Sugestões de sites

Capítulo 1

Página 13: BOLA de meia, bola de gude - Milton Nascimento | Videoclipe oficial (Projeto 3 Clipes - 1 Curta). 2013. 1 vídeo (cêrca de 4 minutos). Publicado pelo canal Três Clipes. Disponível em: https://oeds.link/5xdNcb. Acesso em: 20janeiro 2022.

O videoclipe da canção “Bola de meia, bola de gude”, de Milton Nascimento e Fernando Brant, foi feito com uma técnica de animação e faz parte do projeto 3 Clipes - 1 Curta, apresentando três artistas diferentes. Além da música de Milton Nascimento e Fernando Brant, também fazem parte músicas de Fernanda Takai e Arnaldo Antunes.

Capítulo 2

Página 31: BARBATUQUES. Disponível em: https://oeds.link/6O7XQh. Acesso em: 21 janeiro 2022.

No site oficial do Grupo Barbatuques, é possível conferir a proposta de percussão corporal do grupo, além de atividades, fotografias, discografia e vídeos do grupo tocando em companhia de outros artistas.

Página 32: BADI ASSAD. Disponível em: https://oeds.link/ag2XuN. Acesso em: 21 janeiro 2022.

Badi Assad é cantora, violonista, compositora e também definida como malabarista vocal, devido à versatilidade de seu trabalho com a voz. No site é possível conhecer sua trajetória musical, assistir a vídeos com vários convidados e descobrir seu trabalho com crianças.

Página 33: PATO Fu - Eu - Música de Brinquedo ao vivo. 2016. 1 vídeo (cêrca de 4 minutos). Publicado pelo canal Pato Fu. Disponível em: https://oeds.link/Xm7Nm7. Acesso em: 21 janeiro 2022.

Apresentação da música “Eu”, do dêvedê Música de brinquedo ao vivo, gravado no Auditório Ibirapuera, em São Paulo (São Paulo), em 2011, como parte do Programa Rumos da Música, organizado pelo Itaú Cultural.

MÚSICA de brinquedo - Pato Fu - dêvedê Música de Brinquedo ao vivo (completo). 2017. 1 vídeo (cêrca de 78 minutos). Publicado pelo canal Pato Fu. Disponível em: https://oeds.link/wpYuKk. Acesso em: 21 janeiro 2022.

Pelo link, é possível assistir à gravação na íntegra do dêvedê Música de brinquedo ao vivo, com a participação do grupo de teatro Giramundo.

Página 35: NANÁ VASCONCELOS. Disponível em: https://oeds.link/eJ4Of9. Acesso em: 21 janeiro 2022.

O site disponibiliza informações sobre a carreira de Naná Vasconcelos e suas parcerias no mundo musical, no Brasil e em outras partes do mundo, além de conter diversos vídeos de apresentações do artista, incluindo a música “Batuque nas águas: aquela do Milton”.

Capítulo 3

Página 50: MUSEU DA DANÇA. Maria Duchênis: expressão da liberdade. Disponível em: https://oeds.link/8lS8Vu. Acesso em: 7 março 2022.

O site do Museu da Dança apresenta a exposição virtual “Maria Duchênis: expressão da liberdade”, com informações sobre a bailarina, vídeos, depoimentos de vários artistas do mundo da dança, entre outros assuntos.

Página 55: BALANGANDANÇA Companhia. Disponível em: https://oeds.link/xjTEOo. Acesso em: 7 março 2022.

Formada em 1997, a Balangandança Companhia. tem como foco trabalhar a linguagem corporal com crianças, para resgatar, por intermédio da dança, a ludicidade e a brincadeira nos movimentos. Para conhecer mais sobre a Balangandança Companhia., acesse o site.

Capítulo 4

Página 67: VOICE:DANCE McFerrin & téndi bíal. 2014. 1 vídeo (cêrca de 1 minutos). Publicado pelo canal Los Angeles Arts Education at The Music Center. Disponível em: https://oeds.link/px1HbG. Acesso em: 7 março 2022.

