Quadro de conteúdos e progressões
Este volume foi organizado com base na abordagem teórico-metodológica da coleção, que busca auxiliar os alunos e professores na construção dos conhecimentos dêste componente curricular e oferecer subsídios para que os alunos possam, de maneira cada vez mais autônoma, analisar, selecionar, organizar e questionar as informações que farão parte tanto de seu processo de aprendizagem quanto de sua formação cidadã. De acôrdo com essa proposta, consta a seguir um quadro com a organização dos principais conteúdos e conceitos trabalhados no volume, além dos objetos de conhecimento, das habilidades, das competências gerais e específicas e dos temas contemporâneos transversais. A seleção de conteúdos e recortes temporais adotados em cada um dos volumes da coleção teve como principal norteador as unidades temáticas, os objetos de conhecimento e as habilidades preconizadas pêla Bê êne cê cê para o respectivo ano de ensino, possibilitando uma progressão das aprendizagens dos alunos no decorrer de cada ano. Os objetos de conhecimento de anos anteriores ou posteriores, identificados no quadro pêla sigla ó cê, apresentam relações com alguns conteúdos trabalhados neste ano, reforçando, assim, os critérios de progressão cognitiva adotados entre os volumes. As justificativas referentes aos objetivos de ensino encontram-se nas páginas de início de capítulo, na parte da reprodução do livro do aluno.
Unidade 1 • O Iluminismo e a Revolução Industrial |
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Principais conteúdos e conceitos |
Objetos de conhecimento |
Habilidades |
Competências |
Temas contemporâneos transversais |
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Capítulo 1 • O iluminismo |
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• Século das Luzes |
• As críticas à Igreja católica |
• A questão do Iluminismo e da Ilustração. |
•EF08HI01 |
• Competências específicas de História 1, 3 e 6. |
• Educação financeira. |
Capítulo 2 •As Revoluções Inglesas |
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• Revolução Puritana |
• Impacto ambiental da Revolução Industrial |
• As revoluções inglesas e os princípios do liberalismo. |
• EF08HI02 |
• Competências específicas de História 1, 2, 4 e 6. |
• Trabalho. |
Unidade 2 • A Revolução Francesa e a Era de Napoleão |
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Principais conteúdos e conceitos |
Objetos de conhecimento |
Habilidades |
Competências |
Temas contemporâneos transversais |
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Capítulo 3 • A Revolução Francesa |
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• Antigo Regime |
• A luta feminina na Revolução |
• Revolução Francesa e seus desdobramentos. |
• EF08HI01 |
• Competências específicas de História 2, 3 e 6. |
• Educação em direitos humanos. |
Capítulo 4 • A volta do regime centralizado |
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• Golpe de 18 Brumário |
• A decadência do Império Napoleônico |
• Revolução Francesa e seus desdobramentos. |
• EF08HI01 |
• Competências especificas de História 1, 2, 3, 4 e 5. |
• Educação em direitos humanos. |
Unidade 3 • Independências na América |
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Principais conteúdos e conceitos |
Objetos de conhecimento |
Habilidades |
Competências |
Temas contemporâneos transversais |
|
Capítulo 5 • A formação dos Estados Unidos |
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• Colonização |
• Leis intoleráveis |
• Independência dos Estados Unidos da América. |
• EF08HI06 |
• Competências específicas de História 1 e 5. |
Capítulo 6 • A independência do Haiti e das colônias espanholas |
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• Colônia de São Domingos |
• Independências do México: Grito de Dolores e Plano de Iguala |
• Independência dos Estados Unidos da América. |
• EF08HI06 |
• Competências específicas de História 1, 3, 4, 5 e 6. |
• Educação em direitos humanos. |
Unidade 4 • De colônia a império |
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Principais conteúdos e conceitos |
Objetos de conhecimento |
Habilidades |
Competências |
Temas contemporâneos transversais |
|
Capítulo 7 • Mudanças na Colônia |
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• Pacto colonial |
• Sociedade brasileira do século XIX |
• Rebeliões na América portuguesa: as conjurações mineira e baiana. |
• EF08HI05 |
