Referências bibliográficas comentadas

, Filípe; dubí, Georges (.). História da vida privada. Tradução: rrildegard FEIST. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. 5 volume

Coleção que reúne ensaios de renomados especialistas sôbre as transformações da esfera privada, apresentando um panorama dos comportamentos individuais e sociais ao longo dos séculos.

bâf, Sérgio. Japão, ontem e hoje. São Paulo: Ática, 1994.

êsse livro apresenta um breve panorama da história japonesa, desde os primeiros habitantes das ilhas até a sociedade atual, incluindo a questão dos imigrantes brasileiros, os decasséguis.

bétel, (Organização.). História da América Latina: a América Latina após 1930. Tradução: Gilson César Cardoso de Souza. São Paulo: Edusp. 10 volume

A coleção conta com a colaboração de especialistas de diversas nacionalidades ao percorrer a história política, econômica, social e cultural da América Latina, reunindo ensaios gerais sôbre temas importantes da história do continente.

bloque, Marc. Apologia da história ou o ofício do historiador. Tradução: André Telles. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

Nesse livro, o historiador Marc bloque reflete sôbre método, objetos e documentação histórica. Ao utilizar uma linguagem leve, o autor trata de importantes questões metodológicas da prática historiográfica, incentivando o leitor a entender os desafios dêsse ofício.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. 5 outubro 1988. Disponível em: https://oeds.link/zYmmuE. Acesso em: 24 fevereiro 2022.

Lei fundamental e suprema do Brasil, que serve de parâmetro de validade a todas as demais espécies normativas, encontra-se, portanto, no tôpo do ordenamento jurídico.

BRASIL. Lei norteº 8.069, de 13 de julho de 1990. Disponível em: https://oeds.link/fGd074. Acesso em: 24 fevereiro 2022.

Trata-se do Estatuto da Criança e do Adolescente, conjunto de normas do ordenamento jurídico brasileiro que dispõe sôbre os direitos e deveres de crianças e adolescentes, estabelecendo que o Estado e a sociedade são responsáveis pêla sua proteção.

BRASIL. Lei norteº 11.645, de 10 de março de 2008. Disponível em: https://oeds.link/lcVvK1. Acesso em: 25 fevereiro 2022.

Lei que incluiu no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-brasileira e Indígena” nos Ensinos Fundamental e Médio, tanto em escolas públicas como no setor privado.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: Méqui, 2018. Disponível em: https://oeds.link/pKEA59. Acesso em: 25 fevereiro 2022.

Documento de caráter normativo que garante e define um conjunto de aprendizagens essenciais para alunos de diferentes etapas da Educação Básica.

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Brasília: Méqui: sébi: dicêi, 2013. Disponível em: https://oeds.link/eNKdlH. Acesso em: 25 fevereiro 2022.

Documento que estabeleceu garantias na área da educação de crianças e adolescentes e diretrizes que orientam as escolas quanto a organizar, articular, desenvolver e avaliar as propostas pedagógicas.

Bãrke, píter. O que é história cultural? Tradução: Sérgio Goes de Paula. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.

píter Bãrke trata das principais fórmas pêlas quais a história cultural foi e ainda é escrita pelos historiadores. Ao final, apresenta uma lista de obras que marcaram o desenvolvimento da disciplina e sugere leituras sôbre o tema.

CARDOSO, Ciro F. Trabalho Compulsório na Antiguidade. Rio de Janeiro: Graal, 2003.

Nessa obra, o autor apresenta um ensaio sôbre escravidão e outros tipos de trabalho não livre ou compulsório na Antiguidade, abordando: o Egito Antigo, a Baixa Mesopotâmia, os mundos grego e romano.

CARVALHO, José Murilo de. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.

Livro consagrado na historiografia brasileira por fazer um estudo sôbre a prática da cidadania no início do período republicano. Nele, o autor analisa o imaginário político do povo e suas práticas políticas no período estudado.

dél , Méri (organizador). História das mulheres no Brasil. oitava edição São Paulo: Contexto, 2006.

Nessa obra, várias historiadoras consagradas contam a trajetória de mulheres brasileiras de diferentes extratos sociais e ocupando diversos espaços, desde o período colonial até os dias atuais.

dubí, . A Europa na Idade Média. Lisboa: Teorema, 1989.

Nesse livro, o historiador francês dubí mostra a significação da arte na Europa da Idade Média e as relações que a ligam ao conjunto da sociedade e da cultura.

, Djón Quíngui; Gôudmãn, . China: uma nova história. Pôrto Alegre: Ele e Pê ême, 2006.

Essa obra fornece ao leitor um panorama sôbre a história da China, da Pré-História à primeira década do século vinte e um. Em uma narrativa sedutora, são tratados vários eventos e personalidades que fazem parte da história do país.

FAUSTO, Boris. História do Brasil. décima quarta edição São Paulo: êduspi, 2012. (Didática, 1).

Boris Fausto aborda nesse livro os principais fatos da história brasileira, desde a chegada dos portugueses, com o sistema colonial e escravista, até os regimes autoritários do século vinte e aos dois mandatos de Luiz Inácio Lula da Silva (20022009).

FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucília de Almeida Neves (organizador). O Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018. 5 volume

Coleção dividida em cinco volumes, trata dos temas: O tempo do liberalismo oligárquico; O tempo do nacional-estatismo; O tempo da experiência democrática; O tempo do regime autoritário e o Tempo da Nova República.

