Sugestões de sáites

Capítulo 1

Página 13: ARTE/CIDADE – ZONA LESTE. Disponível em: https://oeds.link/ZwQkdn. Acesso em: 9 março 2022.

Para saber mais sobre essa intervenção artística de José Resende, você pode visitar o site do projeto, que contém detalhes da intervenção, um texto crítico e uma apresentação feita pelo artista.

Página 15: TEATRO DA VERTIGEM. Disponível em: https://oeds.link/Gv11Bm. Acesso em: 9 março 2022.

O Teatro da Vertigem foi criado em 1992 na cidade de São Paulo (São Paulo) e já participou de diversos festivais nacionais e internacionais. No site da companhia, é possível conhecer um pouco da história do grupo e da biografia de seus integrantes e conferir imagens dos espetáculos realizados.

Página 23: JASON DECAIRES TAYLOR (em inglês). Disponível em: https://oeds.link/sJfFq3. Acesso em: 9 março 2022.

No site do artista, é possível conferir sua biografia e conhecer mais suas obras e projetos espalhados ao redor do mundo, assim como sua proposta artística.

Página 23: JASON deCaires Taylor and Museo Subaquatico de Arte. 2011. 1 vídeo (cêrca de 7 minutos). Publicado pelo canal Jason Taylor. Disponível em: https://oeds.link/u2z7wZ. Acesso em: 9 março 2022.

O videodocumentário mostra o processo de realização das esculturas e a instalação das obras no fundo do março

Capítulo 2

Página 29: RIJKSMUSEUM (em inglês). Disponível em: https://oeds.link/wjwdcT. Acesso em: 9 março 2022.

O Rijksmuseum está localizado em Amsterdã, nos Países Baixos. No site do museu (em inglês), é possível ver mais obras de Frans Post e de diversos outros artistas.

Página 36: LEONEL, Elisa. Gabriel em Brasília: a cidade com asas. Brasília, Distrito Federal: ifãn, 2021. Disponível em: https://oeds.link/40Lv5K. Acesso em: 6 maio 2022.

Para conhecer mais sobre a construção de Brasília, é possível acessar essa publicação feita pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (ifãn) especialmente para crianças e adolescentes.

Capítulo 3

Página 44: TV UFBA especial (2013) - Ismeták, um gênio suíço-baiano. 2013. 1 vídeo (cêrca de11 minutos). Publicado pelo canal TV UFBA. Disponível em: https://oeds.link/HAXkok. Acesso em: 6 maio 2022.

O documentário Ismeták, um gênio suíço-baiano, produzido pela TV UFBA, conta com uma entrevista do compositor e professor da UFBA Paulo Costa Lima a respeito de Anton Walter Ismeták e da importância desse artista para a música experimental.

Página 44: GRUPO UAKTI. Disponível em: https://oeds.link/To5EpW. Acesso em: 6 maio 2022.

Canal de compartilhamento de vídeos do grupo musical Uáquiti. Seus integrantes, inspirados na obra de Ismeták, utilizam instrumentos inventados por eles mesmos.

Página 48: VILLA-LOBOS - Baquianas Brasileiras Nº 2 - IV. Tocata (O trenzinho do caipira) – Minczuk. 2015. 1 vídeo (cêrca de 5 minutos). Publicado pelo canal sinfonicabrasileira. Disponível em: https://oeds.link/0h39ec. Acesso em: 6 maio 2022.

Vídeo da Orquestra Sinfônica Brasileira tocando a música “O trenzinho do caipira”, sob a regência do maestro Roberto Minczuk (1967-). A apresentação ocorreu na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro (Rio de Janeiro), em março de 2015.

Página 54: O ZABELÊ + VOCALIZAÇÃO. 2016. 1 vídeo (cêrca de 3 minutos). Publicado pelo canal Aves Brasil. Disponível em: https://oeds.link/yJa1RP. Acesso em: 6 maio 2022.

No link indicado, você poderá ouvir uma gravação do canto do pássaro zabelê.

