CAPÍTULO 5 Da visão vertical aos mapas

Você já parou para observar a sua residência, estando posicionado de frente para ela? Dessa posição, que elementos você pode ver na paisagem? Agora, imagine que você pudesse observar a sua residência do alto, de dentro de um balão. O que você possivelmente veria?

As diferentes posições de onde podemos observar uma paisagem são chamadas de pontos de vista.

Observe as fotos a seguir.

Ponto de vista horizontal: de frente

Imagem do Farol da Barra obtida de frente.

Fotografia. Ponto de vista horizontal: de frente. No primeiro plano, o mar, seguido por uma porção de terra coberta por grama, com uma construção com muro cercando um farol. Ao fundo, o céu.
Vista de frente do Farol da Barra, em Salvador, Bahia, em 2021.

Ponto de vista oblíquo: do alto e de lado

Em uma imagem obtida um pouco mais do alto, a paisagem do Farol da Barra pode ser observada de modo inclinado, pois temos uma visão oblíqua. Vemos a parte de cima e partes laterais dos elementos.

Fotografia. Ponto de vista oblíquo: do alto e de lado. Uma península com uma construção com muros ao redor de um farol. Ao redor, no mar há rochedos.
Vista oblíqua do Farol da Barra, em Salvador, Bahia, em 2021.

Ponto de vista vertical: de cima para baixo

Em uma imagem obtida de cima para baixo do Farol da Barra, temos uma visão vertical, na qual podemos observar principalmente a parte superior dos elementos.

Fotografia. Ponto de vista vertical: de cima para baixo. A península com um farol cercado por um muro. À direita há uma via.
Vista de cima para baixo do Farol da Barra, em Salvador, Bahia, em 2021.
Respostas e comentários

Objetivos do capítulo

  • Entender que os mapas são elaborados com base no ponto de vista vertical.
  • Identificar os diferentes pontos de vista: horizontal, oblíquo e vertical.
  • Identificar as diferenças entre globo terrestre e planisfério.
  • Compreender o que são representações cartográficas e seus diferentes tipos.
  • Compreender o que é escala cartográfica.
  • Exercitar o cálculo de escala cartográfica.
  • Produzir uma planta.

Justificativas

Neste capítulo, os alunos poderão compreender a fórma como os mapas são elaborados com base na visão vertical. Para isso, eles analisarão imagens produzidas por meio de pontos de vista vertical, horizontal e oblíquo. Os textos e as atividades permitem ao aluno compreender que a visão vertical é essencial para a criação de croquis e plantas, estudo que explora aspectos da habilidade ê éfe zero seis gê ê zero nove. Por meio de leituras e de observação de imagens, conhecerão as diferenças entre planisfério (visão bidimensional do planeta) e globo terrestre (visão tridimensional da Terra), bem como suas utilizações. A escala cartográfica é um conteúdo importantíssimo e seu aprendizado é um pré-requisito para a leitura de um mapa, por isso, atividades que trabalham com cálculos matemáticos, bem como observações de imagens e mapas, serão exploradas no decorrer do trabalho. Neste estudo, será explorada a habilidade ê éfe zero seis gê ê zero oito.


Ao iniciar o capítulo 5, peça aos alunos que analisem cada uma das imagens. O ideal é que eles desenvolvam, no decorrer do 6º ano, as noções sôbre os diferentes pontos de vista previamente trabalhados, visto que são conteúdos e noções já contemplados durante os Anos Finais do Ensino Fundamental. No entanto, a fim de fazer uma revisão das noções básicas dos alunos a respeito dêsse estudo, elabore atividades utilizando objetos de vários formatos que possam ser observados de diferentes pontos de vista, como estojos, livros, lápis, moedas, copos, carteiras, cadeiras, lixeiras e armários.

Entre os diferentes pontos de vista, a visão vertical é a que permite melhor visualização e análise da distribuição dos elementos nas paisagens. Nos mapas, os elementos da superfície terrestre são representados como se fossem observados do ponto de vista vertical. Veja como os elementos que aparecem na fotografia vertical da página 60 foram representados neste mapa.

