iuniti eitchi

Mapa da América do Sul. Número um. Na ponta superior, à direita, globo terrestre com destaque para a região da América do Sul. Rosa dos ventos com as direções: N, NO, O, SO, S, SE, L, NE. Escala: zero a quatrocentos e dez quilômetros. Na costa do Oceano Atlântico: Brasil, capital: Brasília. À oeste, os outros países:Guiana Francesa: Caiena, Suriname: Paramaribo, Guiana: Georgetown, Venezuela: Caracas, Colômbia: Bogotá, Equador: Quito, Peru: Lima, Bolívia: La paz, Paraguai: Assunção, Uruguai: Montevidéu, Argentina: Buenos Aires e Chile: Santiago. Entre Chile, Argentina, Paraguai e Brasil, passa a linha de Tropico de Capricórnio na horizontal. No extremo norte do Brasil e parte do Equador, a linha do Equador, na horizontal.

AMÉRICA do Sul. Rio de Janeiro: í bê gê É, 2018. 1 mapa, color.

Respostas e comentários

UNIT 8

professor ou professora

O principal objetivo desta unidade é desenvolver reflexões sobre a descolonização – um processo complexo que está no centro dos debates sobre o uso da língua inglesa no mundo. O trabalho se dá por meio da familiarização com os gêneros discursivos postagem em blogue e debate oral, oferecendo oportunidades para a compreensão de ambos, bem como para a produção de um debate em sala de aula. Os textos enfocam a questão da língua oficial ou das línguas oficiaisem ex-colônias britânicas, entre as quais figura a língua inglesa. O seu apoio,professor ou professora, é essencial para explicar aos estudantes os contextos de colonização, descolonização e globalização a que os textos da unidade se referem.

As atividades desenvolvidas convidam os estudantes a refletir tanto sobre o contexto das ex-colônias britânicas, cuja realidade multilíngue é apresentada ao longo da unidade, quanto sobre o cenário brasileiro como produtos dos processos de colonização. Dessa fórma, promovem a interdisciplinaridade com os componentes curriculares Geografia e História.

As páginas de abertura da unidade apresentam uma perspectiva de constraste entre representações da América do Sul: o mapa convencional e o desenho intitulado América Invertida, do artista uruguaio Joaquín Torres García, produzido em 1943. Sugerimos, caso considere adequado, que as imagens sejam utilizadas não apenas no encerramento da unidade, com o trabalho proposto em Pit stop, mas também como fórma de introduzir o tema.

Competências gerais desenvolvidas na unidade


As competências gerais da Bê êne cê cê desenvolvidas nesta unidade são 1, 2, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10.

Mapa da América invertida. Número dois. Ilustração no traço preto e branco. Forma do mapa da América do Sul de cabeça para baixo. Na ponta superior, o sul do Brasil: Polo S. À esquerda, um sol e abaixo, caravelas. Ao lado, texto: thirty-four degrees, four minutes and six seconds south of the equator, fifty-six degrees, nine minutes west of the prime meridian. Mais abaixo, sudeste, centro e norte do Brasil, com um peixe nadando à direita. Na ponta inferior, texto: Ecuador five nine six four three. Depois da linha, extremo norte da América do Sul.
Mapa da América invertida (rroaquín Torres García), 1943. Tinta sobre papel, 22 centímetros por 16 centímetros, Museu Torres García, Montevidéu.

Gêneros discursivos: postagem em blogue e debate oral.

Tema: descolonização e língua.

Os objetivos desta unidade são:

  • familiarizar-se com os gêneros discursivos postagem em blogue e debate oral;
  • refletir sobre os processos de colonização e de descolonização e suas relações com as línguas.
Respostas e comentários

Essas imagens foram escolhidas para mostrar a possibilidade de se adotar um ponto de vista diferente, que desloca a posição de destaque tradicionalmente atribuída aos países do Hemisfério Norte, para privilegiar o foco nos países do Sul. Esses últimos foram os principais países a sofrer os processos do colonialismo, mas agora se reconstroem e se repensam, reivindicando identidades culturais e linguísticas descolonizadas.

professor ou professora, avalie a pertinência de pedir aos estudantes que comparem as duas representações. Após a localização de diferentes países, tanto no mapa tradicional quanto no invertido, sugerimos incentivar a discussão acerca das implicações de se adotar um ou outro modelo para a representação da América do Sul.

Ressalta-se que a unidade apresenta uma visão de língua inglesa alternativa à hegemônica, tradicionalmente associada aos Estados Unidos e à Inglaterra. Assim, a perspectiva adotada focaliza a multiplicidade da língua, apropriada e modificada em diferentes contextos. A percepção da língua inglesa, tanto como língua de comunicação entre os povos quanto como língua do poder, propicia uma apreciação mais acurada dos seus papéis diversificados.

Competências específicas desenvolvidas na unidade


As competências específicas da Bê êne cê cê desenvolvidas nesta unidade são 1, 2, 3, 4, 5.

taimi tchu finqui

Faça no caderno as questões de resposta escrita.

Ícone de atividade oral.
Ilustração. Bandeira do Reino Unido. Retangular na horizontal. Ao centro, uma cruz em vermelho com contornos em branco e duas listras cruzadas em vermelho também com contornos em branco.

II.

Ilustração. Título: How the flags of some members of the Commonwealth have changed. Subtítulo: Before independence from Britain. Bandeiras. Australia: Fundo em azul-escuro, com a bandeira do Reino Unido na ponta superior esquerda. Abaixo dela, uma estrela grande branca e ao lado, cinco estrelas menores brancas formando o Cruzeiro do Sul. Kenya: Fundo em azul-escuro, com a bandeira do Reino Unido na ponta superior esquerda. À direita, silhueta de um leão em vermelho, em pé, voltado para a esquerda. India: Fundo em vermelho, com a bandeira do Reino Unido na ponta superior esquerda. À direita, círculo com plumas em amarelo. Trinidad and Tobago. Fundo em azul-escuro, com a bandeira do Reino Unido na ponta superior esquerda. À direita, círculo com água em azul-claro, embarcações e morro em amarelo, com céu em azul-claro. Subtítulo: After independence from Britain. Australia, 1901. A bandeira continua igual à que era antes da independência. Kenya, 1963. Faixas na horizontal, na parte superior, em preto, abaixo em vermelho, e na parte inferior, em verde. Entre as três faixas, uma fina em branco. Ao centro, uma forma similar a um escudo em vermelho, com detalhes em branco e preto, e duas lanças em branco cruzadas atrás do escudo. India, 1947. Três faixas na horizontal, na parte superior em laranja, ao centro em branco e na parte inferior, em verde. Ao centro, círculo em azul. Trinidad and Tobago, 1962. Fundo em vermelho, com uma faixa na diagonal em preto, com detalhes em branco.

Did you know?

A Comunidade das Nações (comon uélf ófi nêichons) é um grupo de 53 países, quase todos antigas colônias do Império Britânico.

Respostas e comentários

Objetivos da questão 1: ativar o conhecimento prévio e refletir sobre o tema da unidade.

1a um: Resposta esperada: all of them.

1a dois: Resposta esperada: Australia.

1a três: Resposta esperada: Kenya.

1b um: Resposta esperada: Australia.

1b dois: Resposta esperada: Australia.

1b três: Resposta esperada: none.