Capítulo 4

Página 63: (seção Para pesquisar): Sugestões de sites para pesquisa:

BIENAL DE SÃO PAULO. Disponível em: https://oeds.link/7M5DfR. Acesso em: 6 maio 2022.

site oficial da Bienal Internacional de Arte de São Paulo, evento que ocorre a cada dois anos nessa cidade desde 1951. O portal contém um acervo bem extenso sobre a história do evento, constituindo uma ótima fonte de consulta.

ENCICLOPÉDIA ITAÚ CULTURAL. Disponível em: https://oeds.link/oKUiah. Acesso em: 6 maio 2022.

Enciclopédia virtual e multimídia sobre temas artísticos, que é atualizada e ampliada regularmente. Seus verbetes incluem biografias, análises de obras, informações sobre termos e conceitos do universo da arte, além do histórico de grupos e movimentos artísticos.

Página 63: JOSÉ BEZERRA: aulazinha com a madeira. Direção: Malu Viana Batista. Brasil, 2009. 1 vídeo (cêrca de 17 minutos).Publicado pelo canal Galeria Estação. Disponível em: https://oeds.link/zehyO2. Acesso em: 29 abril 2022.

Documentário sobre a obra e a vida do escultor pernambucano José Bezerra. Ele foi produzido para a exposição do artista na galeria Estação em 2009, em São Paulo abre parênteses São Paulofecha parênteses.

Página 65: LEANDRO CÉSAR - Usina Hidro-Sonora. 2011. 1 vídeo (cêrca de 5 minutos). Publicado pelo canal Leandro César. Disponível em: https://oeds.link/LPlZFa. Acesso em: 29 abrilponto 2022.

O vídeo mostra a obra Usina Hidro-Sonora, construída e realizada no Prêmio Interações Florestais 2011, na Terra UNA, em Liberdade (Minas Gerais), em junho de 2011. Se possível, acesse o vídeo da obra em funcionamento e reflita sobre o modo como o som do instrumento pode interferir naquele ecossistema e vice-versa.

Página 68: 32ª Bienal de São Paulo – Incerteza viva. Disponível em: https://oeds.link/Hjkcx0. Acesso em: 10 marçoponto 2022.

No site da 32ª Bienal de São Paulo, é possível ouvir o trabalho acústico da obra Restauro, de Jorge Menna Barreto.

Página 68: JORGE MENNA BARRETO - Restauro - 32ª Bienal de São Paulo. 2016. 1 vídeo (cêrca de 2 minutos). Publicado pelo canal Revista Bravo! Disponível em: https://oeds.link/MFIwN6. Acesso em: 10 marçoponto 2022.

Nessa entrevista, Jorge Menna Barreto comenta a sua obra Restauro, considerada por ele uma “escultura ambiental”.

Capítulo 5

Página 80: ROSAS (em inglês/francês/holandês). Disponível em: https://oeds.link/aMuSOf. Acesso em: 10 marçoponto 2022.

Nessa página da companhia Rosas, é possível assistir ao trailer da videodança Rosas danst Rosas.

Página 88: MERCE CUNNINGHAM (em inglês). Disponível em: https://oeds.link/3SwdWp. Acesso em: 21 abr. 2023.

No site da companhia de dança de Mêrci Câninguem (em inglês), você pode conhecer mais a obra desse importante artista da dança e assistir aos vídeos de espetáculos coreografados por ele.

Página 89: Mêrci Câninguem.Dance Capsules. Beach Birds for Camera. Disponível em: https://oeds.link/Az4d3M. Acesso em: 24 abr. 2023.

Nessa página, é possível acessar a ficha técnica do espetáculo Beach Birds e apreciar a videodança Beach Birds for Camera, dirigida por Elliot Caplan.

Capítulo 6

Página 99: GRUPO GALPÃO. Disponível em: https://oeds.link/XsQdK3. Acesso em: 23 janeiro. 2022.

O Grupo Galpão foi criado em 1982 e está sediado na cidade de Belo Horizonte (Minas Gerais). A origem da companhia está ligada à tradição do teatro popular e de rua. Se possível, acesse o site para saber mais sobre o espetáculo Romeu e Julieta e outros que fazem parte do repertório do grupo.

Página 102: CUÍRA. Disponível em: https://oeds.link/27wu0A. Acesso em: 23 janeiro. 2022.

