Referências bibliográficas

Os conteúdos que tratam do conceito modernidade e das principais características do Estado moderno, com base na formação das monarquias portuguesa, espanhola, francesa e inglesa, e do processo de formação do Sacro Império Romano-Germânico foram elaborados de acôrdo com as obras a seguir.

Ânderson, Péri. Linhagens do Estado absolutista. terceira edição São Paulo: Brasiliense, 2004.

A obra analisa o desenvolvimento dos Estados absolutistas no início da Idade Moderna, considerando suas bases feudais.

ELIAS, Norbert. O processo civilizador: formação do Estado e civilização. Rio de Janeiro: Jorge zarrár, 1993.

Nesse estudo, o autor analisa as transformações sociais que influenciaram a formação da civilização europeia e o surgimento do Estado moderno.

FLORENZANO, Modesto. Sobre as origens e o desenvolvimento do Estado moderno no Ocidente. Lua Nova, São Paulo, número 71, página 11-39, 2007.

O artigo apresenta o conceito de Estado e faz uma análise comparativa entre os Estados que se formaram nas cidades italianas de Veneza e Florença, na Inglaterra e na França, durante a Idade Moderna.

guizô, françuá. Sétima lição. In: MENDES, Claudinei Magno M.; OLIVEIRA, Therezinha (organizador). Formação do Terceiro Estado: as comunas. Maringá: eduem, 2005. página 51-63.

O texto integra uma coletânea de textos clássicos de diversos historiadores que estudaram a formação e as características do Terceiro Estado francês, associando seu surgimento à insurreição das comunas contra o poder feudal.

Os conteúdos sobre as características do Humanismo e do Renascimento no contexto da Reforma e da Contrarreforma religiosas e os processos políticos e socioculturais desencadeados pelos movimentos reformistas foram elaborados com base nas obras a seguir.

Fártfing, Stiven . Tudo sobre arte: os movimentos e as obras mais importantes de todos os tempos. Rio de Janeiro: Sextante, 2011.

O livro apresenta diversos materiais iconográficos, os quais dispõem de cronologia e de informações essenciais sobre as obras mais conhecidas de cada período.

Dionsan, Pôl . O Renascimento. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. (Série História essencial).

A obra apresenta o contexto histórico no qual se desenvolveu o Renascimento em Florença, com destaque para os principais artistas, técnicas e inovações do período.

Lutéro, Martinho. Martinho Lutéro: obras selecionadas. segunda edição São Leopoldo: Sinodal; Porto Alegre: Concórdia; Canoas: Ulbra, 2004. volume 1.

Trata-se de uma coletânea de textos do século dezesseis escritos pelo reformador alemão Martinho Lutéro.

panófisqui, êrvin. Renascimento e renascimentos na arte ocidental. Lisboa: Presença, 1981.

Nesse ensaio sobre a arte medieval e renascentista, o autor analisa os aspectos da renovação da arte clássica proposta pelo Renascimento, com ênfase na pintura.

SEVITCHENCO, Nicolau. O Renascimento. sexta edição São Paulo: Atual, 1988.

Esse livro paradidático apresenta as principais características do Renascimento, incluindo as mudanças urbanas e comerciais do fim da Idade Média e as especificidades da produção renascentista em diferentes países europeus.

Os conteúdos sobre a expansão marítima europeia entre os séculos catorze e dezesseis, considerando a colonização de territórios na Ásia, na África e na América, as disputas entre os Estados europeus pelo domínio do Atlântico e a dinâmica da escravização dos povos autóctones, foram elaborados com base nas obras a seguir.

ABREU, Capistrano de. Capítulos de história colonial: 1500-1800. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Publifolha, 2000.

Considerada um clássico da historiografia brasileira, essa obra apresenta um relato vívido dos primeiros tempos do Brasil colônia – dos antecedentes indígenas à ocupação e à delimitação do território pelos colonizadores europeus.

bernãndi, cármen; gruzinsquí, sérge. História do Novo Mundo 2: as mestiçagens. São Paulo: êduspi, 2006. volume 2.

