Sugestões de sites

Capítulo 1

Página 15: DANÇA por correio - Sésqui Bertioga - outubro 2016 - Grupo Zumb.boys. 2016. 1 vídeo (cêrca de 9 minutos). Publicado pelo canal Grupo Zumb.boys. Disponível em: https://oeds.link/N4O3TK. Acesso em: 23 fevereiro 2022.

O vídeo apresenta momentos da intervenção Dança por correio, realizada pelo grupo Zumb.boys no Sésqui Bertioga (São Paulo) em outubro de 2016.

Página 19: MERCEDES sôssa - Canción con todos. 2016. 1 vídeo (cêrca de 3 minutos). Publicado pelo canal Mercedes sôssa. Disponível em: https://oeds.link/mUzV1V. Acesso em: 4 março 2022.

Nesse link, é possível ouvir a gravação de Canción con todos” presente no álbum 30 años, lançado por sôssa em 1993.

Capítulo 2

Página 33: Companhia. etcétera Os superficiais. Disponível em: https://oeds.link/ndFEjF. Acesso em: 23 fevereiro 2022.

Acessando o link, é possível conhecer mais sobre o espetáculo Os superficiais. Ao navegar pelo site da companhia, também se pode encontrar informações sobre outros espetáculos, assistir a videodanças e filmes, acessar o blog e a rádio do grupo e conhecer as novidades do coletivo.

Página 37: CHARLOTTE Moorman performs with Paik’s ‘TV Cello’. 2011. 1 vídeo (cêrca de 2 minutos). Publicado pelo canal Art Gallery of NSW. Disponível em: https://oeds.link/zfMcHl. Acesso em: 15 fevereiro 2022.

O vídeo registra um trecho da performance de Charlotte múrman tocando a tê vê tchélo, de Nam Díune Peinque, na Art Gallery of New South Wales (Sidney, Austrália), em 1976.

Capítulo 3

Página 47: ângel Vianna. Disponível em: https://oeds.link/2sw9Rl. Acesso em: 23 fevereiro 2022.

No site da artista, é possível acessar uma seleção de seu acervo, assim como uma linha do tempo detalhada de sua vida e obra, enriquecida com fotografias, vídeos e documentos dos mais diversos tipos.

Página 49: GIRADANÇA – corpos que se completam (bloco 1). 2013. 1 vídeo (cêrca de 5 minutos). Publicado pelo canal Centro Cultural São Paulo. Disponível em: https://oeds.link/jP5RKm. Acesso em: 23 fevereiro 2022.

Assista a uma entrevista com os integrantes da Companhia Giradança, em que eles falam sobre o dia a dia do grupo, suas motivações e desafios.

Capítulo 4

Página 72: GUERRILLA Girls. Disponível em: https://oeds.link/vGDsx5. Acesso em: 18 fevereiro 2022.

Acesse o site (em inglês) do coletivo Guerrilla Girls e conheça outros cartazes, intervenções e performances feitas pelo grupo. Na página há também uma compilação de conteúdos jornalísticos sobre o coletivo, inclusive audiovisuais, separados por ano de publicação.

Capítulo 5

Página 88: SUA Incelença, Ricardo III (Clowns de Shakespeare’s adaption of Richard III) – Prologue. 2017. 1 vídeo (c. 4 min). Publicado pelo canal MIT Global Shakespeare. Disponível em: https://oeds.link/fWwm4t. Acesso em: 4 março 2022.

Assista a um trecho do prólogo do espetáculo Sua Incelença, Ricardo terceiro, encenado pela companhia Clowns de Shakespeare.

Página 92: YUYACHKANI. Disponível em: https://oeds.link/6aDHFX. Acesso em: 4 março 2022.

Para conhecer mais sobre o trabalho do iúiatchicâni, companhia teatral peruana com mais de 50 anos de existência, acesse o site do grupo (em espanhol). Nele há um rico material sobre os espetáculos e iniciativas desenvolvidos pela companhia, incluindo suas ações em espaços públicos e laboratório aberto.

Capítulo 6

Página 107: NINA Simone: Ain’t Got No / ai gót láif. 2013. 1 vídeo (cêrca de 3 minutos). Publicado pelo canal Nina Simone. Disponível em: https://oeds.link/zbWwYD. Acesso em: 4 março 2022.

