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Resoluções - parte 5

Unidade 9

Funções

Questão 1. Resposta pessoal. Espera-se que os estudantes obtenham em suas pesquisas que de acordo com observações realizadas, os cientistas procuravam a fórmula de uma função para explicar consecutivos resultados obtidos e que esse importante conceito desenvolveu-se com o trabalho de grandes matemáticos, como Newton, Leibniz, Bernoulli, Euler, entre outros.

Questão 2. Resposta pessoal. Espera-se que os estudantes utilizem dados confiáveis, validem as informações com mais de uma fonte e tenha respeito com o colega durante a realização da pesquisa, contribuindo assim para enriquecer o conhecimento de todos.

Questão 3.

a) Usando a função f ( x ) = 2 x para x = 1 . 210 , obtém-se f ( 1 . 210 ) = 2 1 . 210 = 2 . 420 .

b) Usando a função f ( x ) = 2 x para x = 2 2 , obtém-se f ( 2 2 ) = 2 2 2 = 4 2 .

c) Usando a função f ( x ) = 2 x para x = 7 , 6 , obtém-se f ( 7 , 6 ) = 2 ( 7 , 6 ) = 15 , 2 .

d) Usando a função f ( x ) = 2 x para x = π , obtém-se f ( π ) = 2 π = 2 π .

Atividades

1. a) Considerando que a quantia a ser paga y é igual à quantidade de ingressos x multiplicada pelo preço da unidade, a fórmula que expressa o valor a ser pago por Renato em função da quantidade de ingressos é y = 10 , 5 x .

b) Renato pagará:

I . R$ 73,50, pois y = 10 , 5 7 = 73 , 5 ;

II . R$ 94,50, pois y = 10 , 5 9 = 94 , 5 ;

III . R$ 126,00, pois y = 10 , 5 12 = 12 6 ;

IV . R$ 157,50, pois y = 10 , 5 15 = 157 , 5 .

c) Substituindo y = 52 , 5 0 em y = 10 , 5 x , temos:

52 , 50 = 10 , 5 x

52 , 50 10 , 5 = x 10 , 5 10 , 5

x = 5

Portanto, Renato comprou 5 ingressos.

2. a) P = x + 7 + x + 7

P = 14 + 2 x

b) A = b 4 2

A = 2 b

3. a) P = 2 + 4 + 3 + 3 + 3 + 7 x + 2 + 4 + 3 + 3 + 3 + 7 x

P = 30 + 14 x

b) Considerando P = 30 + 14 x , temos:

I . P = 30 + 14 2

P = 30 + 2 8

P = 5 8

Logo, o perímetro mede 58   m .

II . P = 30 + 14 1 , 5

P = 30 + 2 1

P = 5 1

Logo, o perímetro mede 51   m .

III . P = 30 + 14 2 , 8

P = 30 + 39 , 2

P = 69 , 2

Logo, o perímetro mede 69 , 2   m .

IV . P = 30 + 14 3

P = 30 + 4 2

P = 7 2

Logo, o perímetro mede 72   m .

4. a) Considerando que cada acerto vale 5 pontos, x representa a quantidade de acertos e y a pontuação obtida, a sentença que representa a pontuação obtida em função da quantidade de acertos é y = 5 x .

b) Tiago acertou 15 questões. Logo, x = 1 5 .

Substituindo em y = 5 x , obtemos:

y = 5 15 = 7 5

Portanto, ele obteve 75 pontos.

c) Substituindo y = 6 0 em y = 5 x , obtemos:

60 = 5 x

Logo, x = 1 2 .

Ou seja, para obter 60 pontos, um estudante deve acertar 12 questões.

d) Considerando y = 10 0 e substituindo em y = 5 x , temos

100 = 5 x e x = 2 0 .

Ou seja, a prova tem 20 questões no total.

5. a) O preço aumenta R$ 2,00 a cada hora, começando com valor de R$ 4,50 na primeira hora. Desse modo, y = 2 , 50 + 2 x , pois:

Preços cobrados em um estacionamento de acordo com o tempo de permanência

Medida do tempo (em horas)

Preço (R$)

1

2 , 50 + 2 1 + = 4 , 5 0

2

2 , 50 + 2 2 = 6 , 5 0

3

2 , 50 + 2 3 = 8 , 5 0

4

2 , 50 + 2 4 = 10 , 5 0

5

2 , 50 + 2 5 = 12 , 5 0

x

2 , 50 + 2 x

b) Considerando x = 8 e substituindo em y = 2 , 50 + 2 x , temos:

y = 2 , 50 + 2 8 = 18 , 5 0

Ou seja, R$ 18,50.

c) Considerando y = 14 , 5 0 e substituindo em y = 2 , 50 + 2 x , temos:

14 , 50 = 2 , 50 + 2 x

Desse modo, x = 6 , ou seja, 6 horas.

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6. a) Cada biscoito contém 15   g . Assim, a medida da massa m em função da quantidade de biscoito b pode ser representada por m = 15 b .

b) Cada biscoito contém 70   kcal . Assim, o valor calórico c em função da quantidade de biscoitos b pode ser representado por c = 70 b .

c) Considerando m = 15 b e b = 7 , temos:

m = 15 7 = 10 5

Ou seja, 105   g .

Considerando c = 70 b e b = 7 , temos:

c = 70 7 = 49 0

Ou seja, 490   kcal .

d) Considerando m = 15 b e m = 18 0 , temos:

180 = 15 b

Assim, b = 1 2 , ou seja, 12 biscoitos. Como cada biscoito tem 70 kcal, temos:

c = 70 12 = 84 0

Ou seja, 840   kcal .

Questão 4. a = 5 e b = 0 .

Atividades

7. As funções definidas por y = a x + b com a e b reais são p = 3 q ; r = s + 2 3 ; r = s ; t = 1 2 + u .

8. a) a = 1 e b = 5 .

b) a = 3 e b = 2 .

c) a = 1 2 e b = 4 .

d) a = 7 e b = 2 .

e) a = 5 e b = 0 .

f) a = 4 e b = 4 .

9. Considerando a função y = 8 x + 3 .

a) Seja y = 1 0 , temos:

10 = 8 x + 3

10 3 = 8 x + 3 3

7 = 8 x

8 x 8 = 7 8

x = 7 8

b) Seja y = 2 9 , temos:

29 = 8 x + 3

29 3 = 8 x + 3 3

32 = 8 x

8 x 8 = 32 8

x = 4

c) Seja y = 1 8 , temos:

18 = 8 x + 3

18 3 = 8 x + 3 3

15 = 8 x

8 x 8 = 15 8

x = 15 8

d) Seja y = 1 5 , temos:

15 = 8 x + 3

15 3 = 8 x + 3 3

18 = 8 x

8 x 8 = 18 8

x = 9 4

e) Seja y = 31 5 , temos:

31 5 = 8 x + 3

31 = 5 ( 8 x + 3 )

31 = 40 x + 1 5

31 15 = 40 x + 15 1 5

16 = 40 x

40 x 40 = 16 40

x = 2 5

f) Seja y = 1 3 , temos:

1 3 = 8 x + 3

1 = 3 ( 8 x + 3 )

1 = 24 x + 9

1 9 = 24 x + 9 9

10 = 24 x

24 x 24 = 10 24

x = 5 12

10. a) Considerando que o hexágono é regular, podemos afirmar que todos os lados têm medida de comprimento igual. Denominando essa medida por x, temos:

P = x + x + x + x + x + x

Ou seja, P = 6 x . Essa é uma função afim.

b) Considerando P = 6 x e x = 8 , 3 , temos:

P = 6 8 , 3 = 49 , 8

Ou seja, a medida do perímetro é 49 , 8   cm .

c) Considere P = 6 x e P = 45   cm , temos:

45 = 6 x

Assim:

x = 45 6 = 7 , 5

Ou seja, o comprimento de cada lado mede 7 , 5   cm .

11. a) Como a medida da temperatura em graus Fahrenheit (F) é dada em função da medida da temperatura em graus Celsius (C), podemos definir a função afim F = a C + b .

Para C = 0 ° , sabemos que F = 32 ° , e para C = 100 ° , temos F = 212 ° .