O livro aborda a miscigenação étnica na América dos primeiros séculos da colonização, examinando as relações de aproximação e conflito entre indígenas, europeus e africanos.

Betell, Leslie (organizador). História da América Latina: América Latina colonial um. São Paulo: êduspi; Brasília, Distrito Federal: Fundação Alexandre de Gusmão, 1997. volume 1.

Nesse primeiro volume da coleção sobre a história da América Latina, abordam-se as características dos povos autóctones americanos, o processo colonizador e o papel de instituições religiosas nos empreendimentos de conquista.

cônradi, róberti édigar. Tumbeiros: o tráfico de escravos para o Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1985.

Trata-se de um estudo detalhado sobre o tráfico de africanos escravizados para o Brasil.

dáiamondi, djérdi. Armas, germes e aço. quarta edição Rio de Janeiro: recór, 2003.

Nessa obra, o autor analisa fatores geográficos e ambientais que influenciaram a história das diferentes sociedades que se desenvolveram em várias partes do mundo.

FERRO, Marc. História das colonizações: das conquistas às independências (séculos treze a vinte). São Paulo: Companhia das Letras, 1996.

A obra reúne ensaios sobre a expansão colonial europeia nas idades Moderna e Contemporânea e estabelece uma comparação entre esse e outros processos expansionistas. Além de discutir a emancipação dos povos colonizados e as fórmas contemporâneas de dominação e dependência.

qui zêrbo, Joséf. História da África negra. Lisboa: Europa-América, 1972. volume 1.

A obra aborda a história da África desde a pré-história, passando pela ascensão e queda de diversos reinos e impérios, até o contato dos africanos com os europeus.

KRUS, Luís. O imaginário português e o medo do mar. In: NOVAES, Adauto (organizador). A descoberta do homem e do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

Nesse texto, o autor examina a construção do imaginário português acerca dos perigos da navegação.

LAPA, José Roberto do Amaral. Economia colonial. São Paulo: Perspectiva, 1973. (Coleção Debates).

Esse estudo, constituído em sólida base documental, debate a dinâmica da economia brasileira dos tempos da colônia e suas relações com a sociedade do período.

lôve djnói, pôl e. A escravidão na África: uma história de suas transformações. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

Nesse livro, apresenta-se um estudo sobre a escravidão na África, considerando-se períodos anteriores e posteriores ao contato dos africanos com mercadores muçulmanos e europeus.

imbicôlo, Elikia. África negra: história e civilizações. Salvador: Editora úfiba; São Paulo: Casa das Áfricas, 2009.

Essa obra foi publicada em dois tomos: o primeiro analisa a formação e as características das sociedades africanas; o segundo discute a história da África do século dezessete até o presente.

MICELI, Paulo. O ponto onde estamos. quarta edição Campinas: Editora da unicâmpi, 2008.

O livro trata de aspectos das viagens marítimas, considerando o contexto histórico das navegações portuguesas e o cotidiano dos navegantes.

milhônes, Luis. Peru colonial: de Pizarro a Tupac Amaru segundo. Lima: cofídi, 1995.

A obra aborda a conquista e a dominação espanhola no Peru, caracterizando o processo de colonização e a relação entre indígenas e europeus.

MUNANGA, Kabengele. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias, línguas, culturas e civilizações. São Paulo: Global, 2009.

Nessa obra, o autor busca combater os estereótipos construídos sobre a África e seus povos, fornecendo ao leitor um panorama de diferentes aspectos desse continente. Ele analisa os efeitos da escravidão praticada pelos europeus na África e destaca as principais contribuições dos africanos na formação da cultura brasileira.

petrê grenuiiô oliviê. A história da escravidão. São Paulo: Boitempo, 2009.

Nessa obra, o autor analisa a construção histórica do conceito de escravidão e debate as consequências desse fenômeno para as sociedades, como a discriminação racial.

RICARD, róbert. La conquista espiritual de México. Cidade do México: Fondo de Cultura Económica, 1970.

A obra debate as ações dos missionários na América espanhola, especialmente na região do México, considerando o encontro entre as culturas europeia e ameríndia.