Ouça uma versão da música Ain’t got no – I got life [Eu não tenho – eu tenho vida, em tradução livre] interpretada por Nina Simone em 1969, em Paris, França.

Página 109: tropicália. Disponível em: https://oeds.link/pCDnay. Acesso em: 17 fevereiro 2022.

Acesse o site para conhecer mais sobre o Tropicalismo e sobre o álbum tropicália ou Pânis ét circêncis. O portal é uma boa fonte de consulta sobre o movimento e os principais discos que o representam, apresentando inclusive as letras e fichas técnicas das canções.

Capítulo 7

Página 126: RODA-VIVA de Chico Buarque (21 abril 2019) - Teatro Oficina. 2019. 1 vídeo (cêrca de 6 minutos). Publicado pelo canal Teatro Oficina Uzyna Uzona tê vê UZYNA. Disponível em: https://oeds.link/qbSm0B. Acesso em: 2 março 2022.

Assista a um trecho da remontagem do espetáculo Roda-viva realizada em 2019 no Teatro Oficina, em São Paulo (São Paulo).

Capítulo 8

Página 142: QUERELAS do Brasil (ao vivo). 2018. 1 vídeo (cêrca de 4 minutos). Publicado pelo canal Elis Regina. Disponível em: https://oeds.link/kGjArY. Acesso em: 2 abril 2022.

Ouça a interpretação de Elis Regina da música “Querelas do Brasil”, presente no álbum Transversal do tempo. O disco foi gravado ao vivo no Teatro Ginástico, localizado na cidade do Rio de Janeiro, em abril de 1978.

Referências bibliográficas comentadas 

ANDRÉ, Carminda Mendes. Problemáticas da regulamentação profissional do artista de teatro. Revista de História e Estudos Culturais, volume 8, ano oito, número 1, página 1-15, janeiro a abril 2011.

Buscando ampliar a compreensão a respeito da situação do teatro brasileiro, o autor analisa a regulamentação da profissão do artista do ponto vista jurídico para mostrar a interferência das equivalências entre o ator e o operário e a companhia de teatro e a pessoa jurídica na produção teatral.

ARAÚJO, Antonio. A gênese da vertigem: o processo de criação de O Paraíso Perdido. São Paulo: Perspectiva, 2011.

Nessa obra, Antonio Araújo, diretor artístico e um dos idealizadores da companhia Teatro da Vertigem, narra o processo de criação do espetáculo O Paraíso Perdido, que foi um marco do teatro contemporâneo brasileiro e inaugurou os trabalhos do grupo, em 1992.

ASSOCIAÇÃO dos Designers Gráficos. ABC da ADG: glossário de termos e verbetes utilizados em design gráfico, [sem data].

Livro que reúne termos da área do design gráfico oriundos do português e de outras línguas, expondo as diferenças de cada vocábulo em seu contexto de origem e no emprego em certa área de atuação.

Sally. Greenwich Village 1963: avant garde, performance e o corpo efervescente. Rio de Janeiro: rôco, 1999.

Em 1963, enquanto o mundo passava por mudanças históricas profundas, no Greenwich Village de Nova York, jovens artistas, como éndi Uár Rol, John e iôco ôno, criavam uma nova história vinculada à arte. Nessa obra, a historiadora séli Banes conta essa história.

BOAL, Augusto. Teatro do oprimido e outras poéticas políticas. São Paulo: Cosac Naify, 2013.

No contexto da ditadura militar brasileira, o dramaturgo Augusto Boal publicou esse livro na Argentina, onde se exilava do regime. Nessa obra, ele aborda a história e a teoria da poética teatral ocidental, assim como conta sua trajetória pessoal, explicando técnicas e narrando experiências.

CANCLINI, Néstor Garcia. Leitores, espectadores e internautas. São Paulo: Iluminuras, 2008.

Obra que discute a transformação da experiência do espectador após a popularização dos meios digitais, que transformou o significado de ler, assistir ou ir ao museu, assim como criou novos hábitos culturais.