Time to think

Objetivo da seção

Promover a reflexão e ativar o conhecimento prévio sobre a colonização britânica e o processo de descolonização.

As bandeiras, que são o foco das reflexões nas questões 1, 2 e 3, simbolizam o processo de descolonização e a afirmação de identidades nacionais independentes. O item um da questão 1 mostra a atual bandeira do Reino Unido. Sugerimos, se julgar pertinente, mostrar que essa bandeira é composta por elementos de países diferentes que, em momentos históricos distintos, perderam a independência e se uniram em um mesmo estado (as três cruzes representam a Inglaterra, a Escócia e a Irlanda). Com base nessa informação, será possível fazer um questionamento acerca da unidade do Reino Unido como entidade orgânica, estendendo esse questionamento a diversos outros países que se formaram de maneira semelhante. O item dois da questão 1 mostra a transição de bandeiras que se identificavam visualmente com a do então colonizador Reino Unido para bandeiras que usam outros símbolos nacionais ou regionais para representar os países agora independentes.

Habilidades desenvolvidas em Time to think


  • (ê éfe zero nove éle ih zero um) Fazer uso da língua inglesa para expor pontos de vista, argumentos e contra-argumentos, considerando o contexto e os recursos linguísticos voltados para a eficácia da comunicação.
  • (ê éfe zero nove éle ih um sete) Debater sobre a expansão da língua inglesa pelo mundo, em função do processo de colonização nas Américas, África, Ásia e Oceania.

Did you know?

Colonização é a conquista e o comando de um lugar e seus povos por um poder externo. A colonização de muitas partes do mundo por europeus criou impérios que dominaram a maior parte do mundo. Esse sistema de dominação, chamado colonialismo, envolveu exploração econômica, escravidão e imposição de línguas e culturas europeias. O termo descolonização descreve como territórios dominados e seus povos conquistaram sua independência. O Império Britânico foi o maior império da história, controlando quase um quarto da população mundial no século vinte. Entretanto, na segunda metade do século vinte, movimentos pela independência forçaram os britânicos a deixar a Índia (1947) e a maior parte da Ásia, da África e do Caribe (nas décadas de 1950 e 1980). Com a descolonização, muitas antigas colônias promoveram culturas e línguas locais. Porém, um legado do Império Britânico é a difusão do inglês ao redor do mundo.

Ícone de atividade oral.
Ícone de atividade oral.

4.

“Language was always the companion of the empire.”

Antonio de Nebrija (1441-1522)

b.

Did you know?

O espanhol Antonio de nebrirra (1441-1522) foi o autor da primeira gramática da língua castelhana (1492).

Respostas e comentários

Objetivos da questão 2: fazer inferências e refletir sobre o tema da unidade.

2a Resposta esperada: dois

2b Resposta esperada: um

2c Resposta esperada: três

3 Respostas pessoais. Objetivos da questão 3: ativar o conhecimento prévio e refletir sobre o tema da unidade.

3a Resposta possível: yes, it is; because the new flag represents the identity of the people and their history, and because it is different from other flags.

3b Resposta possível: to show independence from Britain and national pride.

3c Resposta possível: to express independence, to show national characteristics, to be different from other countries,etcétera

4 Respostas pessoais. Objetivos da questão 4: ativar o conhecimento prévio e refletir sobre o tema da unidade.

4a Resposta possível: an empire imposes its language upon the people it dominates.

4b Resposta possível: the unit deals with colonization and decolonization, and English was the “language of the empire”, imposed on the colonized.

As bandeiras, assim como os nomes dos países, podem ser o ponto de partida para uma discussão que ative o conhecimento geográfico prévio, principalmente em relação aos países de língua inglesa. Se julgar pertinente, professor ou professorasugerimos pedir aos estudantes que pesquisem mais informações sobre esses países e incentivá-los a refletir também sobre a bandeira brasileira e seu simbolismo.

Na questão 4, propõe-se uma reflexão sobre o enunciado do humanista espanhol Antonio de Nebrija (1441-1522) acerca da relação entre língua e poder político. Pode ser interessante, se considerar adequado, explicar que as primeiras gramáticas das línguas vernáculas foram publicadas na Europa na mesma época da consolidação dos estados nacionais absolutistas, no princípio da Idade Moderna.

Recomendamos que, considerando o perfil da turma, você incentive o uso da língua inglesa durante as discussões propostas, mesmo que os estudantes se sintam um pouco inibidos.

Para ler

Caso queira ampliar suas leituras sobre o tema da língua inglesa no contexto da descolonização, sugerimos os trabalhos de Phillipson (2006), Canagarajah (1999) e Jenkins (2007).

rídin

Faça no caderno as questões de resposta escrita.

tesqui uon

bifór rídin
Ícone de atividade no caderno.
  1. ríd tchu lârn
      1. .
      2. .
      3. .
  2. ríd tchu lârn
      1. iispénish

Did you know?

O número de línguas faladas na Nigéria é 526. Destas, 519 estão vivas e sete estão extintas. Das línguas vivas, 509 são originárias do continente africano. Além disso, 19 são institucionais, 78 estão em desenvolvimento, 348 são vigorosas, 30 estão com problemas e 44 estão morrendo.

EBERHARD, D. M.; SIMONS, G. F.; FENNIG, C. D. (edição). Ethnologue: Languages of the World. vigésima primeira edição Dallas, Texas: SIL International, 2022.

ríd tchu lârn
Respostas e comentários

Pré-leitura

Objetivos da questão 1: ativar o conhecimento prévio sobre o tema do texto e formular hipóteses.

1a: dois

1b: quatro

1c: dois

2 Respostas pessoais. Objetivos da questão 2: ativar o conhecimento prévio e fazer inferências.

2a: dois

2b Resposta possível: because Nigeria was a British colony.

Reading

Objetivo da seção

Desenvolver a compreensão leitora, empregando diferentes estratégias, por meio da interação com textos do gênero discursivo postagem em blogue.

Task 1

Na Task 1, ao abordar o tema do uso da língua inglesa em ex-colônias britânicas, optamos por trabalhar com postagem em blogue, um gênero discursivo que permite a veiculação de opiniões sobre diversos assuntos.

As questões propostas em Before reading objetivam ativar o conhecimento sobre o conceito de multilinguismo, que pode ser desconhecido de alguns estudantes. Em vista disso, se julgar adequado, sugerimos chamar a atenção para a diversidade linguística do Brasil atual (considerando línguas originárias e de migração), bem como para o seu histórico multilíngue, principalmente no que se refere à língua geral (do século dezessete ao início do século vinte) e à extinção de línguas indígenas e africanas. Também sugerimos, se achar pertinente, resgatar o histórico da supressão da diversidade linguística para ilustrar como a língua faz parte do projeto colonial, que no Brasil resultou na eliminação de muitas línguas dos povos nativos.

A identificação no português de palavras oriundas de línguas indígenas e africanas poderia ser uma maneira de relacionar o tema à realidade brasileira.

A escolha do texto apresentado em Read to learn se deu em função do tema tratado – o uso do inglês como língua de ensino na Nigéria – e da argumentação.

