Unidade 6  Os antigos romanos

Fotografia. Vista de uma cidade com várias construções grandes e pequenas. No primeiro plano, teto de um prédio com algumas janelas de vidro. Ao centro, algumas construções grandes com cúpulas no telhado e construções menores. Atrás, parte do Coliseu de Roma.
Vista da cidade de Roma, Itália, em 2020.

Os romanos formaram uma das civilizações mais importantes e influentes da Antiguidade.

Ao longo da história dos romanos, êles mantiveram intercâmbio com diferentes civilizações, como a grega e a egípcia, incorporando e adaptando em sua cultura diversos elementos culturais dêsses povos.

Nesta unidade, vamos estudar alguns aspectos da história de Roma e conhecer um pouco de sua rica cultura, que influenciou diversos povos e que está presente em nossa sociedade até os dias atuais.

Iniciando a conversa

  1. Descreva o local retratado na foto.
  2. Em sua opinião, as construções retratadas foram feitas em um mesmo período?
  3. O que você conhece sôbre os antigos romanos?

Agora vamos estudar...

  • as origens da civilização romana;
  • a expansão romana;
  • a formação do Império Romano;
  • a vida cotidiana no Império: trabalho, lazer e religiosidade.

 Capítulo 14  Das origens à formação do Império

A região localizada às margens do rio Tibre, na Península Itálica, ficou conhecida como Lácio. No século oito antes de Cristo, essa região era habitada por povos de diversas origens, como os latinos, os italiotas e os etruscos.

Uma das primeiras cidades que se desenvolveram nessa região às margens do rio Tibre foi Roma. Seus habitantes, os romanos, eram agricultores e culti­va­vam trigo, oliveiras, vinhas, entre outros produtos. êles também criavam animais, como bois e ovelhas.

Península Itálica (século VIII a.C.)

Mapa. Península Itálica (século 8 antes de Cristo). Mapa do território destacando a localização da península entre o Mar Tirreno, o Mar Adriático e o Mar Mediterrâneo.  Conforme a legenda, destaca-se a ocupação dos seguintes povos: Gregos: Parte da região sul, na costa com o Mar Mediterrâneo. Etruscos: Parte da região norte, costa leste da ilha de Cóesega e pequena parte da região central, na costa com o mar Tirreno. Italiotas: Parte da área central e costa leste com o Mar Adriático e parte da região sul, na costa com o Mar Tirreno. Latinos: Roma e seus arredores. Na parte superior à direita, apresentação da rosa dos ventos e, abaixo, escala de 105 quilômetros por centímetro.

Fonte de pesquisa: blék, diéremi (edição). World History Atlas. Lôndon: dórlin quínderslei, 2005. página 178.

A monarquia romana

A cidade de Roma era governada por reis, que exerciam o cargo de fórma vitalícia, ou seja, por toda a vida. O rei governava com o auxílio de um Senado e de uma Assembleia.

O Senado era um conselho formado pelos líderes das principais famílias de Roma. Os senadores tinham o poder de aprovar ou de vetarglossário as decisões do rei. A Assembleia, por sua vez, era formada por cidadãos romanos que, quando convocados pêlo rei, reuniam-se para discutir os problemas da cidade.

Roma era constituída por sete colinas, onde ficavam as habitações. Durante o período Monárquico, entre os anos de 753 antes de Cristo e 509 antes de Cristo, a cidade cresceu e passou a ter calçamentos, sistema de esgôto e fortificações.

A influência etrusca

Os etruscos, povo que habitava a região norte do Lácio, exerceram grande influên­cia cultural sôbre os romanos. No ano de 616 antes de Cristo, Roma passou a ser governada por reis etruscos, na chamada dinastia Tarquínia.

Muitos elementos culturais romanos foram herdados dos etruscos, como as lutas de gladiadores, as corridas de bigaglossário , o hábito de usar a togaglossário , e o estilo arquitetônico. Os etruscos também contribuíram para difundir o alfabeto grego em Roma, o que influenciou no desenvolvimento do alfabeto latino.

