Referências bibliográficas comentadas

Referências impressas 

CUTI. Batuque de tocaia. São Paulo: Editora do Autor, 1982.

Os poemas de Cuti (pseudônimo de Luiz Silva) não apenas tematizam a experiência afro-brasileira, mas também buscam reproduzir ritmos culturais, como o batuque, por muito tempo esquecidos ou preteridos por fórmas e modelos europeus. Em seus versos vem à tona “A palavra negro”, que carrega “a cura do medo / do nosso país”.

ENCICLOPÉDIA do Estudante: Religiões e Culturas. v. 18. São Paulo: Moderna, 2008.

Volume dedicado a religiões e crenças da Enciclopédia do Estudante, publicação com 20 volumes, com textos em linguagem jornalística para tornar os temas mais acessíveis aos jovens.

ESOPO. 200 fábulas de Esopo. Tradução: Antônio Carlos Viana. Porto Alegre: éleepê ême, 2017.

Ao grego Esopo, cuja existência histórica é incerta, atribui-se a invenção do gênero literário fábula. São histórias alegóricas, em sua maioria protagonizadas por animais, com função moralizante. Nelas, figuram normas de conduta e tipos sociais, para recomendar aos leitores a melhor fórma de agir ou instruir sobre as consequências de suas ações.

GRIBEL, Christiane. Com a pulga atrás da orelha: e outras coisas que os adultos dizem quando querem dizer uma coisa totalmente diferente. São Paulo: Salamandra, 2003.

Partindo de expressões cotidianas, como a do título, a autora brinca com o sentido das palavras, tanto denotativo quanto conotativo, sem deixar de esclarecê-lo. As ilustrações, de Ivan Zigg, são traduções literais das expressões, seguidas de um texto explicativo.

LIMA, Jorge de. Poesia completa. Organização: Alexei Bueno. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997.

Volume único com toda a poesia de Jorge de Lima, poeta alagoano do Modernismo brasileiro. Sua obra é atravessada por motivos religiosos, imagens surrealistas e experimentação verbal, com grande domínio das fórmas clássicas, como o soneto. Destaca-se “Invenção de Orfeu”, longo poema, de caráter épico, dividido em dez cantos e composto de múltiplas fórmas poéticas. Dialogando com outros poemas épicos, como Os lusíadas, de Camões, e Eneida, de Virgílio, o tema é a própria composição do poema, centrada na metáfora da ilha, lugar mítico onde se projetam as idealizações do poeta.

Referências bibliográficas COMENTADAS

MUNANGA, Kabengele. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias, línguas, culturas e civilizações. São Paulo: Global, 2009.

O autor, intelectual africano e professor do Departamento de Antropologia da Universidade de São Paulo, busca dar conta das diversidades étnica, cultural e linguística do continente africano, ainda que defenda alguma unidade, ou seja, uma africanidade de base. Com isso, discute o tráfico de escravizados e a escravização propriamente dita e descreve as contribuições dos africanos para a formação do Brasil. Acompanha o livro um glossário com conceitos específicos da história africana.

NEVES, Maria de Fátima Rodrigues. Infância de faces negras: a criança escrava brasileira no século dezenove. 1993. Dissertação (Mestrado em História Social) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1993.

Dissertação de mestrado em História Social que tem como tema a criança negra escravizada no Brasil, com foco na análise de seu cotidiano.

SAVATER, Fernando. Ética para meu filho. Tradução: Monica Stahel. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

Dirigindo-se a seu filho, Amador – e, por consequência, a todos os jovens e adolescentes –, o escritor e filósofo espanhol Fernando Savater se propõe a falar de ética de um modo pessoal e prático. Partindo da premissa de que a reflexão moral não é um assunto de especialistas, mas “parte essencial de qualquer educação digna desse nome”, o autor começa definindo ética como o “saber-viver, ou arte de viver”.

VICENTE, Gil. Auto da barca do inferno. Adaptação: Douglas Tufano. São Paulo: Moderna, 2006.

