Orientações específicas

Avaliação diagnóstica

As atividades apresentadas na seção O que eu já sei? visam identificar os conhecimentos prévios dos alunos e as suas hipóteses sobre os novos temas que serão estudados. Elas podem ser elaboradas no próprio livro, ou podem-se distribuir folhas avulsas para que os alunos as respondam separadamente.

Ao término da correção das atividades avaliativas diagnósticas, é importante verificar as aprendizagens consolidadas de cada aluno. A seguir, indicamos parâmetros para elaboração das rubricas de avaliação e propostas para intervenções, a fim de minimizar eventuais defasagens de aprendizagens para o início dos estudos.

Atividade 1. O aluno conseguiu localizar e retirar elementos da imagem que denotam tratar-se de uma comemoração de aniversário? Caso algum aluno tenha apresentado dificuldades, sugerimos um trabalho individualizado de interpretação da imagem. Destacar que a presença de chapéus e bolo encimado por vela é típica de comemoração de aniversário.

Atividade 2. O aluno tem algum conhecimento sobre os documentos pessoais e de registro? Consegue distinguir a Certidão de Nascimento dos demais documentos? Caso seja necessário, explorar o nome de cada documento, explicando em que período da vida cada um deles é obtido.

Atividade 3. O aluno reconheceu o ambiente a que se destinam as regras de convivência apresentadas na atividade? Caso algum deles tenha se confundido com as regras de convivência de outros locais, ler novamente as regrinhas frisando, além do conteúdo delas, o marcador espacial apresentado “sala de aula”.

Atividade 4. Os alunos reconhecem alguma regra de convivência semelhante presente na casa deles? Em caso negativo, questione se lavam as mãos antes das refeições ou se podem demorar-se no banho, afirmando que tais práticas resultam de regras de convivência ainda que não tenham sido apresentadas como tais.

Conversar com os alunos, propondo as seguintes questões: a imagem apresentada tem muitas ou poucas atividades de lazer? O espaço é apenas destinado a crianças? Como você concluiu isso? Você conhece outras atividades de lazer além das que foram representadas na imagem?

Orientar a observação da imagem identificando com os alunos as diversas atividades realizadas pelas pessoas e os elementos que constituem a paisagem: avenida, quadra esportiva, quiosques, ciclovia, pista de skate , brinquedos, vegetação e lago.

Tempo e História

A História – todos nós estamos acostumados com essa definição – é o estudo das atividades e produções humanas, ou seja, da cultura, ao longo do tempo. Assim, no próprio conceito de História está inserido o conceito de tempo, o que nos mostra sua importância. No entanto, tempo é uma daquelas noções que perpassam nosso dia a dia e às quais damos pouca atenção, a despeito de sabermos de sua importância. Na verdade, a palavra tempo pode designar, em português, coisas diferentes, desde o clima ao tempo histórico, o tempo cultural.

[...] Todas as culturas humanas indagam acerca da natureza do tempo. E não só a História, mas a Arte, a religião e a ciência têm frequentemente se inquietado sobre essa natureza. Duas são as principais percepções filosóficas sobre o tempo: o tempo cíclico e o tempo linear.

[...]

A grande diferença entre o tempo linear e o tempo cíclico é que, enquanto para o primeiro a história tem começo, meio e fim, para o segundo ela está sempre recomeçando. Mas, no nosso cotidiano também temos uma percepção dual do tempo: o tempo linear é aquele que marca a passagem do tempo em nossa vida e determina o envelhecimento do qual todos estamos cientes. No entanto, diariamente vivenciamos o tempo circular, a rotina, a repetição de atividades dia após dia, o que nos traz uma noção de continuidade, de experiência que se repete.

SILVA, Kalina Vanderlei; SILVA, Maciel Henrique. Dicionário de conceitos históricos . 2. ed. São Paulo: Contexto, 2009. p. 390-391.

Solicitar aos alunos que observem os tipos de equipamento de proteção utilizados nas práticas de ciclismo e skating, tais como capacetes de proteção, joelheiras e cotoveleiras, e reforçar que esses acessórios de segurança são necessários nessas práticas.

Explorar os conhecimentos prévios dos alunos sobre as atividades que praticam, as representadas na imagem e as regras de convivência por meio de questões mediadoras e esclarecer o conceito de lazer, neste caso, relacionado com a recreação.

Estimular a análise da ilustração, questionando: vocês conseguem identificar algumas regras de convivência representadas nas atividades? Por que elas são importantes também para as atividades de lazer? As regras de convivência nos parques são as mesmas regras observadas nas escolas?

Boxe complementar:

Fato de relevância nacional

Ao explorar a imagem desta abertura, pode-se questionar sobre que direitos da criança estão representados nessa imagem. É possível destacar que o artigo 5 do ECA determina que políticas públicas devem priorizar o direto à educação, à convivência familiar e comunitária, à cultura, ao brincar e ao lazer.