CARMO, Carlos Eduardo O. Entre sorrisos, lágrimas e compaixões: implicações das políticas públicas culturais brasileiras (2007 a 2012), na produção de artistas com deficiência na dança. Dissertação (Mestrado em Dança). Escola de Dança, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2014.

Pesquisa com o intuito de analisar os impactos das políticas públicas culturais criadas no Brasil, no período de 2007 a 2012, na vida dos artistas com deficiência que atuam na área de dança.

CENTRO Cultural Banco do Brasil. Gráfica Utópica. Arte Gráfica Russa. 1904-1942. São Paulo, 2002. [Catálogo de exposição].

Catálogo de uma exposição que fez parte da mostra promovida pelo cê cê bê bê em 2002, que contava com 143 obras de artistas da vanguarda russa nas primeiras décadas do século vinte e que acompanharam as grandes transformações políticas desse período.

Couén, Renato. Performance como linguagem. São Paulo: Perspectiva, 2004.

Influenciada por movimentos disruptivos como o Dadaísmo, o happening e a contracultura, a performance tem inovado as artes. Nesse livro, o pesquisador e performer Renato Cohen investiga essa linguagem e analisa suas soluções para os problemas relacionados à criação, à encenação e à atuação teatral.

degrânge, Flávio; LEPIQUE, Maysa (organizador). Teatro e vida pública: o fomento e os coletivos teatrais de São Paulo. São Paulo: Hucitec; Cooperativa Paulista de Teatro, 2012.

Obra que aborda a relação entre o teatro e o público, com base na noção de público-participante, que enfatiza a importância dos espectadores e de seu engajamento criativo no espéculo teatral.

FAVARETTO, Celso F. Tropicália: alegoria, alegria. 2. edição revista São Paulo: Ateliê Editorial, 1996.

Propondo uma reflexão a respeito do movimento do tropicalismo no Brasil, Celso Favaretto analisa suas influências culturais e consequências desde o lançamento de Tropicália 1, de Caetano Veloso e Gilberto Gil, até o Tropicália 2, lançado 26 anos após o primeiro álbum.

. Processo colaborativo e experiências de companhias teatrais brasileiras. São Paulo: Hucitec, 2010.

Livro que apresenta o estudo da autora sobre as práticas coletivas de criação artística de quatro grupos teatrais contemporâneos, com a documentação e a comparação das diferentes perspectivas de trabalho coletivo.

FUNDAÇÃO Bienal de São Paulo. Álan Cáprou e o nascimento do happening. Arquivo da 13ª Bienal, 2012.

Texto sobre o artista cáprou, participante da 13ª Bienal de São Paulo, em 1975, e da 30ª Bienal, em 2012.

GOMES, Renan Lélis. Território usado e movimento hip-hop: cada canto um rap, cada rap um canto. Dissertação (Mestrado em Geografia). Instituto de Geociências, unicâmpi, Campinas, 2012.

Nesse trabalho, o autor discute o hip-hop como uma manifestação territorial com especificidades regionais, fundamentada no rap e nas diferentes reivindicações que surgem em contextos culturais diversos e específicos, fazendo com que o rap se torne ferramenta política e de solidariedade orgânica.

LOPES, José Rogério. Colecionismo e ciclos de vida: uma análise sobre percepção, duração e transitoriedade dos ciclos vitais. Revista Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 16, número 34, página 377-404, julho a dezembro 2010. Disponível em: https://oeds.link/eqGrQy. Acesso em: 4 março 2022.

No artigo, José Rogério Lopes propõe uma análise fenomenológica do ato de colecionar para responder à pergunta: por que as pessoas colecionam?

LUCAS, Amanda Fará de. Chico Science e Nação Zumbi: narrativa, performance, movimento beat. In: ENCONTRO Regional Sudeste de História Oral, onze, 2015, Niterói. Anais reticências. Niterói: Universidade Federal Fluminense, 2015. Disponível em: https://oeds.link/NODf2W. Acesso em: 4 março 2022.

Artigo que aborda o contexto econômico e social da globalização e da indústria cultural no Brasil, assim como as diferenças regionais relacionadas à formação do grupo musical Nação Zumbi.

MIRANDA, Lin-Manuel; mécárdêr, diéremi. Hamilton the revolution. Londres: Little Brown Books, 2016.