Está entre as peças mais famosas do dramaturgo português Gil Vicente. Nessa sátira social, margeiam um rio duas barcas: uma é conduzida pelo Diabo e tem como destino o inferno; a outra, por um anjo, a caminho do paraíso. Representando tipos sociais – como falsos religiosos, magistrados corruptos e nobres arrogantes, entre outros –, as almas se aproximam e conversam com os barqueiros. Além da crítica social, o objetivo é ético, ou seja, inspirar a reflexão e a conduta do público. Essa edição vem acompanhada de uma adaptação, para o português contemporâneo, do texto original, pontuado de palavras e expressões arcaicas.

VICENTE, Gil; FERREIRA, Laudo. Auto da barca do inferno. Peirópolis: São Paulo, 2011.

Transposição da peça de Gil Vicente, de 1517, para a linguagem de agá quê pelo quadrinista Laudo Ferreira. O ilustrador procurou imprimir, na figura do Diabo, traços sarcásticos, mas também ridículos, de bufão. A produção contou com a consultoria literária do professor Maurício Soares Filho.

VIEIRA, Alice. Meia hora para mudar a minha vida. São Paulo: Peirópolis, 2014.

Escritora portuguesa, Alice Vieira reúne, nesse romance infantojuvenil, a obra do dramaturgo português Gil Vicente, Auto da feira, e uma música da cantora e compositora brasileira Adriana Calcanhotto, “Vambora” (da qual é retirado o verso que dá nome ao livro), para contar a história de Branca, uma adolescente que nasceu nos bastidores de um palco de teatro.

Vagoner, Queiti. 365 beijos para mães queridas. São Paulo: Publifolha, 2003.

Reunião de frases – seja de autores conhecidos, como Charles díquens, Victor Hugo e Marcel prust, seja da chamada sabedoria popular –, tendo como tema a maternidade e o relacionamento entre mães e filhos.

Referências digitais

Africanias. Disponível em https://oeds.link/KKXVZW.

O Grupo de Pesquisa Africanias ú éfe érre jota reúne pesquisadores, de áreas e instituições diversas, para investigar a música vocal brasileira, e estuda a prosódia do português brasileiro na música. O nome do grupo deriva de um conceito explicitado pela etnolinguista Yeda Pessoa de Castro: “O termo africania designa o legado linguístico-cultural negroafricano nas Américas e no Caribe”.

Beiras. Disponível em: https://oeds.link/xVyYyY.

Site do projeto Beiras, “acervo colaborativo de conteúdo audiovisual conectado pelas águas do Rio São Francisco”, ou seja, são realizados na geografia que compõe a rede hidrográfica do rio, território que abrange cinco estados brasileiros. Um dos objetivos do projeto é sistematizar e organizar a produção artística e intelectual da região, além de agregar iniciativas populares, ônguis, pesquisadores e instituições.

Brainstorm9. Disponível em: https://oeds.link/gGOzqi.

Lançado em 2002, o site produz conteúdo sobre criatividade, comunicação, cultura, inovação e negócios. Está sediado em São Paulo. Atualmente, também atua na criação de uma série de podcasts, entre eles o Braincast, semanal, com conversas sobre cultura digital, comportamento, inovação e negócios.

BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Estatuto da Criança e do Adolescente. Disponível em: https://oeds.link/xsft2o.

Conjunto de normas que visam à proteção integral da criança e do adolescente, o Estatuto da Criança e do Adolescente (éca) é reconhecido internacionalmente, inclusive pela ônu, como uma das melhores leis na área da infância e da juventude. No entanto, para atingir seus objetivos, precisa ser posto em prática.

Referências bibliográficas COMENTADAS

Ciência Hoje. Disponível em: https://oeds.link/LiRzQR.

Em versão impressa e digital, a revista é publicada pelo Instituto Ciência Hoje, organização privada e sem fins lucrativos voltada à divulgação científica. Seu conteúdo tem sido validado pela comunidade científica, além de contar, em sua equipe editorial, com pesquisadores de universidades brasileiras. Foi fundada em 1982 e tem circulação mensal.

dóitche véle Brasil. Disponível em: https://oeds.link/6lzzOg.