Habilidades desenvolvidas em Reading


  • (ê éfe zero nove éle ih zero um) Fazer uso da língua inglesa para expor pontos de vista, argumentos e contra-argumentos, considerando o contexto e os recursos linguísticos voltados para a eficácia da comunicação.
  • (ê éfe zero nove éle ih zero seis) Distinguir fatos de opiniões em textos argumentativos da esfera jornalística.
  • (ê éfe zero nove éle ih zero sete) Identificar argumentos principais e as evidências/exemplos que os sustentam.
  • (ê éfe zero nove éle ih zero oito) Explorar ambientes virtuais de informação e socialização, analisando a qualidade e a validade das informações veiculadas.

Eyes on grammar  EXAMPLES 1 and 2

Reprodução de página da internet. No canto superior esquerdo, logotipo em verde arredondado e círculo em marrom. No menu superior se lê: PARADIGM INITIATIVE. Menu: Home, About, Blog, Contact Us. À direita, ícone de lupa ao lado de três linhas finas na horizontal. No banner da página se lê: Monthly Archives July 2016. No título se lê: Should Indigenous Languages be used for teaching in Nigeria? Em destaque, ao lado do título, se lê: JULY 24 e abaixo dele: By Umar Abdullahi. Abaixo, se lê o texto: Over the weekend, I was replaying a conversation I had on Friday in my head. The topic was “The use of native language as a medium of instruction in Nigeria.” I got to hear opinions both for and against the practice. On one side are those who feel teaching children in their native language will help them grasp it more quickly and increase the level of innovation. On the other are those who believe [that], by using English, (line five) children are being prepared for a leading role not just in their communities but also in the outside world. I have thought about these arguments and can see the merit in both of them. If you teach a child in his/her native language, understanding is bound to be quicker. Russians learn in Russian. [The] French [people] learn in French. Arabs learn in Arabic. Why should a Nigerian be any different? Unfortunately, the demonym “Nigerian” points to the crux of the matter. There is no universal Nigerian language. Rather, we (line ten) acknowledge over 350 spoken indigenous languages across the country. Which would you have teachers use in schools? We would need to train an army of translators to make sense of documents typed in one community that need to be sent to another. Furthermore, there is no point [in] trying to come up with textbooks in indigenous languages if there are (line fifteen) no words in those languages for some concepts. To use the example that was given in the conversation I referenced earlier, what is the word for “microchip” in your language? An answer doesn’t easily spring to mind. This should be taken as a challenge to our students in departments of Technology across the nation. They could start a project in collaboration with those in the Department of Languages to translate some technological concepts and terms into our local languages. You are not likely to ever build a microchip if you keep thinking of it as something from a foreign country. (line twenty) In a country like Nigeria, which is often divided across ethnoreligious lines, a case could be made that the use of English as a national language actually helps the cause of national unity and prepares everyone for being able to communicate should they find themselves outside their community. What would happen if I went to address the National Assembly in my mother tongue, you rose to oppose me in yours, the Speaker tries to mediate in his while the Clerk tries to record what is being said in a fourth? (line twenty-five)For better or for worse, I think the use of English as a medium of instruction in Nigerian schools is here to stay. However, I believe there is room for communities to organise specialised training programs, seminars and workshops for their members in the local language of that community. Such a bold step may be necessary if we are to successfully address the innovation gap between us and more technologically advanced parts of the world. For so long, we have been speaking about “catching up”. Such a thing won’t happen until we start looking (line thirty)for home grown solutions to problems. Perhaps the first step towards achieving that would be for us to receive at least some of our learning in the same languages we speak at home. I don’t speak English in casual conversation unless the other person I’m addressing doesn’t speak Hausa. Neither do I think in English. Do you? Umar Amir Abdullahi works at Paradigm Initiative Nigeria as Program Assistant, DakataLIFE

ABDULLAHI, U. Should Indigenous Languages be used for teaching in Nigeria? Paradigm Initiative, 24 julho 2016. Disponível em: https://oeds.link/mqyBTI. Acesso em: 2 maio 2022.

Respostas e comentários

O texto oferece diferentes perspectivas sobre o tema e é rico em estratégias retóricas para atrair a atenção dos leitores, destacando-se a formulação de perguntas, o emprego da primeira pessoa do plural e conjecturas em torno de situações hipotéticas de contato linguístico. Se considerar pertinente, sugerimos chamar a atenção para esses elementos, além de revisar o uso das orações condicionais do tipo 1 e 2, as quais estarão frequentemente presentes nos textos desta unidade. Para facilitar essa revisão, sugerimos que consulte a seção Eyes on grammar das unidades 3 e 5.

Habilidades desenvolvidas em Reading


  • (ê éfe zero nove éle ih um sete) Debater sobre a expansão da língua inglesa pelo mundo, em função do processo de colonização nas Américas, África, Ásia e Oceania.
  • (ê éfe zero nove éle ih um oito) Analisar a importância da língua inglesa para o desenvolvimento das ciências (produção, divulgação e discussão de novos conhecimentos), da economia e da política no cenário mundial.
  • (ê éfe zero nove éle ih um nove) Discutir a comunicação intercultural por meio da língua inglesa como mecanismo de valorização pessoal e de construção de identidades no mundo globalizado.

Constructing meanings
Ícone de atividade no caderno.
Ícone de atividade no caderno.
  1. éf
Ícone de atividade no caderno.

3.

Ícone de atividade no caderno.
Ícone de atividade no caderno.
Respostas e comentários

Compreensão leitora

Objetivo da questão 1: compreender globalmente o texto.

1: b

Objetivo da questão 2: identificar informações específicas no texto.

2a: F

2b: T

2c: T

2d: F

Objetivo da questão 3: fazer inferência. 3 Resposta esperada: readers of the blog, particularly Nigerians, teachers, students, politicians.

Objetivo da questão 4: inferir o sentido de palavras e expressões no texto.

4a: dois

4b: três

4c: cinco

4d: seis

4e: quatro

4f: sete

4g: um

Objetivo da questão 5: ler criticamente o texto.

5a: três

As questões em Constructing meanings trabalham várias dimensões da compreensão leitora, incluindo a identificação do autor e do público esperado para a postagem. Como o texto utiliza expressões específicas do contexto institucional nigeriano, a questão 4 convida os estudantes a fazer inferências sobre os seus sentidos. Se considerar pertinente, explore os termos Speaker e Clerk, funções do sistema de Westminster, o parlamento britânico, que exemplificam o legado colonial no âmbito governamental. Assim, seria possível mostrar que os traços linguísticos da colonização britânica também são encontrados nas instituições políticas e culturais das ex-colônias.

  1. dídiunôu?

e.

tésqui tchu

bifór rídin
Ícone de atividade oral.
Ícone de atividade no caderno.

1.

Ícone de atividade oral.

2.

I.

Why has it become so acceptable to know English but not know Urdu?

MOHASIN, A. Why has it become so acceptable to know English but not know Urdu? The Express Tribune, Paquistão, 20 fevereiro 2016.

II.

No English Please, We’re Pakistani

PILLALAMARRI, A. No English Please, We’re Pakistani. The Diplomat, Washington, D.C., 17 julho2015.

III.

National language 251.

(1) The National language of Pakistan is Urdu, and arrangements shall be made for its being used for official and other purposes within fifteen years from the commencing day.

(2) Subject to clause (1), the English language may be used for official purposes until arrangements are made for its replacement by Urdu.