A organização social

A maior parte da população em Roma era formada pelos plebeus, homens livres que atuavam como agricultores, comerciantes e artesãos. Era comum que os plebeus fossem escravizados caso não pagassem suas dívidas.

A camada social dos escravizados era composta principalmente de prisioneiros de guerra. Os escravizados eram de propriedade privada ou pertenciam ao Estadoglossário . êles trabalhavam em obras públicas, na agricultura, na mineração, nas lojas ou nas oficinas.

Mosaico. À esquerda, uma pessoa com tecido ao redor do corpo segurando duas varas finas e curtas em cada uma das mãos. Uma das varas está direcionada à dois bois que estão à frente. À direita, outra pessoa, com tecido ao redor do corpo, carregando um caprino pendurado na parte de trás de seu pescoço e, com uma das mãos, um cesto.
Detalhe de mosaico romano do século três antes de Cristo representando pessoas escravizadas trabalhando.

As pessoas cuja origem estava nas famílias que fundaram Roma compunham a camada social dos patrícios. Proprietários de grandes extensões de terra, os patrícios eram os únicos que possuíam direitos políticos e podiam ocupar cargos como o de senador.

Havia ainda os clientes, os quais prestavam serviços aos patrícios em troca de proteção e de ajuda econômica.

A Roma republicana

Em 509 a cê, os romanos se revoltaram contra a monarquia etrusca e, liderados pelos patrícios, depuseram o rei e instalaram a Repúblicaglossário . Durante o período Republicano, Roma foi governada pelos cônsules, que eram dois governantes eleitos pelos membros da Assembleia e que exerciam o mandato de um ano.

Mesmo com a mudança de regime político, os privilégios dos patrícios foram mantidos, e somente êles podiam ocupar cargos políticos.

Relevo. Representação de seis faces humanas. Na parte superior, à esquerda, a face de um homem com cabelos cacheados e barba. Ao lado, face menor, de um menino com cabelos cacheados. À direita, a face de uma mulher com lenço cobrindo a cabeça. Abaixo, a face de três jovens com cabelos cacheados.
relêvo em mármore do século três antes de Cristo representando uma família patrícia.

A luta por participação política

Muitos patrícios governavam de acôrdo com seus interêssis, aplicando as leis para favorecer a si e às pessoas próximas a eles.

Essa situação gerava constantes conflitos entre os patrícios e os plebeus, pois estes, além de não terem direito à participação política, sofriam com a escravização quando não conseguiam pagar suas dívidas.

Em 494 antes de Cristo, os plebeus ameaçaram uma fuga em massa de Roma para fundar a própria cidade. Assim, o funcionamento da cidade de Roma seria prejudicado, pois os plebeus deixariam de pagar impostos, de trabalhar nas terras dos patrícios ou de servir ao exército romano.

Para resolver essa situação, os patrícios criaram a Assembleia da Plebe, formada por políticos plebeus — os tribunos da plebe —, os quais participavam das decisões do Senado e defendiam os direitos dessa camada social.

Ao longo dos anos, outros direitos foram conquistados pelos plebeus, como o acesso a cargos públicos e políticos, o fim da escravidão por dívidas e a liberdade de casamento entre plebeus e patrícios.

Embora os plebeus tivessem conquistado muitos direitos, ainda eram grandes as diferenças sociais e econômicas entre as duas camadas sociais.

A expansão romana

No decorrer do tempo, os romanos dominaram muitos povos por meio de guerras e invasões com a atuação de seu eficiente exército.

Os romanos também expandiram seus domínios por meio de alianças, concedendo fôrças militares e cargos públicos aos povos aliados. Assim, até 146 antes de Cristo, Roma dominou toda a Península Itálica e também outras regiões na Europa e na Ásia Menor. Além disso, êles derrotaram o Império Cartaginês, localizado no norte da África, e passaram a controlar o comércio no Mar Mediterrâneo.

Um exército eficiente

Os romanos criaram um exército profissional, formado por grupos organizados de soldados, as legiões. Nesse exército, havia engenheiros e outros trabalhadores que construíam acampamentos, pontes e estradas, facilitando a mobilização das tropas em combate.