O grupo teatral Cuíra foi fundado em 1982 na cidade paraense de Belém. O site contém uma linha do tempo da trajetória do grupo e informações sobre seus projetos e oficinas.

Página 102: AUTO DO CORAÇÃO (Grupo Cuíra) – Trilha Sonora Original. 6 faixas. Publicado pelo canal Guamundo Home Studio. Disponível em: https://oeds.link/f1Y3f1home-studio/sets/auto-do-coracao-grupo-cuira-trilha-sonora-original. Acesso em: 7 jul. 2022.

Para ouvir toda a trilha sonora do espetáculo Auto do coração, acesse o site indicado.

Capítulo 7

Página 117: LE SACRÉ DU PRINTEMPS (Pina Bausch) – Extrait [A sagração da primavera (Pina Bausch) – trecho]. 2017. 1 vídeo (cêrca de 3 minutos). Publicado pelo canal Opéra National de Paris. Disponível em: https://oeds.link/5ZIu6v. Acesso em: 11 marçoponto 2022.

Vídeo de um trecho do espetáculo A sagração da primavera, coreografado por Pina Bausch.

Página 117: STRAWINSKY: Le sacré du printemps - hr-Sinfonieorchester - Andrés Orozco-Estrada. 2015. 1 vídeo (cêrca de 40 minutos). Publicado pelo canal hr-Sinfonieorchester Frankfurt Radio Symphony. Disponível em: https://oeds.link/QeuJT7. Acesso em: 11 marçoponto 2022.

Vídeo da Orquestra Sinfônica de Rádio de Frankfurt, na Alemanha, tocando a peça musical de Igor Stravinsky A sagração da primavera. A apresentação ocorreu em junho de 2015 na Alte Oper Frankfurt e contou com a regência do maestro Andrés Orozco-Estrada.

Capítulo 8

Página 141: EMICIDA - Aos olhos de uma criança (trilha sonora de O Menino e o Mundo). 2013. 1 vídeo (cêrca de 4 minutos). Publicado pelo canal Alê Abreu. Disponível em: https://oeds.link/2YAI8f. Acesso em: 6 maio 2022.

Videoclipe da música “Aos olhos de uma criança”, cantada por Emicida (1985-) e que faz parte da trilha sonora do filme O menino e o mundo.

Referências bibliográficas comentadas

ARAÚJO, Antonio. A gênese da vertigem: o processo de criação de O Paraíso Perdido. São Paulo: Perspectiva, 2011.

Nessa obra, Antonio Araújo, diretor artístico e um dos idealizadores da companhia Teatro da Vertigem, narra o processo de criação do espetáculo O Paraíso Perdido, que foi um marco do teatro contemporâneo brasileiro e inaugurou os trabalhos do grupo, em 1992.

BARDI, Lina Bo. Teatro Oficina. São Paulo: Edições Sesc São Paulo/Iphan, 2015.

Esse livro integra uma coleção que apresenta os seis trabalhos mais importantes da arquiteta Lina Bo Bardi. Nele, é possível encontrar textos, desenhos, plantas e fotografias que registram o projeto arquitetônico do Teatro Oficina, localizado no bairro do Bixiga, em São Paulo.

BERNARDET, jeân clôdi. O que é cinema. São Paulo: Brasiliense, 2017. (Coleção Primeiros passos).

Nesse ensaio, o professor da Universidade de São Paulo jeân clôdi Bernardé aborda momentos marcantes da história do cinema, caracterizados como inovações de estilo, edição e enquadramento, e apresenta obras cinematográficas em que essas inovações estão presentes.

BERTHOLD, margô. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2000.

Livro abrangente que apresenta um acervo de textos e imagens que retratam a história da dramaturgia e do espetáculo, bem como uma análise estética e crítica das tendências e correntes artísticas que fizeram parte dos períodos mais representativos da história do teatro.

BRITTO, Fabiana Dultra. Temporalidades em dança: parâmetros para uma história contemporânea. Belo Horizonte: Edição do Autor, 2008.