No espetáculo Voice: Dance, bóbi méquiférin e téndi bíal estabelecem uma conexão entre voz e movimentos da dança. Assista a um trecho dessa apresentação.

Capítulo 5

Página 83: GIRAMUNDO. Disponível em: https://oeds.link/5cAtax. Acesso em: 8 março 2022.

O grupo Giramundo, formado em 1970, em Belo Horizonte (Minas Gerais), além de se dedicar às apresentações do teatro de bonecos, mantém um museu com todas as peças usadas nos espetáculos e uma escola, com cursos e oficinas para formar novos parceiros e assim manter a tradição do teatro de bonecos. Acesse o site e conheça mais sobre o grupo.

Capítulo 6

Página 98: MUSEU DO PRADO (em espanhol e inglês). Disponível em: https://oeds.link/H4ZbNA. Acesso em: 8 março 2022.

O Museu do Prado é considerado um dos mais importantes do mundo, com um acervo que contém obras de pintores espanhóis renomados, como Goya, El Greco, Velasquez, e também estrangeiros, como Bosch, Rubens, entre outros. No site, é possível realizar visitas virtuais e ver a versão original do autorretrato de Albrecht durrár, além de pesquisar outras obras do artista (em espanhol e inglês).

Página 98: RIJKSMUSEUM (em inglês). Disponível em: https://oeds.link/3GFmqQ. Acesso em: 8 março 2022.

Localizado em Amsterdã, nos Países Baixos, o Rijksmuseum, museu nacional, possui as mais importantes obras do pintor Rêmbrânt, entre outros artistas nacionais. Para admirar os trabalhos de Rêmbrânt, acesse a página do museu (em inglês).

Página 99: MUSEU Van Gogh (em inglês). Disponível em: https://oeds.link/oCw0vN. Acesso em: 8 março2022.

Importante museu dedicado às obras do artista que leva o seu nome, o Museu Van Gogh também está localizado em Amsterdã. O site do museu (em inglês) possibilita apreciar várias fases com as obras do pintor. Há também uma seção com a história e a biografia do artista, além de uma página dedicada às crianças, com jogos e desenhos das pinturas para colorir.

Página 99: MUSEU PICASSO DE PARIS (em francês). Disponível em: https://oeds.link/ghPnxF. Acesso em: 8 março 2022.

O Museu Picasso de Paris, na França, tem uma coleção de cerca de cinco mil obras desse artista. São desenhos, esculturas e pinturas de várias fases que podem ser vistas no site (em francês).

Página 100: MUSEU FRIDA cálo (em espanhol e inglês). Disponível em: https://oeds.link/RBZoN9. Acesso: 8 março 2022.

O Museu Frida cálo está localizado na Cidade do México. No site do museu é possível acessar a biografia e obras da artista (em espanhol e inglês).

Página 106: VIVIAN MAIER (em inglês). Disponível em: https://oeds.link/aQyZKW. Acesso em: 8 março 2022.

Conheça a vida e os trabalhos da fotógrafa Vivian Maier acessando o site oficial da artista (em inglês).

Capítulo 7

Página 120: NOORATA, Pinar. Cutting a Feathery Cascade of Paper. My Modern Met, 25 abril 2012. Disponível em: https://oeds.link/wi75xb. Acesso em: 8 março 2022.

A artista japonesa sátchico Abe desenvolveu seu trabalho performático cortando tiras de papel, como uma fórma de meditação. Para ver mais imagens da performance Cut papers, acesse o site (em inglês).

Capítulo 8

Página 135: EXPOSIÇÃO DIGITAL “EXPLORANDO UM NOVO LAR”. Disponível em: https://oeds.link/Ouu1MO. Acesso em: 8 março 2022.

A exposição digital “Explorando um novo lar” foi produzida com imagens fotográficas feitas por adolescentes venezuelanos e brasileiros de escolas públicas. As fotografias exploram a vivência e o dia a dia dos refugiados e brasileiros. Acesse o site da exposição para conhecer outras imagens e os bastidores das oficinas.