• Competências específicas de História 1, 2, 4, 5 e 6. |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras. |
Capítulo 8 • O Primeiro Reinado |
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•Primeira Constituição do Brasil |
• Independência dos Estados Unidos da América. |
• EF08HI13 |
• Competências específicas de História 1, 2, 3 e 4. |
• Saúde. |
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Unidade 5 • O período Regencial e o Segundo Reinado |
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Principais conteúdos e conceitos |
Objetos de conhecimento |
Habilidades |
Competências |
Temas contemporâneos transversais |
|
Capítulo 9 • Período Regencial |
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• Regência |
• Farroupilha |
• Brasil: Primeiro Reinado. |
• EF08HI15 |
• Competências específicas de História 1, 2, 3 e 4. |
Capítulo 10 • O Segundo Reinado |
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• O governo de dom Pedro II |
• O Brasil rural e a produção de café |
• Brasil: Primeiro Reinado. |
• EF08HI14 |
• Competências específicas de História 2, 3, e 5 |
• Trabalho. |
Unidade 6 • A transição do Império para a República |
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Principais conteúdos e conceitos |
Objetos de conhecimento |
Habilidades |
Competências |
Temas contemporâneos transversais |
|
Capítulo 11 • Trabalho e sociedade no Império |
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• O trabalho dos escravizados |
• A tutela da população indígena, a escravidão dos negros e a tutela dos egressos da escravidão. |
• EF08HI14 |
• Competências específicas de História 2 e 5. |
• Trabalho. |
Capítulo 11 • Trabalho e sociedade no Império |
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• A produção do imaginário nacional brasileiro: cultura popular, representações visuais, letras e o Romantismo no Brasil. |
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Capítulo 12 • De império a república |
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• Guerra do Paraguai |
• Brasil: Primeiro Reinado. |
• EF08HI15 |
• Competências específicas de História 1, 2, 3, 4 e 6. |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras. |
Unidade 7 • A Europa no século XIX e o Imperialismo |
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Principais conteúdos e conceitos |
Objetos de conhecimento |
Habilidades |
Competências |
Temas contemporâneos transversais |
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Capítulo 13 • As transformações na Europa no século XIX |
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• As revoluções na França |
• Revolução Francesa e seus desdobramentos. |
• EF08HI04 |
• Competências específicas de História 1, 3, 4 e 6. |
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Capítulo 14 • O crescimento urbano e o imperialismo europeu |
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• Burguesia |
• Cartel, truste e holding |
• Nacionalismo, revoluções e as novas nações europeias. |
• EF08HI03 |
• Competências específicas de História 2, 3 e 6. |
• Educação para o consumo. |
Unidade 8 • Neocolonialismo e a expansão dos Estados Unidos |
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Principais conteúdos e conceitos |
Objetos de conhecimento |
Habilidades |
Competências |
Temas contemporâneos transversais |
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Capítulo 15 • O neocolonialismo europeu |
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• A África no século XIX |
• Ocupação da China |
• Nacionalismo, revoluções e as novas nações europeias. |
• EF08HI23 |
• Competências específicas de História 1, 3 e 5. |
• Educação em direitos humanos. |
Capítulo 16 • A expansão dos Estados Unidos no século XIX |
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• Destino Manifesto |
• Guerra de Secessão |
• Os Estados Unidos da América e a América Latina no século XIX. |
• EF08HI25 |
• Competências específicas de História 1, 3, 4 e 6. |
• Educação em direitos humanos. |
Sugestões de cronograma
O cronograma a seguir sugere algumas possibilidades de distribuição do conteúdo curricular dêste volume durante o ano letivo. Todos os volumes são estruturados de maneira a promover a autonomia em sua prática pedagógica. Assim, é permitido analisar e verificar diferentes e melhores maneiras de conduzir os estudos com os alunos, pois a sequência dos conteúdos pode ser organizada como melhor julgar conveniente.