Farol da Barra - Salvador, Bahia (2021)

Mapa. Farol da Barra – Salvador, Bahia (2021). O farol está na região central. Ao redor há gramado; à esquerda calçamento, com árvores e cercado por uma faixa de areia; ao redor da construção: área rochosa e o mar. No canto superior esquerdo, seta apontando para o norte, e abaixo, a escala: 20 metros por centímetro.
Mapa elaborado com base em uma fotografia aérea.

Dos balões aos drones

Para produzir uma fotografia aérea de determinada porção da superfície terrestre já foram utilizados diferentes tipos de recursos, como balões e minicâmeras acopladas a pombos e a pipas. Em meados do século dezenove, o estadunidense Djeimes uólace blék foi um dos pioneiros na produção de fotografias aéreas obtidas em voos de balão.

Atualmente, essas imagens podem ser obtidas por meio de aviões especializados na produção de fotografias aéreas e satélites que geram imagens dos mais diversos lugares da superfície terrestre, como já estudamos no capítulo anterior.

Outro recurso bastante utilizado atualmente para a produção de fotografias aéreas são os drones, pequenos aparelhos guiados por contrôle remoto que captam imagens da superfície terrestre a partir de câmeras fotográficas ou filmadoras a eles acopladas.

Fotografia em preto e branco. Uma cidade com muitas construções dispostas em quarteirões.
A imagem anterior mostra a fotografia aérea produzida por uólace blék a bordo de um balão em Boston, Estados Unidos, em 1860.
Fotografia. Um drone com uma câmera posicionada na parte inferior e três estruturas com hélices na parte superior.
Drone com uma câmera fotográfica acoplada.
Respostas e comentários

Um texto a mais

Para trabalhar com os alunos o conteúdo sôbre os drounes, leia o texto a seguir como complemento para o estudo dessa tecnologia.

reticências

Hoje, a rápida miniaturização e redução de custos de diversos sensores de imageamento, reticências podem ser considerados fatores primordiais à popularização dos drones.

Dentre as vantagens oferecidas por estes sistemas, quando comparados aos mais convencionais – como a aerofotogrametria realizada por aeronaves tripuladas –, podem ser destacadas a melhor resolução espacial das imagens e maior flexibilidade para a aquisição dos dados.

reticências

O mapeamento com drones possui vantagens, sobretudo em têrmus de resolução espacial, custos e flexibilidade de tempo, quando comparado com outras plataformas de sensoriamento remoto, mas trata-se de mais uma ferramenta de mapeamento, a qual coexistirá com métodos já consagrados.

reticências

OLIVEIRA, Ana Flávia de. Mapeamento com drones possui vantagens e desafios a serem enfrentados. Mundo Geo, 10 outubro 2017. Disponível em: https://oeds.link/J5pwlL. Acesso em: 8 maio 2022.

Geografia em representações

O ponto de vista vertical e as plantas

O ponto de vista vertical auxilia na produção de plantas, que são representações de pequenas áreas do espaço, como a planta de uma casa, de um quarto, de uma sala de aula etcétera Veja o exemplo a seguir, que mostra uma garota observando a maquete da sala de aula onde estuda a partir do ponto de vista vertical.

Fotografia. Uma menina em pé ao lado de uma maquete. Ela está fazendo anotações em uma folha de papel.
Ao representar a sala de aula por meio de um desenho feito a partir da visão vertical, a garota produziu uma planta.
Fotografia. Ponto de vista vertical. Destaque para a maquete de uma sala de aula com uma lousa, um armário e a mesa do professor na parte superior. Abaixo estão as carteiras escolares.
Visão que a garota tem da maquete.
Respostas e comentários

Objetivos

  • Exercitar a observação e identificação de diferentes pontos de vista.
  • Representar uma planta com base em uma maquete.
  • Compreender que mapas e plantas são representações feitas por uma visão vertical.

Os conteúdos trabalhados nas páginas 62 e 63 contemplam a Competência específica de Geografia 4 e a habilidade ê éfe zero seis gê ê zero nove da Bê êne cê cê, pois favorecem o entendimento da linguagem cartográfica para que os alunos compreendam sua utilização e inserção em seu dia a dia.