SANTOS, João Marinho dos. A expansão pela espada e pela cruz. In: NOVAES, Adauto (organizador). A descoberta do homem e do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

O artigo trata da conquista militar ibérica na América e da dominação imposta pelos europeus por meio da cristianização dos povos originários.

SILVA, Alberto da Costa e. A África explicada aos meus filhos. Rio de Janeiro: Agir, 2008.

Estruturado em diálogos, o livro aborda diversos aspectos do continente africano, como a geografia e a cultura, antes e depois do contato com outros povos, como muçulmanos e europeus.

SILVA, Alberto da Costa e. A enxada e a lança: a África antes dos portugueses. segunda edição Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996.

A obra aborda a pré-história africana e os povos e reinos que se desenvolveram em diferentes partes do continente até o século dezesseis, quando se intensifica a presença europeia.

teodóro, janíce. América barroca: tema e variações. São Paulo: êduspi: Nova Fronteira, 1992.

Coleção de ensaios que tratam da colonização da América pelas coroas ibéricas, nos quais a autora analisa a arte barroca pelo prisma do encontro e dos conflitos entre os dominados e os dominadores.

todoróv, Zisvêtâm. A conquista da América: a questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

A obra discute a fórma como as diferenças culturais entre indígenas e europeus foram mobilizadas pelos conquistadores para justificar a dominação dos nativos.

VAINFAS, Ronaldo. Economia e sociedade na América espanhola. Rio de Janeiro: Graal, 1984.

A obra trata da colonização da América espanhola, explorando aspectos da estrutura econômica e da administração das colônias e as características da sociedade colonial.

vergê, Piérr. Fluxo e refluxo: do tráfico de escravos entre o Golfo de Benin e a Bahia de Todos-os-Santos. Salvador: Corrupio, 2002.

Com base em cartas escritas por um traficante de pessoas para serem escravizadas e em documentação pesquisada na costa atlântica africana, o autor recupera a dinâmica do tráfico de escravizados entre o Golfo de Benin, na África, e a Bahia, no Brasil.

VESPÚCIO, Américo. Novo Mundo: cartas de viagens e descobertas. Porto Alegre: Ele e Pê ême, 1984.

O livro reúne textos de Américo Vespúcio sobre suas viagens e experiências no empreendimento marítimo no século dezesseis.

O tema da dinâmica da colonização portuguesa nas terras do Brasil, considerando seus aspectos econômicos e sociais, foi elaborado com base nas obras e estudos a seguir.

ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul, séculos dezesseis e dezessete. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

Nessa obra, o autor apresenta uma análise acerca das relações que se estabeleceram entre a costa atlântica do Brasil e a de Angola em função do tráfico de escravizados.

AMADO, Janaína; FIGUEIREDO, Luiz Carlos. A formação do Império Português (1415-1580). São Paulo: Atual, 1999.

Livro paradidático que explica a transformação do pequeno reino de Portugal em uma potência comercial e naval, considerando o papel central da colonização do Brasil nesse processo.

ANTONIL, André João. Cultura e opulência no Brasil por suas drogas e minas. São Paulo: Nacional, 1967.

Trata-se de uma importante fonte documental para estudar a economia açucareira e a sociedade colonial no Brasil.

BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

A obra discute a formação da cultura brasileira, com ênfase na produção literária nacional, como resultado de múltiplas influências que se acumularam e interagiram desde o período da colonização.

bóquissêr, charles érre O império marítimo português: 1415-1825. Lisboa: Edições 70, 1994.

Nessa obra, o autor apresenta os contextos históricos da transformação do reino de Portugal em um grande império.

CUNHA, Manuela Carneiro da (organizador). História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras: Secretaria Municipal de Cultura: fapésp, 1992.

O livro reúne artigos que traçam uma história das populações originárias do Brasil, abordando estudos arqueológicos do povoamento da América, as culturas indígenas e a relação dos nativos com os colonizadores.

davidóf, Carlos. Bandeirantismo: verso e reverso. São Paulo: Brasiliense, 1994.