O tema poderá ser retomado no capítulo 1 por meio do texto “Primeiro dia de aula”, que permite discutir em sala a importância da escola na vida da criança e a valorização da educação na sua formação.

No segundo capítulo, ao abordar os primeiros documentos do indivíduo (registros de nascimento e de saúde), o tema pode ser retomado por meio do direito à declaração de nascimento para o registro da criança e o direito à saúde com a vacinação obrigatória.

Os capítulos 3 e 4 permitem a distinção elementar entre as noções de dever e direito, uma vez que tratam de responsabilidades das crianças nas esferas doméstica e escolar. No quarto capítulo, pode-se enfatizar também os direitos à convivência comunitária, ao esporte, ao lazer, à educação e à alimentação de qualidade, destacando a importância da escola para a garantia desses direitos previstos pelo ECA.

Fim do complemento.

A BNCC no capítulo 1

Unidade temática

Mundo pessoal: meu lugar no mundo.

Objeto de conhecimento

• As fases da vida e a ideia de temporalidade (passado, presente, futuro).

Habilidade

• EF01HI01: identificar aspectos do seu crescimento por meio do registro das lembranças particulares ou de lembranças dos membros de sua família e/ou de sua comunidade.

Boxe complementar:

De olho nas competências

Este capítulo mobiliza a Competências Gerais 4 e 8 ao propor uma reflexão e um diálogo sobre as emoções e as expectativas com relação ao início do novo ciclo escolar. Possibilita o desenvolvimento da Competência Específica 2 de História ao discutir a escola como uma instituição com permanência no tempo e no espaço, meio pelo qual se possibilita novas aprendizagens e experiências para os alunos envolvidos nesse processo.

Fim do complemento.

A questão problema apresentada na seção Desafio à vista! possibilita aos alunos retomar oralmente seus conhecimentos prévios e discernir sobre os fatos marcantes da vida deles. Orientar a exposição dos alunos, fazendo um registro de suas respostas para ser retomado na conclusão do módulo.

Orientar os alunos na leitura e na interpretação da fotografia identificando os elementos definidores da comemoração de aniversário: o bolo, as velas, os balões de aniversário etc.

Argumentar com os alunos que essa celebração serve para marcar a passagem do tempo; comentar que idade se relaciona com direitos e deveres, como iniciar a escolarização, tirar título de eleitor, obter carteira de motorista, entre outros.

Orientar coletivamente na realização da atividade de seleção do mês de aniversário de cada criança. Organizar as conversas em duplas para que os alunos possam identificar se fazem ou não aniversário no mesmo mês, contribuindo para desenvolver noções de temporalidade, como a anterioridade, a simultaneidade e a posterioridade.

Atividade complementar

Para ampliar os estudos sobre os fatos e os acontecimentos que marcam a passagem do tempo, sugerimos apresentar para os alunos a letra da canção “Aniversário”, de Paulo e Luiz Tatit, cantada pelo grupo Palavra Cantada. Trata-se de uma música que aborda a importância do aniversário para o início de um novo ciclo na vida das crianças. Destaque as sensações sentidas pelo personagem da canção comparando com as sensações dos alunos quando fazem aniversário. A música em questão pode ser encontrada no canal Palavra Cantada Oficial, disponível em: http://fdnc.io/fJw. Acesso em: 15 jun. 2021.

Orientar na leitura em voz alta do poema. Essa atividade é importante por auxiliar no processo de desenvolvimento da fluência em leitura oral, um dos eixos do Plano Nacional de Alfabetização (PNA).

Identificar os elementos presentes no poema que demonstram o início de um novo ciclo escolar, relacionando-os com a entrada dos alunos nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Explorar com eles as novidades referentes ao início do novo ano escolar: novos professores, escola, materiais escolares, colegas etc.

A criança e as noções temporais

Sabe-se que a criança, baseada em suas vivências, antes mesmo de entrar na escola, é capaz de sequenciar acontecimentos de sua vida e repetir certas narrativas em sequência cronológica [...]. O uso da palavra (expressão oral, gráfica e escrita, dependendo da faixa etária) por parte das crianças é muito importante no momento em que o professor as desafia a refletir sobre sua experiência passada e seus conhecimentos prévios, relacionando os acontecimentos significativos, colocando-os em determinada sequência. Isso já pode, por exemplo, ser feito com crianças a partir de 4 ou 5 anos de idade.

Alunos dessa faixa etária já podem ser levados a compreender e diferenciar o presente e o passado a partir. de fatos de sua própria vida (“na época em que era um bebê”, “quando aprendeu a “falar”, “no dia em que entrou na escola”...), e a utilização de palavras como “antes”, “depois”, “agora”, “então”. O aprendizado relativo à sucessão de acontecimentos em termos gerais, nessa faixa etária, pode partir de uma tomada de consciência da sucessão de eventos da rotina diária (hora de acordar, hora do banho, hora do almoço, hora do lanche, momento de ir ao parque...). [...]