Página 139: JONAS e o circo sem lona | Trailer Oficial. 2017. 1 vídeo (cêrca de 2 minutos). Publicado pelo canal Vitrine Filmes. Disponível em: https://oeds.link/GsUxcq. Acesso em: 8 março 2022.

Assista ao trailer do filme-documentário Jonas e o circo sem lona. Jonas tem 13 anos e é apaixonado pelo circo. O filme retrata a paixão de Jonas e os conflitos com a família, que prefere que ele se dedique aos estudos para ter uma vida melhor.

Página 139: OLIVARES, Diego. Entrevista: Paula Gomes, diretora de ‘Jonas e o Circo Sem Lona’. Salada de Cinema, 18 março2017. Disponível em: https://oeds.link/zS89Jv. Acesso em: 8 março 2022.

Paula Gomes é a diretora do filme Jonas e o circo sem lona. Nessa entrevista a documentarista fala sobre o processo de criação do filme.

Referências bibliográficas comentadas

bêinis séli. Greenwich Village 1963: avant-garde, performance e o corpo efervescente. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Em 1963, enquanto o mundo passava por mudanças históricas profundas, no Greenwich Village de Nova iórque, jovens artistas, como éndi Uár Rol, Djón Cage e Yoko Ono, criavam uma nova história vinculada à arte. Nessa obra, a historiadora séli bêinis conta essa história.

Bênet Rói. Uma breve história da música. Tradução: Maria T. R. Costa. Rio de Janeiro: Jorge zarrár, 1986. (Coleção Cadernos de Música da Universidade de Cambridge).

Parte de uma coleção de livros didáticos direcionada aos estudantes de música, essa obra aborda a história da música no Ocidente a partir do século nove e seus diversos períodos, apresentados em quadros que informam os tipos de música, o local e o momento em que surgiram, e os principais compositores da época.

Bertóld, margô. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2000.

Livro abrangente que apresenta um acervo de textos e imagens que retratam a história da dramaturgia e do espetáculo, bem como uma análise estética e crítica das tendências e correntes artísticas que fizeram parte dos períodos mais representativos da história do teatro.

BOAL, Augusto. Jogos para atores e não atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.

Nesse livro, o diretor de teatro e dramaturgo brasileiro Augusto Boal apresenta um série de exercícios, jogos e técnicas teatrais fundamentados nos pressupostos de que todos são atores e de que o teatro pode ser praticado em diversos lugares e contextos.

Bolonhézi, Mário Fernando. Circos e palhaços brasileiros. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009.

Essa obra apresenta-se como um catálogo com documentos iconográficos e escritos coletados pelo autor entre 1997 e 2000, período em que visitou circos de diversas localidades e reuniu informações sobre seus repertórios cênicos, seus recursos materiais, o papel do palhaço nos espetáculos e as opiniões dos artistas sobre sua profissão.

BORGES, Márcio. Os sonhos não envelhecem: histórias do Clube da Esquina. sexta edição São Paulo: Geração Editorial, 2010.

Nesse livro, Márcio Borges fala sobre a vida, a música e os sentimentos de uma geração de jovens que viveu o início da ditadura militar no Brasil entre as décadas de 1960 e 1970. O personagem principal da obra é o músico Milton Nascimento e o contexto é o movimento musical de jovens mineiros que ganharam o mundo.

CARVALHO, Flávio de. A moda e o novo homem: dialética da moda. Rio de Janeiro: Beco do Azougue, 2010.

Esse livro reúne artigos e ilustrações criados pelo arquiteto e artista plástico Flávio de Carvalho para uma série do Diário de São Paulo chamada “A moda e o novo homem”, na qual apresenta sua teoria sobre a “dialética da moda”, em que analisa historicamente a moda e sua relação com questões sociais, políticas, culturais e até mesmo ambientais.

CASCUDO, Luís da Câmara. Vaqueiros e cantadores. São Paulo: Global, 2005.

Os vaqueiros e os cantadores eram os heróis populares do Nordeste no século dezoito, marcado pela cultura sertaneja e pela criação de bois, que eram celebrados como grandes heróis em romances populares narrados por cantadores, cujas histórias e biografias foram documentadas e estudadas por Luís da Câmara Cascudo, que as apresenta nessa obra.