Bimestral |
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1º bimestre |
Unidade 1 |
2º bimestre |
Unidade 3 |
3º bimestre |
Unidade 5 |
4º bimestre |
Unidade 7 |
Trimestral |
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1º trimestre |
Unidade 1 |
2º trimestre |
Unidade 3 |
3º trimestre |
Unidade 6 |
Referências bibliográficas comentadas
ACTIVE learning. bârclei fór énd lãrnin. Disponível em: https://oeds.link/IoDydB. Acesso em: 25 fevereiro 2022.
êsse site explora os benefícios de trabalhar com metodologias ativas para desenvolver nos alunos a chamada aprendizagem ativa, além de abordar metodologias ativas que podem ser aplicadas em sala de aula e diferentes recursos que podem ser trabalhados em planejamentos.
, Marguerite. As competências do professor profissional: entre conhecimentos, esquemas de ação e adaptação, saber analisar. ín , . êti áli ( organizador). Formando professores profissionais: quais estratégias? Quais competências? 2. edição Pôrto Alegre: Artmed, 2001. página 2335. Disponível em: https://oeds.link/PW5Q8P. Acesso em: 12 maio 2022.
êsse documento apresenta contribuições para a formação de professores, com estudos internacionais e nacionais, que promovem a capacitação de docentes às competências profissionais de sua área. Traz entrevistas que revelam práticas pedagógicas com base em conhecimentos e experiências profissionais de outros professores.
Blum, Benjamin sem; , djêi Thomas; MADAUS, djêordji . éf Manual de avaliação formativa e somativa do aprendizado escolar. São Paulo: Pioneira, 1971.
Nesse livro, o professor encontra uma fórma de avaliar e como melhorar êsse processo, considerando diversas propostas, que foram pensadas levando em conta os diferentes contextos educacionais em que acontece a prática de avaliação.
bósqui, Caio César. Por que estudar história? São Paulo: Ática, 2007.
Nesse livro, o autor apresenta conceitos fundamentais para a História, além de abordar a importância de estudá-la, demonstrando como êsse componente curricular está relacionado ao nosso cotidiano.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: Méqui, 2018. Disponível em: https://oeds.link/pKEA59. Acesso em: 19 maio 2022.
êsse link apresenta a Base Nacional Comum Curricular. Nele, é possível acessar e navegar pêlo documento consultando êsse material de referência para auxiliar na abordagem dos conteúdos curriculares.
BRETAS, Maria Luiza Batista. Leitura é fundamental: desafios na formação de jovens leitores. Belo Horizonte: érre agá jota, 2012.
êsse livro busca compreender como a prática leitora é desafiadora no que se refere ao ensino da leitura com visão crítica, argumentativa e reflexiva. Nesse sentido, a obra apresenta como o docente pode incentivar os alunos a ler, a contar e a ouvir histórias, a ter o domínio da leitura e a usar a escrita como função social, produzindo conhecimento e significação para o ato de ler.
CAMARGO, Fausto; DAROS, . A sala de aula inovadora: estratégias pedagógicas para fomentar o aprendizado ativo. Pôrto Alegre: Penso, 2018.
Os autores dêsse livro apresentam variadas metodologias ativas fornecendo o conceito de cada uma delas, demonstrando a maneira como podem funcionar na sala de aula e modos de avaliar essas metodologias.
CAMAS, Nuria Pons Vilardell. Novas tecnologias facilitam a aprendizagem escolar. Entrevista ao Portal Brasil. Portal ê bê cê, 10 julho 2014. Disponível em: https://oeds.link/8APWPV. Acesso em: 17 maio 2022.
Essa entrevista traz informações sôbre o uso e a importância da tecnologia para a aprendizagem. A entrevistada discorre sôbre conceitos, menciona benefícios, comenta a realidade de uma sala de aula e o papel do professor com relação a êsse recurso. Todas as informações são apresentadas de maneira sucinta, porém de fórma clara.