(3) Without prejudice to the status of the National language, a Provincial Assembly may by law prescribe measures for the teaching, promotion and use of a provincial language in addition to the National language.

NATIONAL ASSEMBLY OF PAKISTAN. The Constitution of the Islamic Republic of Pakistan (updated version of the 1973 edition). Islamabade, 2012.

Ícone de atividade oral.

3. ríd tchu lârn

Respostas e comentários

5b Resposta esperada: he might be reliable because he is in Nigeria, but there isn’t sufficient information for us to be sure.

5c Resposta esperada: the number of spoken indigenous languages is higher in Did you know? box. Respostas pessoais. Respostas possíveis: the information from the Did you know? box might be more reliable, because it comes from a book that has many editions.

5d Resposta pessoal. Resposta possível: no, because the author’s argument is that there are too many languages in Nigeria to decide to replace English as the common language used in education.

5e Resposta esperada: by comparing it with other sources of information, doing some research on the author and/or on the blog/publisher.

Pré-leitura

1 Resposta pessoal. Objetivo da questão 1: ativar o conhecimento prévio sobre o tema do texto.

Objetivos da questão 2: ativar o conhecimento prévio e fazer inferências.

2a Resposta esperada: Urdu.

2b Resposta esperada: English.

2c: três

3 Resposta pessoal. Objetivo da questão 3: formular hipóteses sobre o texto.

Task 2

A Task 2 traz a discussão para o contexto do Paquistão, país cujas políticas podem mudar o cenário linguístico de fórma radical, substituindo o inglês pelo urdu como língua nacional.

As questões em Before reading buscam construir conhecimento acerca da situação do Paquistão quanto às línguas utilizadas no país e sua relação com a questão da identidade nacional.

ríd tchu lârn

Eyes on grammar  EXAMPLE 2

Reprodução de página da internet.
Na parte superior, Título: The Express Tribune  Blogs. Menus: HOME, PAKISTAN, BUSINESS, WORLD, SPORTS, LIFE & STYLE, MULTIMEDIA, OPINION, MAGAZINE, BLOGS, URDU NEWS. WELCOME TO PAKISTAN ,THE VERDICT, MATCH POINT, MEDIA WATCHDOG, THE WAY I SEE IT, THE BIG PICTURE. À esquerda, forma redonda com faixas coloridas e texto: The Big Picture.

Urdu vs English: Are we ashamed of our language?

By Amna Khalid Published: June 21, 2011

Fotografia. Silhuetas de pessoas dentro de uma sala vistas através de uma persiana meio transparente, em tons de amarelo, laranja e vermelho. Há mulher sentada de frente para um homem. Ao redor, outras pessoas sentadas de frente para mesas.

Most Pakistanis have been brought up speaking our national language Urdu and English. Instead of conversing in Urdu, many of us lapse into English during everyday convers ation. Even people who do not speak English very well try their best to sneak in a sentence or two, considering it pertinent for their acceptance in the “cooler” crowd.

I wonder where the trend started, but unknowingly, unconsciously, [one way] or the other we all get sucked into the trap. It was not until a few years ago while on a college trip to Turkey that I realized the misgivings of our innocent jabber.

A group of students of the LUMS Cultural Society trip went to Istanbul, Turkey, to mark the 100th Anniversary of the famous Sufi poet Rumi. One day, we were exploring the city when we stopped at a café for lunch. The waiter took our orders and continued to hover around our table during the meal. We barely noticed him until he came with the bill and asked us:

“Where are you from?”

“Pakistan.”

The waiter looked surprised and then asked whether we had been brought up in England. We answered in the negative, telling him how Pakistan was where we all had grown up and spent our lives. The waiter genuinely looked perplexed now. Finally, he blurted out:

“Then why don’t you speak in the Pakistani language?”

The waiter went on to explain how Turkey, particularly Istanbul was a hot tourist location, luring millions of people of different nationalities from across the globe. However, when the Dutch would come visit, they would speak Dutch. When the French would come, they would speak French. When the Chinese would come visit, they would speak Chinese. Similarly, everyone in Turkey spoke Turkish.

He claimed he was very proud of his language and culture and failed to understand how someone would not speak the language of their country and choose instead a foreign tongue.

There were around ten of us there, and we were all at a loss of an answer. We had never thought of it that way. It was just something that you took up because of society. Even when people speak in Urdu, they tend to include a lot of English words in their sentences. Why is that? Is it because we are not proud of our national language? I am sure all of us are aware of how beautiful Urdu is, the poetry, grace and rhythm of our language is exceptional.

Respostas e comentários

professor ou professora, como o texto em Read to learn apresenta os nomes de muitas línguas, se considerar adequado, solicite aos estudantes que façam uma lista de todas as línguas mencionadas e pesquisem sobre elas.

One excuse that springs to mind is the concept of “westernisation” due to the increased pace of globalization in today’s world. Globalization is a factor, and yet the Japanese still speak Japanese, the Thai still speak Thai, the Greeks still speak Greek. China, a powerhouse on the global economic front, despite its many factories and western products production, still speaks Chinese. In fact, when the Chinese Olympics were held in 2008, the Chinese government actually had to ask its Chinese public to learn a few basic English words to help welcome the world.

I respect how these countries value their sense of identity, culture and language. I was deeply ashamed of what image I was unknowingly portraying of my country. I am very proud of Pakistan and Urdu, as I am sure we all are. No matter the problems, it is still our identity. I understand the irony of this article, since it is written in English. However, it is one way to reach those people who may unconsciously be making the same mistake as I was.

When living in the UK or travelling abroad, I make sure I use Urdu to converse with fellow Pakistanis. At home, I am also trying, though it is admittedly difficult since apparently there is a weird and honestly “sad” association of how “cool”, well brought-up and educated a person is with the amount of English he or she speaks. I write this article because it is high time we break such ignorant patterns in our society. Urdu is a beautiful and graceful language and we owe our country the respect it deserves by speaking and portraying our true roots.

Kiya khayal hai?

KHALID, A. Urdu vs English: Are we ashamed of our language? The Express Tribune, 21 junho2011. Disponível em: https://oeds.link/M9nw93. Acesso em: 2 maio 2022.

constrãquitchion minins
Ícone de atividade no caderno.
Ícone de atividade no caderno.

2. Read the sentence and do the following.

“One excuse that springs to mind is the concept of ‘westernisation’ due to the increased pace of globalization in today’s world.”

a.

Respostas e comentários

Compreensão leitora

Objetivos da questão 1: compreender globalmente o texto e identificar características composicionais do gênero postagem em blogue.

1a Resposta esperada: yes, the text gives a number of examples of situations where Urdu could be used and is not.

1b: um

1c Resposta esperada: the idea that Pakistanis do not use their first language in everyday situations, although they should; “Instead of conversing in Urdu, many of us lapse into English during everyday conversation”.

2d: três

Objetivos da questão 2: identificar informações específicas no texto (compreensão detalhada) e identificar sentido de palavra no texto.

2a Resposta esperada: excuse.

Já as atividades de compreensão em Constructing meanings focam as diferentes perspectivas apresentadas pelo texto, já preparando os estudantes, dessa fórma, para a compreensão do gênero debate oral, explorado na seção Listening, em que eles terão que reconhecer argumentos de duas perspectivas diferentes sobre um tema. Além disso, as atividades buscam estimular os estudantes a refletir sobre como a argumentação é construída no texto a fim de defender o posicionamento de seu autor. Dessa fórma, busca-se trabalhar uma habilidade essencial para a formação do leitor crítico: o reconhecimento do papel desempenhado por diversas proposições no jogo da argumentação e da persuasão.