CEBULSKI, Márcia Cristina. Teatro de fórmas animadas. Guarapuava: Editora Unicentro, 2013.

Esse livro apresenta a trajetória histórica do teatro de fórmas animadas, assim como questões ligadas à sua estética, poética e possibilidades educativas.

Couén, Renato. Performance como linguagem. São Paulo: Perspectiva, 2004.

Influenciada por movimentos disruptivos, como o Dadaísmo, o happening e a contracultura, a performance tem inovado as artes. Nesse livro, o pesquisador e performer Renato Couén investiga essa linguagem e analisa suas soluções para os problemas relacionados à criação, à encenação e à atuação teatral.

córtnei, Richard. Jogo, teatro e pensamento: as bases intelectuais do teatro na educação. São Paulo: Perspectiva, 2003.

Richard córtnei é ator e professor do Ontario Institute for Studies in Education. Nessa obra instrumental, ele propõe fórmas de introduzir o teatro nos currículos escolares e defende sua importância como possibilidade de criar significados para a existência.

CUSTÓDIO JÚNIOR, Francisco. A fotografia e a moda das selfies: uma análise da evolução do autorretrato. ín: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, trinta e oito, 2015, Rio de Janeiro. Anais reticências. Rio de Janeiro: Intercom, 2015. Disponível em: https://oeds.link/wtjb8Z. Acesso em: 8 março 2022.

Nesse artigo, o autor busca entender a transição entre o self-portrait e a autorrepresentação possibilitada pela fotografia digital e pelos meios virtuais. Ele também discute o autorretrato na contemporaneidade, considerando as selfies e suas características estéticas e culturais.

ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural. São Paulo: Itaú Cultural, 2018. Disponível em: https://oeds.link/oKUiah. Acesso em: 8 março 2022.

Enciclopédia virtual com conteúdo multimídia sobre as artes visuais, a literatura, o teatro, o cinema, a dança e a música no Brasil, continuamente ampliada e atualizada. Abrange temas relacionados à gestão cultural e à produção artística e crítica de indígenas, negros e mulheres.

FABIÃO, Eleonora. Ações. Rio de Janeiro: Tamanduá Arte, 2015.

Esse livro reúne performances urbanas realizadas por Eleonora Fabião pelas ruas de diversas cidades, entre 2008 e 2015. Apresenta, ainda, os programas de ação de suas obras por meio de imagens e narrativas poéticas e ensaios de alguns dos colaboradores da artista.

FABIÃO, Eleonora. Programa performativo: o corpo-em-experiência. ILINX – Revista do Lume, Campinas, número 4, 2013.

Nesse artigo, a autora trata da performance e de suas relações com a criação teatral atual. Ao discutir as performances realizadas por uílham poupe, a autora propõe o programa performativo, que abrange temas como cena expandida, corpo-em-experiência, experiência de criação de corpo e dramaturgia de ensaio.

FERNANDES, Sílvia. Teatralidades contemporâneas. São Paulo: Perspectiva, 2010.

Nessa obra, a autora reúne estudos acadêmicos e as tendências mais marcantes do teatro brasileiro e internacional nas últimas três décadas, desvendando espetáculos e atores que, segundo a autora, têm revolucionado o teatro do século vinte e um, como José Celso Martinez Corrêa e o Teatro da Vertigem.

FONTERRADA, Marisa Trench de Oliveira. Música e meio ambiente: ecologia sonora. São Paulo: Irmãos Vitale, 2004.

Nesse livro, a autora aborda aspectos musicais do meio ambiente e temas como som e silêncio, sons do corpo, sons dos seres e fenômenos, características dos sons, sons de ontem e de agora, sons imaginados e criação e brincadeiras com os sons.

GIL, José. O movimento total: corpo e dança. Lisboa: Relógio D’Água Editores, 2001.

Nessa obra, o filósofo português José Gil reflete sobre a expressão da dança e seus fundamentos ontológicos, como o corpo, a linguagem e o gesto, por meio de diálogos com criadores e teóricos da dança e com filósofos.