Esse livro paradidático aborda o bandeirantismo e caracteriza os bandeirantes considerando o contexto histórico no qual eles viveram e atuaram, na tentativa de superar visões idealizadas sobre esses sujeitos históricos.

FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: êduspi: éfe dê é, 2006.

A obra faz uma síntese da história brasileira e das questões mais debatidas pela historiografia, desde a colonização até o presente.

FERLINI, Vera Lúcia Amaral. A civilização do açúcar. décima primeira edição São Paulo: Brasiliense, 1994. (Coleção Tudo é história).

Essa obra debate as características da sociedade açucareira, incluindo aspectos da estrutura produtiva, das relações sociais e de trabalho relacionados a ela.

FIGUEIREDO, Luciano. Mulher e família na América portuguesa. São Paulo: Atual, 2004. (Coleção Discutindo a história do Brasil).

Esse livro paradidático discute as relações familiares e de gênero no Brasil colônia.

FRAGOSO, João; FLORENTINO, Manolo; FARIA, Sheila de Castro. A economia colonial brasileira (século dezesseis a dezenove). São Paulo: Atual, 1998. (Coleção Discutindo a história do Brasil).

Nesse livro paradidático, os autores abordam a economia colonial do Brasil, destacando a importância da propriedade fundiária, o papel dos comerciantes e o lugar ocupado pelos pequenos e médios proprietários.

gorênder, jacó. O escravismo colonial. São Paulo: Ática, 1992.

Nessa obra, o autor trata dos elementos constitutivos do sistema escravista no Brasil colonial.

gruzinsquí, sérge. A colonização do imaginário. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

Essa obra aborda as fórmas de adaptação da cultura indígena mexicana às práticas e à mentalidade europeias, bem como discute as transformações sofridas pelos europeus em função do contato com as populações ameríndias.

GURGEL, Cristina B. F. Martin. Índios, jesuítas e bandeirantes: medicinas e doenças no Brasil dos séculos dezesseis e dezessete. 2009. Tese (Doutorado em Clínica Médica) – Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2009.

Nessa tese, a autora aborda os impactos das doenças disseminadas no Brasil colônia sobre a população local e os tratamentos disponíveis na época, que combinavam práticas nativas e europeias.

MONTEIRO, Djón Manuel. Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

Nessa obra, o autor apresenta um estudo sobre o papel e a importância da mão de obra indígena na economia de São Paulo entre os séculos dezesseis e dezoito.

NEVES, Cylaine Maria das. A vila de São Paulo de Piratininga: fundação e representação. São Paulo: Annablume: fapésp, 2007.

Essa obra analisa a fundação de São Paulo, considerando a historiografia sobre o tema entre os séculos dezenove e vinte, período em que São Paulo se afirmava como núcleo da economia nacional.

PAIVA, Eduardo França. Escravos e libertos nas Minas Gerais do século dezoito: estratégias de resistência através dos testamentos. São Paulo: Annablume, 1995.

Trata-se de um estudo sobre o sistema escravista no contexto da exploração de ouro nas Minas Gerais que destaca a condição social e a função dos forros na economia mineira.

PINTO, Virgílio Noya. O ouro brasileiro e o comércio anglo-português. segunda edição São Paulo: Nacional, 1979.

A obra aborda a importância da exploração de ouro no Brasil colonial, considerando as relações comerciais estabelecidas entre a coroa portuguesa e a coroa britânica.

PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. quadragésima edição São Paulo: Brasiliense, 1993.

Nessa obra clássica da historiografia do Brasil, o autor analisa a formação econômica do país e sua influência sobre a organização e a constituição da sociedade brasileira.

PREZIA, Benedito; runaérti, Eduardo. Brasil indígena: 500 anos de resistência. São Paulo: éfe tê dê, 2000.

A obra trata da luta dos povos indígenas do Brasil contra a ocupação de suas terras e a imposição da cultura e do modo de vida pelos europeus.

PRIORE, Mary Del. A família no Brasil colônia. São Paulo: Moderna, 1999. (Coleção Desafios).

Essa obra paradidática discute as várias fórmas de organização familiar existentes no Brasil colonial, além de analisar as relações que se estabeleciam no interior das famílias.