FERMIANO, Maria B.; SANTOS, Adriane S. dos. Ensino de História para o Fundamental I : teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2014. p. 39.

Auxiliar na resolução das atividades identificando com os alunos o dia marcante que é descrito no poema; orientar na interpretação do poema, estimulando-os a compreender o estado emocional da personagem em seu primeiro dia de aula e o que ela esperava da professora.

Organizar uma roda de conversa com os alunos, incentivando que cada um deles conte suas impressões a respeito do primeiro dia de aula. Pedir que destaquem quais materiais escolares eles levaram e o que aprenderam nesse dia. Essa é uma atividade importante para os alunos conhecerem uns aos outros, estimulando o processo de sociabilização entre eles.

Atividade complementar

Propor aos alunos que perguntem aos adultos da convivência deles se eles se lembram de como foi o primeiro dia de aula. Os adultos devem falar a respeito das impressões que tiveram, destacando como era a mobília escolar, os materiais didáticos, as vestimentas, as brincadeiras etc. A atividade permite trabalhar noções de temporalidade como mudança e permanência. Comparar as características, as semelhanças e as diferenças, da escola atual com as características da escola frequentada pelo adulto do convívio do aluno, destacando a importância da escolarização transmitida de geração em geração.

A BNCC no capítulo 2

Unidade temática

Mundo pessoal: meu lugar no mundo.

Objetos de conhecimento

• As fases da vida e a ideia de temporalidade (passado, presente, futuro).
• As diferentes formas de organização da família e da comunidade: os vínculos pessoais e as relações de amizade.

  Habilidades

• EF01HI01: identificar aspectos do seu crescimento por meio do registro das lembranças particulares ou de lembranças dos membros de sua família e/ou de sua comunidade.
• EF01HI02: identificar a relação entre as suas histórias e as histórias de sua família e de sua comunidade.

  Boxe complementar:

  De olho nas competências

  Este capítulo mobiliza a Competência Geral 8 ao abordar a vacinação como estratégia para a saúde individual e coletiva dos alunos. Aproxima-se da Competência Específica 7 das Ciências Humanas ao se valer de recursos textuais e gráficos para desenvolver noções de temporalidade expressas na linha do tempo dos alunos. Possibilita também o desenvolvimento da Competência Específica 3 de História ao propor a leitura, a interpretação e a retirada de informações de documentos civis e de reportagens de jornais, materiais tidos também como fontes históricas.

  Fim do complemento.

  Realizar a leitura em voz alta do texto introdutório destacando todas as informações que estão contidas nesse documento; expor que a Certidão de Nascimento é condição para obter outros documentos, como Carteira de Identidade. Perguntar aos alunos se eles conhecem esse documento.

  Os documentos e a cidadania

  A Certidão de Nascimento não é o único documento necessário para o cidadão exercer seus direitos e deveres. Veja [...] quais são os outros. Carteira de Identidade – Obrigatória para os maiores de 18 anos. [...] Cadastro de Pessoa Física (CPF) – [...] Somente com o número do CPF é possível abrir uma conta em banco ou tirar o passaporte. Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) – Registra a atividade profissional e a carreira do trabalhador. [...] Título de Eleitor – [...] O voto é obrigatório para os brasileiros entre 18 e 70 anos, e opcional para analfabetos, menores entre 16 e 18 anos e maiores de 70 anos. [...] Passaporte – Documento internacional de identificação. Constam dele o visto autorizando entrada, trânsito ou permanência em outros países. [...]

  Identidade, CPF e carteira de trabalho também são necessários. Jornal do Senado , ano 2, n. 41, 16 de ago. 2004. Disponível em: http://fdnc.io/fJx. Acesso em: 15 jun. 2021.

Fazer a leitura compartilhada do texto introdutório reforçando que toda criança tem direito à saúde e à educação, destacando que o documento serve para registrar diversas informações referentes aos serviços de assistência social, educação e saúde.

Orientar na resolução das atividades, incentivando que os alunos, na companhia de um adulto, observem os registros referentes às vacinas que eles tomaram. Destacar também a importância da vacinação para a prevenção pessoal e coletiva de diversas doenças.

Boxe complementar:

Tema contemporâneo transversal: direitos da criança e do adolescente

As atividades propostas nessa página permitem abordar questões relativas à saúde e aos direitos da criança através da temática da vacinação. Reforce para os alunos que, além do direito à alimentação, à escola, ao lazer, à saúde etc., eles têm garantido o direito à vacinação conforme a recomendação do Ministério da Saúde.

Fim do complemento.

Caderneta da Criança: Passaporte da Cidadania

A Caderneta da Criança: Passaporte da Cidadania é um documento importante e único no qual devem ficar registradas todas as informações sobre o atendimento à criança nos serviços de saúde, de educação e de assistência social para o acompanhamento desde o momento do seu nascimento até os 9 anos de idade. [...]