GLAT, Rosana organização. Educação inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: 7Letras, 2013.

Esse livro trata da história, da gestão e das políticas da Educação Inclusiva no Brasil com a finalidade de revelar as reivindicações das pessoas com deficiência, com foco na valorização das pessoas com necessidades especiais nas políticas educativas inclusivas.

Gâmbritch, Ernst H. A história da Arte. Rio de Janeiro: éle tê cê, 2012.

É um dos livros mais famosos já publicados sobre arte e abrange desde as mais antigas pinturas rupestres à arte experimental contemporânea, apresentando, de fórma contínua e fluida, períodos, estilos e obras que fazem parte da história da arte.

GOMES, Renan Lélis. Território usado e movimento Hip-Hop: cada canto um rap, cada rap um canto. Campinas: Unicamp, 2012.

Nesse artigo, o autor discute o hip-hop como uma manifestação territorial com especificidades regionais, fundamentada no rap e nas diferentes reivindicações que surgem em contextos culturais diversos e específicos, fazendo com que o rap se torne ferramenta política e de solidariedade orgânica.

GUINSBURG, J.; FARIA, João Roberto; LIMA, Mariangela Alves de organização. Dicionário do Teatro Brasileiro: temas, fórmas e conceitos. São Paulo: Perspectiva/Edições Sésqui São Paulo, 2009.

Obra fundamentada em pesquisas e estudos universitários que ampliaram e aprofundaram questões históricas e estéticas da produção artística nacional, especificamente do teatro moderno brasileiro, e a reflexão crítica sobre seus aspectos culturais.

HARAZIM, Dorrit. O enigma Vivian Maier – parte um. Zum Revista de Fotografia, 5 novembro 2013. Disponível em: https://oeds.link/C9yzrO. Acesso em: 8 março 2022.

Esse artigo apresenta o livro Vivian mér: Self-Portraits, coeditado por djon malúf e elizabete avidan, e publicado nos Estados Unidos, que resgata a obra de Vivian mér (1926-2009), uma artista que viveu de fórma anônima e que hoje desperta a curiosidade em decorrência de sua impressionante obra fotográfica.

HÉLIO Oiticica. ín: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2022. Disponível em: https://oeds.link/3dij8l. Acesso em: 10 março 2022. Verbete da Enciclopédia.

Verbete sobre o perfórmer, pintor e escultor carioca Hélio Oiticica (1937-1980), cuja obra é caracterizada pelo experimentalismo, pela fusão da arte com a vida e pela participação ativa do público, assim como por elaborações teóricas, comentários e poemas.

réss, María. Frida cálo: uma biografia. primeira edição Porto Alegre: Ele e Pê ême, 2018.

Essa biografia ilustrada conta a vida de Frida cálo (1907-1954), artista plástica latino-americana conhecida internacionalmente. A autora, a espanhola María Hesse, atualmente é considerada uma das ilustradoras mais importantes da Espanha e baseou-se em trechos de diários, cartas e depoimentos de Frida para escrever essa obra.

HUIZINGA, iôrram. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2010.

Essa obra é considerada a mais importante na filosofia da história em nosso século. Nela, Huizinga reúne informações sobre o instinto do jogo e mostra sua presença na lei, na ciência, na poesia, na guerra, na filosofia e nas artes.

KOSSOY, Boris. Fotografia e história. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.

Nesse livro, o fotógrafo e historiador Boris Kossoy faz uma análise interdisciplinar do processo de representação nos documentos visuais, apresentando uma metodologia de análise crítica das fontes fotográficas, com base em uma abordagem sociocultural.

KOUDELA, ingrid Dormien; ALMEIDA JÚNIOR, José Simões de organização. Léxico de pedagogia do teatro. São Paulo: Perspectiva/São Paulo Escola de Teatro, 2015.