SALGADO, Graça (coordenação). Fiscais e meirinhos: a administração colonial no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

Trata-se de um estudo sobre as estruturas burocráticas e administrativas da colônia portuguesa na América.

SANTOS, Ynaê Lopes dos. História da África e do Brasil afrodescendente. Rio de Janeiro: Pallas, 2017.

A obra explora as conexões entre a história da África e das sociedades africanas e a história do Brasil.

SCARANO, Julita. Negro nas terras do ouro: cotidiano e solidariedade (século dezoito). São Paulo: Brasiliense, 2002.

O livro contribui para a compreensão do cotidiano dos escravizados na região das Minas Gerais no século dezoito.

Chuárquis, Lilia M.; GOMES, Flávio dos Santos (organizador). Dicionário da escravidão e liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2018.

O livro reúne artigos que analisam diferentes aspectos da escravidão no Brasil – do tráfico negreiro à emergência da imprensa negra.

SOUZA, Laura de Mello e. Desclassificados do ouro: a pobreza mineira no século dezoito. Rio de Janeiro: Graal, 1982.

A obra aborda a condição social dos homens livres e pobres da região das Minas Gerais, que viveram à margem da opulência gerada pela exploração aurífera no século dezoito.

SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2005.

A obra contribui para o estudo dos principais reinos e povos africanos e de temas relacionados à escravidão, com ênfase na herança africana no Brasil.

SOUZA, Ricardo Luiz de. Festas, procissões, romarias, milagres: aspectos do catolicismo popular. Natal: IFRN, 2013.

Nessa obra, o autor apresenta uma análise sobre a religiosidade católica popular, suas práticas e crenças.

VAINFAS, Ronaldo direção Dicionário do Brasil colonial (1500-1808). Rio de Janeiro: Objetiva, 2000.

Trata-se de um dicionário crítico, que apresenta verbetes (personagens, fatos, instituições etcétera) relativos à história brasileira entre 1500 e 1808.

O conteúdo sobre as práticas mercantilistas e a transição do mercantilismo para o capitalismo teve como referência as obras a seguir.

Broudel, Fernan. Civilização material, economia e capitalismo: séculos quinze a dezoito. São Paulo: Martins Fontes, 1996. volume 2.

Nessa obra clássica, o autor analisa as relações comerciais entre as cidades europeias durante a Idade Moderna.

deon, Piérr. O mercantilismo. São Paulo: Perspectiva, 1973.

A obra aborda o mercantilismo e suas principais características com base em material documental.

Rúbermén, Leo. História da riqueza do homem. Rio de Janeiro: Jorge zarrár, 1981.

Nessa obra, discutem-se as estruturas econômicas e as mudanças sociais e políticas de diferentes períodos da história ocidental, iniciando-se pela Idade Média.