Esta Caderneta traz [...] informações sobre os direitos e deveres das crianças e dos pais, aleitamento materno, alimentação complementar saudável, vacinas, saúde bucal, marcos do desenvolvimento, consumo, e informa sobre o acesso aos equipamentos e programas sociais e de educação. Para cuidar da criança, educar e promover sua saúde e seu desenvolvimento integral, é importante a parceria entre os pais, a comunidade e os profissionais de saúde, de educação e de assistência social.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Caderneta da Criança , 2020. p. 3. Disponível em: http://fdnc.io/fJy. Acesso em: 17 jun. 2021.

Fonte histórica escrita: jornal

As atividades propostas permitem realizar um trabalho de compreensão de texto através do qual os alunos terão acesso à história da menina Letícia. Informar os alunos que, nesse caso, a reportagem é uma importante fonte histórica para conhecer os hábitos, os brinquedos e as brincadeiras das crianças.

Orientar na realização das atividades identificando com os alunos o tipo de brinquedo preferido da personagem e o porquê de ela gostar desse brinquedo; incentivar os alunos a conversarem entre si revelando o brinquedo preferido deles e os motivos da preferência por esse brinquedo. Anotar os tipos de brinquedo mais citados pelos alunos.

Auxiliar na formação das duplas de alunos para organizar a atividade de reconto do texto. Esse trabalho servirá como uma preparação para os alunos realizarem a atividade de recontar a história de Letícia, em casa, para um adulto de convivência deles. Essas atividades estimulam a compreensão textual e a fluência oral.

Solicitar aos alunos que observem as fotografias e identifiquem a relação existente entre os fatos retratados e a passagem do tempo.

Observar que as fotografias podem registrar acontecimentos, costumes e hábitos da vida das pessoas. Podem-se extrair delas informações, por exemplo, sobre as mudanças físicas das pessoas, os tipos de vestimenta e as variações de acordo com as estações do ano, sobre a paisagem e, até mesmo, sobre os planos e os enquadramentos que os fotógrafos usaram para realizar seus registros e narrar suas histórias.

Atividade complementar

Para ampliar o trabalho de análise e interpretação de fotografias, propor aos alunos que tragam para a aula diferentes tipos de fotografias atuais e de outros tempos: selfies, fotos familiares, fotos do grupo de amigos etc. Propor a cada aluno que escolha uma fotografia, exceto a própria. Essas fotografias devem ficar nas carteiras escolares dos respectivos donos.

Solicitar a um aluno que descreva a fotografia trazida pelo colega, destacando as pessoas retratadas, o tipo de foto e os elementos da paisagem. Solicitar que o dono da fotografia apresente novas informações relativas à data e ao evento retratado para complementar a descrição feita anteriormente. Garantir o respeito à diversidade de características e vivências pessoais.

O documento fotográfico

É este mundo do documento fotográfico [...] que se confunde em nossas mentes com o fato passado [...] numa tensão perpétua , seja pela nossa lembrança e envolvimento com o objeto da representação, seja, ao contrário, pelo nosso desconhecimento em relação a ele, seja principalmente pelo nosso desejo, enquanto investigadores, de, mediante o devido exame crítico, [...] desvelarmos [...] a trama e o contexto no qual se acha enredado de forma a produzirmos sentido e iluminarmos mais um microaspecto do universo de lacunas que pontilham no firmamento da história.

KOSSOY, Boris. O relógio de Hiroshima: reflexões sobre os diálogos e silêncios das imagens. Revista Brasileira de História , v. 25, n. 49, jun. 2005. p. 41-42. Disponível em: http://fdnc.io/fJz. Acesso em: 23 jul. 2021.

Orientar na realização das atividades sobre a linha do tempo, levando os alunos a relacionar a passagem do tempo à diversificação das atividades praticadas por eles.

Solicitar que a montagem da linha do tempo, com a apresentação das informações e a descrição das imagens, seja realizada com a ajuda de um adulto da convivência dos alunos.

Incentivar que compartilhem com os colegas os acontecimentos de cada ano da vida deles que foram registrados na cronologia montada.

O trabalho com o tempo

No caso de trabalhar com o conceito de tempo, permite a inserção de entendimento sobre os processos formativos da vida de cada sujeito, a ordenação, sucessão e duração e, tem a ver não só com uma necessidade de entender como se processam as discussões nos anos iniciais sobre a História, mas principalmente perceber como são apropriados por professores/as e estudantes, uma vez que promove o entendimento sobre as diferentes temporalidades. Neste sentido, ao propor trabalhar com as noções de tempo, é importante levar em conta a maturidade da criança. Segundo Circe Bittencourt (2004, p. 203) de acordo com a abordagem piagetiana “(...) é necessária uma maturação biológica para a compreensão do tempo”.