Livro que analisa as principais obras da história da dança no Brasil. Nele, a autora enfatiza o sentido multidirecional e simultâneo da história da dança como um produto da ação de cada corpo que dança e do contexto cultural em que está inserido.

, píter. Não há segredos: reflexões sobre atuação e teatro. São Paulo: Via Lettera, 2016.

Coletânea de três palestras do diretor de teatro e cinema Peter em que apresenta os elementos fundamentais para o fazer teatral e descreve sua experiência, compartilhando erros e acertos.

córtnei, Richard. Jogo, teatro e pensamento. São Paulo: Perspectiva, 2003.

Richard córtnei é ator e professor do Ontario Institute for Studies in Education. Nessa obra instrumental, ele propõe fórmas de introduzir o teatro nos currículos escolares e defende sua importância como possibilidade de criar significados para a existência.

Câzins Márk. A história do cinema: uma odisseia. São Paulo: Martins Fontes, 2013.

Livro que apresenta um panorama da história do cinema mundial e discorre sobre as técnicas e as inovações de cada época, desde o cinema mudo e o cinema sonoro até as transformações decorrentes da tecnologia digital.

DESGRANGES, Flávio; LEPIQUE, Maysa (organizador). Teatro e vida pública: o fomento e os coletivos teatrais de São Paulo. São Paulo: Ucitéc: Cooperativa Paulista de Teatro, 2012.

Obra que aborda a relação entre o teatro e o público, com base na noção de público-participante, que enfatiza a importância dos espectadores e de seu engajamento criativo no espéculo teatral.

ENCICLOPÉDIA ITAÚ CULTURAL. São Paulo: Itaú Cultural, 2018. Disponível em: https://oeds.link/15avCG. Acesso em: 14 março 2022.

Enciclopédia virtual com conteúdo multimídia sobre as artes visuais, a literatura, o teatro, o cinema, a dança e a música no Brasil, continuamente ampliada e atualizada. Abrange temas relacionados à gestão cultural e à produção artística e crítica de indígenas, negros e mulheres.

FERNANDES, Ciane. Pina Bausch e o Wuppertal Dança-Teatro: repetição e transformação. São Paulo: Annablume, 2017.

Fundamentado no sistema Laban/Barteníf de movimento e nas obras de Jacques Lacan e Michel fukó, esse livro analisa o uso da repetição como método coreográfico dos trabalhos desenvolvidos pela bailarina e coreógrafa alemã Pina Bausch.

FERNANDES, Sílvia. Teatralidades contemporâneas. São Paulo: Perspectiva, 2010.

Nessa obra, a autora reúne estudos acadêmicos e as tendências mais marcantes do teatro brasileiro e internacional nas últimas três décadas, desvendando espetáculos e atores que, segundo a autora, têm revolucionado o teatro do século vinte e um, como José Celso Martinez Corrêa e o Teatro da Vertigem.

FONTERRADA, Marisa Trench de Oliveira. Música e meio ambiente: ecologia sonora. São Paulo: Irmãos Vitale, 2004.

Nesse livro, a autora aborda aspectos musicais do meio ambiente e temas como som e silêncio, sons do corpo, sons dos seres e fenômenos, características dos sons, sons de ontem e de agora, sons imaginados e criação e brincadeiras com os sons.

KANTOR, Tadeusz. O teatro da morte. São Paulo: Perspectiva/ Edições Sesc. São Paulo, 2008.

Coletânea de artigos, relatos e entrevistas em que o artista e dramaturgo Tadeusz Kantor narra procedimentos e processos criativos utilizados em happenings e apresentações.

KOTT, Jan. Shakespeare nosso contemporâneo. São Paulo: Cosac naíf, 2003.

Nesse livro, o poeta, tradutor, crítico e teórico do teatro Jan Kott apresenta a relação entre as tragédias escritas por Xêiquispíer e o cotidiano da sociedade moderna, bem como interpreta as peças desse grande dramaturgo com base nos acontecimentos políticos e na produção filosófica do século vinte.

KOUDELA, Ingrid ; ALMEIDA JÚNIOR, José Simões de (organizador). Léxico de pedagogia do teatro. São Paulo: Perspectiva: São Paulo Escola de Teatro, 2015.