Mapas

Planisfério político

Mapa. Planisfério político. 
Ilhas do Havaí (Estados Unidos), Ilhas Christmas (Austrália), Ilhas Tokelau (Nova Zelândia), SAMOA, TONGA, Ilhas Cook (Nova Zelândia), Ilha Tahiti (França), Ilha Bora Bora (França), Ilhas Marquises, Ilhas Galápagos (Equador), ANTÁRTIDA, Alasca (Estados Unidos), Groenlândia (Dinamarca), CANADÁ, ESTADOS UNIDOS, MÉXICO, BAHAMAS, CUBA, JAMAICA HAITI, REPÚBLICA DOMINICANA, BELIZE, GUATEMALA, HONDURAS, EL SALVADOR, NICARÁGUA, COSTA RICA, TRINIDAD E TOBAGO, PANAMÁ, VENEZUELA, GUIANA, Guiana Francesa (França), SURINAME, COLÔMBIA, EQUADOR, PERU, BRASIL, BOLÍVIA, PARAGUAI, CHILE, URUGUAI, ARGENTINA, Ilhas Falkland (Malvinas), Ilha Geórgia do Sul (Reino Unido). 
Açores (Portugal), Ilhas Madeira (Portugal), Ilhas Canárias (Espanha), ISLÂNDIA, SUÉCIA, NORUEGA, FINLÂNDIA, DINAMARCA, REINO UNIDO, PAÍSES BAIXOS, BÉLGICA, LUXEMBURGO, LIECHTENSTEIN, SUÍÇA, IRLANDA, PORTUGAL, ESPANHA, FRANÇA, ANDORRA, MÔNACO, SAN MARINO, ITÁLIA, VATICANO, ESTÔNIA, LETÔNIA, LITUÂNIA, RÚSSIA, POLÔNIA, ALEMANHA, REPÚBLICA TCHECA, ÁUSTRIA, ESLOVÁQUIA, HUNGRIA, ESLOVÊNIA, CROÁCIA, BÓSNIA-HERZEGOVINA, SÉRVIA, MONTENEGRO, MACEDÔNIA DO NORTE, ALBÂNIA, GRÉCIA, TURQUIA, BULGÁRIA, ROMÊNIA, MOLDÁVIA, UCRÂNIA, BELARUS, CHIPRE, LÍBANO, ISRAEL, SÍRIA, IRAQUE, JORDÂNIA, KUAIT, BAREIN, CATAR, ARÁBIA SAUDITA, IÊMEM, OMÃ, EMIRADOS ÁRABES UNIDOS, IRÃ, AFEGANISTÃO, GEÓRGIA, ARMÊNIA, AZERBAIJÃO, TURCOMENISTÃO, CAZAQUISTÃO, UZBEQUISTÃO, QUIRGUISTÃO, TADJIQUISTÃO, PAQUISTÃO, ÍNDIA, MALDIVAS, SRI LANKA, NEPAL, BUTÃO, BANGLADESH, MIANMAR, LAOS, TAILÂNDIA, CAMBOJA, VIETNÃ, CHINA, MONGÓLIA, COREIA DO NORTE, COREIA DO SUL, JAPÃO, TAIWAN, FILIPINAS, PALAU, BRUNEI, MALÁSIA, CINGAPURA, INDONÉSIA, TIMOR LESTE, PAPUA NOVA GUINÉ, ILHAS MARSHALL, ESTADOS FEDERADOS DA MICRONÉSIA, NAURU, KIRIBATI, ILHAS SALOMÃO, VANUATU, FIJI, Nova Caledônia (França), AUSTRÁLIA, NOVA ZELÂNDIA, SAARA OCIDENTAL, MARROCOS, TUNÍSIA, MAURITÂNIA, ARGÉLIA, LÍBIA, EGITO, CABO VERDE, SENEGAL, GÂMBIA, GUINÉ BISSAU, MALI, NÍGER, CHADE, SUDÃO, ERITREIA, DJIBUTI, GUINÉ, SERRA LEOA, LIBÉRIA, COSTA DO MARFIM, BURKINA FASSO, GANA, TOGO, BENIM, NIGÉRIA, GUINÉ EQUATORIAL, SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE, CAMARÕES, REPÚBLICA CENTRO AFRICANA, GABÃO, CONGO, REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DO CONGO, SUDÃO DO SUL, UGANDA, ETIÓPIA, SOMÁLIA, QUÊNIA, RUANDA, BURUNDI, TANZÂNIA, ANGOLA, ZÂMBIA, MALAUÍ, COMORES, SEICHELLS, NAMÍBIA, ZIMBABUE, BOTSUANA, MOÇAMBIQUE, MADAGASCAR, MAURÍCIO, ESWATINI, ÁFRICA DO SUL, LESOTO, Ilha Kerguelen (França). 
No canto inferior direito, rosa dos ventos e escala de zero a 1.570 quilômetros.
No canto inferior esquerdo, destaque para os países da Europa, com respectiva

Fonte: elaborado com base em í bê gê É. Atlas geográfico escolar. oitava edição Rio de Janeiro: í bê gê É, 2018. página 32.