Graças à organização e à disciplina, durante muitos séculos, o exército romano foi uma potência militar praticamente imbatível.

Relevo. Duas figuras humanas usando capacete. A figura da direita segura com as mãos uma espada e um escudo.
Detalhe de relêvo em mármore, feito no século um, que representa soldados romanos.

A crise da República

As vitórias militares nas guerras de expansão aumentavam o prestígio dos generais romanos, que passaram a utilizar a fôrça de seus exércitos e sua influência para defender interêssis pessoais no Senado. No decorrer do tempo, ocorreram sérios conflitos entre os generais, ocasionando uma grave crise política.

Em meio a conflitos, um dos generais destacou-se por suas conquistas militares: Caio Júlio César, que assumiu o poder de Roma em 49 antes de Cristo, combateu seus opositores e centralizou o poder em suas mãos. êle também promoveu mudanças, como a realização de obras públicas que geraram empregos e a distribuição de terras a ex-soldados e a pessoas da camada mais pobre da sociedade.

Essas mudanças desagradaram a muitos políticos, que, além de terem menos poder que Júlio César, temiam a perda de privilégios. Assim, em 44 antes de Cristo, Júlio César foi assassinado por membros do Senado.

O Império Romano

Após a morte de Júlio César, houve novas disputas entre os generais pêlo poder. O general Otávio, sobrinho de Júlio César, derrotou seus oponentes e assumiu o poder em 27 antes de Cristo

Nesse período, Otávio realizou manobras políticas e militares para convencer o Senado e centralizar o poder. Assim, êle se tornou o primeiro imperador romano e passou a ser chamado de Otávio Augusto. Roma deixou de ser uma república para se tornar um império, com o poder centralizado em suas mãos.

Representação de Otávio Augusto, que governou o Império Romano até sua morte, no ano 14.

Escultura. Estátua com coloração esverdeada, por conta da ação do tempo. Homem com cabelos ondulados, usando colete de soldado e capa. Ele está de pé, com o braço direito erguido e o dedo apontando para o céu. A mão esquerda segura um cetro e parte da capa.
Estátua de Otávio Augusto, em Roma, Itália, em 2022.

Pax Romana

No govêrno de Otávio Augusto, iniciou-se um período de relativa paz e prosperidade que durou aproximadamente 200 anos. Foram realizadas diversas obras públicas, como canais e aquedutosglossário , que faziam parte de um sistema de abastecimento e distribuição de água das cidades do Império Romano. Também houve um impulso nas atividades econômicas e culturais. período ficou conhecido como pács rômãna, que, traduzido do latim, significa “Paz Romana”.

Fotografia. Estrutura de pedra  composta por duas linhas de arcos, uma sobre a outra.
Aqueduto romano, localizado na cidade de Segóvia, Espanha, em 2022.

A centralização do poder

Com o fim da República, todo o poder passou a ser centralizado no imperador, que, além de acumular o poder político, comandava os exércitos e decidia as leis. No entanto, o imperador também contava com o auxílio de outros políticos, como os membros do Senado, que influenciavam suas decisões.

A cidadania na época do Império Romano

Todas as pessoas nascidas livres em Roma eram consideradas cidadãs. A cidadania podia também ser concedida em alguns casos a estrangeiros, garantindo-lhes vários direitos políticos, como o de votar e o de concorrer a alguns cargos públicos.

Ex-escravizados também podiam tornar-se cidadãos em alguns casos, embora os direitos políticos só pudessem ser exercidos por seus filhos, que nasciam livres.

A consolidação do Império

O Império Romano alcançou sua máxima extensão territorial no século dois. Vários povos estavam submetidos ao Império, entre eles os hebreus, os egípcios e os gregos.

Para administrar um território com essas dimensões e assegurar o domínio ele, os romanos construíram uma ampla rede de estradas, que interligava várias regiões e facilitava a comunicação e a circulação de pessoas, como funcionários do govêrno e soldados.

Além disso, foram criadas províncias romanas, permitindo que o govêrno de Roma tivesse maior contrôle sôbre regiões distantes do Império.