Atividade a mais

O estudo do ponto de vista vertical e das plantas pode ser complementado com uma atividade prática em que os alunos representem a sala de aula ou outra dependência da escola, como a biblioteca, o refeitório ou a cozinha, por meio da elaboração de uma maquete e depois de uma planta. Confira as orientações a seguir para realizá-la.

Materiais

  • caixa de papelão
  • tesoura com pontas arredondadas
  • caixinhas de fósforos
  • papel-celofane transparente
  • caneta para retroprojetor
    1. Divida os alunos em grupos. Cada equipe fará a sua maquete.
    2. Os alunos devem escolher uma caixa de papelão com formato semelhante ao da sala de aula. Para representar as janelas e as portas, peça a eles que recortem a caixa observando a posição correta dêsses elementos na sala. As carteiras dos alunos e a mesa do professor podem ser representadas com caixinhas de fósforos. O número de carteiras representadas deve ser o mesmo das que realmente existem na sala. A maquete pode ser completada com o desenho da lousa, das cortinas etcétera Confira, agora, como fazer a planta.
Ilustração. Maquete de uma sala de aula com janela e uma porta na parede superior, com a lousa e a mesa do professor à direita. Em frente a elas estão as carteiras dos alunos.

c. Cubra a maquete com papel-celofane, prendendo as bordas nas laterais da caixa.

Ilustração. A maquete de uma sala de aula coberta por um plástico.

d. Peça aos alunos que copiem (se possível, com caneta para retroprojetor) o formato e a localização dos elementos da maquete, como mesas, carteiras, lousa, portas e janelas.

Ilustração. A maquete com desenhos de mesas sobre o plástico que a cobre.

e. Depois de concluir a cópia, peça a êles que retirem o papel-celofane e mostrem aos demais colegas como representaram a planta da sala de aula. A representação pode ser mostrada pêlo retroprojetor.

Ilustração. O plástico com o desenho das carteiras da sala de aula.

Fonte de pesquisa: O segredo da planta baixa: ver por cima. Nova Escola, São Paulo, Fundação Victor Civita, ano 10, número 91, março 1996.

Planta da sala de aula

Ilustração. Desenho de uma sala de aula com janelas à esquerda, a lousa, um armário e a mesa do professor na parte superior. Abaixo, as carteiras escolares.
Na planta, a garota representou os objetos da sala de aula com a fórma dêsses objetos vistos na visão vertical.

Veja outro exemplo de planta elaborada a partir da visão vertical.

Planta do quarto

Desenho de um quarto com uma porta no canto inferior esquerdo, acima dela está a cama, seguida por um tapete circular, no canto superior direito, mesa com um computador e uma cadeira, em frente a ele no canto inferior, um guarda roupa. À direita, uma janela.
Nesta planta, os elementos do quarto, como a cama, o guarda-roupa e a escrivaninha, também foram desenhados a partir da visão vertical.

Agora, escolha um cômodo de sua casa e imagine os objetos dêsse lugar observados a partir da visão vertical. Depois, em uma folha de papel, faça um desenho dessa visão vertical e produza uma planta. É importante que tenha uma legenda nela, pois isso facilitará a compreensão dos elementos representados.

Versão adaptada acessível

· Agora, escolha um cômodo de sua casa e imagine os objetos desse lugar observados a partir da visão vertical. Depois, faça uma representação dessa visão vertical. É importante que você descreva todos os elementos representados, pois isso facilitará a compreensão deles.

Orientação para acessibilidade

Resposta pessoal. Verifique se os alunos representaram os elementos do cômodo por uma visão vertical.

Respostas e comentários

Mais informações da atividade da seção Geografia em representações nas orientações ao professor.

Resposta

Resposta pessoal. Verifique se os alunos desenharam os elementos do cômodo por uma visão vertical.

Escala cartográfica

Os mapas representam extensões da superfície terrestre e apresentam diferenças quanto ao detalhamento dos elementos retratados as quais se devem à escala em que as imagens foram produzidas.