Mesmo que a intenção seja inserir conhecimentos acerca do tempo histórico, e que nossa análise não se baseie na concepção piagetiana, é importante levar em conta, a “maturação biológica”, pela maneira como os estudantes concebem o que seria tempo histórico.

Percebe-se que na faixa etária das crianças das séries iniciais, é importante iniciar os diálogos pelo tempo vivido (tempo que se manifesta nas etapas da vida da infância, adolescência, idade adulta e velhice), tempo concebido (varia de acordo com as culturas e gera relações diferentes com o tempo vivido) e tempo intuitivo (limita-se às relações de sucessão, duração, simultaneidade).

SCHMITT, Jaqueline A. M. Z. O ensino de História nas séries iniciais: interfaces entre currículo, o saber e fazer docente. In : I Seminário Internacional História do Tempo Presente. Anais ... Florianópolis, UDESC/ANPUH/PPGH, 2011, p. 1.217. Disponível em: http://fdnc.io/fo8. Acesso em: 18 jun. 2021.

Atividade complementar

A construção da linha do tempo do aluno também pode ser feita como um “varal de acontecimentos”.

Solicitar aos alunos que façam desenhos com legendas em pedaços de papel sobre os acontecimentos importantes na vida deles, pelo menos um por ano. Pendurar os desenhos em um pedaço de barbante. Os barbantes (linhas do tempo) de todos os alunos poderão ficar expostos de maneira que componham uma rede ao se cruzarem.

Intencionalidade pedagógica das atividades

Atividade 1 – Objetivo de aprendizagem: Identificar acontecimentos marcantes na vida da criança.

Espera-se que o aluno observe e interprete as imagens, distinguindo os objetos retratados nas ilustrações relacionados aos dois importantes eventos indicados na legenda. O aluno deverá identificar e circular com a mesma cor os elementos visuais referentes à comemoração de aniversário: bolo, faixa e balões de aniversário. Deve fazer o mesmo com os que representam a ida a escola: estojo, caderno e mochila.

Atividade 2 – Objetivo de aprendizagem: descrever os elementos presentes na Certidão de Nascimento.

Ao solicitar que o aluno assinale as alternativas que correspondem às características da Certidão de Nascimento, a atividade permite verificar se ele compreendeu a finalidade do documento e se foi capaz de assimilar corretamente as informações presentes nele.

Autoavaliação

A autoavaliação sugerida permite ao aluno revisitar o processo de aprendizagem e sua postura de estudante, permitindo que reflita sobre seus êxitos e dificuldades. Nesse tipo de atividade, não cabe atribuir uma pontuação ou conceito ao aluno.

Essas respostas também podem servir para uma eventual reavaliação do planejamento do professor ou para que se opte por realizar a retomada de alguns dos objetivos de aprendizagem propostos inicialmente que não aparentem estar consolidados.

Atividade 3 – Objetivo de aprendizagem: explicar o que é “Linha do Tempo” e como ela é organizada.

O aluno deverá identificar que a representação gráfica corresponde a uma linha do tempo dividida por intervalos anuais, do nascimento ao sexto ano de vida.

A BNCC no capítulo 3

Unidade temática

Mundo pessoal: meu lugar no mundo.

Objetos de conhecimento

• As diferentes formas de organização da família e da comunidade: os vínculos pessoais e as relações de amizade.

• A escola e a diversidade do grupo social envolvido.

Habilidades

• EF01HI03: descrever e distinguir os seus papéis e responsabilidades relacionados à família, à escola e à comunidade.

• EF01HI04: identificar as diferenças entre os variados ambientes em que vive (doméstico, escolar e da comunidade), reconhecendo as especificidades dos hábitos e das regras que os regem.

Boxe complementar:

De olho nas competências

Este capítulo procura se aproximar das Competências Específicas 5 e 7 das Ciências Humanas ao propor uma reflexão sobre a relação entre determinadas atividades e os dias da semana, bem como ao utilizar a linguagem gráfica para auxiliar no desenvolvimento de noções de temporalidade pelos alunos. Possibilita também o desenvolvimento da Competência Específica 3 de História ao propor a retirada de informações de documentos civis e de reportagens de jornais para auxiliar na compreensão da realidade social dos alunos.

Fim do conteúdo.

Desenvolver a compreensão das atitudes para a boa convivência entre as pessoas por meio de questões reflexivas como: Posso me comportar numa sala de cinema da mesma maneira que me comporto na minha casa? Por quê?

Socializar as respostas dos alunos destacando que os espaços representados apresentam características e regras específicas que devem ser observadas.

A questão problema apresentada na seção Desafio à vista! possibilita aos alunos retomar oralmente seus conhecimentos prévios, refletir e dissertar sobre as formas de convivência nos diferentes espaços que frequentam. Orientar oralmente a exposição das ideias dos alunos, fazendo um registro de suas respostas para ser retomado na conclusão do módulo.

