Referências bibliográficas
Os conteúdos que tratam do conceito modernidade e das principais características do Estado moderno, com base na formação das monarquias portuguesa, espanhola, francesa e inglesa, e do processo de formação do Sacro Império Romano-Germânico foram elaborados de acôrdo com as obras a seguir.
Ânderson, Péri. Linhagens do Estado absolutista. terceira edição São Paulo: Brasiliense, 2004.
A obra analisa o desenvolvimento dos Estados absolutistas no início da Idade Moderna, considerando suas bases feudais.
ELIAS, Norbert. O processo civilizador: formação do Estado e civilização. Rio de Janeiro: Jorge zarrár, 1993.
Nesse estudo, o autor analisa as transformações sociais que influenciaram a formação da civilização europeia e o surgimento do Estado moderno.
FLORENZANO, Modesto. Sobre as origens e o desenvolvimento do Estado moderno no Ocidente. Lua Nova, São Paulo, número 71, página 11-39, 2007.
O artigo apresenta o conceito de Estado e faz uma análise comparativa entre os Estados que se formaram nas cidades italianas de Veneza e Florença, na Inglaterra e na França, durante a Idade Moderna.
guizô, françuá. Sétima lição. In: MENDES, Claudinei Magno M.; OLIVEIRA, Therezinha ( organizador). Formação do Terceiro Estado: as comunas. Maringá: eduem, 2005. página 51-63.
O texto integra uma coletânea de textos clássicos de diversos historiadores que estudaram a formação e as características do Terceiro Estado francês, associando seu surgimento à insurreição das comunas contra o poder feudal.
Os conteúdos sobre as características do Humanismo e do Renascimento no contexto da Reforma e da Contrarreforma religiosas e os processos políticos e socioculturais desencadeados pelos movimentos reformistas foram elaborados com base nas obras a seguir.
Fártfing, Stiven . Tudo sobre arte: os movimentos e as obras mais importantes de todos os tempos. Rio de Janeiro: Sextante, 2011.
O livro apresenta diversos materiais iconográficos, os quais dispõem de cronologia e de informações essenciais sobre as obras mais conhecidas de cada período.
Dionsan, Pôl . O Renascimento. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. (Série História essencial).
A obra apresenta o contexto histórico no qual se desenvolveu o Renascimento em Florença, com destaque para os principais artistas, técnicas e inovações do período.
Lutéro, Martinho. Martinho Lutéro: obras selecionadas. segunda edição São Leopoldo: Sinodal; Porto Alegre: Concórdia; Canoas: Ulbra, 2004. volume 1.
Trata-se de uma coletânea de textos do século dezesseis escritos pelo reformador alemão Martinho Lutéro.
panófisqui, êrvin. Renascimento e renascimentos na arte ocidental. Lisboa: Presença, 1981.
Nesse ensaio sobre a arte medieval e renascentista, o autor analisa os aspectos da renovação da arte clássica proposta pelo Renascimento, com ênfase na pintura.
SEVITCHENCO, Nicolau. O Renascimento. sexta edição São Paulo: Atual, 1988.
Esse livro paradidático apresenta as principais características do Renascimento, incluindo as mudanças urbanas e comerciais do fim da Idade Média e as especificidades da produção renascentista em diferentes países europeus.
Os conteúdos sobre a expansão marítima europeia entre os séculos catorze e dezesseis, considerando a colonização de territórios na Ásia, na África e na América, as disputas entre os Estados europeus pelo domínio do Atlântico e a dinâmica da escravização dos povos autóctones, foram elaborados com base nas obras a seguir.
ABREU, Capistrano de. Capítulos de história colonial: 1500-1800. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Publifolha, 2000.
Considerada um clássico da historiografia brasileira, essa obra apresenta um relato vívido dos primeiros tempos do Brasil colônia – dos antecedentes indígenas à ocupação e à delimitação do território pelos colonizadores europeus.
bernãndi, cármen; gruzinsquí, sérge. História do Novo Mundo 2: as mestiçagens. São Paulo: êduspi, 2006. volume 2.