Veja um exemplo de como isso acontece nas imagens a seguir. Elas mostram o terminal rodoviário da cidade de Anápolis, Goiás, em 2022, (identificado por seta nas imagens) e seus arredores.

A.

Fotografia A. Imagem de satélite. Uma cidade com diversas construções ocupando todo o território. Há uma seta de uma via para o terminal rodoviário no centro. No canto superior direito, seta apontando para o norte. Abaixo, a escala: 165 quilômetros por centímetro.
Nesta imagem é possível observar o terminal rodoviário de Anápolis, seu entôrno e as vias de acesso a êle. Nesta escala, temos uma visão aproximada da área representada.

B.

Fotografia B. Imagem de satélite. A cidade vista de uma distância maior com a seta apontando para terminal rodoviário ao centro. No canto superior, seta apontando para o norte. Abaixo, a escala: 575 quilômetros por centímetro.
Esta imagem foi obtida de uma distância maior da superfície. Nela é possível observar uma área mais extensa ao redór do terminal rodoviário. Os menores detalhes, porém, já ficam mais difíceis de ser observados.
Ícone 'Atividade oral'.

Questão 1.

De acôrdo com as imagens das páginas 64 e 65, qual delas retrata a maior área? E qual retrata a menor área?

Ícone 'Atividade oral'.

Questão 2.

Em qual das imagens é possível observar mais detalhes do terminal rodoviário?

Ícone 'Atividade oral'.

Questão 3.

Compare a imagem B com a imagem C, na página seguinte. Quais são as principais diferenças entre elas?

Respostas e comentários

Questão 1. Resposta: A iê representa a maior extensão territorial. A a representa a menor.

Questão 2. Resposta: Na a.

Questão 3. Resposta: A imagem C representa uma área maior que a da imagem B. Já a imagem B apresenta maior detalhamento dos elementos, sendo possível distinguir ruas e as mais diversas construções. Na imagem C, não se distingue mais o traçado das ruas nem o formato da maioria das construções, mas observa-se a extensão da área urbana e parte da área rural no entôrno.

Ao trabalhar o assunto Escala cartográfica, complemente o trabalho de estudo do meio, no qual os alunos precisam calcular as distâncias de um ponto de referência previamente escolhido (que pode ser dentro da escola, até mesmo a sala de aula) e fazer a representação em fórma de mapa, utilizando a escala. Além disso, é possível ir além e adiantar alguns conceitos que serão trabalhados posteriormente, como usar a bússola ou mesmo o movimento do Sol para encontrar os pontos cardeais e assim mostrar aos alunos quantos aspectos estão integrados para a elaboração de uma representação como um mapa.

Um texto a mais

Entenda a importância das escalas de análise na Geografia realizando a leitura do texto a seguir.

reticências

Para relacionar os fenômenos distribuídos no espaço geográfico, o pesquisador em Geografia busca representá-los cartograficamente através de delimitações (unidades) capazes de serem compreendidas pelos Sistemas de Informações Geográficas. Dependendo da escala de análise, o geógrafo adota determinadas generalizações ou prioriza detalhes. De acôrdo com Zacharias (2006, página 45):

“A escala dos fenômenos que se dão no espaço é geográfica, embora sua representação seja feita por meio da cartográfica. Em determinadas escalas (geográficas maiores) alguns fatores não aparecem, ou mesmo são visíveis. Neste caso, faz-se necessário mudar de escala, o que repercute na perda da visão de alguns dêstes fatores/agentes”.

reticências

ZACHARIAS, 2006, página 45 apud FRANCISCO, Alyson Bueno. As escalas de análise na Geografia dos estudos ambientais. Revista Formação Online, volume 2, número 18, página 3962, janeiro/junho 2011. Disponível em: https://oeds.link/D2KZVf. Acesso em: 10 maio 2022.

C.

Fotografia C. Imagem de satélite. A cidade com muitas construções aglomeradas ao centro, cercadas por áreas cobertas por vegetação. Ao centro, uma seta apontando um ponto. No canto superior direito, seta apontando para o norte e abaixo, a escala: 3700 metros por centímetro.
Aqui é possível observar quase toda a área urbana do município de Anápolis. Note, na imagem C, que o terminal rodoviário está quase imperceptível nesta escala.