Noções temporais: anterioridade e posterioridade

As atividades propostas nesta seção permitem trabalhar as noções temporais – a anterioridade e a posterioridade. Fazer uma leitura compartilhada do texto introdutório relacionando as diferentes atividades aos dias da semana.

Orientar individualmente a realização das atividades propostas, incitando a reflexão sobre as diferenças e as semelhanças entre as ações realizadas nos dias de semana e as realizadas nos fins de semana, contribuindo para o desenvolvimento das noções de anterioridade e posterioridade.

Boxe complementar:

Para leitura do aluno

Um dia desses ..., de Ana Maria Machado, da editora Ática.

Trata-se de uma obra literária com o objetivo de desenvolver noções de temporalidade por meio da história de João, personagem que só compreendeu o que era semana quando começou a ir para a escola.

Fim do complemento.

Orientar os alunos na leitura do texto introdutório. Na sequência, auxiliar na leitura do enunciado da atividade 1.

Solicitar aos alunos que interpretem as quatro imagens representadas e, na sequência, ler com eles as quatro regras escritas. Pedir que relacionem coerentemente os elementos das duas colunas.

Estimular os alunos a realizar a atividade de reconto da regra de convivência escolhida para um adulto de convivência deles em casa. Essa atividade contribui para o processo de alfabetização, incentivando a compreensão de texto e a fluência oral.

Boxe complementar:

Tema contemporâneo transversal: educação alimentar e nutricional

As atividades propostas sobre algumas atitudes cotidianas, como escovar os dentes, lavar as mãos antes das refeições e comer em local adequado, possibilitam a discussão sobre os hábitos de higiene com relação à manipulação e ao consumo de alimentos, pertinentes à educação alimentar e nutricional.

Fim do complemento.

Orientar a leitura do quadrinho, incluindo os balões de diálogos, identificando de quem são as falas das personagens que não foram representadas na imagem e orientar a turma a responder à atividade.

Solicitar aos alunos que, na atividade 4, respondam quais são as regras que devem seguir na realização das atividades representadas nas ilustrações e anotar as respostas na lousa.

Atividade complementar

Fazer com os alunos um quadro com as 24 horas de um dia, atribuindo uma cor para cada atividade realizada durante esse dia.

Preencher os horários com a cor da atividade. Atentar para o número de horas dedicadas a algumas atividades: dormir, brincar, ver televisão e ir à escola.

Solicitar a eles que falem a respeito das regras de convivência que seguem para realizar essas atividades, por exemplo: o que fazem antes de dormir? Quando e como devem brincar? Que horas vão à escola e como devem se comportar lá?

Cotidiano e tempo histórico

[...] Podemos conceber cotidiano a partir de dois ângulos. Em primeiro lugar, como uma dimensão propriamente temporal, como pura duração sem qualificações, o que é certamente arbitrário, mas servirá como exercício para, em segundo lugar, indagar o cotidiano como tempo qualitativo, investigando o que compõe esse tempo, de que é a duração. Talvez, realizado o exercício, possamos entender melhor nosso objeto, a história e as possibilidades de nossa ciência, a História.

GUARINELLO, Norberto Luiz. História científica, história contemporânea e história cotidiana. Revista Brasileira de História , v. 24, n. 48, dez. 2004. p. 24. Disponível em: http://fdnc.io/fJA. Acesso em: 23 jul. 2021.

A BNCC no capítulo 4

Unidade temática

Mundo pessoal: meu lugar no mundo.

Objetos de conhecimento

• As diferentes formas de organização da família e da comunidade: os vínculos pessoais e as relações de amizade.

• A escola e a diversidade do grupo social envolvido.

Habilidades

• EF01HI03: descrever e distinguir os seus papéis e responsabilidades relacionados à família, à escola e à comunidade.

• EF01HI04: identificar as diferenças entre os variados ambientes em que vive (doméstico, escolar e da comunidade), reconhecendo as especificidades dos hábitos e das regras que os regem.

Boxe complementar:

De olho nas competências

Este capítulo procura se aproximar das Competências Gerais 1 e 9 e também das Competências Específicas 1 e 5 das Ciências Humanas ao abordar a experiência escolar em outros tempos e ao propor discussões coletivas sobre o respeito às regras para uma boa convivência entre as pessoas.

Fim do complemento.

Ler com os alunos em voz alta o texto introdutório e, na sequência, apresentar as imagens dessa e da página seguinte. Pedir aos alunos que as descrevam.

Solicitar aos alunos que comparem as regras de convivência que existem em suas casas com as que existem na escola.

A organização das turmas em outros tempos

As matérias lecionadas nas escolas primárias elementares femininas eram as mesmas que as dos meninos, porém o conteúdo de geometria não era ensinado, a aritmética era limitada à teoria e somente as quatro operações eram feitas na prática, as meninas ainda contavam com aulas de prendas domésticas. [...]