O livro aborda a miscigenação étnica na América dos primeiros séculos da colonização, examinando as relações de aproximação e conflito entre indígenas, europeus e africanos.
Betell, Leslie ( organizador). História da América Latina: América Latina colonial um. São Paulo: êduspi; Brasília, Distrito Federal: Fundação Alexandre de Gusmão, 1997. volume 1.
Nesse primeiro volume da coleção sobre a história da América Latina, abordam-se as características dos povos autóctones americanos, o processo colonizador e o papel de instituições religiosas nos empreendimentos de conquista.
cônradi, róberti édigar. Tumbeiros: o tráfico de escravos para o Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1985.
Trata-se de um estudo detalhado sobre o tráfico de africanos escravizados para o Brasil.
dáiamondi, djérdi. Armas, germes e aço. quarta edição Rio de Janeiro: recór, 2003.
Nessa obra, o autor analisa fatores geográficos e ambientais que influenciaram a história das diferentes sociedades que se desenvolveram em várias partes do mundo.
FERRO, Marc. História das colonizações: das conquistas às independências (séculos treze a vinte). São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
A obra reúne ensaios sobre a expansão colonial europeia nas idades Moderna e Contemporânea e estabelece uma comparação entre esse e outros processos expansionistas. Além de discutir a emancipação dos povos colonizados e as fórmas contemporâneas de dominação e dependência.
qui zêrbo, Joséf. História da África negra. Lisboa: Europa-América, 1972. volume 1.
A obra aborda a história da África desde a pré-história, passando pela ascensão e queda de diversos reinos e impérios, até o contato dos africanos com os europeus.
KRUS, Luís. O imaginário português e o medo do mar. In: NOVAES, Adauto ( organizador). A descoberta do homem e do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
Nesse texto, o autor examina a construção do imaginário português acerca dos perigos da navegação.
LAPA, José Roberto do Amaral. Economia colonial. São Paulo: Perspectiva, 1973. (Coleção Debates).
Esse estudo, constituído em sólida base documental, debate a dinâmica da economia brasileira dos tempos da colônia e suas relações com a sociedade do período.
lôve djnói, pôl e. A escravidão na África: uma história de suas transformações. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
Nesse livro, apresenta-se um estudo sobre a escravidão na África, considerando-se períodos anteriores e posteriores ao contato dos africanos com mercadores muçulmanos e europeus.
imbicôlo, Elikia. África negra: história e civilizações. Salvador: Editora úfiba; São Paulo: Casa das Áfricas, 2009.
Essa obra foi publicada em dois tomos: o primeiro analisa a formação e as características das sociedades africanas; o segundo discute a história da África do século dezessete até o presente.
MICELI, Paulo. O ponto onde estamos. quarta edição Campinas: Editora da unicâmpi, 2008.
O livro trata de aspectos das viagens marítimas, considerando o contexto histórico das navegações portuguesas e o cotidiano dos navegantes.
milhônes, Luis. Peru colonial: de Pizarro a Tupac Amaru segundo. Lima: cofídi, 1995.
A obra aborda a conquista e a dominação espanhola no Peru, caracterizando o processo de colonização e a relação entre indígenas e europeus.
MUNANGA, Kabengele. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias, línguas, culturas e civilizações. São Paulo: Global, 2009.
Nessa obra, o autor busca combater os estereótipos construídos sobre a África e seus povos, fornecendo ao leitor um panorama de diferentes aspectos desse continente. Ele analisa os efeitos da escravidão praticada pelos europeus na África e destaca as principais contribuições dos africanos na formação da cultura brasileira.
petrê grenuiiô oliviê. A história da escravidão. São Paulo: Boitempo, 2009.