Ícone de atividade no caderno.
  1. Choose the best option.
Ícone de atividade no caderno.
  1. éf
    1. .
think a lítol mór
Ícone de atividade oral.
    1. Com qual dos seguintes pontos de vista, mencionados na tesqui uon , vocês concordam? Por quê?
      1. Nigerianos deveriam aprender em inglês.
      2. Nigerianos deveriam aprender em suas línguas nativas.
      3. Nigerianos deveriam aprender em inglês e também em suas línguas nativas.
    1. Vocês acham que as discussões das tésks e seriam válidas no Brasil? Por quê?
    1. Pessoas que falam outras línguas no Brasil, como línguas de povos originários, deveriam ter o direito de usá-las na escola? Justifiquem.
    1. Vocês concordam que, no geral, postagens de blogue possibilitam que as pessoas expressem suas opiniões sobre assuntos importantes? Expliquem.
    1. Se vocês fossem escrever postagens de blogue sobre assuntos relacionados ao Brasil, sobre o que escreveriam? Por quê?
Respostas e comentários

2b: quatro

Objetivos da questão 3: identificar informações específicas e inferir o sentido de frase no texto.

3a: três

3b: dois

Objetivo da questão 4: identificar informações específicas no texto.

4a: F

4b: T

4c: F

4d: T

Pós-leitura

1 Respostas pessoais.

Objetivos da questão 1: refletir criticamente sobre o tema do texto e relacioná-lo com o contexto brasileiro.

1c Respostas possíveis: sim; porque o Brasil possui muitas regiões nas quais várias línguas são faladas, incluindo línguas de povos originários e de imigrantes.

1d Respostas possíveis: sim; porque o Brasil tem muitas regiões nas quais existem muitas línguas, incluindo as dos povos originários e as dos imigrantes.

Think a little more

As questões buscam promover reflexões que relacionam o conteúdo dos textos com o contexto brasileiro, a experiência dos estudantes e o multilinguismo de fórma geral, além de explorar a percepção a respeito de postagens em blogues.

lissenin

Faça no caderno as questões de resposta escrita.

bifór listenin

Ícone de atividade no caderno.
    1. .
    1. .
    1. .
    1. .
Ícone de atividade oral.

2.

OFFICIAL LANGUAGE POLICY OF THE UNION

Hindi in Devanagari script is the official language of the Union. In addition to Hindi language, English language may also be used for official purposes.

It has been the policy of the Government of India that progressive use of Hindi in the official work may be ensured through persuasion, incentive and goodwill.

NORTH EAST REGIONAL INSTITUTE OF EDUCATION. Official Language Implementation Committee.Official Language Policy of the Union. Shillong: NERIE/OLIC, 2007. página 1.

c.

Did you know?

(inglês indiano) é o termo usado para a variedade do inglês falado na Índia. O sotaque é influenciado por línguas locais, como o híndi. Algumas pronúncias são diferentes; por exemplo, muitos falantes pronunciam as letras w e v de fórma similar. Também há algumas palavras diferentes; por exemplo, a palavra “métrou”, que em inglês britânico significa “metrô”, significa “região metropolitana” em inglês indiano.

Listen to learn

Ícone de atividade de áudio.

Eyes on grammar  EXAMPLE 2

Oral debate – Parts um, dois and três

Title: Language: Bridge or Divide?

Date: May 14, 2017

Source: We the People, NDTV

WE the People. Nova Delhi: NDTV, 14 maio 2017.

Clique no play e acompanhe a reprodução do Áudio.

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Respostas e comentários

Pré-audição

1 Respostas pessoais.

Objetivos da questão 1: ativar o conhecimento prévio e formular hipóteses sobre o gênero debate oral.

2 Respostas pessoais. Objetivo da questão 2: ativar o conhecimento prévio sobre o tema do texto.

2a Resposta possível: probably because English still plays an important role in India, occupying spaces where Hindi could be used.

2b Resposta possível: because Hindi is spoken by the majority of the population, but English is the language used for official purposes.

2c Resposta esperada: because India used to be a British colony.

Listening

Objetivo da seção

Trabalhar o gênero discursivo debate oral por meio de atividades de compreensão auditiva.

As perguntas em Before listening estabelecem a formulação de hipóteses tanto sobre o debate oral a ser escutado quanto sobre o contexto indiano. Como nos textos anteriores, o contexto em questão pode não ser familiar para os estudantes brasileiros, sendo necessário, portanto, um trabalho prévio de construção de conhecimento etnográfico, histórico e cultural.

O debate oral em Listen to learn apresenta uma variedade de inglês indiano falada por uma elite com alto grau de instrução formal. Contém, portanto, diferenças em relação às variedades mais conhecidas pelos estudantes. Além disso, por se tratar de um debate com vários participantes, as falas às vezes se sobrepõem, de fórma que, em certos trechos, talvez seja necessário repetir algumas vezes o áudio para possibilitar a compreensão. Esses fatores, embora impliquem um desafio para os estudantes, podem levá-los a perceber o quanto avançaram na aprendizagem ao longo do ano e da coleção, caso a tenham utilizado nos anos anteriores.

Habilidades desenvolvidas em Listening


  • (ê éfe zero nove éle ih zero um) Fazer uso da língua inglesa para expor pontos de vista, argumentos e contra-argumentos, considerando o contexto e os recursos linguísticos voltados para a eficácia da comunicação.
  • (ê éfe zero nove éle ih zero dois) Compilar as ideias-chave de textos por meio de tomada de notas.
  • (ê éfe zero nove éle ih zero três) Analisar posicionamentos defendidos e refutados em textos orais sobre temas de interesse social e coletivo.

constrãquitchion minins

Ícone de atividade de áudio.
Ícone de atividade no caderno.
  1. um
Ícone de atividade de áudio.
Ícone de atividade no caderno.
  1. um
      1. bíznes.
      2. líteratiur.
      3. .
      4. .
      5. .
      6. .
      7. .
      8. .
      9. .
Ícone de atividade no caderno.
  1. éfum
Ícone de atividade de áudio.
Ícone de atividade no caderno.
  1. dois
Ícone de atividade de áudio.
Ícone de atividade no caderno.
  1. três

Although a large part of the population speaks Hindi, espaço para resposta , whether it’s a small town or a big city.

c.

Respostas e comentários

Compreensão auditiva

Objetivo da questão 1: compreender globalmente o texto.

1a Resposta esperada: the use of English and Hindi in India.

1b Resposta esperada: because English is the language of many important sectors of social life in India, but only a small percentage of Indians are proficient in English.

Objetivo da questão 2: identificar informações explícitas no texto.

2a: três

2b:

Objetivo da questão 3: identificar informações específicas no texto.

3a: F

3b: T

3c: T

3d: F

Objetivo da questão 4: identificar informações específicas no texto.

4a Resposta esperada: in Hindi.

4b Resposta esperada: he says that an official language is a very small part of language, since language is used by the whole broad society.

4c Resposta esperada: resonances of one’s race, racial memory and the evocation of one’s past.