[...] os argumentos morais da sociedade da época não julgavam relevantes aprendizagens dos mesmos conteúdos para os dois sexos. Afinal por que uma mulher deveria aprender geometria ou aritmética se ela ficaria em casa cuidando da família e de seus afazeres domésticos? O ensino feminino era voltado para uma forma de educação onde a mulher era preparada para ser mãe e dona de casa.

Era desta maneira, conhecedora da leitura, para poder ler os ensinamentos sagrados e repassá-los aos seus filhos, como explicitou Soares de Almeida (2007). Deste modo, ensiná-los-ia consequentemente os rudimentos das Primeiras Letras: ler, escrever e contar. Essas mulheres deveriam adquirir também habilidades com os trabalhos manuais, para assim poderem preencher o seu tempo livre.

MIMESSE, Eliane; PALARO, Luciane. As escolas femininas de instrução primária em São José dos Pinhais nos anos finais do século XIX. Revista HISTEDBR On-line , n. 42, jun. 2011. p. 160. Disponível em: http://fdnc.io/foc. Acesso em: 16 maio 2021.

Auxiliar na realização das atividades e relembrar com os alunos as regras de convivência na escola; à medida que forem sendo lembradas, registrar as regras na lousa, em colunas distintas: uma para a sala de aula, outra para a biblioteca, outra para a quadra.

Explorar com os alunos, se julgar conveniente, as atitudes que eles consideram que contribuem para uma boa convivência em espaços públicos, como praças e parques.

Atividade complementar

Propor aos alunos uma visita à biblioteca da escola; combinar uma data com a bibliotecária e/ou pessoa responsável pela biblioteca.

Orientar os alunos a circular devagar e cuidadosamente pela biblioteca. Em seguida, propor uma simulação: um grupo solicita livros à bibliotecária e se senta para ler silenciosamente; outro, ocupa uma mesa e fala alto; o terceiro grupo simula barulhos de mastigação de alimentos, abertura de embalagens etc.

Propor uma avaliação da situação simulada e retomar as regras discutidas para o uso da biblioteca, questionando: essas regras são mesmo necessárias? Por quê?

Auxiliar os alunos a identificar como o tempo é dividido na escola (o horário de entrada, a primeira parte da aula, o intervalo, a segunda parte da aula, o horário de saída).

Perguntar a eles: as escolas sempre se organizaram dessa forma? Responder, depois de algum tempo, que algumas coisas mudaram e outras não.

Explicar aos alunos algumas mudanças e permanências que ocorreram nas escolas (aulas, tipos de uniforme, carteiras, alimentação – merendas, lanches etc.).

Questionar se houve alguma mudança com relação ao intervalo escolar (recreio). Na sequência, ler em voz alta para os alunos o texto “No intervalo...”.

Orientar na realização das atividades (sobretudo para que comparem as características do intervalo no tempo em que a depoente era criança e atualmente).

A escola em outros tempos

A escola da cidade eu não sei como que era porque eu não frequentei. Eu aprendi a ler numa escolinha na roça, que a professora não era formada. Não era escola oficial, ela sabia ler, escrever, fazia umas continhas, e ela ensinava pra quem quisesse aprender. Meu pai começou pagando no ano que eu estive na escola 5 mil réis por mês. Dona Elisinha. Elisa Alves de Carvalho. Morreu com 100 anos o ano passado.

A gente ia cedo pra escola e voltava tarde, então era o dia inteiro. Chegava às 7 e meia, 8 horas, e saía às 5, 6 da tarde. A escola era na casa da professora.

[...] Dona Elisinha era boa gente, era boa pessoa, era [...] brava com os alunos indisciplinados, e como todos os alunos aprontavam... Uma certa vez nós saímos na hora do recreio, depois que fazia a refeição a gente tinha uma hora de intervalo, aí a gente saiu pra tomar banho no rio. O tempo foi passando, nós tomando banho, o tempo foi passando, quando nós chegamos, as meninas já estavam todas estudando, porque os meninos foram todos. Aí, então, cada um ganhou meia dúzia de bolos, aquela palmatória dessa grossura feita de ipê, que até hoje eu lembro.

SOUSA, Ananias Pereira de. Entrevista concedida à: A escola pública e o saber. A voz da escola . Centro de Referência em Educação Mário Covas. Disponível em: http://fdnc.io/Rq. Acesso em: 16 jun. 2021.

Orientar coletivamente a leitura do texto introdutório reforçando que a merenda escolar é um direito assegurado a todos os alunos da Educação Básica.

Auxiliar os alunos na escolha do alimento de sua preferência dentre os representados nas imagens. Solicitar que apresentem também os seus alimentos preferidos e que não foram representados nas imagens. Essa é uma excelente oportunidade para falar com os alunos a respeito de uma alimentação saudável, que privilegia alimentos naturais ou pouco processados, legumes, frutas, verduras e preparações cozidas e grelhadas em lugar dos chamados ultraprocessados, como bolachas recheadas, salgadinhos, refrigerantes etc., bem como doces e frituras.