CRAVEIRO, Clélia . bê .; a MEDEIROS, Simone ( organizador). Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais de Educação Básica: diversidade e inclusão. Brasília: Méqui, 2013.
O material em questão foi construído com a participação de vários autores. dêsse modo, em diferentes capítulos são apresentados temas que procuram incluir diferentes culturas e modalidades de ensino.
DELGADO, Lucilia de Almeida Neves. História oral: memória, tempo, identidades. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. (Coleção Leitura, Escrita e Oralidade).
A história oral é tratada, nesse livro, como um procedimento metodológico, cabendo ao historiador sua coleta e registro, sendo compreendida, dessa fórma, como uma fonte histórica que carrega impressões, vivências e memórias individuais ou coletivas a respeito de determinado contexto.
DEL PRETTE, Zilda Aparecida Pereira; DEL PRETTE, Almir ( organizador). Habilidades sociais e competência social para uma vida melhor. São Carlos: edufiscar, 2017.
êsse livro apresenta diferentes capítulos com contribuições de vários autores, tratando de maneira teórica e prática as habilidades sociais e a competência social. Conceitua os comportamentos interpessoais e oferece exercício sôbre as tarefas de mesmo cunho.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes ( organizador). Didática e interdisciplinaridade. 17. edição Campinas: Papirus, 2012.
Os autores dêsse livro analisam e refletem a interdisciplinaridade articulada às questões pedagógicas.
FERREIRA, Taís. Estudos culturais, recepção e teatro: uma articulação possível? Fênix: Revista de História e Estudos Culturais, Uberlândia, ano 3, volume 3, número 4, página 120, outubro/ novembro/ dezembro 2006. Disponível em: https://oeds.link/MePvzs. Acesso em: 27 abril 2022.
êsse artigo apresenta a prática de pesquisa no estudo de recepção, com enfoque no estudo de produções culturais.
FONTELLES, Mauro José . êti áli Metodologia da pesquisa científica: diretrizes para a elaboração de um protocolo de pesquisa. Cercomp. Disponível em: https://oeds.link/U8Br6L. Acesso em: 26 abril 2022.
êsse artigo mostra a organização de uma pesquisa que busca solucionar um problema e descreve todos os procedimentos necessários para sua prática. Os autores apontam desde o levantamento do problema à descrição e elaboração dos objetivos a serem alcançados, bem como o método utilizado para resolução, a construção de hipóteses, entre outros passos para estruturar uma pesquisa.
GIL, Carmem Zeli de Vargas; EUGENIO, Jonas Camargo. Ensino de história e temas sensíveis: abordagens teórico-metodológicas. História Hoje, São Paulo, volume 7, número 13, página 139159, 2018. Disponível em: https://oeds.link/MCG8BE. Acesso em: 23 maio 2022.
Nesse artigo, os autores discutem o trabalho com temas sensíveis no contexto do componente curricular de História, ressaltando a importância dêsse diálogo ser desenvolvido em sala de aula considerando a pluralidade de vozes, tanto a de alunos quanto a de professores.
róbisbaun, ériqui djêi Era dos extremos: o breve século vinte (1914-1991). São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
A eclosão da Primeira Guerra Mundial é o fenômeno que marca o século vinte nesse livro de ériqui róbisbaun. A partir dêsse acontecimento, o historiador aborda os principais fatos ocorridos dentro do recorte temporal que se inicia com a Primeira Guerra Mundial e termina com a queda da União Soviética, em 1991.
Rrófman, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. 15. edição Pôrto Alegre: Mediação, 2014.
O livro sugere a proposta de avaliação que se contextualiza com os meios físicos e sociais, uma vez que, para a autora, o ato de avaliar é uma maneira de transformar a realidade. Nesse livro, ela leva o leitor/professor a refletir para modificar as práticas pedagógicas em seu ato avaliativo, buscando sempre considerar o contexto educacional.
KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e linguagem. 12. edição São Paulo: Cortez, 2009.