Império Romano (século II)

Mapa. Império Romano (século 2). Mapa territorial destacando a extensão do Império Romano. Conforme a legenda: Área ocupada pelo Império Romano: Regiões da Mauritânia, Cirenaica, Egito (África). Judeia, Síria, Capadócia e Lídia (Ásia). Hispânia, Gália, Britânia, Itália, Dalmácia, Dácia, Trácia, Macedônia e Peloponeso (Europa).Na parte superior à direita, planisfério destacando parte da África, Ásia e Europa. Ao lado, representação da rosa dos ventos e escala de 470 quilômetros por centímetro.

Fonte de pesquisa: blék, diéremi (edição). World History Atlas. Lôndon: dórlin , 2005. página 180.

As cidades romanas

Nas cidades do Império Romano, havia diversos edifícios públicos, como templos, estádios, bibliotecas e anfiteatrosglossário . Existia também grande quantidade de praças, estabelecimentos comerciais, instituições de ensino, entre outros ambientes.

Vamos conhecer um pouco mais sôbre alguns dêsses locais e sua importância no cotidiano dos antigos romanos.

Anfiteatros

Os antigos romanos construíram anfiteatros em quase todas as cidades do Império. Os anfiteatros eram locais de diversão e entretenimento frequentados por grande parte dos moradores. Nesses locais, eram realizados diversos eventos, como apresentações teatrais e lutas de gladiadores. eventos eram organizados pêlo govêrno ou financiados por pessoas ricas da sociedade.

Um dos maiores anfiteatros do Império localizava-se em Roma. Conhecido como Coliseu, êle foi construído no século um e acomodava até 50 mil pessoas.

Fotografia. Fachada do coliseu, construção em formato circular formado por diversos arcos laterais, um do lado do outro.
Ruínas do Coliseu, em Roma, Itália, em 2021.
Ícone ‘Atividade oral’.

Questão 1.

Em sua opinião, qual era a importância do Coliseu para os antigos romanos?

Ícone ‘Atividade oral’.

Questão 2.

Na cidade ou no estado onde você mora, há locais que são considerados importantes para a história da região? Cite um dêsses locais e comente com os colegas o motivo da importância dele.

Termas

As termas, também conhecidas como banhos públicos, eram frequentadas por grande parte da população. Além de serem locais onde as pessoas cuidavam da higiene do corpo, as termas também eram utilizadas como espaço de encontro, de conversa e de debates.

Nelas, existiam diversas salas com banheiras e piscinas coletivas de água quente ou fria, saunas e salas de massagem. Nas maiores e mais luxuosas, havia bibliotecas, ginásios, teatro, sala de leitura, entre outros ambientes.

As termas eram abastecidas com água por meio dos aquedutos. A água era aquecida em caldeirasglossário que ficavam no piso inferior.

Fotografia. Ao centro, piscina com água. Nas laterais, pátio coberto e decorado com colunas. Há pessoas caminhando na cobertura e entre as colunas. Na cobertura, há algumas estátuas.
Piscina em antiga terma romana na cidade de bâf, , na atual Inglaterra, em 2021.

Havia banhos públicos na maior parte das cidades do Império. Em províncias mais distantes, como as localizadas na África, era comum que os governantes tentassem reproduzir o luxo e o confôrto de Roma. , por exemplo, situada na atual Argélia, tinha 14 termas, entre outros importantes edifícios públicos.

Mosaico. Na parte superior, o texto: BENELAVA. Abaixo, desenho de dois pares de sandálias.
Detalhe de um mosaico do século um, com os dizeres “lave bem” em latim, que ficava na entrada de uma terma romana na África.

A cidade de Pompeia

Muitos conhecimentos que temos atualmente sôbre as cidades romanas foram obtidos por meio de estudos arqueológicos realizados nas ruínas de Pompeia. No ano 79, o vulcão Vesúvio entrou em erupção e cobriu toda a cidade com cinzas, rochas e lava. êsse desastre vitimou grande parte dos habitantes da cidade.