Auxiliar individualmente cada aluno na produção do desenho representando um dos alimentos da merenda escolar. Perguntar se gostam desse e alimento e por quê.

Boxe complementar:

Tema contemporâneo transversal: educação alimentar e nutricional

As atividades propostas e as orientações do professor a respeito da importância da alimentação para a saúde dos alunos contribuem para o reforço ou para a construção de novos hábitos alimentares importantes para o bom desenvolvimento dos alunos.

Fim do complemento.

Orientar na leitura do texto introdutório destacando a importância do respeito às regras de convivência nos mais variados lugares; argumentar com os alunos que esse é um comportamento importante e permite que todos possam usufruir de determinado espaço, como, no caso, o representado na imagem.

Solicitar aos alunos que identifiquem o espaço e os brinquedos representados na imagem, questionando se o ambiente está limpo ou sujo e se todas as pessoas representadas estão ou não usufruindo do parque.

Ler com os alunos todas as regras presentes nos brinquedos e nos demais espaços do parque.

A educação em espaço não escolar

[...] a educação não escolar tem possibilidade de se desenvolver em outros espaços educativos além dos muros da escola, ou seja, em ambientes e situações interativas/construídas coletivamente em instituições filantrópicas, associações, movimentos sociais, trabalhos comunitários, animação cultural, comunicação social, museus, cinemas, praças, áreas de lazer e recreação.

O trabalho realizado pela educação não escolar deve considerar os anseios da comunidade com a qual se pretende trabalhar. [...]

A educação não escolar possibilita aprendizagem política dos direitos dos sujeitos enquanto cidadãos, construção de regras éticas relativas a condutas aceitáveis socialmente, consciência e organização de como agir em grupos coletivos, identidade coletiva, capacitação dos indivíduos para o trabalho por meio da aprendizagem de habilidades e/ou desenvolvimento de potencialidades, aprendizagem e exercícios de práticas que capacitam os sujeitos a se organizarem com objetivos comunitários.

A aprendizagem de conteúdos ligados à educação não formal favorece aos sujeitos a realização de uma leitura de mundo, além de contribuir para a formação do sujeito no sentido de poder atuar na realidade, com suas adversidades.

COSTA, Vilze Vidotte et al . Pedagogia em espaços escolares e não escolares . Londrina: Editora Educacional, 2018. p. 133.

Auxiliar na realização das atividades. Explorar novamente a imagem com os alunos solicitando que indiquem o nome do brinquedo escolhido e a regra que o acompanha.

Questionar a importância da regra que disciplina o uso do brinquedo escolhido. Argumentar que tais regras têm por finalidade garantir a segurança dos usuários do brinquedo, a conservação desse brinquedo, e democratizar o acesso ao brinquedo.

Propor uma roda de conversa para que os alunos proponham outras regras para o uso do parquinho, advertindo que a finalidade é a melhoria do convívio no espaço representado.

Atividade complementar

Propor aos alunos uma atividade de campo com a visita a um parquinho público do município em que vivem. Solicitar autorização à direção escolar e aos responsáveis pelos alunos. Organizar um roteiro de observação dos brinquedos existentes e das placas de sinalização e organização. Solicitar aos alunos que criem regras para o uso de cada brinquedo e selecionar um tempo para que possam utilizar os brinquedos. Em classe, socializar as vivências individuais.

Intencionalidade pedagógica das atividades

Atividade 1 – Objetivo de aprendizagem: listar hábitos e regras nas moradias.

Espera-se que o aluno identifique os dois espaços representados nas imagens.

Atividade 2 – Objetivo de aprendizagem: listar hábitos e regras nas moradias.

Ao solicitar ao aluno que classifique as sentenças de acordo com os espaços citados na legenda, a atividade permite verificar se ele é capaz de distinguir as regras de convivência pertinentes à escola das pertinentes à moradia.

Autoavaliação

A autoavaliação sugerida permite ao aluno revisitar o processo de aprendizagem e sua postura de estudante, permitindo que reflita sobre seus êxitos e dificuldades. Nesse tipo de atividade, não cabe atribuir uma pontuação ou conceito ao aluno.

Essas respostas também podem servir para uma eventual reavaliação do planejamento do professor ou para que se opte por realizar a retomada de alguns dos objetivos de aprendizagem propostos inicialmente que não aparentem estar consolidados.

Atividade 3 – Objetivo de aprendizagem: identificar campanha de ação comunitária.

O aluno deverá identificar que a representação corresponde a uma placa referente a uma campanha de ação comunitária que proíbe que as pessoas joguem lixo no chão, como uma forma de manter o ambiente limpo e agradável a todos os usuários.

Atividade 4 – Objetivo de aprendizagem: identificar regras de uso nos parquinhos públicos.

Espera-se que o aluno demonstre que compreendeu a importância do comportamento individual adequado para o bem coletivo ao identificar e citar uma regra de uso dos parquinhos públicos.