A análise da autora dêsse livro é voltada para o ato de argumentar como fórma de discurso, assim, apresenta em sua obra textos, ilustrações e esquemas que permitem ao leitor refletir sôbre a noção da argumentação oral e escrita.
él í , Jác. História e memória. Tradução: Bernardo Leitão . êti áli 5. edição Campinas: Editora da Unicamp, 2003. página 419.
Nesse livro, Jác él í aborda a memória individual e coletiva como fonte para a História, propondo reflexões sôbre a maneira como os historiadores podem interpretá-la e registrá-la, submetendo-a, assim, a um necessário rigor científico e metodológico.
LIMA, Telma Cristiane Sasso de; MIOTO, Regina Célia Tamaso. Procedimentos metodológicos na construção do conhecimento científico: a pesquisa bibliográfica. Katál, Florianópolis, volume 10, número , página3745, 2007. Disponível em: https://oeds.link/w1MvUA. Acesso em: 27 abril 2022.
O artigo apresenta a pesquisa bibliográfica como um método de prática de pesquisa, conceituando-o, abordando suas características, como êle deve ser organizado e quais objetivos devem ser considerados, além de apresentar etapas exemplificadas do procedimento metodológico da pesquisa bibliográfica.
Luquézi, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 18. edição São Paulo: Cortez, 2006.
Nesse livro, são abordados estudos sôbre a avaliação da aprendizagem escolar feitos pêlo autor, que propõe que a avaliação não deve ser mais pensada apenas como um serviço teórico obrigatório da educação e imposta de fórma autoritária, mas sim como uma prática a favor do conhecimento de todos de forma construtiva e social.
môrrãm, José Manuel; MASETTO, Marcos tê; BEHRENS, Marilda . a Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2017.
O livro reconhece o papel do professor como mediador entre aluno e conhecimento e, somado a isso, faz menção à nova realidade em que a tecnologia se insere no contexto escolar. Ademais, embora discorra sôbre a compreensão acêrca da necessidade do uso dela no decorrer das aulas, aborda a importância de utilizá-la com cuidado para que a aprendizagem não se restrinja à diversão, sem o devido proveito.
PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi ( organizador). História da cidadania. São Paulo: Contexto, 2003.
Nesse livro, diversos autores contribuem para a compreensão do processo de construção da cidadania na sociedade ocidental, abordando a conquista de direitos ao longo da história, bem como os fundamentos da cidadania na contemporaneidade, considerando, nesse processo, as exclusões sociais.
REIS, José Carlos. O tempo histórico como “representação intelectual”. Fênix: Revista de História e Estudos Culturais, Uberlândia, ano oito, volume 8, número 2, maio/ junho/ julho/ agosto 2011. Disponível em: https://oeds.link/e0wF1Z. Acesso em: 19 maio 2022.
Nesse artigo, o autor propõe uma reflexão sôbre o conceito de tempo, considerando sua relação com o componente curricular de História. Com base nessas reflexões, o conceito é tratado como “representação intelectual” e “representação cultural”.
ximít, Maria Auxiliadora; CAINELLI, Marlene. Ensinar história. São Paulo: Cipiône, 2004. (Coleção Pensamento e Ação no Magistério).
As autoras tratam, nesse livro, sôbre o ensino e a aprendizagem em História, com propostas de reflexões e abordagens para serem aplicadas em sala de aula, considerando o contexto dos alunos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio.
SILVA, Kalina Vanderlei; SILVA, Maciel Henrique. Dicionário de conceitos históricos. São Paulo: Contexto, 2009.
O livro aborda o significado de conceitos importantes para a História considerando as diferentes concepções adquiridas em determinados contextos, além de propor maneiras de trabalhar com êles em sala de aula.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Pôrto Alegre: Artmed, 1998.
Nesse livro, a autora mostra a importância da leitura para o alcance da interpretação, compreensão e autonomia dos alunos no contato com diferentes textos.
VON, Cristina. Cultura de paz. São Paulo: Peirópolis, 2003.