Substituindo na função os respectivos valores, temos:

(I): 32 = a 0 + b e (II): 212 = a 100 + b

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Por (I), concluímos que b = 3 2 . Substituindo em (II), temos:

212 = a 100 + 3 2

212 32 = a 100 + 32 3 2

180 = a 10 0

100 a 100 = 180 100

a = 9 5

Logo, a função afim será F = 9 5 C + 3 2 .

b) Considere F = 9 5 C + 3 2 e C = 3 5 . Assim:

F = 9 5 35 + 32 = 9 5

Ou seja, 95     ° F .

c) Isolando C em F = 9 5 C + 3 2 , temos:

C = 5 9 ( F 32 )

Assim, cada grau na escala Fahrenheit corresponde a 5 9 grau na escala Celsius.

12. a) Considerando que R$ 4,50 é o valor fixo e R$ 2,75 é o valor variável de acordo com a quilometragem, a lei de formação da função afim é y = 2 , 75 x + 4 , 5 , que expressa o valor cobrado y em função da quantidade de quilômetros percorridos x.

b) Considerando y = 2 , 75 x + 4 , 5 , temos:

I . x = 2 , então y = 2 , 75 2 + 4 , 5 = 1 0 , ou seja, R$ 10,00.

II . x = 9 , 4 , então y = 2 , 75 9 , 4 + 4 , 5 = 30 , 3 5 , ou seja, R$ 30,35.

III . x = 1 5 , então y = 2 , 75 15 + 4 , 5 = 45 , 7 5 , ou seja, R$ 45,75.

c) Considerando y = 2 , 75 x + 4 , 5 :

I . y = 7 , 8 0 . Logo:

7 , 80 = 2 , 75 x + 4 , 5

7 , 80 4 , 5 = 2 , 75 x

3 , 3 = 2 , 75 x

x = 3 , 3 2 , 75 = 1 , 2 , ou seja, 1 , 2   km .

II . y = 18 , 2 5 . Logo:

18 , 25 = 2 , 75 x + 4 , 5

18 , 25 4 , 5 = 2 , 75 x

13 , 75 = 2 , 75 x

x = 13 , 75 2 , 75 = 5 , ou seja, 5 km .

III . y = 4 3 . Logo:

43 = 2 , 75 x + 4 , 5

43 4 , 5 = 2 , 75 x

38 , 5 = 2 , 75 x

x = 38 , 5 2 , 75 = 1 4

Ou seja, 14 km .

d) Considerando y = 2 , 75 x + 4 , 5 e x = 2 0 , temos:

y = 2 , 75 20 + 4 , 5

y = 59 , 5

Ou seja, são necessários R$ 59,50 para percorrer 20 km . Desse modo, é possível sim percorrer 20   km com R$ 60,00, pois 60 > 59 , 5 0 .

13. y = 400 x

Medida da massa de uma embalagem de acordo com a quantidade de embalagens

Quantidade de embalagens (unidade)

Medida da massa (em gramas)

1

400 1 = 40 0

2

400 2 = 80 0

3

400 3 = 1 . 200

x

400 x = 1 . 200

14. Considerando que uma função afim tem uma lei de formação que pode ser escrita na forma y = a x + b , calculando os valores dos coeficientes utilizando os valores de x e f ( x ) apresentados, obtemos 3 = a 1 + b e 9 = a ( 2 ) + b , que podemos representar como um sistema de equações lineares. Assim:

{ a + b = 3 2 a + b = 9

Ao utilizar o método da adição, podemos multiplicar a 2ª equação por 1 .

{ a + b = 3 2 a b = 9

3 a = 6

a = 6 3

a = 2

Logo, a = 2 .

Substituindo em a + b = 3 , concluímos que b = 5 .

Desse modo, obtemos a sentença y = 2 x + 5 . Para x = 1 2 , temos:

y = 2 12 + 5 = 1 9

15. a) Para 100 folhas, será pago R$ 0,20 por unidade, ou seja 0 , 2 x . Além disso, a encadernação para 100 folhas tem valor fixo de R$ 4,00. Desse modo, a lei de formação é dada por y = 4 + 0 , 2 x , em que 0 < x 10 0 , e x N .

Para uma quantidade de folhas entre 101 e 220, obtemos a lei de formação y = 6 + 0 , 2 x , em que 101 x 20 0 , e x N .

b) Considerando y = 0 , 2 x + 4 e y = 0 , 2 x + 6 .

Para 83 folhas, y = 0 , 2 83 + 4 = 20 , 6 , ou seja, R$ 20,60.

Para 145, folhas y = 0 , 2 145 + 6 = 3 5 , ou seja, R$ 35,00.

16. a) Analisando o eixo horizontal podemos verificar que 2   kg está ligado com 3 cm no eixo vertical. Logo, o alongamento da mola para um corpo de medida de massa 2   kg será de 3 cm .

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b) Analisando o eixo vertical, podemos verificar que 6 cm está ligado com 4 kg no eixo horizontal. Logo, a medida de massa do corpo que fez a mola alongar 6 cm é 4 kg .

c) De acordo com o gráfico, temos:

x = 2 e y = 3 , ou seja, y = 3 2 2

x = 4 e y = 6 , ou seja, y = 6 4 4

x = 6 e y = 9 , ou seja, y = 9 6 6

Como 3 2 = 6 4 = 9 6 = 1 , 5 , a lei de formação dessa função é dada por y = 1 , 5 x ou y = 3 2 x .

d) • Considerando y = 3 2 x e x = 3 , temos:

y = 3 2 3 = 4 , 5

Ou seja, 4 , 5   cm de alongamento da mola.

Considerando y = 3 2 x e x = 4 , 5 , temos:

y = 3 2 4 , 5 = 6 , 7 5

Ou seja, 6 , 75   cm de alongamento da mola.

Considerando y = 3 2 x e x = 5 , 2 , temos:

y = 3 2 5 , 2 = 7 , 8

Ou seja, 7 , 8   cm de alongamento da mola.

e) Considerando y = 3 2 x e y = 8 , 5 5 , temos:

8 , 55 = 3 2 x

3 x = 2 8 , 5 5

x = 2 8 , 55 3

x = 5 , 7

Ou seja, 5 , 7   kg .

17. A. Considerando y = 2 x + 4 , para x = 0 , obtemos y = 4 . Essa relação é apresentada no gráfico 2.

B. Considerando y = x + 2 , para x = 0 , obtemos y = 2 . Essa relação é apresentada no gráfico 1.

C. Considerando y = x + 3 , para x = 0 , obtemos y = 3 . Essa relação é apresentada no gráfico 3.

Portanto, associamos A-2; B-1; C-3.

18. a)

Análise de alguns valores de x para uma função

x

y = x

( x ,   y )

1

y = 1

( 1 ,   1 )

0

y = 0

( 0 ,   0 )

1

y = 1

( 1 ,   1 )

Ilustração de um plano cartesiano uma malha quadriculada. Nele está traçado uma reta crescente que passa por vários pontos. Alguns deles são: menos 1 e menos 1, zero e zero, um e um, dois e dois.

b)

Análise de alguns valores de x para uma função

x

y = x + 7

( x ,   y )

1

y = ( 1 ) + 7 = 8

( 1 ,   8 )

0

( 0 ) + 7 = 7

( 0 ,   7 )

1

( 1 ) + 7 = 6

( 1 ,   6 )

Ilustração de um plano cartesiano sobre uma malha quadriculada. Nele está traçado uma reta decrescente que toca o eixo y no ponto zero e 7 e o eixo x no ponto 7 e zero.

c)

Análise de alguns valores de x para uma função

x

y = 5 x + 1

( x ,   y )

1

y = 5 ( 1 ) + 1 = 6

( 1 ,   6 )

0

y = 5 ( 0 ) + 1 = 1

( 0 ,   1 )

1

y = 5 ( 1 ) + 1 = 4

( 1 ,   4 )

Ilustração de um plano cartesiano sobre uma malha quadriculada. Nele está traçado uma reta decrescente que passa pelo ponto 0 e 1 corta o eixo x em um ponto não identificado mas que está localizado entre 0 e 1.

d)

Análise de alguns valores de x para uma função

x

y = x 8

( x ,   y )

1

y = ( 1 ) 8 = 7

( 1 ,   7 )

0

y = ( 0 ) 8 = 8

( 0 ,   8 )

1

y = ( 1 ) 8 = 9

( 1 ,   9 )

Ilustração de um plano cartesiano sobre uma malha quadriculada. Nele está traçado uma reta decrescente que toca o eixo x no ponto menos 8 e 0 e o eixo y no ponto zero e menos 8.