Nessa obra, o autor analisa a construção histórica do conceito de escravidão e debate as consequências desse fenômeno para as sociedades, como a discriminação racial.
RICARD, róbert. La conquista espiritual de México. Cidade do México: Fondo de Cultura Económica, 1970.
A obra debate as ações dos missionários na América espanhola, especialmente na região do México, considerando o encontro entre as culturas europeia e ameríndia.
SANTOS, João Marinho dos. A expansão pela espada e pela cruz. In: NOVAES, Adauto ( organizador). A descoberta do homem e do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
O artigo trata da conquista militar ibérica na América e da dominação imposta pelos europeus por meio da cristianização dos povos originários.
SILVA, Alberto da Costa e. A África explicada aos meus filhos. Rio de Janeiro: Agir, 2008.
Estruturado em diálogos, o livro aborda diversos aspectos do continente africano, como a geografia e a cultura, antes e depois do contato com outros povos, como muçulmanos e europeus.
SILVA, Alberto da Costa e. A enxada e a lança: a África antes dos portugueses. segunda edição Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996.
A obra aborda a pré-história africana e os povos e reinos que se desenvolveram em diferentes partes do continente até o século dezesseis, quando se intensifica a presença europeia.
teodóro, janíce. América barroca: tema e variações. São Paulo: êduspi: Nova Fronteira, 1992.
Coleção de ensaios que tratam da colonização da América pelas coroas ibéricas, nos quais a autora analisa a arte barroca pelo prisma do encontro e dos conflitos entre os dominados e os dominadores.
todoróv, Zisvêtâm. A conquista da América: a questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
A obra discute a fórma como as diferenças culturais entre indígenas e europeus foram mobilizadas pelos conquistadores para justificar a dominação dos nativos.
VAINFAS, Ronaldo. Economia e sociedade na América espanhola. Rio de Janeiro: Graal, 1984.
A obra trata da colonização da América espanhola, explorando aspectos da estrutura econômica e da administração das colônias e as características da sociedade colonial.
vergê, Piérr. Fluxo e refluxo: do tráfico de escravos entre o Golfo de Benin e a Bahia de Todos-os-Santos. Salvador: Corrupio, 2002.
Com base em cartas escritas por um traficante de pessoas para serem escravizadas e em documentação pesquisada na costa atlântica africana, o autor recupera a dinâmica do tráfico de escravizados entre o Golfo de Benin, na África, e a Bahia, no Brasil.
VESPÚCIO, Américo. Novo Mundo: cartas de viagens e descobertas. Porto Alegre: Ele e Pê ême, 1984.
O livro reúne textos de Américo Vespúcio sobre suas viagens e experiências no empreendimento marítimo no século dezesseis.
O tema da dinâmica da colonização portuguesa nas terras do Brasil, considerando seus aspectos econômicos e sociais, foi elaborado com base nas obras e estudos a seguir.
ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul, séculos dezesseis e dezessete. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
Nessa obra, o autor apresenta uma análise acerca das relações que se estabeleceram entre a costa atlântica do Brasil e a de Angola em função do tráfico de escravizados.
AMADO, Janaína; FIGUEIREDO, Luiz Carlos. A formação do Império Português (1415-1580). São Paulo: Atual, 1999.
Livro paradidático que explica a transformação do pequeno reino de Portugal em uma potência comercial e naval, considerando o papel central da colonização do Brasil nesse processo.
ANTONIL, André João. Cultura e opulência no Brasil por suas drogas e minas. São Paulo: Nacional, 1967.
Trata-se de uma importante fonte documental para estudar a economia açucareira e a sociedade colonial no Brasil.
BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
A obra discute a formação da cultura brasileira, com ênfase na produção literária nacional, como resultado de múltiplas influências que se acumularam e interagiram desde o período da colonização.
bóquissêr, charles érre O império marítimo português: 1415-1825. Lisboa: Edições 70, 1994.
Nessa obra, o autor apresenta os contextos históricos da transformação do reino de Portugal em um grande império.