Essa obra apresenta verbetes atuais significativos para o teatro e seu aprendizado, integrando-o com a pedagogia, assim como um repertório de consulta e referência que pode ser utilizado por professores e estudantes.

labân, rúdolf. Dança educativa moderna. São Paulo: Ícone, 1990.

rúdolf labân foi dançarino, coreógrafo, teatrólogo, musicólogo e intérprete. Nessa obra, ele apresenta a dança educativa, uma proposta de dança criativa e de movimento expressivo nas escolas, pautada na educação pelo movimento.

labân, rúdolf. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978.

Obra que reúne artigos sobre as experiências de rúdolf labân com educação, dança, teatro e terapia, baseadas na arte do movimento.

MORAZ, Eduardo. Manual prático de fotografia digital. São Paulo: Digerati búks, 2008.

Livro que, de fórma prática e simples, disponibiliza dicas sobre fotografia digital e edição de imagens.

peivis patrís. Dicionário da performance e do teatro contemporâneo. São Paulo: Perspectiva, 2017.

O livro apresenta a situação atual das artes cênicas, especificamente os Objetos Performativos Não Identificados (ou pí en i), com verbetes que abordam os movimentos artísticos contemporâneos ligados à encenação e à performance e interpretam seus impactos em diversos campos da contemporaneidade.

peivis patrís. Dicionário de teatro. São Paulo: Perspectiva, 1999.

Obra conhecida internacionalmente, constitui-se como um instrumento para o ensino e o conhecimento do teatro. Apresenta mais de 560 verbetes, em que são discutidas a dramaturgia, a encenação, a estética, a semiologia e a antropologia da arte dramática.

PINAR. Artist cuts a meditative fortress of paper strips. My Modern MET, 15 dezembro 2012. Disponível em: https://oeds.link/T1t0dO. Acesso em: 8 março 2022.

Texto sobre a artista japonesa sátchico Abe, que criou uma série de performances chamada Cut papers, em que corta finas tiras de papel por horas a fio, explorando as propriedades meditativas da ação como uma fórma de arte.

RENGEL, Lenira. Dicionário Laban. São Paulo: Annablume, 2003.

Dicionário com verbetes que sistematizam as teorias e as terminologias elaboradas por Laban para tratar das diversas manifestações do movimento na vida cotidiana, na arte, na educação, no trabalho e na terapia, bem como apresentam diferentes maneiras de empregar e criar movimentos. Pode ser utilizado em cursos de Arte nos níveis escolares, com crianças, adolescentes e jovens, assim como por adultos leigos e atores.

RENGEL, Lenira. Os temas de movimento de rúdolf labân: modos de aplicação e referências um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete e oito. São Paulo: Annablume, 2008.

Esse livro, que alia considerações teóricas e maneiras eficientes de praticá-las, é um referencial teórico para o estudo da obra de Rudolf Laban e suas contribuições para a dança no processo educacional brasileiro.

RENGEL; Lenira; leieindonc, Rosana van. Pequena viagem pelo mundo da dança. São Paulo: Moderna, 2006.

Livro que aborda a dança, os diversos estilos cênicos que fazem parte da história e sua importância para o desenvolvimento social e artístico.

xáfer reimond mãrei. O ouvido pensante. Tradução: Marisa Trench de Oliveira Fonterrada; Magda R. G. Silva; Maria Lúcia Pascoal. São Paulo: Editora Unésp, 1991.

Livro destinado ao público em geral em que o autor aborda elementos e observações simples e cotidianas, como diferentes fórmas de fazer soar uma folha de papel ou as cadeiras de uma sala de aula, e propostas mais ousadas, como a sonorização de uma história ou a construção de uma escultura sonora.

SENDAK, Maurice. Onde vivem os monstros. São Paulo: Cosác Naífi, 2009.

Livro lançado em 1963, atualmente é considerado um marco na literatura infantil. Por ser a primeira obra que tratou as crianças como seres humanos complexos, é um marco do reconhecimento da autonomia e da individualidade infantil.

tépermen, Ricardo. Se liga no som: as transformações do rap no Brasil. São Paulo: Claro Enigma, 2015.

Obra que aborda a história do rap e sua relação com o racismo e a desigualdade social, e destaca a presença de questões desafiadoras da sociedade brasileira na produção artística de jovens músicos que se dedicam a esse gênero musical.