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e)

Análise de alguns valores de x para uma função

x

y = 3 x + 4

( x ,   y )

1

y = 3 ( 1 ) + 4 = 7

( 1 ,   7 )

0

y = 3 ( 0 ) + 4 = 4

( 0 ,   4 )

1

y = 3 ( 1 ) + 4 = 1

( 1 ,   1 )

Ilustração de um plano cartesiano sobre uma malha quadriculada. Nele está traçado uma reta decrescente que passa pelo ponto 0 e 4 no eixo y e corta o eixo x em um ponto não identificado mas que está localizado entre 1 e 2.

f)

Análise de alguns valores de x para uma função

x

y = x + 1 2

( x ,   y )

1

( 1 ) + 1 2 = 1 2

( 1 ,   1 2 )

0

( 0 ) + 1 2 = 1 2

( 0 ,   1 2 )

1

( 1 ) + 1 2 = 3 2

( 1 ,   3 2 )

Ilustração de um plano cartesiano sobre uma malha quadriculada. Nele está traçado uma reta crescente que corta o eixo x em um ponto não identificado mas que está localizado entre menos 1 e zero e corta o eixo y em um ponto também não identificado, mas que está localizado entre 0 e 1.

19. Considerando que o gráfico representa uma função afim y = a x + b , podemos utilizar dois pontos quaisquer indicados no gráfico. Escolhendo ( 0 , 1 ) e ( 1 , 3 ) , podemos substituir cada um respectivamente na lei de formação, assim 1 = a 0 + b e 3 = a 1 + b .

Da primeira equação, temos b = 1 . Substituindo na segunda equação, temos:

3 = a 1 + 1

Logo, a = 2 .

Assim, a lei de formação da função representada no gráfico é dada por y = 2 x + 1 .

20. a) Podemos utilizar os pontos ( 0 , 0 ) e ( 6 , 480 ) em y = a x + b . Pelo primeiro ponto, podemos concluir que b = 0 . Substituindo o segundo ponto, temos:

480 = a 6 + b

Assim, a = 8 0 .

Logo, a lei de formação da função é dada por y = 80 x .

b) Resposta pessoal. Sugestão de resposta: Em determinado mapa, foi utilizada uma escala na qual cada 1   cm corresponde a 80   km .

Questão 5. Eles aumentam.

Questão 6. Positivo.

Questão 7. Eles diminuem.

Questão 8. Negativo.

Atividades

21. Considerando que a função é crescente quando a > 0 e decrescente quando a < 0 , então a função é:

a) Decrescente, pois a < 0 .

b) Crescente, pois a > 0 .

c) Decrescente, pois a < 0 .

d) Decrescente, pois a < 0 .

e) Crescente, pois a > 0 .

f) Crescente, pois a > 0 .

22. a) Considerando o quadro A, podemos verificar que a função é decrescente, pois à medida que x aumenta, y diminui. A função está representada no gráfico II.

Considerando o quadro B, podemos verificar que a função é crescente, pois à medida que x aumenta, y aumenta. A função está representada no gráfico I.

Considerando o quadro C, podemos verificar que a função é crescente, pois à medida que x aumenta, y aumenta. A função está representada no gráfico III.

Considerando o quadro D, podemos verificar que a função é crescente, pois à medida que x aumenta, y aumenta. A função está representada no gráfico IV.

b) Considerando os pontos ( 3 , 0 ) e ( 0 , 3 ) apresentados no gráfico I e substituindo os valores em y = a x + b , obtemos: 0 = a ( 3 ) + b

3 = a 0 + b

Do segundo caso, concluímos que b = 3 . Assim, substituindo em 0 = a ( 3 ) + b , obtemos:

0 = a ( 3 ) + 3 , ou seja, a = 1 .

A lei de formação que representa o gráfico I é dada por y = x + 3 .

Considerando os pontos ( 2 , 0 ) e ( 0 , 2 ) apresentados no gráfico II e substituindo os valores em y = a x + b , obtemos:

0 = a ( 2 ) + b

2 = a 0 + b

Do segundo caso, concluímos que b = 2 . Assim, substituindo em 0 = a ( 2 ) + b , obtemos:

0 = a ( 2 ) 2

Ou seja, a = 1

A lei de formação que representa o gráfico II é dada por y = x 2 .

Considerando os pontos ( 2 , 0 ) e ( 0 , 2 ) apresentados no gráfico III e substituindo os valores em y = a x + b , obtemos:

0 = 2 a + b e 2 = a 0 + b

Do segundo caso, concluímos que b = 2 . Assim, substituindo em 0 = 2 a + b , obtemos:

0 = 2 a 2

Ou seja, a = 1 .

A lei de formação que representa o gráfico III é dada por y = x 2 .

Considerando os pontos ( 0 , 3 ) e ( 3 , 2 ) apresentados no gráfico IV e substituindo os valores em y = a x + b , obtemos:

3 = 0 a + b

2 = a 3 + b

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Do primeiro caso, concluímos que b = 3 . Assim, substituindo em 2 = a 3 + b , obtemos:

2 = a 3 3

Ou seja, a = 5 3 .

A lei de formação que representa o gráfico IV é dada por y = 5 3 x 3 .

c) A. Decrescente, pois 1 < 0 .

B. Crescente, pois 1 > 0 .

C. Crescente, pois 1 > 0 .

D. Crescente, pois 5 3 > 0 .

23. a) A. Crescente, pois à medida que x aumenta, y também aumenta.

B. Decrescente, pois à medida que x aumenta, y diminui.

b) Considerando os pontos ( 3 2 ,   0 ) e ( 0 ,   3 ) apresentados em A e substituindo os valores em y = a x + b , obtemos:

0 = a ( 3 2 ) + b e 3 = a 0 + b

Do segundo caso, concluímos que b = 3 . Assim, substituindo em 0 = a ( 3 2 ) + b , obtemos:

0 = a ( 3 2 ) + 3

Ou seja, a = 2 .

A lei de formação é dada por y = 2 x + 3 .

Considerando os pontos ( 2 , 0 ) e ( 0 , 2 ) apresentados em B e substituindo os valores em y = a x + b , obtemos:

0 = 2 a + b e 2 = a 0 + b

Do segundo caso, concluímos que b = 2 . Assim, substituindo em 0 = 2 a + b , obtemos:

0 = 2 a + 2

Ou seja, a = 1 .

A lei de formação é dada por y = x + 2 .

24. a) Para que a função seja decrescente, devemos ter k + 3 < 0 . Assim, k < 3 .

b) Para que a função seja decrescente, devemos ter 5 k 25 < 0 . Assim, k < 5 .

c) Para que a função seja decrescente, devemos ter 3 k + 1 2 < 0 . Assim, 3 k < 1 2 , logo 3 k > 1 2 . Portanto, k > 1 6 .

d) Para que a função seja decrescente, devemos ter 4 2 2 k < 0 . Assim, 2 k < 4 2 , logo k > 1 .

e) Para que a função seja decrescente, devemos ter 7 3 k + 2 < 0 . Assim, 7 3 k < 2 , logo k < 6 7 .

f) Para que a função seja decrescente, devemos ter 3 2 8 k < 0 . Assim, 8 k < 3 2 , logo k > 3 16 .

g) Para que a função seja decrescente, devemos ter 7 k < 0 . Assim, k < 7 , logo k > 7 .

h) Para que a função seja decrescente, devemos ter 2 k 1 2 < 0 . Assim, 2 k < 1 2 , logo k < 2 4 .

i) Para que a função seja decrescente, devemos ter 3 + k < 0 . Assim, k < 3 .

j) Para que a função seja decrescente, devemos ter 3 2 + 5 k < 0 . Assim, 5 k < 3 2 , logo k < 3 10 .

25. Na atividade anterior, consideramos para cada função a condição de ser decrescente, ou seja, os valores de k para os quais a < 0 . Agora, devemos considerar os valores de k para os quais a > 0 , ou seja, a função será crescente. Assim:

a) k > 3

b) k > 5

c) k < 1 6

d) k < 1

e) k > 6 7

f) k < 3 16

g) k < 7

h) k > 2 4

i) k > 3

j) k > 3 10

26. a) Crescente, pois x aumenta e y aumenta.

b) Decrescente, pois x diminui e y aumenta.

c) Crescente, pois x aumenta e y aumenta.

d) Crescente, pois x aumenta e y aumenta.

e) Crescente, pois x aumenta e y aumenta.

f) Crescente, pois x aumenta e y aumenta.

g) Crescente, pois x aumenta e y aumenta.

h) Decrescente, pois x diminui e y aumenta.

i) Decrescente, pois x diminui e y aumenta.

j) Decrescente, pois x diminui e y aumenta.