América: divisão política atual

Mapa. América: divisão política atual. 
Mapa político da América, indicando países e suas respectivas capitais, além de algumas cidades importantes e de alguns territórios.
País: CANADÁ; Capital: Ottawa; Cidades importantes: Iqaluit, Vancouver, Calgary, Edmonton, Regina, Winnipeg, Quebec, Montreal, Saint John's, Halifax. País: ESTADOS UNIDOS; Capital: Washington; cidades importantes: Seattle, Duluth, Minneapolis, Detroit, Salt Lake City, Denver, Chicago, Pittsburg, Boston, Nova York, Filadélfia, Baltimore, Cincinnati, Kansas City, San Francisco, Saint Louis, Richmond, Los Angeles, San Diego, Dallas, Atlanta, El Paso, Nova Orleans, Houston, Miami. País: MÉXICO; Capital: Cidade do México; Cidades importantes: Chihuahua, Monterrey, Tampico, Guadalajara, Puebla, Acapulco. País: BAHAMAS; Capital: Nassau. País: CUBA; Capital: Havana. País: HAITI; Capital: Porto Príncipe. País: REPÚBLICA DOMINICANA; Capital: Santo Domingo. País: JAMAICA; Capital: Kingston. País: ANTÍGUA E BARBUDA. País: DOMINICA. País: SANTA LÚCIA. País: BARBADOS. País: TRINIDAD E TOBAGO; Capital: Port of Spain. País: BELIZE; Capital: Belmopan. País: GUATEMALA; Capital: Guatemala. País: EL SALVADOR; Capital: El Salvador. País: HONDURAS; Capital: Tegucigalpa. País: NICARÁGUA; Capital: Manágua. País: COSTA RICA; Capital: San José. País: PANAMÁ; Capital: Panamá. País: SURINAME; Capital: Paramaribo. País: GUIANA; Capital: Georgetown. País: VENEZUELA; Capital: Caracas; Cidade importante: Valência, Maracaibo. País: COLÔMBIA; Capital: Bogotá; Cidades importantes: Cartagena, Medellin, Cali. País: EQUADOR; Capital: Quito; Cidade importante: Guayaquil, Cuenca. País: PERU; Capital: Lima; Cidades importantes: Trujillo, Callao, Cuzco, Arequipa. País: BOLÍVIA; Capital: La Paz; Cidades importantes: Cochabamba, Santa Cruz de la Sierra. País: PARAGUAI; Capital: Assunção. País: CHILE; Capital: Santiago; Cidades importantes: Iquique, Antofagasta, Valparaíso, Concepción, Valdívia, Punta Arenas. País: ARGENTINA; Capital: Buenos Aires. Cidades importantes: San Miguel de Tucumán, Córdoba, Mendoza, Rosário, La Plata, Mar del Plata, Bahía Blanca, Comodoro Rivadávia, Ushuaia. País: URUGUAI; Capital: Montevidéu; Cidade importante: Salto. País: BRASIL; Capital: Brasília; cidades importantes: Manaus, Rio Branco, Porto Velho, Belém, São Luís, Fortaleza, Teresina, Natal, João Pessoa, Recife, Maceió, Aracaju, Salvador, Cuiabá, Goiânia, Campo Grande, Belo Horizonte, Vitória, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Florianópolis, Porto Alegre.
Territórios: Groenlândia (Dinamarca), cidades importantes Godthab/Nuuk, Julianehah; Alasca (Estados Unidos), cidades importantes Anchorage e Juneau; Ilhas Bermudas (Reino Unido); Porto Rico (Estados Unidos); Ilhas Revillagigedo (México); Guiana Francesa, cidade importante Caiena; Ilhas Galápagos (Equador); Ilha de Páscoa (Chile); Ilhas Juan Fernández (Chile); Arquipélago Fernando de Noronha (Brasil); Ilhas Falkland/ Malvinas (Reino Unido pretendida por Argentina); Ilha Geórgia do Sul (Reino Unido pretendida por Argentina).

No canto inferior esquerdo, rosa dos ventos e escala de zero a 750 quilômetros.

Fonte: FERREIRA, Graça Maria Lemos. Atlas geográfico: espaço mundial. quinta edição São Paulo: Moderna, 2019. página 69.