FUNARI, Pedro Paulo. Grécia e Roma. quarta edição São Paulo: Contexto, 2007. (Coleção Repensando a História).

A obra aborda os principais aspectos do período, dando ênfase em como várias heranças dos antigo gregos e romanos permanecem importantes até os dias atuais.

HERNANDEZ, Leila Maria Gonçalves Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: sêlo Negro, 2005.

êsse livro apresenta uma visão abrangente sôbre a África contemporânea, levantando questões sôbre o domínio europeu e a diversidade das lutas contestatórias até a formação dos Estados nacionais.

HETZEL, Bia; NEGREIROS, Silvia (organizador). Pré-História brasileira. Rio de Janeiro: Manati, 2007.

Obra que conta com diversos colaboradores para apresentar um panorama completo das pesquisas e descobertas de arqueólogos, paleontólogos e geólogos sôbre a vida no território brasileiro desde os tempos mais remotos. O livro traz uma rica seleção de imagens de arte rupestre.

róbisbáum, ériqui djêi A era das revoluções: Europa 17891848. Tradução: Maria Tereza Lopes Teixeira e Marcos Penchel. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.

ériqui róbisbáum trata dos principais acontecimentos históricos dêste período (17891848), transitando pêlas revoluções vivenciadas pêla sociedade europeia, abordando temas debatidos até hoje como a Revolução Industrial, a classe média, e os nacionalismos.

róbisbáum, ériqui djêi A era do capital, 18481875. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

ériqui róbisbáum discorre sôbre o conceito das sociedades de massa e identifica as instituições, as ideologias, a ciência, a religião e os vencedores e vencidos do período que vai de 1848 a 1875.

róbisbáum, ériqui djêi A era dos impérios. Tradução: Sieni Maria Campos e Yolanda Steidel de Toledo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998.

Nesse livro, o historiador analisa os anos que definiram o século dezenove, refletindo sôbre a expansão capitalista e a dominação europeia. Hobsbawm aborda a cultura, a política e a vida social nas décadas que antecederam a Primeira Guerra Mundial.

róbisbáum, ériqui djêi Era dos extremos: o breve século vinte: 19141991. Tradução: Marcos Santarrita. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

Uma das mais completas obras sôbre o século vinte. Nela, o historiador britânico ériqui róbisbáum desenvolve a tese de que o século vinte teve início com a eclosão da Primeira Guerra Mundial, em 1914, e terminou com a derrocada da União Soviética, em 1991.

Rúrãni, álbert. Uma história dos povos árabes. Tradução: Marcos Santarrita. São Paulo: Companhia das Letras, 2019. (Companhia de Bolso).

Com clareza e sensibilidade histórica, álbert Rúrãni escreveu um livro fundamental para quem visa se informar sôbre as raízes da atual crise internacional do Oriente Médio e para todos aqueles que se interessam pêla rica cultura dos povos árabes.

, André. Os Caçadores da Pré–História. Lisboa: Edições 70, 1987.

Nesse livro, o arqueólogo francês faz uma reconstituição da correlação dinâmica que existe entre o processo de hominização e a produção de utensílios pêlo homem no decurso da Pré-História.

LIVERANI, M. Antigo Oriente: história, sociedade e economia. São Paulo: êduspi, 2016.

Mario Liverani aborda livro três milênios de história (entre os anos de 3500 e 500 antes de Cristo), apresentando os conhecimentos de vários povos, como sumérios, hititas, assírios, babilônios, judeus e fenícios, entre outros que deixaram marcas importantes na cultura ocidental.

Mas rúi, ei. (edição). História geral da África: África desde 1935. Brasília: unêsco, 2010. volume 8.

A coleção é composta por oito volumes, escritos por vários autores africanos, que analisam as dimensões políticas, econômicas, sociais e culturais de seu continente. êsse oitavo volume analisa o período a partir de 1935, que, para a África, marca o início da Segunda Guerra Mundial, com a invasão da Etiópia por Mussolini.

MICELI, Paulo. História moderna. São Paulo: Contexto, 2020.

O historiador Paulo Miceli apresenta os principais acontecimentos que fazem parte da Idade Moderna, Utilizando-se de mapas e ilustrações, além de documentos históricos e filosóficos.

NOVAIS, Fernando A. (.). História da vida privada no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. 5 volume

Essa coleção, por meio de nove artigos, tem como objetivo descrever e analisar costumes e modos de ser dos brasileiros, desde os primórdios da colonização portuguesa até os dias atuais.

VAINFAS, Ronaldo (.). Dicionário do Brasil colonial: 15001808. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000.

Obra inédita na historiografia sôbre o período colonial, que, em fórma de concisos e atraentes, analisa o período que vai de 1500 a 1808. Ronaldo Vainfas decifra personagens históricos, identifica episódios essenciais e levanta algumas polêmicas sôbre os principais fatos dos primeiros séculos da nossa história.

VAINFAS, Ronaldo (.). Dicionário do Brasil imperial: 18221889. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002.

Seguindo os mesmos moldes do Dicionário do Brasil colonial, Ronaldo Vainfas destrincha o período imperial brasileiro através de 406 , proporcionando ao leitor uma ferramenta importante para entender o Brasil oitocentista.