27. Resposta pessoal. Sugestão de resposta: y = 2 x + 1 .

Alguns valores de x e y de uma função

x

y

2

3

1

1

0

1

1

3

2

5

Ilustração de um plano cartesiano sobre uma malha quadriculada. Nele está traçado uma reta crescente que corta o eixo x em um ponto não identificado, mas que está localizado entre menos 1 e 0 e no eixo y passa pelo ponto 0 e 1.

28. Resposta pessoal. Sugestão de resposta: m = 1 , n = 0 . Desse modo, temos os pontos ( 1 ,   2 ) e ( 2 ,   0 ) . Considerando uma função afim, podemos utilizar esses pontos para determinar a lei de formação. Substituindo cada um respectivamente na lei de formação y = a x + b , temos:

2 = a 1 + b e 0 = a 3 + b

Da primeira equação, temos a + b = 2 . Substituindo na segunda equação, temos:

0 = 2 a + 2

Logo, a = 1 , então b = 3 .

Assim, a lei de formação da função é dada por y = x + 3 .

29. a) A. ( 0 ,   3 )

B. ( 0 ,   1 )

C. ( 0 ,   3 )

b) O zero da função é representado pelo ponto de interseção com o eixo x, sendo assim, o zero da função é:

A. x = 2

B. x = 3

C. x = 4

c) A. ( 2 ,   0 )

B. ( 3 ,   0 )

C. ( 4 ,   0 )

Página CVIII

d) Considerando y = 3 x 4 3 , podemos obter as coordenadas dos pontos de interseção com os eixos x e y usando ( x ,   0 ) e ( 0 ,   y ) . Desse modo, no primeiro caso, temos:

0 = 3 x 4 3

3 x 4 = 3

3 x = 4 3

x = 4

Ou seja, o gráfico dessa função intersecta ( 4 ,   0 ) .

No segundo caso ( 0 ,   y ) , temos:

y = 3 0 4 3

y = 3 , ou seja, o gráfico intersecta ( 0 ,   3 ) .

Dessa forma, o gráfico da função está representado em C.

30. O ponto em que o gráfico da função intersecta o eixo y pode ser determinado substituindo x = 0 na lei de formação. Desse modo, temos:

a) y = 5 x + 7

y = 5 0 + 7

y = 7

( 0 ,   7 )

b) y = 3 x 1 1

y = 3 0 1 1

y = 1 1

( 0 ,   11 )

c) y = x 3 + 1 5

y = 1 5

( 0 ,   1 5 )

d) y = 2 x + 1

y = 2 0 + 1

y = 1

( 0 ,   1 )

e) y = 4 x 3

y = 4 0 3

y = 3

( 0 ,   3 )

f) y = x + 2

y = 0 + 2

y = 2

( 0 ,   2 )

g) y = x 2

y = 0 2

y = 0

( 0 ,   0 )

h) y = 2 x

y = 2 0

y = 0

( 0 ,   0 )

31. O zero da função pode ser determinado quando y = 0 . Desse modo, temos:

a) y = x 8

0 = x 8

x = 8

b) y = 3 4 x

0 = 3 4 x

4 x = 3

x = 3 4

c) y = x + 1

0 = x + 1

x = 1

d) y = 7 x + 1

0 = 7 x + 1

7 x = 1

x = 1 7

e) y = 2 3 x + 4

0 = 2 3 x + 4

2 3 x = 4

x = 3 2 4

x = 6

f) y = 1 4 x 3

0 = 1 4 x 3

1 4 x = 3

x = 1 2

32. a) Considerando y = 2 x + 3 e usando ( 0 ,   y ) e ( x ,   0 ) , podemos determinar os pontos de interseção como os eixos. Assim, para ( 0 ,   y ) , temos:

y = 2 x + 3

y = 2 0 + 3

y = 3

Logo, o gráfico passa por ( 0 ,   3 ) .

Para ( x ,   0 ) :

0 = 2 x + 3

2 x = 3

x = 3 2

Logo, o gráfico passa por ( 3 2 ,   0 ) .

Sendo assim, o gráfico pode ser representado por:

Ilustração de um plano cartesiano sobre uma malha quadriculada. Nele está traçado uma reta decrescente que passa pelo ponto 0 e 3 no eixo y e corta o eixo x em um ponto não identificado mas que está localizado entre 1 e 2.

b) I. Falsa, pois a < 0 .

II . Verdadeira.

Página CIX

III . Falsa, o zero dessa função é 3 2 .

IV . Verdadeira.

c) Sugestão de resposta:

I . Essa função é decrescente.

III . O zero dessa função é 3 2 .

33. a) Sugestão de resposta: Consideramos y = a x + b , que passa por ( 0 , 6 ) e ( 5 , 0 ) .

No primeiro caso, temos:

6 = a 0 + b

Logo, b = 6 .

No segundo caso, temos:

0 = 5 a + b

Substituindo b = 6 , obtemos: 0 = 5 a + 6 .

Logo, a = 6 5 .

Desse modo: y = 6 5 x + 6 .

b)

Ilustração de um plano cartesiano sobre uma malha quadriculada. Nele está traçado uma reta decrescente que corta o eixo y no ponto zero e 6 e corta o eixo x no ponto 5 e zero.

Questão 9.

a) Considerando y = x 2 + 3 x + 9 e x = 5 , temos:

y = 5 2 + 3 5 + 9

y = 25 + 15 + 9

y = 4 9

Ou seja, para x = 5 , a área mede 4 9   m 2 .

b) Considerando y = x 2 + 3 x + 9 e x = 3 , 2 , temos:

y = ( 3 , 2 ) 2 + 3 3 , 2 + 9

y = 10 , 24 + 9 , 6 + 9

y = 28 , 8 4

Ou seja, para x = 3 , 2 , a área mede 28 , 8 4   m 2 .

c) Considerando y = x 2 + 3 x + 9 e x = 5 , 1 , temos:

y = ( 5 , 1 ) 2 + 3 5 , 1 + 9

y = 26 , 01 + 15 , 3 + 9

y = 50 , 3 1

Ou seja, para x = 5 , 1 , a área mede 50,31 m 2 .

Atividades

34. Considerando y = a x 2 + b x + c e substituindo os valores indicados, temos:

a) y = 2 x 2 + 5 x + 1 5

b) y = 8 x 2 + 1 2 x 3

c) y = 1 4 x 2 + 5 x + 1 2

d) y = 1 3 x 2 + 9 x + 6

e) y = 5 3 x 2 4 x

f) y = 1 7 x 2 + 7

g) y = 2 x 2 + 3 4 x

h) y = 3 5 x 2 1 5

35. Considerando y = m 2 + m 2 , para:

a) m = 1 0 , temos: y = 1 0 2 + 10 2 = 10 8

b) m = 0 , temos: y = 0 2 + 0 2 = 2

c) m = 1 8 , temos: y = 1 8 2 + 18 2 = 34 0

d) m = 8 , temos: y = ( 8 ) 2 8 2 = 5 4

e) m = 2 3 , temos: y = ( 2 3 ) 2 + 2 3 2 = 4 9 + 6 9 18 9 = 8 9

36. Considerando y = 3 x 2 6 x 3 e y = 3 , temos:

3 = 3 x 2 6 x 3

1 = x 2 2 x 1

0 = x 2 2 x

0 = x ( x 2 )

Logo, x = 0 ou x = 2 .

37. Para que a função seja quadrática, a deve ser diferente de zero ( a 0 ) . Desse modo:

a) t 5 0

t 5

b) 4 t 0

t 0

c) t + 1 0

t 1

d) 1 6 + t 0

t 1 6

Página CX

e) 3 t + 2 0

3 t 2

t 2 3

f) t 2 9 0

t 2 9

t 3 e t 3 .

38. A. Considerando A t a medida da área do triângulo, temos:

A t = ( x + 1 ) ( x + 3 ) 2

A t = x 2 + 4 x + 3 2 , para x > 1 , pois ( x + 1 ) > 0 .

B. A figura pode ser decomposta em um triângulo e um quadrado. Assim, considerando A t e A q para representar as respectivas medidas das áreas, a medida da área da figura é dada por A t + A q . Logo:

A t = ( 4 x + 2 ) 4 x 2

A t = 1 6 x 2 + 8 x 2

A t = 8 x 2 + 4 x para x > 1 2 , pois ( 4 x + 2 ) > 0 .