VITRINE FILMES. Site oficial (Jonas e o circo sem lona). Disponível em: https://oeds.link/5yr95C. Acesso em: 21 abril 2022.

Site oficial do documentário Jonas e o circo sem lona, que conta a história de um menino de 13 anos que mora na periferia de Salvador e tem um pequeno circo em seu quintal. O filme mostra as dificuldades que Jonas enfrenta para manter vivo o seu sonho, em decorrência da pressão da família para que estude e dos desafios do início da adolescência.

Guia e transcrições de áudios

CAPÍTULO 2

Página 31: Canção “BARBAPAPA’S groove, do grupo Barbatuques.

Página 36: Sons de berimbau - Estúdio: Marcelo Pacheco.

Capítulo 3

Página 47: "A dança das sombras" – Trilha sonora: Carefree – Kevin Macleod/Incompetech/CC by 3.0.

TRANSCRIÇÃO

[Narradora]

Vamos criar sombras em movimento?

Para isso, vocês devem estar em duplas.


Enquanto uma pessoa da dupla se movimenta, a outra vai utilizar uma lanterna para projetar a sombra na parede ou no chão.

[Narradora]

A pessoa que vai iluminar começa com a lanterna desligada e, longe do colega que vai se mover, aguarda ser chamada para entrar no jogo.


Caso vocês não tenham lanternas, façam a experiência percebendo a própria sombra por meio da luz do ambiente!


Agora, vamos começar a nos movimentar?

[Narradora]

Escolham um lugar na sala e peçam ao colega que ligue a lanterna.

Comecem espreguiçando-se.


Façam movimentos amplos, grandes ou muito pequenos.

Espreguicem-se, torcendo-se ou criando posições desafiadoras; às vezes difíceis, outras vezes fáceis de realizar.

[Narradora]

Continuem a espreguiçar-se, percebendo as formas que a sombra vai tomar.


Experimentem torcer para o outro lado e vejam o que será formado.


Experimentem esticar-se muito...

Experimentem dobrar o corpo todo...

Experimentem dobrar um braço, uma perna, a coluna...


Como está a forma da sombra?


Continuem explorando a mudança de uma forma de sombra para outra conforme vocês se esticam, dobram-se ou torcem-se.

[Narradora]

Finalizem a proposta encontrando uma posição confortável.


Troquem de lugar com o colega, repetindo a experiência.


Como vocês se sentem depois de realizar essa atividade?

Capítulo 4

Página 66: Sons graves e sons agudos - Som do contrabaixo: SWEETWATER; som do trombone: djim DUGAL; sons do violino e do flautim: FREESOUND; som do agogô: VIRADA DRUMS.

Página 76: “Cirandeira” – Música “CIRANDEIRA”, do grupo A Barca.

TRANSCRIÇÃO

[Narrador] “Cirandeira”, do grupo A Barca


[música]

Tirei um retrato de Cleusa

Juntinho de uma janela

Mas o retrato saiu com a mancha

meu deus

É a trança do cabelo dela


Tirei um retrato de Cleusa

Juntinho de uma janela

Foi assim que ele me fez

Apertou a minha mão

Foi assim que ele chegou

Apertou a minha mão


Só vou na casa do pai

Porque tem moça bonita

Foi assim que ele me fez

Apertou a minha mão

Foi assim que ele chegou

Apertou a minha mão


Cirandeira


Pisa mas no pilão com sapato no vigi

Que a ciranda era daqui

Não aguenta meu rojão

Capítulo 8

Página 142: "Por dentro do rap" - Estúdio Spectrum.

TRANSCRIÇÃO

[Locutor]: Por dentro do rap

[Locutor]: [Tom de apresentação] O rap é um gênero musical muito importante como meio de expressão, sobretudo para os jovens de classes marginalizadas, que querem falar de sua realidade e passar seu recado em forma de versos.

[Locutor]: Quem canta é chamado de MC, ou seja, mestre de cerimônias. Quem opera os equipamentos sonoros é o DJ, sigla de disk-jockey.