Versão brasileira do portal de notícias Dêustíche véle , empresa pública de radiodifusão da Alemanha, com sedes em Bonn e Berlim. No ar desde 1953, transmite programação radiofônica e televisiva. Publica notícias e análises sobre questões em debate no Brasil e no mundo.

Eduardo Srur. Disponível em: https://oeds.link/EMbpL2.

Página do artista visual Eduardo Srur, que iniciou sua carreira na pintura e tem produzido intervenções urbanas, a maioria delas na cidade de São Paulo. Em suas obras, o espaço público é utilizado para discutir questões ambientais e das metrópoles, inserindo a arte no cotidiano da sociedade. Além disso, tem palestrado em escolas e eventos como tédi para explicar seu trabalho.

Estado de Minas. Disponível em: https://oeds.link/nfdlyF.

Trata-se de um dos principais jornais em circulação no país e um dos mais importantes no estado de Minas Gerais. Sua publicação começou em 1928 e hoje conta com as versões impressa e digital.

Folha de São Paulo. Disponível em: https://oeds.link/JZKq9o.

A Folha de São Paulo é o segundo maior jornal em circulação no Brasil, com séde na cidade de São Paulo. Uma das colunas de mais destaque do jornal é a Tendências/Debates, que apresenta sempre dois artigos de opinião divergentes sobre temas polêmicos. Fundada em 1921, dirigia-se principalmente aos trabalhadores urbanos de então, fazendo oposição à linha editorial do principal jornal da cidade, representante das elites rurais.

gê um. Disponível em: https://oeds.link/O1JHte.

O gê um é um portal de notícias do Grupo Globo. Produz reportagens, mas parte de seu conteúdo também procede de canais afiliados a tê vê Globo, Agência Estado, dê níu iórqui táimis Roiters, entre outros veículos jornalísticos.

Itatiaia. Disponível em: https://oeds.link/yFKDWp.

Site da rádio mineira Itatiaia, fundada em 1952, voltada a jornalismo, esportes, prestação de serviços e entretenimento. É possível ouvir a transmissão diretamente do site, que também publica notícias sobre Minas Gerais, Brasil e mundo.

Jornal da úspi. Disponível em: https://oeds.link/5XN5IO.

Semanal e com tiragem de 20 mil exemplares (na versão impressa), o Jornal da úspi traz informações para a comunidade universitária, além de divulgar à sociedade os resultados da produção científica e cultural das várias unidades que compõem a Universidade de São Paulo.

Minha Vida. Disponível em: https://oeds.link/1av1AV.

Portal que publica artigos e notícias sobre saúde e bem-estar, com a colaboração de médicos e especialistas da área de saúde. É um site do grupo francês Webedia, também proprietário do AdoroCinema e TudoGostoso, entre outros. São seis as suas principais editorias: Saúde, Alimentação, Beleza, Fitness, Família e Bem-Estar. Também disponibiliza um espaço para perguntas dirigidas a profissionais de saúde.

Mobilidade Estadão. Disponível em: https://oeds.link/01DEEZ.

Caderno semanal, além de site de notícias, de O Estado de São Paulo. Veicula notícias, nacionais e internacionais, sobre mobilidade urbana. As notícias encontram-se organizadas por tipo de transporte: a pé, bicicleta, carro, ônibus etcétera E há uma editoria voltada a pessoas com deficiência (pê cê dê).

Museu Afro Brasil. Disponível em: https://oeds.link/e8XAUL.

Site do Museu Afro Brasil, instituição pública subordinada à Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo e administrada pela Associação Museu Afro Brasil. Localiza-se no Pavilhão Padre Manoel da Nóbrega, no Parque do Ibirapuera, na cidade de São Paulo. Abriga mais de 6 mil obras de arte, além de documentos e peças etnológicas, produzidas desde o século dezoito. No site é possível acessar o Acervo Digital, que reúne parte do acervo físico do museu.