A q = l 2

A q = ( 4 x ) 2

A q = 1 6 x 2

Ou seja, a medida da área total da figura é dada por A = 2 4 x 2 + 4 x , para x > 1 2 .

C. Considerando A a medida da área do retângulo, temos:

A = 2 x 3 x

A = 6 x 2 , para x > 0 .

D. Considerando A t a medida da área do triângulo, temos:

A t = ( 2 x + 3 x ) 2 x 2

A t = 4 x 2 + 6 x 2 2

A t = 2 x 2 + 3 x 2

A t = 5 x 2 , para x > 0 .

39. a) A medida da área é dada pela multiplicação das medidas do comprimento dos lados. Desse modo, temos:

y = 3 x ( 5 x 4 )
y = 1 5 x 2 12 x

z = x ( x + 9 )
z = x 2 + 9 x

b) Considerando y = 1 5 x 2 12 x e x = 9 , temos:

y = 15 9 2 12 9

y = 15 81 12 9

y = 1 . 215 10 8

y = 15 81 12 9

y = 1 . 107

Ou seja, a área total do terreno mede 1 . 107   m 2 .

Considerando que a medida da área da quadra é dada por z = x 2 + 9 x e substituindo x = 9 , temos:

z = 9 2 + 9 9

z = 81 + 8 1

z = 16 2

Ou seja, a área da quadra mede 16 2   m 2 .

40. Considerando y = 200 + 0 , 01 x + 0 , 00 1 x 2 e x = 1 . 000 , temos:

y = 200 + 0 , 01 1 . 000 + 0 , 00 1 ( 1 . 000 ) 2

y = 200 + 10 + 0 , 001 1 . 000 . 000

y = 200 + 10 + 1 . 000

y = 1 . 210

Ou seja, o custo é de R$ 1.210,00.

Para x = 99 8 , temos:

y = 200 + 0 , 01 998 + 0 , 001 ( 998 ) 2

y = 200 + 9 , 98 + 0 , 001 996 . 004

y = 200 + 9 , 98 + 996 , 00 4

y = 1 . 205 , 9 8

Ou seja, o custo é de R$ 1.205,98.

Calculando a diferença, temos:

1 . 210 1 . 205 , 98 = 4 , 0 2

Portanto, a resposta correta é indicada na alternativa e.

41. a) Considerando as medidas do comprimento dos lados do retângulo apresentado, temos:

y = ( 2 x 4 ) ( 3 x + 3 )

y = 6 x 2 + 6 x 12 x 1 2

y = 6 x 2 6 x 1 2 , para x > 2 , pois 2 x + 4 > 0 .

b) Considerando y = 6 x 2 6 x 1 2 e x = 4 , temos:

y = 6 4 2 6 4 1 2

y = 6 16 24 1 2

y = 96 24 1 2

y = 6 0

42. a) Decompondo a figura em dois retângulos cujas medidas de área são dadas por ( x 1 ) x e por ( 5 x ) 5 , podemos obter a medida da área total da figura calculando:

y = ( x 1 ) x + ( 5 x ) 5

y = x 2 x + 25 5 x

y = x 2 6 x + 2 5 , para x > 1 , pois x 1 > 0 .

b) Calculando y = x 2 6 x + 2 5 para x = 2 , obtemos:

y = 2 2 6 2 + 2 5

y = 4 12 + 2 5

y = 1 7

Ou seja, 1 7   m 2 .

43. a) Calculando a soma dos 15 primeiros termos, temos:

1 5 2 = 22 5

Calculando a soma dos 50 primeiros termos, temos:

5 0 2 = 2 . 500

Página CXI

b) n 2 = 14 4

n = 14 4

n = 1 2

Armando adicionou 12 termos.

44. Analisando o coeficiente a, podemos concluir que a concavidade da parábola está voltada:

a) para cima, pois a = 1 (positivo).

b) para baixo, pois a = 1 (negativo).

c) para baixo, pois a = 1 (negativo).

d) para cima, pois a = 5 (positivo).

e) para cima, pois a = 4 (positivo).

f) para baixo, pois a = 1 2 (negativo).

45. a) Analisando o gráfico apresentado, podemos verificar que a medida da altura máxima foi 20   m .

b) De acordo com o gráfico, a bola tocou o solo novamente após 4 s .

c) I. Considerando h = 5 t 2 + 20 t e t = 1 , temos:

h = 5 1 2 + 20 1

h = 5 + 2 0

h = 1 5

Ou seja, a altura atingida pela bola após 1   s mede 15 m .

II . Considerando h = 5 t 2 + 20 t e t = 2 , 5 , temos:

h = 5 ( 2 , 5 ) 2 + 20 2 , 5

h = 5 6 , 25 + 5 0

h = 31 , 25 + 5 0

h = 18 , 7 5

Ou seja, a altura atingida pela bola após 2,5 s mede 18,75 m .

III . Considerando h = 5 t 2 + 20 t e t = 1 , 5 , temos:

h = 5 ( 1 , 5 ) 2 + 20 1 , 5

h = 5 2 , 25 + 3 0

h = 11 , 25 + 3 0

h = 18 , 7 5

Ou seja, a altura atingida pela bola após 1,5 s mede 18,75 m .

d) De acordo com o gráfico, a bola atingiu a medida da altura máxima 2 s após ser lançada.

46. Verificando qual é o ponto de interseção com o eixo y em cada lei de formação, substituindo x por 0, temos:

A: y = x 2 2 x + 4 = 0 2 2 0 + 4 = 4

Assim, a função cuja lei de formação é y = x 2 2 x + 4 passa pelo ponto ( 0 ,   4 ) , que corresponde ao gráfico III.

B: y = x 2 + 2 x + 1 = 0 2 + 2 0 + 1 = 1

Assim, a função cuja lei de formação é y = x 2 + 2 x + 1 passa pelo ponto ( 0 ,   1 ) , que corresponde ao gráfico I.

C: y = x 2 2 x + 3 = 0 2 2 0 + 3 = 3

Assim, a função cuja lei de formação é y = x 2 2 x + 3 passa pelo ponto ( 0 ,   3 ) , que corresponde ao gráfico II.

47. a)

Ilustração da tela de um software de geometria. Nele há uma malha quadriculada com um plano cartesiano com 2 parábolas. Ao lado, na janela de álgebra, há duas informações: a primeira é: y é igual a x elevado ao quadrado mais 1, que corresponde à parábola com tem concavidade voltada para cima, com vértice de coordenadas 0 e 1 e não cruza o eixo x. A segunda informação: y é igual a menos, x elevado ao quadrado menos 1, que corresponde à parábola com concavidade voltada para baixo, com vértice de coordenadas 0 e menos 1 e não cruza o eixo x.

b) A parábola de y = x 2 1 tem a concavidade voltada para baixo, pois 1 < 0 .

48. A. Como a parábola tem a concavidade voltada para cima, a > 0 .

B. Como a parábola tem a concavidade voltada para baixo, a < 0 .

C. Como a parábola tem a concavidade voltada para baixo, a < 0 .

49. a) Para que a concavidade esteja voltada para cima: t 4 > 0 , ou seja, t > 4 .

Logo, para concavidade voltada para baixo: t < 4 .

b) Para que a concavidade esteja voltada para cima: 7 t + 42 > 0 , ou seja, t > 6 .

Logo, para concavidade voltada para baixo: t < 6 .

c) Para que a concavidade esteja voltada para cima: 2 t 1 2 > 0 , ou seja, t > 1 4 .

Logo, para concavidade voltada para baixo: t < 1 4 .

d) Para que a concavidade esteja voltada para cima: 35 5 t > 0 , ou seja, t < 7 .

Logo, para concavidade voltada para baixo: t > 7 .

e) Para que a concavidade esteja voltada para cima: 2 t 8 > 0 , ou seja, t < 4 .

Logo, para concavidade voltada para baixo: t > 4 .

f) Para que a concavidade esteja voltada para cima: 9 + 3 t > 0 , ou seja, t > 3 .

Logo, para concavidade voltada para baixo: t < 3 .

g) Para que a concavidade esteja voltada para cima: ( t 4 ) > 0 , ou seja, t < 4 .

Logo, para concavidade voltada para baixo: t > 4 .

50. a)

Ilustração de um plano cartesiano sobre uma malha quadriculada. Nele está uma parábola que tem concavidade voltada para cima, com vértice de coordenadas 0 e 1 e não cruza o eixo x.