Essa obra apresenta verbetes atuais significativos para o teatro e seu aprendizado, integrando-o com a pedagogia, além de um repertório de consulta e referência que pode ser utilizado por professores e estudantes.

leieindonc, Rosana van. Merce Cunningham: dança cósmica – acaso, tempo e espaço. São Paulo: Edição do Autor, 2004.

Obra que apresenta o trabalho do coreógrafo Merce Cunningham, caracterizado pela construção autônoma da dança, em que os bailarinos ensaiavam sem a música para que a fórma como dançavam e o ritmo se originassem da natureza dos movimentos, e pela utilização de jogos de acaso para a criação coreográfica.

LIMA, Evelyn Vernéqui (organizador). Espaço e teatro: do edifício teatral à cidade como palco. Rio de Janeiro: 7Letras, 2008.

Coletânea de artigos que abordam a relação entre o teatro e a cidade por meio de temas como a presença das relações sociais urbanas no teatro, os teatros regionais, teatro em espaços não convencionais e em comunidades e o teatro de rua.

LOPES, Nei. Novo dicionário banto do Brasil. Rio de Janeiro: Pallas, 2012.

Essa obra traz visibilidade à presença dos africanos de origem banto que foram escravizados no período colonial do Brasil e tiveram grande participação na formação da cultura brasileira e no português falado no Brasil, configurando-se como uma referência para o estudo das línguas africanas.

MOREIRA, Eduardo; PEIXOTO, Inês. O Galpão e o público: a promiscuidade, a convivência e a formação de uma estética. Revista Subtexto, Minas Gerais, volume 13, 2017, página 274-315.

Artigo sobre o Grupo Galpão, companhia de teatro de Belo Horizonte fundada em 1982. Os ensaios do grupo eram feitos em espaços públicos e estavam sujeitos à intervenção de qualquer pessoa que passasse no local. Em seus espetáculos, não havia nenhum tipo de separação entre os atores e o público.

MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

Esse livro é um manual de design e comunicação visual elaborado com base em um curso sobre comunicação visual ministrado em 1967 pelo artista e designer italiano Bruno Munari na Universidade de Harvard

PALLOTTINI, Renata. O que é dramaturgia. São Paulo: Brasiliense, 2017. (Coleção Primeiros passos).

Esse livro aborda as técnicas da escrita de roteiros e textos dramáticos, além de apresentar os princípios teóricos da dramaturgia.

peivis patrís. Dicionário da performance e do teatro contemporâneo. São Paulo: Perspectiva, 2017.

Dicionário de verbetes com análises, exemplos, explicações e informações sobre performance e teatro contemporâneo.

PINHEIRO, Lenise. Teatro Oficina: fotografias São Paulo: Imesp, 2014.

Coletânea de fotografias de Lenise Pinheiro que registram o fazer teatral da Companhia Teatro Oficina, dirigida por José Celso Martinez Corrêa e fundada em 1958, configurando-se como o grupo de teatro em atividade mais antigo do país.

PRADO, Décio de Almeida. O teatro brasileiro moderno. São Paulo: Perspectiva, 2015.

Essa obra narra o processo artístico revolucionário que deu início ao teatro e à dramaturgia moderna brasileira, apresentada como o contexto histórico e estético da produção teatral atual do Brasil.

RENGEL, Lenira. Dicionário Laban. São Paulo: Annablume, 2003.

Dicionário com verbetes que sistematizam as teorias e as terminologias elaboradas por Laban para tratar das diversas manifestações do movimento na vida cotidiana, na arte, na educação, no trabalho e na terapia, bem como apresentam diferentes maneiras de empregar e criar movimentos. Pode ser utilizado em cursos de Arte nos níveis escolares, com crianças, adolescentes e jovens, assim como por adultos leigos e atores.

SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: êduspi, 2006.

Fundamentado no processo de globalização e nas noções de técnica, tempo, razão e emoções, bem como na ideia de que o espaço é um conjunto integrado de objetos e ações, nessa obra, o geógrafo Milton Santos tece reflexões sobre espaço geográfico.

SARRAZAC, jân piérr (organizador). Léxico do drama moderno e contemporâneo. São Paulo: Cosac naíf, 2012.

