo de suas aprendizagens e sua postura de estudante, contribuindo com a reflexão sobre seus êxitos e suas dificuldades. Nesse tipo de atividade, não é necessário atribuir uma pontuação ou um conceito ao aluno. As respostas também podem servir para uma eventual reavaliação do planejamento ou para que se opte por realizar a retomada de alguns dos objetivos de aprendizagem propostos inicialmente que não foram aparentemente consolidados.