O Estado de S. Paulo. Disponível em: https://oeds.link/DLH90n.

Jornal fundado em 1875, O Estado de São Paulo está entre os mais importantes jornais do Brasil. Conta com colunistas famosos, como Luis Fernando Verissimo e Ignácio de Loyola Brandão. Em https://oeds.link/LWhJ65, encontra-se o acervo completo de suas edições anteriores desde a primeira, quando ainda se chamava A Província de São Paulo. A aba “Páginas da História” destaca eventos marcantes da história nacional, como o tricampeonato brasileiro na Copa de 1970, o assassinato de Carlos Lamarca ou o incêndio no Edifício Andraus; e da história mundial, como o Massacre de Munique, em 1972, ou a Revolução dos Cravos, em Portugal, em 1974.

Omelete. Disponível em: https://oeds.link/lrPDGF.

Portal de cultura pop brasileiro, lançado em 2000, com conteúdo inicialmente voltado aos fãs de quadrinhos. Atualmente, além de conteúdo relacionado a quadrinhos, publica notícias e resenhas de filmes, séries e música. Também há matérias sobre celebridades e curiosidades.

Referências bibliográficas COMENTADAS

Politize! Disponível em: https://oeds.link/dSgB42.

Organização da sociedade civil que se dedica à educação política, o Politize! conta com uma plataforma on-line que disponibiliza conteúdo para promover uma cidadania ativa e a formação de lideranças populares comprometidas em resolver problemas públicos em todas as regiões do Brasil.

Porvir. Disponível em: https://oeds.link/q2lMbC.

Plataforma de conteúdos e mobilização sobre inovações educacionais, em atividade desde 2012. Produz reportagens sobre tendências educacionais, veicula notícias e desenvolve recursos multimídia também sobre conteúdo ligado à educação. Estes últimos são chamados “Guias Temáticos”, com foco na formação de empreendedores sociais, organizados sob os seguintes temas: Personalização, Socioemocionais, Tecnologia, Educação mão na massa e Participação do estudante.

Povos Indígenas no Brasil Mirim. Disponível em: https://oeds.link/1AiQl9.

Criado a partir do site Povos Indígenas no Brasil (https://oeds.link/HMYL89), disponibiliza material para pesquisa escolar – portanto, em linguagem voltada ao público infantojuvenil – com o objetivo de apresentar a diversidade dos povos indígenas e despertar o interesse em suas culturas. É uma iniciativa do Instituto Socioambiental (Ísa), organização da sociedade civil de interesse público, fundada em 1994, que se dedica a defender bens e direitos relativos ao meio ambiente, ao patrimônio cultural, aos direitos humanos e dos povos indígenas e tradicionais.

Revista Eletrônica Acervo Saúde/Elétrôniqui djournau coléquichions rrélfi. Disponível em: https://oeds.link/0BSqdn.

Revista científica, em formato eletrônico e de acesso livre, com periodicidade quinzenal. Publica artigos da área da saúde avaliados por uma comissão editorial formada de pesquisadores de universidades brasileiras.

Revista púqui. Disponível em: https://oeds.link/BKctcx.

Editada pela Assessoria de Comunicação e Marketing da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, tem mais de quatro décadas de existência. Publica matérias sobre ciências, educação e tecnologia, além de entrevistas e perfis, e de ações e notícias da universidade. Boa parte das edições anteriores está disponível em pê dê éfi para download.

Revista Recreio. Disponível em: https://oeds.link/aUyvtd.

Procurando combinar educação e diversão, a publicação é voltada para crianças e adolescentes, e já teve edição impressa – com curiosidades, quadrinhos, testes e piadas. Hoje conta apenas com um site, com conteúdos sobre história, natureza, ciência, entre outros.

Ricardo Setti. Disponível em: https://oeds.link/Iw6uBg.