Objetivo da questão 5: identificar informações explícitas e específicas no texto.

5a Resposta esperada: in simple English.

5b: parents will do whatever they can to put their kids in English medium schools

5c Resposta pessoal.

As questões em Constructing meanings, além de explorar o reconhecimento de argumentos de perspectivas opostas sobre um tema, chamam a atenção para informações sociodemográficas do uso de inglês na Índia. Se julgar pertinente, professor ou professora, esses dados poderiam ser comparados a outras situações linguísticas nas quais o inglês disputa espaço e prestígio social com outras línguas como decorrência de processos de colonização.

professor ou professora, é importante auxiliar os estudantes a perceberem a complexidade da questão, evitando reducionismos. Se, por um lado, o inglês é a língua do colonizador e, como tal, representa historicamente a opressão sobre línguas e nacionalidades dos países colonizados pelo império britânico, por outro, ele pode ser apropriado por esses mesmos países e utilizado com vista a ganhar projeção no cenário mundial.

Ícone de atividade de áudio.
Ícone de atividade no caderno.

6. umdoistrês

Ashok Vajpeyi (A)  Chetan Bhagat (C)  the host (H)

f.

Think a little more

Ícone de atividade oral.
    1. Baseado nos argumentos apresentados, comentem sobre o assunto discutido no debate oral.
    1. O que há em comum entre esse debate oral e as postagens de blogue que vocês leram em rídin?
    1. Na opinião de vocês, por que é tão importante discutir a língua falada ou as línguas faladas em um país?
    1. Essa discussão é relevante no Brasil? Por quê?
    1. Quais ligações vocês podem estabelecer entre descolonização e discussões sobre as línguas faladas em países que já foram colônias?

lenguagi in équitchon

Faça no caderno as questões de resposta escrita.

Ícone de atividade no caderno.

1. página

“Over the weekend, I was replaying a conversation I had on Friday in my head. The topic was ‘The use of native language as a medium of instruction in Nigeria.’ I got to hear opinions both for and against the practice.

On one side are those who feel teaching children in their native language will help them grasp it more quickly and increase the level of innovation. On the other are those who believe [that], by using English, children are being prepared for a leading role not just in their communities but also in the outside world.”

  1. fórênd
Respostas e comentários

Objetivo da questão 6: identificar informações específicas no texto e pontos de vista diferentes sobre o mesmo fato.

6a: C

6b: C

6c: C

6d: H

6e: A

6f: A

Pós-audição

1 Respostas pessoais.

Objetivos da questão 1: refletir criticamente sobre o texto e relacioná-lo com o contexto brasileiro.

Objetivo da questão 1: identificar e refletir sobre os usos e sentidos de conectores de oposição.

1a Resposta esperada: “The use of native language as a medium of instruction in Nigeria.”

1b: um

Think a little more

As questões buscam fomentar a reflexão crítica acerca das relações entre nacionalidade e descolonização. Para tanto, busca-se o estabelecimento de relações entre os textos orais e escritos da unidade. A relevância do tema para o contexto brasileiro também é colocada em discussão.

Para ler

Caso queira conhecer mais sobre o inglês indiano, sugerimos a leitura de Pingali (2009).

Language in action

Objetivo da seção

Praticar o uso de conectores e fórmas de expressar opinião a partir da reflexão sobre suas funções.

As questões de 1 a 4 constroem um percurso de reflexão sobre os sentidos de alguns conectores. Espera-se que os estudantes percebam a importância desses elementos coesivos para orientar a argumentação em debates e outros gêneros discursivos opinativos. Se for possível e achar conveniente, apresente outros exemplos, extraídos de textos diversos, para que seja possível analisar e comparar os usos.

Habilidades desenvolvidas em Language in action


  • (ê éfe zero nove éle ih zero um) Fazer uso da língua inglesa para expor pontos de vista, argumentos e contra-argumentos, considerando o contexto e os recursos linguísticos voltados para a eficácia da comunicação.
  • (ê éfe zero nove éle ih um quatro) Utilizar conectores indicadores de adição, condição, oposição, contraste, conclusão e síntese como auxiliares na construção da argumentação e intencionalidade discursiva.
    1. .
    2. .
Ícone de atividade no caderno.

2. éf

“For better or for worse, I think the use of English as a medium of instruction in Nigerian schools is here to stay.”

c.

Ícone de atividade no caderno.

3.

“There is no universal Nigerian language. Rather, we acknowledge over 350 spoken indigenous languages across the country. Which would you have teachers use in schools?

Furthermore, there is no point [in] trying to come up with textbooks in indigenous languages if there are no words in those languages for some concepts. To use the example that was given in the conversation I referenced earlier, what is the word for ‘microchip’ in your language? An answer doesn’t easily spring to mind.”

c.

Ícone de atividade no caderno.
  1. following 

“Should African writers write in English? Chinua Achebe thinks we should Ngũgĩ, on the other hand, believes that it is important to write in one’s mother tongue

AFROWRITE. English Language: Should African Writers Use Local Languages Instead? Afrowrite’s Weblog, 25 outubro 2009. Disponível em: https://oeds.link/AcCkYr. Acesso em: 2 maio 2022.

Respostas e comentários

1c um: Resposta esperada: “On one side”.

1c dois: Resposta esperada: “On the other”.

1d: dois

Objetivo da questão 2: identificar e refletir sobre os usos e sentidos de conectores de síntese.

2a: F

2b: F

2c: T

Objetivo da questão 3: identificar e refletir sobre os usos e sentidos de conectores de adição.

3a Resposta esperada: it gives reasons against the use of native languages for teaching in Nigerian schools.

3b Resposta esperada: the fact that there is no universal Nigerian language.

3c Resposta esperada: Furthermore”.

Objetivo da questão 4: identificar usos e sentidos de conectores.

4a Resposta esperada: “on the other hand”; opposition.

b.

“Language is a medium of communication that helps us expressing and conveying our thoughts, feelings, and emotions of two individuals. Moreover, Language depends on verbal or non-verbal codes.”

THE LANGUAGE DOCTORS. Language and Communication – A Detailed Guide. The Language Doctors, 30 mar. 2021. Disponível em: https://oeds.link/TSgIe8. Acesso em: 2 maio 2022.

c.

“In sum, I’m not saying that learning a language into adulthood is a fool’s errand. I’m a language learner. I love it and I hope to always be one.”

SCOTT, 15 março 2014. In: FERRISS, T. 12 Rules for Learning Foreign Languages in Record Time — The Only Post You’ll Ever Need. The Tim Ferriss Show, 21 março2014. Disponível em: https://oeds.link/nvmWmE. Acesso em: 2 maio 2022.

d.

“It reveals the internal struggle of, on the one hand, wanting to take pride in one’s heritage while on the other hand ‘not really believing it’

RUTGERS, D. Stories of Multilingualism. MEITS Blog, 6 dezembro 2017. Disponível em: https://oeds.link/TPK9dY. Acesso em: 2 maio 2022.

5. tesqui uon rídin

“For better or for worse, I think the use of English as a medium of instruction in Nigerian schools is here to stay. However, I believe there is room for communities to organise specialised training programs, seminars and workshops for their members in the local language of that community.” (página 161)

Ícone de atividade no caderno.