Página CXII

b)

Ilustração de um plano cartesiano sobre uma malha quadriculada. Nele está uma parábola que tem concavidade voltada para cima, com vértice de coordenadas 1 e menos 1 e cruza o eixo x nos pontos zero e zero; 2 e zero.

c)

Ilustração de um plano cartesiano sobre uma malha quadriculada. Nele está traçado uma parábola com concavidade voltada para cima. Ela corta o eixo x em dois pontos: um ponto não identificado, mas está entre menos 3 e menos 2; e pelo ponto de coordenadas zero e zero. E seu vértice está localizado entre menos 2 e menos 1 com relação ao eixo x e abaixo de menos 3 com relação ao eixo y.

d)

Ilustração de um plano cartesiano sobre uma malha quadriculada. Nele está traçado uma parábola com concavidade voltada para baixo. Ela corta o eixo x em dois pontos: menos 1 e zero; 4 e zero. E seu vértice está localizado entre 1 e 2 com relação ao eixo x e acima de 6 com relação ao eixo y.

e)

Ilustração de um plano cartesiano sobre uma malha quadriculada. Nele está traçado uma parábola com concavidade voltada para baixo. Ela corta o eixo x em dois pontos: zero e zero; 1 e zero. E seu vértice está localizado entre 0 e 1 com relação ao eixo x e abaixo de 1 com relação ao eixo y.

f)

Ilustração de um plano cartesiano sobre uma malha quadriculada. Nele está traçado uma parábola com concavidade voltada para baixo. Seu vértice está localizado exatamente no ponto zero, zero.

g)

Ilustração de um plano cartesiano sobre uma malha quadriculada. Nele está traçado uma parábola com concavidade voltada para cima. Ela corta o eixo x em dois pontos: menos 1 e zero; 1 e zero. E seu vértice está localizado bem no meio entre menos 1 e 1 com relação ao eixo x e acima de menos 1, com relação ao eixo y.

h)

Ilustração de um plano cartesiano sobre uma malha quadriculada. Nele está traçado uma parábola com concavidade voltada para cima. Seu vértice está exatamente no ponto zero, zero.

i)

Ilustração de um plano cartesiano sobre uma malha quadriculada. Nele está traçado uma parábola com concavidade voltada para baixo. Ela corta o eixo x em dois pontos: menos 2 e zero; 2 e zero. E seu vértice está localizado bem no meio entre menos 1 e 1 com relação ao eixo x e acima de 1, com relação ao eixo y.

Página CXIII

j)

Ilustração de um plano cartesiano sobre uma malha quadriculada. Nele está traçado uma parábola com concavidade voltada para baixo. Ela corta o eixo x em dois pontos: menos 2 e zero; zero e zero. E seu vértice está localizado no ponto de coordenadas menos 1 e 5.

k)

Ilustração de um plano cartesiano sobre uma malha quadriculada. Nele está traçado uma parábola com concavidade voltada para baixo. Ela corta o eixo x em dois pontos: zero e zero; 2 e zero. E seu vértice está localizado no ponto de coordenadas 1 e 1.

l)

Ilustração de um plano cartesiano sobre uma malha quadriculada. Nele está traçado uma parábola com concavidade voltada para cima. Ela corta o eixo x em dois pontos não identificados, mas que estão entre menos 3 e menos 2; e entre zero e 1. E seu vértice está localizado no ponto de coordenadas menos 1 e menos 3.

51. a)

Ilustração da tela de um software de geometria. Nele há uma malha quadriculada com um plano cartesiano com uma parábola. Ao lado, na janela de álgebra, há uma informação: y é igual a menos 3 vezes x elevado ao quadrado mais 1, que corresponde à parábola com concavidade voltada para baixo, com vértice de coordenadas 0 e 1 e cruza o eixo x em dois pontos: entre menos 1 e zero e entre 0 e 1.

b) Resposta no final da seção Resoluções.

c)

Ilustração de tela de um software de geometria. Nele há uma malha quadriculada com um plano cartesiano com uma parábola. Ao lado, na janela de álgebra, há uma informação: y é igual a menos x elevado ao quadrado menos 4 vezes x mais 1, que corresponde à parábola com tem concavidade voltada para baixo, com vértice de coordenadas menos 2 e 5 e cruza o eixo x em dois pontos: entre menos 4 e menos 5 e entre 0 e 1.

d) Resposta no final da seção Resoluções.

e) Resposta no final da seção Resoluções.

f) Resposta no final da seção Resoluções.

g) Resposta no final da seção Resoluções.

h) Resposta no final da seção Resoluções.

i) Resposta no final da seção Resoluções.

j) Resposta no final da seção Resoluções.

k) Resposta no final da seção Resoluções.

52. Analisando cada um dos itens, temos:

a) Falso, pois a 1 é negativo e a 2 é positivo. Assim, a 1 a 2 < 0 .

b) Verdadeiro, pois a 1 é negativo e c 2 também. Logo, a 1 c 2 > 0 .

No segundo caso, a 2 é positivo e c 1 também. Logo, a 2 c 1 > 0 .

c) Falso, pois a 1 é negativo e a 2 é positivo. Assim, a 1 a 2 < 0 .

Desse modo, o item que apresenta informações verdadeiras é a alternativa b.

53. a) Os itens A e B indicam funções cujos gráficos apresentam parábolas com a concavidade para cima.

b) Para descobrir o ponto de interseção com o eixo y, devemos substituir x por 0, ou seja, y = c . Desse modo, a função intersecta o eixo y em:

A. y = 3 , ( 0 ,   3 ) .

B. y = 4 , ( 0 ,   4 ) .

C. y = 2 , ( 0 ,   2 ) .

D. y = 1 , ( 0 ,   1 ) .

c) Considerando os pontos obtidos no item anterior, podemos relacionar a lei de formação ao gráfico, ou seja, A-II, B-IV, C-I, D-III.

54. Considerando que no ponto de interseção com o eixo y o valor de x é zero, ou seja y = c e ( 0 ,   c ) , temos:

a) ( 0 ,   3 )

b) ( 0 ,   4 )

c) ( 0 ,   1 )

d) ( 0 ,   64 )

e) ( 0 ,   1 4 )

f) ( 0 ,   0 )

55. a) Considerando a = 1 , b = 6 e c = 9 , temos:

Δ = b 2 4 a c

Δ = ( 6 ) 2 4 1 9

Δ = 36 3 6

Δ = 0

x = b ± b 2 4 a c 2 a

x = ( 6 ) ± 0 2

x = 6 2

x = 3

Duas raízes iguais a 3.

Página CXIV

b) Considerando a = 4 , b = 2 e c = 2 , temos:

Δ = b 2 4 a c

Δ = 2 2 4 ( 4 ) 2

Δ = 3 6

Δ = ± 6

x = b ± b 2 4 a c 2 a

x = 2 ± 6 2 ( 4 )

x = 2 ± 6 8

Assim, as raízes são:

x 1 = 2 + 6 8 = 1 2

x 2 = 2 6 8 = 1

c) Considerando a = 6 , b = 2 e c = 4 , temos:

Δ = b 2 4 a c

Δ = 2 2 4 ( 6 ) 4

Δ = 4 + 9 6

Δ = ± 1 0

x = 2 ± 10 2 ( 6 )

x = 2 ± 10 12

Assim, as raízes são:

x 1 = 2 + 10 12 = 8 12 = 2 3

x 2 = 2 10 12 = 12 12 = 1

d) Considerando a = 1 , b = 1 e c = 2 , temos:

Δ = b 2 4 a c

Δ = 1 2 4 ( 1 ) 2

Δ = 9

Δ = ± 3

x = 1 ± 3 2 ( 1 )

x = 1 ± 3 2

Assim, as raízes são:

x 1 = 1 + 3 2 = 2 2 = 1

x 2 = 1 3 2 = 4 2 = 2

e) Considerando a = 1 , b = 2 e c = 2 , temos:

Δ = b 2 4 a c

Δ = 2 2 4 ( 1 ) ( 2 )

Δ = 4 8

Δ = 4

Sendo assim, como não existe raiz real de números negativos, a função não tem raiz.

f) Considerando a = 1 , b = 1 e c = 2 , temos:

Δ = b 2 4 a c

Δ = 1 2 4 1 ( 2 )

Δ = 9

Δ = ± 3

x = 1 ± 3 2 1

x = 1 ± 3 2

Assim, as raízes são:

x 1 = 1 + 3 2 = 2 2 = 1

x 2 = 1 3 2 = 4 2 = 2

g) Considerando a = 2 , b = 2 e c = 4 , temos:

Δ = b 2 4 a c

Δ = ( 2 ) 2 4 ( 2 ) 4

Δ = 4 + 3 2

Δ = 3 6

Δ = ± 6

x = ( 2 ) ± 6 2 ( 2 )

x = 2 ± 6 4

Assim, as raízes são:

x 1 = 2 + 6 4 = 8 4 = 2

x 2 = 2 6 4 = 4 4 = 1

h) Considerando a = 1 2 , b = 1 2 e c = 1 , temos:

Δ = b 2 4 a c

Δ = ( 1 2 ) 2 4 1 2 ( 1 )

Δ = 1 4 4 1 2 ( 1 )

Δ = 1 4 + 4 2

Δ = 1 4 + 8 4 = 9 4 = ± 3 2

x = ( 1 2 ) ± 3 2 2 1 2

x = + 1 2 ± 3 2 1

x = 1 2 ± 3 2

Página CXV

Assim, as raízes são:

x 1 = 1 2 + 3 2 = 4 2 = 2

x 2 = 1 2 3 2 = 2 2 = 1

i) Considerando a = 1 , b = 7 2 e c = 3 2 , temos:

Δ = b 2 4 a c

Δ = ( 7 2 ) 2 4 1 3 2

Δ = 49 4 6

Δ = 49 4 24 4

Δ = 25 4 = ± 5 2

x = ( 7 2 ) ± 5 2 2 1

x = + 7 2 ± 3 2 2

x = 7 4 ± 5 4

Assim, as raízes são:

x 1 = 7 4 + 5 4 = 12 4 = 3

x 2 = 7 4 5 4 = 2 4 = 1 2

j) Considerando a = 1 , b = 3 e c = 1 0 , temos:

Δ = b 2 4 a c

Δ = ( 3 ) 2 4 1 ( 10 )

Δ = 9 + 4 0

Δ = 4 9 = ± 7

x = ( 3 ) ± 7 2 1

x = + 3 ± 7 2

Assim, as raízes são:

x 1 = 3 + 7 2 = 10 2 = 5

x 2 = 3 7 2 = 4 2 = 2

k) Considerando a = 1 , b = 2 e c = 3 , temos:

Δ = b 2 4 a c

Δ = 2 2 4 1 ( 3 )

Δ = 4 + 1 2

Δ = 1 6 = ± 4

x = 2 ± 4 2 1

x = 2 ± 4 2

Assim, as raízes são:

x 1 = 2 + 4 2 = 2 2 = 1

x 2 = 2 4 2 = 6 2 = 3     

56. a) Como a concavidade da parábola está voltada para cima, então: a > 0 .

b) O coeficiente c da lei de formação dessa função pode ser determinado quando x = 0 . Assim, analisando o gráfico, y = 5 quando x = 0 . Logo, c = 5 .

c) Analisando o gráfico, podemos verificar que os zeros da função são x = 1 e x = 5 .

d) Analisando o gráfico, temos dois pontos de interseção com o eixo x, em que y = 0 : ( 1 , 0 ) e ( 5 , 0 ) .

e) Analisando o gráfico, temos um ponto de interseção com o eixo y, em que x = 0 : ( 0 , 5 ) .

57. a) Calculando o valor de Δ , temos:

Δ = b 2 4 a c

Δ = ( 5 ) 2 4 ( 1 ) 2 4

Δ = 25 + 4 2 4

Δ = 25 + 9 6

Δ = 12 1

Como Δ > 0 , podemos concluir que a função tem dois zeros reais distintos.

b) Calculando o valor de Δ , temos:

Δ = b 2 4 a c

Δ = ( 6 ) 2 4 ( 1 ) ( 9 )

Δ = 36 + 4 ( 9 )

Δ = 36 3 6

Δ = 0

Como Δ = 0 , podemos concluir que a função tem dois zeros reais iguais.

c) Calculando o valor de Δ , temos:

Δ = b 2 4 a c

Δ = ( 4 ) 2 4 ( 1 ) ( 5 )

Δ = 16 + 4 ( 5 )

Δ = 16 2 0

Δ = 4

Como Δ < 0 , podemos concluir que a função não tem zeros reais.

d) Calculando o valor de Δ , temos:

Δ = b 2 4 a c

Δ = ( 4 ) 2 4 ( 2 ) ( 2 )

Δ = 16 8 ( 2 )

Δ = 16 1 6

Δ = 0

Como Δ = 0 , podemos concluir que a função tem dois zeros reais iguais.

Página CXVI

e) Calculando o valor de Δ , temos:

Δ = b 2 4 a c

Δ = ( 6 ) 2 4 ( 1 ) ( 8 )

Δ = 36 4 8

Δ = 36 3 2

Δ = 4

Como Δ > 0 , podemos concluir que a função tem dois zeros reais distintos.

f) Calculando o valor de Δ , temos:

Δ = b 2 4 a c

Δ = ( 4 ) 2 4 ( 1 ) ( 6 )

Δ = 16 4 6

Δ = 16 2 4

Δ = 8

Como Δ < 0 , podemos concluir que a função não tem zeros reais.

58. A. Considerando os pontos de interseção com os eixos, verificamos que c = 6 . Usando as coordenadas ( 3 ,   0 ) e ( 2 ,   0 ) em y = a x 2 + b x + c , temos:

y = a x 2 + b x + c

y = a x 2 + b x 6

Para ( 3 ,   0 ) :

0 = a ( 3 ) 2 + b ( 3 ) 6

0 = 9 a 3 b 6

Para ( 2 ,   0 ) :

0 = a ( 2 ) 2 + 2 b 6

0 = 4 a + 2 b 6

Desse modo, temos:

{ 0 = 9 a 3 b 6 0 = 4 a + 2 b 6 ou { 0 = 3 a b 2 0 = 2 a + b 3

Adicionando as sentenças, obtemos:

0 = 5 a 5

Logo, a = 1 .

Substituindo a = 1 em 0 = 2 a + b 3 , obtemos:

0 = 2 + b 3

Assim, b = 1 .

Concluímos que a lei de formação da função representada no gráfico é y = x 2 + x 6 .

B. Considerando os pontos de interseção com os eixos, verificamos que c = 1 0 . Usando as coordenadas ( 5 ,   0 ) e ( 2 ,   0 ) em y = a x 2 + b x + c , obtemos:

y = a x 2 + b x + c

y = a x 2 + b x 1 0

Para ( 5 ,   0 ) :

0 = a ( 5 ) 2 + b ( 5 ) 1 0

0 = 25 a 5 b 1 0

Para ( 2 ,   0 ) :

0 = a ( 2 ) 2 2 b 1 0

0 = 4 a 2 b 1 0

Desse modo, temos:

{ 0 = 25 a 5 b 1 0 0 = 4 a 2 b 10 ou { 0 = 5 a b 2 0 = 2 a b 5

Subtraindo as sentenças, obtemos:

0 = 3 a + 3

Logo, a = 1 .

Substituindo a = 1 em 0 = 2 a b 5 , obtemos:

0 = 2 b 5

Assim, b = 7 .

Concluímos que a lei de formação da função representada no gráfico é y = x 2 7 x 1 0 .

Questão 10. Sim, pois pertencem ao gráfico da função quadrática e têm ordenadas iguais.

Atividades

59. a) Considerando os valores dos coeficientes apresentados na lei de formação, temos a = 1 , b = 4 e c = 4 .

Desse modo, calculando as coordenadas do vértice, temos:

x v = b 2 a

x v = 4 2

x v = 2

Δ = b 2 4 a c

Δ = 4 2 4 1 4

Δ = 16 1 6

Δ = 0

y v = Δ 4 a

y v = 0 4

y v = 0

Ou seja, V ( 2 ,   0 ) .

b) Considerando os valores dos coeficientes apresentados na lei de formação, temos a = 1 , b = 0 e c = 9 .

Desse modo, calculando as coordenadas do vértice, temos:

x v = b 2 a

x v = 0 2 ( 1 )

x v = 0

Δ = b 2 4 a c

Δ = 0 2 4 ( 1 ) 9

Δ = 3 6

y v = Δ 4 a

y v = 36 4 ( 1 )

y v = 9

Ou seja, V ( 0 ,   9 ) .

Página CXVII

c) Considerando os valores dos coeficientes apresentados na lei de formação, obtemos a = 1 , b = 3 e c = 5 .