Elaborado em parceria pelo escritor diéremi mécárdêr e pelo ator Lin-Manuel Miranda, o livro aborda a trajetória do consagrado show da Broadway Hamilton, do qual Miranda fez parte desde os primeiros momentos de criação.

NASCIMENTO, Abdias do. Teatro experimental do negro: trajetória e reflexões. Estudos Avançados, São Paulo, volume 18, número 50, 2004.

Artigo no qual é apresentada a trajetória do Teatro Experimental do Negro , criado em 1944 e atuante até 1961, que promoveu um programa na tê vê Tupi durante um ano. O principal objetivo do grupo era a valorização social do negro no Brasil por meio da cultura, da educação e da arte.

OLIVEIRA, Douglas Fernando Henrique de; HOLANDA, Adriano Furtado; MACIEL, Josemar de Campos. Coleções e colecionadores: compreendendo o significado de colecionar. Revista do Nufen, Belém, volume 8, número 1, 2016.

Partindo da pesquisa de Amadeo Giorgi, os autores investigam o sentido de colecionar por meio de entrevistas com quinze colecionadores de carrinhos.

OTA, Otávio Fabro; VALENTE, Agnus. Graffiti como meio: estética e utopia na paisagem urbana. In: GERALDO, Sheila Cabo; COSTA, Luiz Cláudio (organizador). Subjetividades, utopias e fabulações. Anais do 20º Encontro da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas. Rio de Janeiro: ampápi, 2011.

Para analisar o cenário do grafite em São Paulo, em 2008, os autores comparam as obras de artistas da “nova geração” com os trabalhos feitos até então, abordando sua relação com a marginalização, o mercado de arte e a discussão estética.

PEREIRA, Roberto. Os nomes próprios da dança brasileira. In: PEREIRA, Roberto; méier, Sandra; NORA, sígrid (organizador). Histórias em movimento: biografias e registros em dança. Caxias do Sul: lôrigráf, 2008. página 41-64. (Coleção Seminários de Dança).

Transcrição da palestra ministrada por Roberto Pereira na primeira edição dos Seminários de Dança do Festival de Dança de Joinville de 2007, com raras modificações e acréscimos de informações.

RENGEL, Lenira. Dicionário labân. São Paulo: Annablume, 2003.

Dicionário com verbetes que sistematizam as teorias e as terminologias elaboradas por labân para tratar das diversas manifestações do movimento na vida cotidiana, na arte, na educação, no trabalho e na terapia, bem como apresentam diferentes maneiras de empregar e criar movimentos. Pode ser utilizado em cursos de Arte nos níveis escolares, com crianças, adolescentes e jovens, assim como por adultos leigos e atores.

RENGEL, Lenira; Lênendonk, Rosana Van. Pequena viagem ao mundo da dança. São Paulo: Moderna, 2006.

Livro que aborda a dança, os diversos estilos cênicos que fazem parte da história e sua importância para o desenvolvimento social e artístico.

mãrrei. O ouvido pensante. Tradução: Marisa trenti de Oliveira Fonterrada; Magda R. G. Silva; Maria Lúcia Pascoal. São Paulo: Editora Unésp, 1991.

Livro destinado ao público em geral em que o autor aborda elementos e observações simples e cotidianos, como diferentes fórmas de fazer soar uma folha de papel ou as cadeiras de uma sala de aula, e propostas mais ousadas, como a sonorização de uma história ou a construção de uma escultura sonora.

rôrras, mário A. Por uma integração teatral latino-americana. Revista Camarim, São Paulo, número 41, página 12-17, 2018.

Nesse artigo, o autor busca uma solução para ampliar a visibilidade do teatro brasileiro na América Latina.

SÁ, Simone Pereira de; CARREIRO, Rodrigo; FERRAZ, Rogerio (organizador). Cultura pop. Salvador: editora da universidade federal da Bahia; Brasília: Compós, 2015.

Obra que considera o caráter artístico, econômico e cultural da cultura pop para entender o que move essa manifestação artística.

SILVA, Daniela Fernanda Gomes da. O som da diáspora: a influência da black music norte-americana na cena black paulistana. Dissertação (Mestrado em Estudos Culturais) – Escola de Artes, Ciências e Humanidades, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013.