Nesse livro, a autora apresenta diferentes temáticas de cunho sensível. Todas voltadas às reflexões sôbre igualdade, respeito às diferenças e como isso pode ser trabalhado com os alunos na escola e na sociedade em geral.
Referências bibliográficas complementares comentadas sôbre Ensino de História
ALMEIDA, Juniele Rabêlo de; RODRIGUES, Rogério Rosa ( organizador). História pública em movimento. São Paulo: Letra e Voz, 2021.
Nesse livro, são abordadas as articulações teóricas e metodológicas da história pública e a maneira como êsse campo contribui para promover reflexões relevantes em sala de aula por meio de temas como desigualdade social, interseccionalidade, pandemia, movimento éle gê bê tê quê i a mais, entre outros.
ANDRADE, Juliana Alves de; PEREIRA, Nilton mãlet . ( êti áli organizador). Ensino de história e suas práticas de pesquisa. 2. edição São Leopoldo: óicos, 2021.
Livro com teses, dissertações e projetos de pesquisa sôbre a teoria da História, a historiografia e o ensino de História desenvolvidos nos últimos anos.
bitêncur, Circe Fernandes. Reflexões sôbre o ensino de história. Estudos Avançados, São Paulo, volume 32. número 93, página 127149, 2018. Disponível em: https://oeds.link/hJ9Mns. Acesso em: 30 maio 2022.
êsse artigo reflete sôbre o ensino de História e como ele vem se transformando nos últimos anos, considerando as tendências curriculares expressas em documentos como a Bê êne cê cê e a abordagem do componente curricular de História nas instituições escolares.
bitêncur, Circe Fernandes. Ensino de história da América: reflexões sôbre problemas de identidades. Revista Eletrônica da Amplác, São Paulo, número 4, página 515, 2005. Disponível em: https://oeds.link/o2E8Xf. Acesso em: 30 maio 2022.
Nesse artigo, a autora propõe que o ensino de História da América parte de um olhar local, relacionando a construção do Estado-nação do Brasil com a dos demais países da América, possibilitando aos alunos uma visão mais ampla a respeito das identidades constituídas na região.
BOVO, Claudia Regina; DEGAN, Alex. As temporalidades recuadas e sua contribuição para a aprendizagem histórica: o espaço como fonte para a história antiga e medieval. História Hoje, São Paulo, volume 6, número 12, página 5576, 2017. Disponível em: https://oeds.link/wcqt1A. Acesso em: 30 maio 2022.
Com base nos conteúdos de História Antiga e Medieval, os autores propõem um ensino que contribua para o desenvolvimento da alteridade e do pensamento histórico dos alunos.
CARVALHO, Alexandre Galvão. Diálogos entre a história antiga e o ensino de história. Perspectivas e Diálogos: Revista de História Social e Práticas de Ensino, Caetité, volume 2, número 6, página 17-34, julho/ dezembro 2020. Disponível em: https://oeds.link/CzAw4v. Acesso em: 30 maio 2022.
Nesse artigo, o autor apresenta possíveis diálogos entre a História Antiga e o ensino de História, por meio de propostas teórico-metodológicas que contribuam para uma aproximação entre o período histórico estudado com a atualidade.
COSTA, da. “Negro” na sala de aula de história: currículo e produção da diferença. Rio de Janeiro: Mauád équis, 2019.
Nesse livro, a autora apresenta um diálogo entre matrizes históricas e culturais afro-brasileiras no ensino de História e discute a abrangência dos estudos sôbre a sociedade com relação à desigualdade social e ao racismo estrutural.
CRISTOFOLI, Maria Silvia; DIAS, Maria de Fátima Sabino; VERÍSSIMO, Marise da Silveira. Trajetória e perspectivas do ensino de história da América: reflexões a partir do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa em Ensino de História e do acôrdo de Cooperação Brasil – Argentina. Revista Eletrônica da Amplác, São Paulo, número 4, página 1634, 2005. Disponível em: https://oeds.link/YyaMbr. Acesso em: 30 maio 2022.