D.

Fotografia D. Imagem de satélite. Destaque para o estado de Goiás com um ponto indicando Anápolis ao sul do Distrito Federal. No canto superior direito, seta apontando para o norte e abaixo, a escala: 120 quilômetros por centímetro.
Esta imagem mostra uma área ainda maior da superfície, na qual é possível visualizar o estado de Goiás. Não se pode mais visualizar o terminal rodoviário, pois a imagem foi obtida de uma visão muito distante.

E.

Fotografia E. Imagem de satélite. O planeta Terra com destaque para a América do Sul.
Esta imagem permite observar a América do Sul e porções dos oceanos à sua volta. Nela, é impossível observar os detalhes vistos nas imagens anteriores.
Respostas e comentários
  • Busque na internet algum site ou aplicativo gratuito de pesquisa e visualização de mapas e imagens de satélite que permita conhecer imagens de diversas partes do planeta.
  • Reserve o laboratório de informática da escola para trabalhar com a turma usando o site ou aplicativo de visualização de mapas e imagens de satélite de sua escolha. Por meio dele, os alunos poderão acessar qualquer região do mundo para analisar diversos aspectos, como a própria imagem do mapa, além de poder expandir os conteúdos observando na imagem a vegetação, o uso do solo, a ocupação humana, os tipos de atividades desenvolvidas etcétera

Atividade a mais

Para aprofundar as percepções dos alunos com relação às escalas mostradas nas páginas 64 e 65, sugira-lhes a seguinte situação-problema: Joana trabalha em uma empresa de publicidade e precisa criar um outdoor para mostrar a localização de um novo empreendimento, que é um prédio de apartamentos no centro da cidade. Para isso, ela quer indicar, por meio de uma foto de satélite, o local onde êsse empreendimento será construído. Quais imagens e escalas apresentadas nas páginas 64 e 65 seriam as mais adequadas? Justifique sua resposta.

Resposta: Espera-se que os alunos respondam que é a escala local, mostrada na primeira imagem da página 64.

Cálculo de escala cartográfica

Os mapas são representações gráficas de um espaço real em uma superfície plana. Neles podemos representar desde as ruas e os bairros de uma cidade até espaços muito maiores, como o território de países, os continentes e os oceanos da Terra. As dimensões do lugar representado em um mapa são indicadas em sua escala.

Fotografia. Imagem de satélite. Uma construção indicada com o número 1 cercada por vias e construções indicada como 2. No canto superior direito, seta apontando para o norte e abaixo, a escala: 40 metros por centímetro.

1.

Observe que a linha reta destacada em vermelho na imagem corresponde à medida do comprimento do terminal rodoviário de Anápolis, no estado de Goiás. Verifique, com a régua, que ela mede 3 centímetros na representação.

2.

Sabendo que cada centímetro dessa imagem corresponde a aproximadamente 40 metros na realidade, podemos calcular algumas distâncias com a ajuda de uma régua.

Para conhecermos o comprimento real da construção, basta multiplicar o valor medido na representação (3 centímetros) pêla medida correspondente a cada centímetro na realidade, no caso, 40 metros. Assim, o comprimento real da construção é de, aproximadamente, 120 metros. Veja êsse cálculo a seguir.

​3 x 40 = 120

3: Medida com régua

40: Medida indicada na escala

Respostas e comentários
  • Com o intuito de resgatar noções matemáticas sôbre as unidades de medidas necessárias ao trabalho com escalas cartográficas, sugere-se que sejam realizadas mais atividades envolvendo o componente curricular de Matemática, relacionadas à transformação de medidas. Confira o quadro no rodapé desta página do manual.
  • Com a colaboração do professor de Matemática, oriente os alunos a realizar cálculos de transformações de centímetros para metros, de centímetros para quilômetros, de quilômetros para metros, e assim por diante.

km

hm

dam

m

dcm

cm

mm

1

0

0

0

1

0

1

0

0

0

0

0

1

0