Dissertação que analisa as influências da cultura musical black dos Estados Unidos no processo de formação identitária da juventude negra paulistana, por meio da observação de comportamentos semelhantes entre grupos das duas localidades.

SOUZA, Lucas Marcelo Tomaz de. Raul Seixas e a indústria cultural brasileira na década de 1970: mapeando a construção de um ídolo. In: vinte e nove Congresso Latino Americano de Sociologia. Actas cientificas. Chile: Asociación Latinoamericana de Sociología, 2013.

Palestra que discute a construção imagética de Raul Seixas e seu papel performático, assim como sua recepção pela mídia brasileira.

ispinéli, Diogo. A prática do intercâmbio adotada pelo Grupo de Teatro Clowns de Xêiquispíer e suas possíveis relações com a cultura popular. Revista Rebento, São Paulo, número 5, página 35-49, 2015.

Artigo que analisa o Grupo de Teatro cláuns de Xêiquispíer, criado em Natal, e busca identificar suas diversas possibilidades de intercâmbio artístico, assim como as características essenciais do teatro de grupo.

TELLES, Narciso. Grupo iúiatchicâni: pedagogia e memória. Revista Urdimento, Santa Catarina, volume 2, número 17, página 143-149, 2011.

Esse artigo investiga o Grupo iúiatchicâni de teatro, refletindo sobre sua pedagogia e seu processo criativo, com base na participação do autor em um laboratório pedagógico organizado pelo grupo.

TENNINA, Lucía. Saraus das periferias de São Paulo: poesia entre tragos, silêncios e aplausos. Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, São Paulo, número 42, página 11-28, 2013.

Artigo que propõe uma visão panorâmica a respeito dos saraus realizados na periferia de São Paulo, considerados uma nova possibilidade de compreensão do espaço da periferia por meio das técnicas e dos ritos que costumam acontecer nesses eventos.

tróia íliôn. Fragmentos da vida do The Living Theatre. Revista Ecopolítica, São Paulo, número 12, página 132-162, 2015.

Artigo a respeito do The Living Theatre, um grupo de teatro de vanguarda fundado em Nova York, em 1947, que explora a história de formação do grupo e o contexto político do teatro ocidental do século vinte.

vanútchi, Alessandra. Legado de caím: a jornada brasileira do Living Theatre (1970-71). Revista Sala Preta, volume 15, número 1, página 203-224, 2015.

Artigo que aborda o nomadismo do em sua passagem pelo Brasil e analisa a construção de novas fórmas de ativismo estético.

VARGAS, hêrôm. As inovações de Tom Zé na linguagem da canção popular dos anos 1970. Galáxia, São Paulo, número 24, página 279-291, dez. 2012. Disponível em: https://oeds.link/FweHth. Acesso em: 4 março 2022.

Artigo que discute a obra do compositor brasileiro Tom Zé, com enfoque no caráter de experimentação na produção do artista.

zamtôr, Paul. Performance, recepção e leitura. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

Obra sobre a performance e sua conexão com a tradição poética e com conceitos oriundos da Antropologia, da História, da Linguística, da Teoria Literária e da Filosofia.

Guia e transcrições de áudios

Capítulo 3

Página 50: Desenhando com movimento Freesound.

Transcrição

[título]

Desenhando com movimento


[Narradora]

Vamos explorar o corpo em movimento? Que tal se mover e criar desenhos de fórmas e linhas imaginárias por todo o espaço ao nosso redor? Comece parado em uma posição confortável.

Faça uma respiração profunda, inspirando e expirando.

Perceba qual parte do corpo está mais tensa, qual está muito solta e qual está mais rígida.


[Narradora]

Agora, comece a espreguiçar-se, amolecendo onde está tenso e organizando onde está muito solto.

Pronto! Já começamos a nos aquecer...

Gentilmente, desenhe círculos com os ombros...

Faça movimentos circulares com a cabeça...

E, agora, com os quadris...


[Narradora]

Imagine que seu movimento deixe rastros pelo caminho que percorre.

Com gentileza, comece a explorar movimentos com os braços...

Com as pernas...

Com a coluna...