O artigo se baseia em uma pesquisa feita por membros do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa em Ensino de História () e traz reflexões acêrca do papel do ensino de História da América no Brasil e sôbre o ensino de História em nosso país e na Argentina, com ponderações a respeito da inclusão de História Latino-Americana nos currículos de ambas as nações.
DELGADO, Lucilia de Almeida Neves; FERREIRA, Marieta de Moraes. História do tempo presente e ensino de história. História Hoje, Rio de Janeiro, Instituto de História, volume 2, número 4, página 1934, julho/ dezembro 2013. Disponível em: https://oeds.link/tqrl6D. Acesso em: 30 maio 2022.
Texto que aborda algumas linhas de estudos realizados por historiadores do passado, demonstrando como suas teorias podem ser úteis no ensino do componente curricular de História na atualidade. Além disso, salienta como métodos, fontes e memórias enriquecem o ensino da História do tempo presente.
FERREIRA, Marieta de Moraes; OLIVEIRA, Margarida Maria Dias de ( coordenação). Dicionário de ensino de história. Rio de Janeiro: éfe gê vê, 2019.
Dicionário com que possibilitam a compreensão de temas, conceitos e debates relevantes ao ensino de História.
FRONZA, Marcelo. A intersubjetividade e a verdade na aprendizagem histórica de jovens estudantes a partir das histórias em quadrinhos. 2012. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba.
Uma pesquisa sôbre a maneira como a juventude relaciona os conceitos históricos e como desenvolvem a consciência histórica por meio do uso de histórias em quadrinhos em sala de aula.
FUNARI, Raquel dos Santos. A África antiga no ensino de história. Heródoto, Guarulhos, uniféspi, volume 3, número 2, página 194204, dezembro 2018. Disponível em: https://oeds.link/r9eAEU. Acesso em: 30 maio 2022.
Nesse artigo, a autora discute o ensino de História da África, destacando sua importância para a formação integral do cidadão.
GUIMARÃES, Selva ( organizador). Ensino de história e cidadania. Campinas: Papirus, 2016.
êsse livro é fruto de uma pesquisa que teve como objeto de estudo o processo de ensino de História e a formação cidadã do aluno na Educação Básica e como são formados professores para êsse ensino, cujo enfoque se dá na formação integral do indivíduo. Entende-se, assim, que o ensino de História nos currículos escolares contribui para a educação cidadã, tendo em vista que permite aos alunos avançar em conhecimento, desenvolvendo ainda mais seu papel social.
HISTÓRIA e a Bê êne cê cê: faça download do livro digital. Nova Escola. Disponível em: https://oeds.link/5FtKIH. Acesso em: 31 maio 2022.
O link disponibiliza um livro que aborda a Bê êne cê cê e o ensino de História com base nos conceitos de aprendizagem: identificação, comparação, contextualização, interpretação e análise. O livro também apresenta propostas didáticas e materiais complementares e demonstra como avaliar o processo de aprendizagem dos alunos dos Anos Finais do Ensino Fundamental, firmando o avanço do ensino de História no que diz respeito a um diálogo entre passado e presente.
HISTORICIDADE 23: ensino de história antiga no Brasil. Fronteiras no Tempo, 24 julho 2019. Disponível em: https://oeds.link/jz0fNd. Acesso em: 30 maio 2022.
O episódio dêsse podcast apresenta uma entrevista com o professor do Departamento de História da Universidade Federal do Triângulo Mineiro ( ú éfe tê ême), Fábio , que discute a questão do ensino de História Antiga no Brasil por meio dos eixos temáticos preconizados pêla Bê êne cê cê do Ensino Fundamental – Anos Finais – e do Ensino Médio.
MACEDO, José Rivair ( organizador). Desvendando a história da África. Pôrto Alegre: Editora da u éfe érre gê ésse, 2008. (Série Diversidades).