CUNHA, Manuela Carneiro da ( organizador). História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras: Secretaria Municipal de Cultura: fapésp, 1992.
O livro reúne artigos que traçam uma história das populações originárias do Brasil, abordando estudos arqueológicos do povoamento da América, as culturas indígenas e a relação dos nativos com os colonizadores.
davidóf, Carlos. Bandeirantismo: verso e reverso. São Paulo: Brasiliense, 1994.
Esse livro paradidático aborda o bandeirantismo e caracteriza os bandeirantes considerando o contexto histórico no qual eles viveram e atuaram, na tentativa de superar visões idealizadas sobre esses sujeitos históricos.
FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: êduspi: éfe dê é, 2006.
A obra faz uma síntese da história brasileira e das questões mais debatidas pela historiografia, desde a colonização até o presente.
FERLINI, Vera Lúcia Amaral. A civilização do açúcar. décima primeira edição São Paulo: Brasiliense, 1994. (Coleção Tudo é história).
Essa obra debate as características da sociedade açucareira, incluindo aspectos da estrutura produtiva, das relações sociais e de trabalho relacionados a ela.
FIGUEIREDO, Luciano. Mulher e família na América portuguesa. São Paulo: Atual, 2004. (Coleção Discutindo a história do Brasil).
Esse livro paradidático discute as relações familiares e de gênero no Brasil colônia.
FRAGOSO, João; FLORENTINO, Manolo; FARIA, Sheila de Castro. A economia colonial brasileira ( século dezesseis a dezenove). São Paulo: Atual, 1998. (Coleção Discutindo a história do Brasil).
Nesse livro paradidático, os autores abordam a economia colonial do Brasil, destacando a importância da propriedade fundiária, o papel dos comerciantes e o lugar ocupado pelos pequenos e médios proprietários.
. gorênder, jacó O escravismo colonial. São Paulo: Ática, 1992.
Nessa obra, o autor trata dos elementos constitutivos do sistema escravista no Brasil colonial.
gruzinsquí, sérge. A colonização do imaginário. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
Essa obra aborda as fórmas de adaptação da cultura indígena mexicana às práticas e à mentalidade europeias, bem como discute as transformações sofridas pelos europeus em função do contato com as populações ameríndias.
GURGEL, Cristina B. F. Martin. Índios, jesuítas e bandeirantes: medicinas e doenças no Brasil dos séculos dezesseis e dezessete. 2009. Tese (Doutorado em Clínica Médica) – Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2009.
Nessa tese, a autora aborda os impactos das doenças disseminadas no Brasil colônia sobre a população local e os tratamentos disponíveis na época, que combinavam práticas nativas e europeias.
MONTEIRO, Djón Manuel. Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
Nessa obra, o autor apresenta um estudo sobre o papel e a importância da mão de obra indígena na economia de São Paulo entre os séculos dezesseis e dezoito.
NEVES, Cylaine Maria das. A vila de São Paulo de Piratininga: fundação e representação. São Paulo: Annablume: fapésp, 2007.
Essa obra analisa a fundação de São Paulo, considerando a historiografia sobre o tema entre os séculos dezenove e vinte, período em que São Paulo se afirmava como núcleo da economia nacional.
PAIVA, Eduardo França. Escravos e libertos nas Minas Gerais do século dezoito: estratégias de resistência através dos testamentos. São Paulo: Annablume, 1995.
Trata-se de um estudo sobre o sistema escravista no contexto da exploração de ouro nas Minas Gerais que destaca a condição social e a função dos forros na economia mineira.
PINTO, Virgílio Noya. O ouro brasileiro e o comércio anglo-português. segunda edição São Paulo: Nacional, 1979.
A obra aborda a importância da exploração de ouro no Brasil colonial, considerando as relações comerciais estabelecidas entre a coroa portuguesa e a coroa britânica.
PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. quadragésima edição São Paulo: Brasiliense, 1993.