Obra com 57 verbetes elaborados pelos integrantes do Grupo de Pesquisas sobre a Poética do Drama Moderno e Contemporâneo da Universidade Paris três, coordenado por jân piérr Sarrazac, que discutem conceitos relacionados ao drama moderno e contemporâneo.

Cháquiter, Boly Braga. Forma e movimento: a teoria da pintura de paisagem na China. Revista Concinnitas, volume 2, número 19, página 229-589, dezembro 2011.

Artigo que aborda a produção teórica sobre arte na China antiga e a noção de arte nesse contexto social, que era empregada tanto para designar técnicas e habilidades artísticas como para nomear uma fórma de pensamento sofisticada e um campo específico da cultura.

. O ouvido pensante. Tradução de Marisa Trench de Oliveira Fonterrada; Magda Silva; Maria Lúcia Pascoal. São Paulo: Editora Unésp, 1991.

Livro destinado ao público em geral em que o autor aborda elementos e observações simples e cotidianos, como diferentes formas de fazer soar uma folha de papel ou as cadeiras de uma sala de aula, e propostas mais ousadas, como a sonorização de uma história ou a construção de uma escultura sonora.

Xêiquispíer, William. A tempestade. Porto Alegre: , 2011.

A tempestade foi a última peça de Xêiquispíer e é uma história de amor, vingança e conspirações que contrapõe os instintos animais do ser humano aos desejos de liberdade e lealdade.

SPOLIN, Viola. Improvisação para o teatro. São Paulo: Perspectiva, 2003.

Esse é um manual de jogos dramáticos que pode ser usado tanto por atores como por crianças e professores, com propostas de oficinas que inserem o teatro em contextos educativos como a sala de aula.

Istréquer, Márion. Jorge Menna Barreto: lições da floresta. Select, número 33, 8 dezembro 2016. Disponível em: https://oeds.link/FbJpTC. Acesso em: 14 março 2022.

Artigo sobre a obra Restauro, do artista Jorge Menna Barreto, que explora uma variedade de alimentos preparados de fórma criativa, evidenciando texturas, cores e sabores, e a importância dos produtores agroflorestais e da compostagem.

TEATRO DA VERTIGEM. Teatro da Vertigem: trilogia bíblica. São Paulo: Publifolha, 2002.

Obra que apresenta a trajetória do grupo Teatro da Vertigem, do diretor Antonio Araújo, fundado em 1991, por meio de 140 fotos de espetáculos, ensaios e figurinos e de depoimentos dos integrantes.

TORRES NETO, Uálter Lima. Sobre o trabalho com o espaço teatral. O Percevejo Online, Rio de Janeiro, volume 4, número 1, 2012, página 1-20.

Nesse artigo, o ator e diretor Uálter Lima reflete sobre a formação do diretor de teatro e a importância de seu trabalho colaborativo com o cenógrafo para a concepção do espaço teatral.

Tuní, Rosângela (organizador). Cantos dos povos Morcego e Reméx-espíritos. Belo Horizonte: Fale: ú éfe ême gê: Literaterras, 2013.

Esse livro é resultado do trabalho da musicóloga e musicista Rosângela Pereira de Tuní sobre o repertório de cantos dos indígenas , falantes da língua maxakali, feito com a colaboração de professores, pajés e desenhistas que fazem parte dessa etnia.

Tuní, Rosângela. Narradores, escritores e ilustradores Tikmu’un da Terra Indígena do Pradinho: cantos e histórias do morcego-espírito e do Reméx. Rio de Janeiro: Beco do Azougue, 2009.

Livro que aborda a mitologia e os cantos que fazem parte da cultura dos grupos indígenas , que vivem na Terra Indígena do Pradinho, localizada em Minas Gerais.