Livro que discorre sôbre a história do continente africano, ressaltando as contribuições culturais de suas populações para a formação de outros povos, inclusive os do Brasil. Nesse sentido, evidencia a importância do ensino de História da África nas escolas, a fim de que essas heranças sejam reconhecidas e, dessa fórma, que qualquer tipo de preconceito seja combatido.
MACHADO, Ironita pê ponto; , Marcos; FRANZEN, Douglas Orestes ( organizador). Ensino de história: experiências na educação básica. Passo Fundo: Editora, 2016.
êsse livro reflete sôbre a relação indissociável entre teoria e prática na formação do professor pesquisador de História. Escrito e pensado no ensino de História em diferentes contextos educacionais, os autores apresentam ferramentas e ambientes que tornam a aprendizagem mais enfática e o planejamento mais objetivo e efetivo, como tecnologia, filme, museu, fotografia, jogos eletrônicos, entre outros recursos e materiais que diversificam e dão experiência à prática do ensino de História, fazendo parte do avanço e da inovação do processo de ensino dessa disciplina.
MARIZ, Silviana Fernandes. Por um currículo afrorreferenciado de história antiga e medieval. Brathair, São Luís, volume 21. número 1, página 1549, 2021. Disponível em: https://oeds.link/rU4NkJ. Acesso em: 30 maio 2022.
Nesse artigo, a autora ressalta a importância do ensino de História da África, com destaque para a Lei númeroº 10.639/03, para promover a representatividade e a visibilidade de suas culturas.
MEMÓRIAS da Ditadura. Disponível em: https://oeds.link/0Sv66C. Acesso em: 31 maio 2022.
Por meio do trabalho com a temática da ditadura civil-militar, êsse site traz propostas de sequências didáticas e sugestões de atividades para serem aplicadas no Ensino Fundamental – Anos Finais. Além de desenvolver a compreensão a respeito do período, recursos contribuem para que o momento seja analisado com base em uma visão crítica, colocando os alunos como protagonistas de sua aprendizagem.
MONTEIRO, Ana Maria . êti áli ( organizador). Pesquisa em ensino de história: entre desafios epistemológicos e apostas políticas. Rio de Janeiro: Mauád équis, 2014.
Nesse livro, os autores apresentam um diálogo entre educação e o componente curricular de História e levam em consideração a construção do currículo escolar, o ensino dêsse componente, questões sociais, entre outras temáticas relacionadas a êle para discussão, que vêm expressando avanços no ensino de História, de acôrdo com a Bê êne cê cê e a legislação.
SATLER, Carla Fernanda da Silva; , Jaqueline ( organizador). Caminhos da aprendizagem histórica: africanidades e cultura afro-brasileira. Rio de Janeiro: sôbre Ontens/ uérj, 2021.
Nesse livro, é destacada a importância de as culturas africana e afro-brasileira serem abordadas por uma perspectiva de ensino que envolva todos os componentes curriculares. Com isso, são propostas práticas antirracistas que contribuem para o combate ao preconceito e para promover a autoestima e a autoafirmação dos alunos em desenvolvimento. Também são evidenciadas as leis que asseguram a aplicabilidade do ensino de História da África e das culturas africana e afro-brasileira.
VIANNA, Luciano José ( organizador). A história medieval entre a formação de professores e o ensino na educação básica no século vinte e um: experiências nacionais e internacionais. Rio de Janeiro: Autografia, 2021.
Livro que aborda temáticas do ensino de História Medieval para a formação de professores do Ensino Superior e da Educação Básica por meio de relatos de experiências obtidos em pesquisas com docentes que atuam em diversos contextos educacionais e com diferentes práticas pedagógicas.
, Bodo. Jovens e consciência histórica. Tradução: Marcelo Fronza, Maria Auxiliadora ximít e Lucas . Curitiba: Editores, 2018.
O autor aborda o resultado de uma pesquisa realizada com professores e jovens alunos de diferentes origens, com o propósito de entender como se constrói uma consciência histórica, demonstrando que ela é mobilizada por meio de três aspectos: experiência, interpretação e orientação.