Nessa obra clássica da historiografia do Brasil, o autor analisa a formação econômica do país e sua influência sobre a organização e a constituição da sociedade brasileira.
PREZIA, Benedito; runaérti, Eduardo. Brasil indígena: 500 anos de resistência. São Paulo: éfe tê dê, 2000.
A obra trata da luta dos povos indígenas do Brasil contra a ocupação de suas terras e a imposição da cultura e do modo de vida pelos europeus.
PRIORE, Mary Del. A família no Brasil colônia. São Paulo: Moderna, 1999. (Coleção Desafios).
Essa obra paradidática discute as várias fórmas de organização familiar existentes no Brasil colonial, além de analisar as relações que se estabeleciam no interior das famílias.
SALGADO, Graça ( coordenação). Fiscais e meirinhos: a administração colonial no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
Trata-se de um estudo sobre as estruturas burocráticas e administrativas da colônia portuguesa na América.
SANTOS, Ynaê Lopes dos. História da África e do Brasil afrodescendente. Rio de Janeiro: Pallas, 2017.
A obra explora as conexões entre a história da África e das sociedades africanas e a história do Brasil.
SCARANO, Julita. Negro nas terras do ouro: cotidiano e solidariedade (século dezoito). São Paulo: Brasiliense, 2002.
O livro contribui para a compreensão do cotidiano dos escravizados na região das Minas Gerais no século dezoito.
Chuárquis, Lilia M.; GOMES, Flávio dos Santos ( organizador). Dicionário da escravidão e liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2018.
O livro reúne artigos que analisam diferentes aspectos da escravidão no Brasil – do tráfico negreiro à emergência da imprensa negra.
SOUZA, Laura de Mello e. Desclassificados do ouro: a pobreza mineira no século dezoito. Rio de Janeiro: Graal, 1982.
A obra aborda a condição social dos homens livres e pobres da região das Minas Gerais, que viveram à margem da opulência gerada pela exploração aurífera no século dezoito.
SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2005.
A obra contribui para o estudo dos principais reinos e povos africanos e de temas relacionados à escravidão, com ênfase na herança africana no Brasil.
SOUZA, Ricardo Luiz de. Festas, procissões, romarias, milagres: aspectos do catolicismo popular. Natal: IFRN, 2013.
Nessa obra, o autor apresenta uma análise sobre a religiosidade católica popular, suas práticas e crenças.
VAINFAS, Ronaldo direção Dicionário do Brasil colonial (1500-1808). Rio de Janeiro: Objetiva, 2000.
Trata-se de um dicionário crítico, que apresenta verbetes (personagens, fatos, instituições etcétera) relativos à história brasileira entre 1500 e 1808.
O conteúdo sobre as práticas mercantilistas e a transição do mercantilismo para o capitalismo teve como referência as obras a seguir.
Broudel, Fernan. Civilização material, economia e capitalismo: séculos quinze a dezoito. São Paulo: Martins Fontes, 1996. volume 2.
Nessa obra clássica, o autor analisa as relações comerciais entre as cidades europeias durante a Idade Moderna.
deon, Piérr. O mercantilismo. São Paulo: Perspectiva, 1973.
A obra aborda o mercantilismo e suas principais características com base em material documental.
Rúbermén, Leo. História da riqueza do homem. Rio de Janeiro: Jorge zarrár, 1981.
Nessa obra, discutem-se as estruturas econômicas e as mudanças sociais e políticas de diferentes períodos da história ocidental, iniciando-se pela Idade Média.
Mapas
Planisfério político
Fonte: elaborado com base em í bê gê É. Atlas geográfico escolar. oitava edição Rio de Janeiro: í bê gê É, 2018. página 32.
América: divisão política atual
Fonte: FERREIRA, Graça Maria Lemos. Atlas geográfico: espaço mundial. quinta edição São Paulo: Moderna, 2019. página 69.