Guia e transcrições de áudios

CAPÍTULO 3

Página 50: Padrões rítmicos de baião com triângulo e zabumba - Estúdio: Núcleo de Criação

Página 52: Trecho de “Chapéu vermelho”, canto

Página 55:

• Som de matracas de bumba meu boi - Estúdio: Marcelo Pacheco

• Som de cajón - Estúdio: Marcelo Pacheco

• Som de clarinete - Estúdio: Marcelo Pacheco

• Som de gonguê, toque de Maracatu - Estúdio: Marcelo Pacheco

• Som de trompete - Estúdio: Texto e Forma Conteúdo Educacional Eireli

CAPÍTULO 4

Página 65: Sons do Órgão do mar, de Níkola Báchit - Sons do Órgão do mar, de Nikola

CAPÍTULO 5

Página 78: O espaço na composição coreográfica - Produção: Estúdio B3

Transcrição

[Isabel Marques]:

Sou Isabel Marques. Sou diretora do Instituto Caleidos, e juntamente com o Fábio Brazil, diretora do [da] Caleidos Companhia de Dança. Então, o Instituto Caleidos é séde do [da] Caleidos Companhia de Dança, que foi fundada em 1996. Com este propósito da gente estar fazendo umareticências [de fazermos] um diálogo maior entre a arte e a educação.

[Narrador]:

Investigando movimentos

[Isabel Marques]:

Esse conceito de que dança é coreografia para ser decorada expulsa muita gente da dança.

[Isabel Marques]:

Todas as companhias de dança contemporânea têm o seu próprio repertório, que vem de uma pesquisa.

[Isabel Marques]:

Vai ter investigação em livro, literatura, filmes. Assistir [a] outros espetáculos. Experimentar muito no corpo.

[Isabel Marques]:

A partir dessas leituras e dessa investigação corporal, a gente cria novas possibilidades de dança. Então eu não tenho mais os passos. Ela não é mais uma mistura de passos.

[Isabel Marques]:

O que caracteriza a dança contemporânea é essa imensa diversidade. Mas não a diversidade de hip-hop, balé, danças populares brasileiras, danças negras, danças urbanas, danças periféricas. Isso existe, são momentos importantes, é lógico.

[Isabel Marques]:

E a gente está redescobrindo aquilo que a gente chama da [chamamos de] linguagem. Quais são os princípios que geram a dança?

[Isabel Marques]:

Então, por exemplo...

[Isabel Marques]:

Existe o tempo. O balé tem o adágio, tempo lento, prolongado, contínuo. Mas isso eu posso fazer, perceber esse tempo prolongado e contínuo, como o adágio do balé. E então eu vou aprimorar aquele balé, que é um código que já existe. Ou eu posso saber que existe um tempo prolongado e, naquela coreografia que eu estou imaginando naquele momento eu falo “não, aqui não é assim que eu quero, eu quero assim, aqui”. E construo um outro sentido.

Você percebeu que eu posso ter intensidades. O movimento humano tem intensidades, tem tempo.

[Narrador]:

O papel do espaço.

[Isabel Marques]:

Nós estamos agora com um projeto, por exemplo, em que a gente vai dançar em todas as escadas da Lapa. Então você percebe que cada espaço [em] que você está gera uma dança diferente. Mas uma coisa é eu pegar a coreografia que eu tenho e transpor para a escada, igual. Uma outra coisa é estar na escada, investigar essa escada. Que movimento essa escada gera, observar as pessoas que descem e sobem, descem e sobem para ver como elas fazem e, de tudo isso, fazer uma composição específica para a escada.

[Isabel Marques]:

Uma coisa é estar na sala de aula inteira e outra coisa é estar só no cantinho, com todo mundo grudado. Outra coisa é estar todo mundo longe. A gente tem muitos vãos, né, nas escolas. Embaixo da escada, o cubículo do banheiroreticências não tem? Geram danças diferentes.

[Narrador]:

O papel do figurino.

[Isabel Marques]:

O que a gente veste é uma escolha também, né?

[Isabel Marques]:

Por exemplo, você cria de bota coturno. Você criar de coturno, gera movimentos X. Se você criar descalço e puser o coturno, é outra coisa. Você nem vai conseguir dançar o monte de coisas que você tinha planejado. Isso é figurino. É pensar como o figurino compõe a cena. Como ele gera movimento e como ele está compondo [compõe] esta rede de sentidos. E como esse figurino dialoga com o seu movimento, com o espaço em que você está e com as outras pessoas.