“Should African writers write in English? Chinua Achebe thinks we should Ngũgĩ, on the other hand, believes that it is important to write in one’s mother tongue

AFROWRITE. English Language: Should African Writers Use Local Languages Instead? Afrowrite’s Weblog, 25 outubro2009. Disponível em: https://oeds.link/AcCkYr. Acesso em: 2 maio 2022.

b.

“In my opinion it is the wisest article about why people should learn English I have ever read.”

BEATA, 18 janeiro 2017. In: KAUFMANN, S. Why English is Important. The Linguist, 21 abril2020. Disponível em: https://oeds.link/fPHryM. Acesso em: 2 maio 2022.

c.

“In Vygotsky’s view, speech is an extension of intelligence and thought, a way to interact with one’s environment beyond physical limitations

LOWE, H. The importance of language in cognitively challenging learning. NACE, 8 novembro 2021. Disponível em: https://oeds.link/JrCjMH. Acesso em: 2 maio 2022.

Respostas e comentários

4b Resposta esperada: “Moreover”; addition.

4c Resposta esperada: “In sum”; synthesis.

4d: Resposta esperada: “on the one hand”, “on the other hand”; opposition.

Objetivo da questão 5: identificar fórmas de expressar opinião.

5 Resposta esperada: “I think”; “I believe”.

Objetivo da questão 6: identificar fórmas de expressar opinião.

6a Resposta esperada: “Chinua Achebe thinks”; “Ngũgĩ, on the other hand, believes”.

6b Resposta esperada: “In my opinion”.

6c Resposta esperada: “In Vygotsky’s view”.

As questões 5 a 7 incidem sobre construções normalmente empregadas quando a pessoa que fala ou escreve quer introduzir sua opinião ou fazer referência ao que outras pessoas pensam acerca de algum assunto. Para ampliar a prática, antes da realização da questão 7, avalie se é conveniente propor perguntas para que os estudantes expressem seus pontos de vista, por exemplo: What do you think about studying foreign languages / listening to songs in English to practice the language / preserving indigenous languages?

Ícone de atividade no caderno.
Ícone de atividade oral.

7. following conversation

Ilustração. Dois celulares na vertical mostrando um aplicativo de troca de mensagens instantâneas. Na parte superior, nome de grupo: Classroom. Last seen today at four ten. No primeiro celular, mensagem 1: A. Hi! How are you today? Mensagem 2: B. I'm fine, thank you. Mensagem 3: A. Well, we read that text about Pakistan, and I want to ask you something. Mensagem 4: B. OK. No segundo celular, mensagem 5: A. What do you think about the importance of English in the world today? Do you think we can use English and at the same time be proud of our own culture and language here in Brazil? Mensagem 6: B. Well, I believe that, marcas de supressão, And you? What is your opinion about it? Mensagem 7: A. I think that, marcas de supressão.

ispíquin

Faça no caderno as questões de resposta escrita.

rit de rroudi

You are going to participate in an oral debate about the use of Portuguese in original peoples’ communities, relating the discussions of the texts in this unit to your context. The debate will occur simultaneously in groups of five students. In each group, students will participate individually, advocating their personal position. Remember you have already seen an example of oral debate in Listening.

1.

For the oral production

What is the discursive genre?Oral debate.

What is the theme?The use of Portuguese in Brazilian original peoples’ communities.

What is the objective?To convincingly argue for or against the proposition.

At whom is it aimed?Your classmates.

How and where is it going to take place?In groups, in class.

Who is going to participate?All students, organized into groups of five.

Respostas e comentários

7 Resposta pessoal. Objetivo da questão 7: praticar fórmas de expressar opinião.

Objetivo da questão 1: conhecer a proposta do texto oral a ser produzido.

Speaking

Objetivo da seção

Aprofundar os conhecimentos sobre o gênero discursivo debate oral por meio de atividades de produção oral.

A seção propõe uma atividade de produção oral, envolvendo planejamento, pesquisa e organização de textos do gênero debate oral.

professor ou professora, sugerimos auxiliar os estudantes durante o desenvolvimento da atividade, chamando a atenção para as informações sobre o tema presentes nos textos da seção Reading, que podem ser utilizadas como fundamentos para a argumentação.

Esta seção destaca a expressão de opiniões pessoais e a apresentação de múltiplas perspectivas. Essa tarefa pode ser bastante desafiadora, pois os estudantes terão de defender um posicionamento acerca do tema proposto. Caso sintam que os textos da unidade não apresentam informações suficientes sobre o tema para formar uma opinião, a pesquisa recomendada pode ajudá-los a construír mais conhecimentos. Além disso, existem vários filmes com cenas de debates orais, incluindo a preparação (pesquisa, ensaio, anotações), que podem ajudar a esclarecer como funciona esse gênero.

Habilidades desenvolvidas em Speaking


  • (ê éfe zero nove éle ih um oito) Analisar a importância da língua inglesa para o desenvolvimento das ciências (produção, divulgação e discussão de novos conhecimentos), da economia e da política no cenário mundial.
  • (ê éfe zero nove éle ih um nove) Discutir a comunicação intercultural por meio da língua inglesa como mecanismo de valorização pessoal e de construção de identidades no mundo globalizado.

túlbóks

1.

Ícone de atividade no caderno.

a.

Ícone de atividade no caderno.

b. lênguadj ís ór lênguadjes ár

Ícone de atividade no caderno.

c.

Ícone de atividade no caderno.

d. áison grémerquíu cárds

Ícone de atividade oral.
Ícone de atividade oral.

f.

Versão adaptada acessível

Atividade 1, item f.

Practice your arguments by speaking slowly and clearly and facing your audience.

istép béqui

Ícone de atividade no caderno.
Ícone de atividade oral.

2.

Respostas e comentários

Objetivos da questão 1: planejar e pesquisar o conteúdo do debate oral; planejar as características estilísticas e composicionais do debate oral e preparar uma versão inicial da fala no debate oral.

1 Respostas pessoais.

1 Respostas pessoais. Objetivo da questão 1: revisar a versão inicial da fala no debate oral.

Objetivo da questão 2: fazer a versão final do debate oral.

É preciso ter bastante cuidado para organizar o debate oral, pois se trata de uma oportunidade importante para que os estudantes mostrem seu conhecimento e adquiram confiança. Consideramos importante que eles sejam orientados a preparar cue cards (fichas com notas) para facilitar sua atuação. Julgamos relevante, ainda, que recebam feedback acerca de alguns elementos importantes da apresentação, tais como contato visual, tom de voz e uso do tempo. O sucesso da atividade dependerá, também, do tempo reservado para o ensaio dos discursos argumentativos planejados.

piti istopi

Faça no caderno as questões de resposta escrita.

Ícone de atividade oral.
Ícone de atividade oral.

thinkirôver

Faça no caderno as questões de resposta escrita.

Ícone de atividade no caderno.
    1. Consigo ler postagens de blogue?

I.

Ilustração. Emoji sorrindo. Rosto arredondado amarelo com olhos abertos e boca em sorriso aberto.

II.

Ilustração. Emoji sério. Rosto arredondado amarelo com olhos abertos e boca em risco reto na horizontal.

III.

Ilustração. Emoji triste. Rosto arredondado amarelo com olhos abertos com sombrancelhas em diagonal para baixo nas laterais e boca em curva para baixo.

b. Compreendo debates orais?

I.