Fotografia. Ruínas de uma cidade. Nas laterais, diversas paredes de pedra. Ao centro, corredor com pedras brancas e grandes no chão. Há pessoas caminhando perto das paredes.
Turistas visitam as ruínas da cidade de Pompeia, na Itália, em 2020.

Pompeia ficou soterrada até o século dezoito, o que fez com que muitas de suas construções fossem preservadas. Entre essas construções, há estabelecimentos comerciais, habitações e diversos edifícios públicos, como teatro, anfiteatro e termas. Além das construções, foram preservados muitos afrescosglossário , que mostram diferentes aspectos do cotidiano dos moradores da cidade.

Por meio da análise dos vestígios arqueológicos de Pompeia, é possível conhecer um pouco mais sôbre a cultura romana e a estrutura de suas cidades.

Pintura. À esquerda, uma mulher com tecido ao redor do corpo. Ela está sentada com um dos ombros à mostra. Atrás, um soldado usando capacete e tecido ao redor do corpo. Ele está olhando para a mulher. Centralizado, um cupido, com asas e capa nas costas. À direita, duas mulheres com tecido ao redor do corpo e sentadas. Atrás do cúpido, três mulheres com tecido ao redor do corpo. Elas estão de pé, olhando na direção da mulher que está com o ombro à mostra.
Detalhe de afresco do século ih encontrado nas ruínas de Pompeia, na Itália.

A escravidão no campo e na cidade

A sociedade romana baseava-se no trabalho escravo. Durante o período de conquistas territoriais e de expansão do Império, houve um aumento no número de pessoas escravizadas, pois grande parte dos prisioneiros de guerra era escravizada pelos romanos.

A maioria dos escravizados trabalhava em grandes propriedades rurais e muitas vezes não conhecia seu senhor. O trabalho nessas propriedades era árduo e havia pouco tempo para descansar.

Além dos trabalhos no campo, os escravizados executavam outras tarefas, como trabalho nas minas ou na construção de estradas e edifícios. Nos centros urbanos, havia muitos escravizados domésticos.

O texto a seguir trata da diversidade de condições de trabalho às quais as pessoas escravizadas estavam sujeitas.

reticências Um romano de classe alta tem em casa dezenas de [escravizados]; um romano da classe média (evidentemente bastante rico para viver sem fazer nada) tem um, dois ou três. reticências A condição dos escravos varia consideravelmente, desde a doméstica encarregada dos trabalhos mais duros até o todo-poderoso administrador que reticências gere todos os negócios do amo e recebe os cuidados dos maiores médicos quando adoece. reticências

, Pôl (organizador). História da vida privada: do Império Romano ao ano mil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. página 67.

Relevo. Diversas pessoas carregando objetos para uma embarcação.
Detalhe de réplica da Coluna de Trajano, construída no século dois, representando pessoas escravizadas abastecendo uma embarcação com diversos produtos.
Ícone ‘Atividade oral’.

Questão 3.

De acôrdo com o texto, a quais condições os escravizados eram submetidos na Roma Antiga?

Glossário

Vetar
: ato de impedir, proibir, não autorizar.
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Biga
: tipo de carro puxado por dois cavalos.
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Toga
: manto longo, geralmente de linho.
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Estado
: neste contexto, refere-se à instituição política que administra e governa um povo ou uma nação.
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República
: A palavra tem origem na expressão latina , que significa “coisa pública”, ou seja, que é do povo. No sistema republicano, o governante é eleito pelos cidadãos ou por seus representantes e governa por um período de tempo determinado.
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Aqueduto
: construção formada por uma série de arcos que sustentam um canal condutor de água para cruzar um vale ou uma depressão.
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Anfiteatro
: edifício circular ou semicircular com arquibancadas e um palco ou uma arena, que se localiza na parte mais baixa, para a apresentação de espetáculos, lutas ou jogos.
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Caldeira
: neste contexto, refere-se a um tipo de recipiente destinado a aquecer água ou usado para produzir vapor.
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Afresco
: técnica de pintura em paredes e tetos. A pintura era feita sôbre uma camada de revestimento ainda fresco ou úmido.
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