[Narradora]

Enquanto você se move, imagine a trajetória do movimento, como se seu braço fosse um cometa, que, ao se mover, deixa vestígios, como a cauda desse corpo celeste.

Mexa-se visualizando o rastro de seu movimento.


[Narradora]

Experimente deixar rastros como círculos...

Como linhas retas...

Depois, como linhas sinuosas...

Enquanto você estiver fazendo essa exploração, perceba o movimento dos colegas.

Se algum movimento deles interessar a você, experimente, do seu modo, fazer o que você está observando.


[Narradora]

Varie seus movimentos de acordo com suas descobertas e com as propostas executadas pelos colegas.

Em segredo, só aí na sua cabeça, escolha um deles. Pense em alguém que está na sala.


[Narradora]

Você vai explorar trajetórias que são diferentes das dele.

Se ele desenhar um círculo, você desenhará uma linha reta.

Se ele desenhar uma linha sinuosa, você desenhará um círculo.

Você deve estar em uma trajetória diferente da do colega escolhido.

Experimente.

Com calma, vá diminuindo o tamanho do movimento até parar em uma posição confortável.

Inspire...

Expire...

Finalizamos.


O áudio inserido neste conteúdo é da Freesound.


Capítulo 6

Página 104: A sagração da primavera (Igor Les Siècles.

Página 106:

Acordes em que se destaca a dissonância – Quarteto

Acordes em que se destaca a consonância – cuatuór ebêne.

Página 118:

– Domínio público.

Melodia da música Benny Wang.


Capítulo 7

Página 129: “Vai (Menina, amanhã de manhã)” (Tom Zé). VAI (Menina, amanhã de manhã). Intérprete: Tom Zé. Compositores: Tom Zé e Antonio P. Fróes. In: ESTUDANDO o samba. Intérprete: Tom Zé. [sem local]: Continental, 2000. 1 cedê. Faixa 5.

Transcrição

[música]

Menina, amanhã de manhã

Quando a gente acordar

Quero te dizer

Que a felicidade vai

Desabar sobre os homens

Vai

Desabar sobre os homens

Vai

Desabar sobre os homens


Na hora ninguém escapa

Debaixo da cama

Ninguém se esconde

A felicidade vai

Desabar sobre os homens

Vai

Desabar sobre os homens

Vai

Desabar sobre os homens


Menina, ela mete medo

Menina, ela fecha a roda

Menina, não tem saída

De cima, de banda ou de lado

Menina, olhe pra frente

Oh, menina, todo cuidado

Não queira dormir no ponto

Seguro o jogo, atenção

De manhã


Menina, amanhã de manhã

Quando a gente acordar

Quero te dizer

Que a felicidade vai

Desabar sobre os homens

Vai

Desabar sobre os homens

Vai

Desabar sobre os homens


Na hora ninguém escapa

Debaixo da cama

Ninguém se esconde

A felicidade vai

Desabar sobre os homens

Vai

Desabar sobre os homens

Vai

Desabar sobre os homens


Menina, ela mete medo

Menina, ela fecha a roda

Menina, não tem saída

De cima, de banda ou de lado

Menina, olhe pra frente

Oh, menina, todo cuidado

Não queira dormir no ponto

Seguro o jogo, atenção

De manhã


Menina, a felicidade

É cheia de praça

É cheia de traça

É cheia de lata

É cheia de graça


Menina, a felicidade

É cheia de pano

É cheia de peno

É cheia de sino

É cheia de sono


Menina, a felicidade

É cheia de ano

É cheia de Eno

É cheia de hino

É cheia de ONU


Menina, a felicidade

É cheia de an

É cheia de en

É cheia de in

É cheia de on


Menina, a felicidade

É cheia de a

É cheia de e

É cheia de i

É cheia de o


Página 138:

Som de choro de um bebê ao nascer – Freesound.

Som de uma máquina registradora – Freesound.

Sons de automóveis – Freesound.

Sons de fogos de artifício Freesound.

Sons de lançamento de um foguete – Freesound.

Sons de pássaros – Freesound.

Sons de multidão – Freesound.

Sons do mar – Freesound.


CAPÍTULO 8

Página 145: Sons especificados na página 138 do capítulo 7 - Freesound.