[Locutor]: A DJ e rapper Niely começou a se apresentar aos 13 anos e vai nos contar agora um pouco da sua história e do seu envolvimento com o rap.

[Locutor]: Vamos ouvi-la!

[DJ Niely]: [Tom amigável] Olá, sou Niely Rabetti, tenho 16 anos e sou didjêi de hip-hop. Toco para grupos de rap em eventos e dou aula de DJ.

[DJ Niely]: Conheci o rap [Tom de destaque] ainda na barriga da minha mãe, que é cantora. Aos 3 anos, eu já subia em palcos com microfone na mão. Foi aos 13 anos que eu [Tom enfático] me apaixonei pelos toca-discos.

[DJ Niely]: Fiz diversos cursos de DJ, assisti a performances no YouTube, presenciei [Tom enfático] campeonatos específicos de didjêi e adquiri conhecimentos, como scratch, back-to-back, colagem e discotecagem, que são técnicas de DJ.

[DJ Niely]: Mas, [Pequena pausa] na verdade, aprendi que, para ser uma [Tom enfático] boa DJ, você precisa se dedicar e observar a música com olhos mais atentos, que são os olhos do coração, do sentimento.

[DJ Niely]: O rap é importante porque [Pequena pausa] é a linguagem que nós, jovens da periferia, usamos.

[DJ Niely]: Nós falamos gírias, falamos sobre a rotina de uma favela, sobre violência doméstica, sobre transporte público, cultura, política...

[DJ Niely]: Tudo pode constar em uma letra de rap, porque [Pequena pausa] é a nossa realidade, que muitas vezes não vemos em outros estilos musicais.

[DJ Niely]: O rap está em constante evolução, porque o dia a dia está sempre em movimento. A realidade de hoje pode ser diferente da de amanhã. E, musicalmente falando, [Pequena pausa] o rap deixou de ser aquela batida de bumbo, de caixa, e passou a incorporar vários outros instrumentos. Os MCs passaram a convidar artistas de outros estilos musicais para participações, como a ême pê bê ou o repente, por exemplo.

[DJ Niely]: Ainda é preciso evoluir na questão do machismo... Algumas letras são produzidas com conteúdo [Tom enfático] machista, e isso pode influenciar muita gente a praticar coisas ruins...

[DJ Niely]: Nós, mulheres do hip-hop, sempre estamos [Tom enfático] atentas para identificar essas letras e cobrar dos músicos...

[DJ Niely]: A participação da mulher é [Tom enfático] muito importante, porque a mulher tem outras realidades, outras histórias, outras demandas.

[DJ Niely]: [Tom de exemplificação] Ela que vai cantar sobre combater a violência contra a mulher, ela que vai cantar sobre a questão do aborto, sobre a questão da gravidez, sobre a campanha “Meu corpo, minhas regras”.

[DJ Niely]: Se no rap são poucas mulheres, DJs mulheres há menos ainda. No Brasil, contam-se nos dedos as mulheres DJs.

[DJ Niely]: [Tom de explicação] Os equipamentos são caros e você precisa deles para treinar, porque são técnicas que [Tom enfático] exigem dedicação.

[DJ Niely]: Então, [Tom pensativo] eu sei das dificuldades em se manter como DJ. Eu dedico [Tom enfático] a minha vida a ensinar mulheres e meninas a discotecar.

[DJ Niely]: [Tom de exemplificação] Eu empresto meus equipamentos, eu deixo espaço aberto para elas treinarem à vontade, [Tom de explicação] porque deve haver pessoas que facilitem esse acesso, para que mais mulheres sintam vontade de pertencer a esse quadro de DJs.

[DJ Niely]: [Tom de conclusão] A música salva muita gente de seguir caminhos ruins, seja com rap, seja como DJ, com breaking ou grafite...

[DJ Niely]: Qualquer que seja o elemento do hip-hop de que você faça parte, vai fazer você seguir em um caminho bom, que é o da cultura.

[DJ Niely]: Salve, hip-hop! Salve, quebrada! Salve, manos e minas!

Página 143: Padrão rítmico de percussão corporal para compor um rap - Estúdio: Marcelo Pacheco.