Ilustração. Emoji sorrindo. Rosto arredondado amarelo com olhos abertos e boca em sorriso aberto.

II.

Ilustração. Emoji sério. Rosto arredondado amarelo com olhos abertos e boca em risco reto na horizontal.

III.

Ilustração. Emoji triste. Rosto arredondado amarelo com olhos abertos com sombrancelhas em diagonal para baixo nas laterais e boca em curva para baixo.

c. Consigo falar sobre línguas nativas das antigas colônias britânicas?

I.

Ilustração. Emoji sorrindo. Rosto arredondado amarelo com olhos abertos e boca em sorriso aberto.

II.

Ilustração. Emoji sério. Rosto arredondado amarelo com olhos abertos e boca em risco reto na horizontal.

III.

Ilustração. Emoji triste. Rosto arredondado amarelo com olhos abertos com sombrancelhas em diagonal para baixo nas laterais e boca em curva para baixo.

d. Aprendi algo novo sobre descolonização?

I.

Ilustração. Emoji sorrindo. Rosto arredondado amarelo com olhos abertos e boca em sorriso aberto.

II.

Ilustração. Emoji sério. Rosto arredondado amarelo com olhos abertos e boca em risco reto na horizontal.

III.

Ilustração. Emoji triste. Rosto arredondado amarelo com olhos abertos com sombrancelhas em diagonal para baixo nas laterais e boca em curva para baixo.

e. Participei ativamente das aulas, cooperando com o ou a professor ou professora e os ou as colegas? Como?

I.

Ilustração. Emoji sorrindo. Rosto arredondado amarelo com olhos abertos e boca em sorriso aberto.

II.

Ilustração. Emoji sério. Rosto arredondado amarelo com olhos abertos e boca em risco reto na horizontal.

III.

Ilustração. Emoji triste. Rosto arredondado amarelo com olhos abertos com sombrancelhas em diagonal para baixo nas laterais e boca em curva para baixo.
Respostas e comentários

1 Respostas pessoais. Objetivo da questão 1: refletir criticamente sobre as imagens e sua relação com o tema da unidade.

1b Resposta esperada: South America.

2 Respostas pessoais. Objetivo da questão 2: refletir criticamente sobre o tema da unidade.

1 Respostas pessoais.

Pit stop

Objetivo da seção

Retomar as imagens nas páginas de abertura com o intuito de buscar uma síntese baseada na articulação entre o conhecimento prévio e as temáticas desenvolvidas ao longo da unidade.

As questões da seção estimulam reflexões sobre as consequências da representação cartográfica do mundo, principalmente no que se refere à noção de centro-periferia/norte-sul. Os mapas abrem espaço para pensar como diferentes representações podem mudar as perspectivas e para discutir a revalorização de línguas locais e nacionais frente a um histórico de colonialismo que buscou impor línguas e culturas europeias como parte do projeto de dominação.

Think it over

Objetivo da seção

Autoavaliar a aprendizagem, especialmente com relação à compreensão leitora de postagens em blogues e à compreensão e à produção de debates orais.

Como se trata da última unidade do último volume da coleção, esse momento pode ser propício também para uma avaliação geral da experiência da turma com a língua inglesa nos anos finais do Ensino Fundamental. Os estudantes devem sentir-se motivados a expressar possíveis dificuldades e a destacar tudo o que aprenderam. Se nesse momento ainda for necessário retomar algum ponto, sugerimos solicitar a realização das questões propostas em There is more e nas Atividades complementares que constam na introdução do Manual do Professor.

Habilidades desenvolvidas em Pit stop


  • (ê éfe zero nove éle ih um sete) Debater sobre a expansão da língua inglesa pelo mundo, em função do processo de colonização nas Américas, África, Ásia e Oceania.
  • (ê éfe zero nove éle ih um oito) Analisar a importância da língua inglesa para o desenvolvimento das ciências (produção, divulgação e discussão de novos conhecimentos), da economia e da política no cenário mundial.
  • (ê éfe zero nove éle ih um nove) Discutir a comunicação intercultural por meio da língua inglesa como mecanismo de valorização pessoal e de construção de identidades no mundo globalizado.

áison grémer

Leia os exemplos extraídos dos textos dessa unidade, bem como as palavras e expressões destacadas. Preste atenção às observações que as seguem.

Versão adaptada acessível

Eyes on Grammar.

Leia os exemplos extraídos dos textos desta unidade. Preste atenção às palavras e expressões que serão explicadas pelas observações que as seguem.

egzâmpol uan

On one side are those who feel teaching children in their native language will help them grasp it more quickly and increase the level of innovation. On the other are those who believe [that], by using English, children are being prepared for a leading role not just in their communities but also in the outside world.

Furthermore, there is no point [in] trying to come up with textbooks in indigenous languages if there are no words in those languages for some concepts.

For better or for worse, I think the use of English as a medium of instruction in Nigerian schools is here to stay.”

(página161)

CONNECTORS / CONECTORES

Addition / Adição

Furthermore

Opposition / Oposição

On one side… On the other (side)

Synthesis / Síntese

For better or for worse

Conectores podem ter diferentes significados de acordo com o contexto.

egzâmpol tchu

I think the use of English as a medium of instruction in Nigerian schools is here to stay. However, I believe there is room for communities to organise specialised training programs, seminars and workshops for their members in the local language of that community.”

(página 161)

I am sure all of us are aware of how beautiful Urdu is

(página 164)

I think that, how you define it… What he’s saying is, it’s not used as much.”

(página167; Oral debate - Parts um, dois, and três)

EXPRESSING OPINION / EXPRESSANDO OPINIÃO

Affirmative / Afirmativo

Negative / Negativo

I/We think (that)
I/We believe (that)
I am/We are sure (that)
He/She is sure (that)
In my/our opinion
In my/our view
It seems to me/us that

I/We don’t think (that)
I/We don’t believe (that)
I am not/We are not sure (that)
He/She is not sure (that)

Respostas e comentários

Eyes on grammar

Objetivo da seção

Sistematizar os conhecimentos sobre conectores e sobre a expressão de opiniões.

Os conectores de adição, oposição e síntese são essenciais para debates orais, constituindo um elemento formal do gênero e, portanto, de grande utilidade para os estudantes. Esses conectores têm como função a modulação do discurso, construindo uma lógica persuasiva que consiste na apresentação de diversos argumentos antes do momento conclusivo.

As fórmas utilizadas para expressar opinião têm bastante importância nos gêneros argumentativos, assumindo muitas vezes a função de mitigar afirmações e posições defendidas.

Referências bibliográficas

CANAGARAJAH, A. S. Resisting Linguistic Imperialism in English Teaching. Oxford: Oxford University Press, 1999.

JENKINS, J. English as a Lingua Franca: Attitude and Identity. Oxford: Oxford University Press, 2007.

PHILLIPSON, R. Language policy and linguistic imperialism. In: RICENTO, T. (edição) An introduction to language policy: theory and method. Oxford: Blackwell, 2006. página 346-361.

PINGALI, S. Indian English: Dialects of English. Edimburgo: Edinburgh University Press, 2009.

Habilidade desenvolvida em Eyes on grammar


(ê éfe zero nove éle ih um quatro) Utilizar conectores indicadores de adição, condição, oposição, contraste, conclusão e síntese como auxiliares na construção da argumentação e intencionalidade discursiva.