Site do jornalista Ricardo Setti, que já trabalhou nos jornais O Estado de São Paulo e Jornal da Tarde, além das revistas IstoÉ, Veja e pleibói, tendo chefiado a redação de algumas dessas publicações. Seu site reúne algumas de suas matérias publicadas em diversos veículos de comunicação.

Saúde em Debate. Disponível em: https://oeds.link/rMKEJ9.

Criada em 1976, é uma publicação do Centro Brasileiro de Estudos da Saúde (), voltada a políticas públicas na área da saúde. Sua periodicidade é trimestral: março, junho, setembro e dezembro. Tem versões impressa e digital. O Cebes é uma instituição civil, sem fins lucrativos, que luta pela defesa dos direitos sociais, em particular o direito universal à saúde.

SCLIAR, Moacyr. O imaginário cotidiano. São Paulo: Global, 2013. E-book.

Coletânea de crônicas do escritor gaúcho escritas a convite da Folha de São Paulo, que propôs que ele escrevesse ficção baseada em notícias publicadas no jornal. A matéria-prima dos textos são indicações sumárias, como: o mercado da Bolsa deixando um operador neurótico, quatro pessoas feridas por balas perdidas, macacos famintos que invadem as cidades, homem preso por forjar o próprio sequestro, o jogador que queria direitos autorais sobre os seus gols.

Superinteressante. Disponível em: https://oeds.link/QWIfPf.

Revista brasileira de divulgação científica e cultural, a Superinteressante é publicada pela Editora Abril desde 1987 e já foi uma das mais vendidas do país. A editoria “Livros” indica títulos, também de divulgação científica, com resenhas detalhadas.

Teatro da Cornucópia. Disponível em: https://oeds.link/XLNk5c.

Site da companhia teatral portuguesa Teatro da Cornucópia, fundada em 1973, que encerrou suas atividades no fim de 2016. Estava sediada no Teatro do Bairro Alto, em Lisboa. Suas encenações incluíam autores clássicos, como Xêiquispíer e Moliér; modernos, como bréche e Genet; e contemporâneos, como míler e fásbindá.

tê êne Petróleo. Disponível em: https://oeds.link/KrnpwG.

Lançada em 1998, é a primeira revista brasileira especializada em tecnologia e negócios dos setores de petróleo e gás, produzida pela Benício Biz Editores. No site há artigos sobre temas como o emergente mercado de carbono, as mudanças climáticas e o agronegócio, além de notícias relacionadas ao mercado de geração de energia. Está disponível nos formatos impresso e digital.

uól. Disponível em: https://oeds.link/AmD7xK.

Criado em 1996, o uól é o portal de conteúdo mais acessado do Brasil, com mais de 7 bilhões de visualizações de página por mês. Além de coberturas jornalísticas, oferece serviços diversificados, incluindo um banco digital.

Vaza, Falsiane! Disponível em: https://oeds.link/btSExF.

Trata-se de um curso on-line gratuito sobre fake news, com testes de conhecimento e, ao fim da jornada, a certificação de conclusão. São quatro módulos, totalizando 13 aulas: 1. Informação e desinformação: principais conceitos; 2. Identificar e combater fake news; 3. Fake news e política; e 4. Desinformação na pandemia e além. O curso foi idealizado por jornalistas e professores universitários.

VICENTE, Gil. Auto da feira. Disponível em: https://oeds.link/J5EJ93.

Nessa peça menos conhecida de Gil Vicente, Mercúrio, o deus do comércio, prepara uma feira na qual o Tempo e um Serafim montam uma loja para vender virtudes, enquanto o Diabo, na sua, oferece vícios; o cliente é Roma, que representa a Igreja, ou o papado. Trata-se de um exemplar de auto de moralidade, tipo medieval de encenação que transmite ensinamentos religiosos por meio de alegoria: a feira representa o mundo, e a mensagem apela à Igreja que “compre” do Serafim e resista às ofertas corruptoras do Diabo.

Acessos em: junho 2022.