Desse modo, calculando as coordenadas do vértice, temos:

x v = b 2 a

x v = 3 2 1

x v = 3 2

Δ = b 2 4 a c

Δ = ( 3 ) 2 4 ( 1 ) ( 5 )

Δ = 9 + 2 0

Δ = 2 9

y v = Δ 4 a

y v = 29 4

Ou seja, V ( 3 2 ,   29 4 ) .

d) Considerando os valores dos coeficientes apresentados na lei de formação, obtemos a = 2 , b = 8 e c = 0 .

Desse modo, calculando as coordenadas do vértice, temos:

x v = b 2 a

x v = 8 2 2

x v = 2

Δ = b 2 4 a c

Δ = 8 2 4 2 0

Δ = 6 4

y v = Δ 4 a

y v = 64 4 2

y v = 8

Ou seja, V ( 2 ,   8 ) .

e) Considerando os valores dos coeficientes apresentados na lei de formação, obtemos a = 4 , b = 0 e c = 0 .

Desse modo, calculando as coordenadas do vértice, temos:

x v = b 2 a

x v = 0 2 4

x v = 0

Δ = b 2 4 a c

Δ = 0 2 4 4 0

Δ = 0

y v = Δ 4 a

y v = 0 2 4

y v = 0

Ou seja, V ( 0 ,   0 ) .

f) Considerando os valores dos coeficientes apresentados na lei de formação, obtemos a = 1 4 , b = 3 e c = 1 5 .

Desse modo, calculando as coordenadas do vértice, temos:

x v = b 2 a

x v = 3 2 1 4

x v = 3 1 2

x v = 6

Δ = ( 3 ) 2 4 1 4 1 5

Δ = 9 1 5

Δ = 6

y v = Δ 4 a

y v = 6 4 1 4

y v = 6

Ou seja, V ( 6 ,   6 ) .

g) Considerando os valores dos coeficientes apresentados na lei de formação, obtemos a = 3 , b = 6 e c = 2 .

Desse modo, calculando as coordenadas do vértice, temos:

x v = b 2 a

x v = 6 2 ( 3 )

x v = 6 6

x v = 1

Δ = b 2 4 a c

Δ = 6 2 4 ( 3 ) ( 2 )

Δ = 36 2 4

Δ = 1 2

y v = Δ 4 a

y v = 12 4 ( 3 )

y v = 12 12

y v = 1

Ou seja, V ( 1 ,   1 ) .

h) Considerando os valores dos coeficientes apresentados na lei de formação, obtemos a = 1 2 , b = 2 e c = 0 .

Desse modo, calculando as coordenadas do vértice, temos:

Página CXVIII

x v = b 2 a

x v = 2 2 1 2

x v = 2

Δ = b 2 4 a c

Δ = ( 2 ) 2 4 1 2 0

Δ = 4

y v = Δ 4 a

y v = 4 4 1 2

y v = 2

Ou seja, V ( 2 ,   2 ) .

60. Considerando que, se a > 0 , a função tem ponto de mínimo, e se a < 0 , a função tem ponto de máximo, temos:

a) Ponto de mínimo.

b) Ponto de máximo.

c) Ponto de máximo.

d) Ponto de mínimo.

e) Ponto de máximo.

f) Ponto de mínimo.

61. a) Considerando o gráfico apresentado, verificamos que a < 0 , ou seja, o coeficiente a tem sinal negativo, pois a concavidade está voltada para baixo.

b) Analisando o gráfico, obtemos as coordenadas ( 0 ,   4 ) .

c) Não, pois seu ponto de máximo está abaixo do eixo x e sua concavidade está voltada para baixo.

d) ( 1 ,   3 )

e) Ponto de máximo, pois a < 0 .

f) Considerando que o gráfico da função passa por ( 0 ,   4 ) , c = 4 . Utilizando a fórmula das coordenadas do vértice para calcular os outros coeficientes, temos:

x v = b 2 a

1 = b 2 a

2 a = b

b = 2 a

y = a x 2 + b x + c

y = a x 2 2 a x 4

Usando ( 1 ,   3 ) , obtemos:

3 = a 4

a = 1

Sendo assim, temos:

b = 2 a

b = 2 ( 1 )

b = 2

Logo, a lei de formação da função representada no gráfico é y = x 2 + 2 x 4 .

62. a) Considerando que as coordenadas do ponto de máximo é ( 4 , 10 ) e substituindo em y = x 2 + 8 x n , temos:

10 = ( 4 ) 2 + 8 4 n

10 = 16 + 32 n

n = 6

Logo, y = x 2 + 8 x 6 .

b)

Ilustração de um plano cartesiano sobre uma malha quadriculada. Nele está traçada uma parábola com concavidade voltada para baixo. Ela corta o eixo x em dois pontos não identificados, mas que estão entre zero e 1; e entre 7 e 8. E seu vértice está localizado no ponto de coordenadas 4 e 10.

63. a) y = ( 72 2 x ) x

y = 2 x 2 + 72 x , com 0 < x < 36 .

b)

Ilustração de um plano cartesiano sobre uma malha quadriculada com eixos em escala de 200 em 200. Nele está traçado uma parábola com concavidade voltada para baixo. Ela corta o eixo x em dois pontos não identificados mas que estão entre 0 e 200, bem mais perto de zero do que de 200. E seu vértice está localizado entre 0 e 200 com relação ao eixo x e acima de 600, com relação ao eixo y.

c) Calculando a medida da área máxima, ou seja, a ordenada do ponto de máximo da função ( y v ) , temos:

Δ = 7 2 2 4 ( 2 ) 0

Δ = 5 . 184

y v = Δ 4 a

y v = 5 . 184 4 ( 2 )

y v = 5 . 184 8

y v = 64 8

Logo, a medida da área máxima do terreno é 64 8   m 2 .

d) Considerando a medida do comprimento dos lados 72 2 x e x, temos:

72 2 x

72 2 1 8

72 36 = 3 6

Assim, as medidas do comprimento dos lados referentes à medida da área máxima do terreno retangular são 18   m e 36   m .

Página CXIX

64. a) Considerando os coeficientes a = 1 , b = 2 e c = 0 , temos:

Δ = b 2 4 a c

Δ = 2 2 4 ( 1 ) 0

Δ = 4

y v = 4 4 ( 1 )

y v = 4 4

y v = 1

Logo, a medida da altura máxima atingida pelo avião foi de 1   m .

b) Considerando h = t 2 + 2 t , temos:

0 = t 2 + 2 t

0 = t ( t + 2 )

t = 0 e t = 2

Logo, o avião atingiu o solo após 2   s .

c) Para isso, obtemos a média entre 0 e 2 segundos. Ou seja, 1 s após o lançamento, o avião atingiu a medida da altura máxima.

O que eu estudei?

1. a) Analisando a tabela, temos C = 0 , 3 t .

b) Calculando 8   h durante 30 dias, obtemos o total de 240 horas. Desse modo:

C = 0 , 3 24 0

C = 7 2

Ou seja, 72   kWh .

2. a) Considerando que a caixa já está com 300   L , então esse será um valor constante. Além disso, o despejo de 30   L por minuto é dado por 30 x . Desse modo, podemos escrever a lei de formação y = 30 x + 30 0 em que y representa a medida do volume da caixa-d'água em função do tempo x.

b) Considerando y = 30 x + 30 0 e y = 38 0 , temos:

380 = 30 x + 30 0

80 = 30 x

x = 8 3

x = 2 , 6

Como 0 , 6 60 3 6 , a caixa-d'água está com 380   L após aproximadamente 2   min   36   s .

Considerando y = 30 x + 30 0 e y = 45 0 , temos:

450 = 30 x + 30 0

150 = 30 x

x = 150 30

x = 5

Ou seja, 5   min .

c) Para y = 1 . 000 , temos:

1 . 000 = 30 x + 30 0

1 . 000 300 = 30 x

700 = 30 x

x = 700 30

x = 23 , 3

Como 0 , 3 60 1 8 , para encher a caixa-d'água, a medida de tempo necessária será de aproximadamente 23   min   18   s .

3. a) Analisando o gráfico, podemos verificar que as coordenadas do vértice são ( 2 ,  0 ) .

b) O gráfico da função apresenta apenas um zero em x = 2 .

c) O coeficiente c é dado pelo ponto de interseção com o eixo y: c = 4 .

4. a) Seja y a medida da área do retângulo em função de x, temos:

y = x ( 2 x + 28 )

y = 2 x 2 + 28 x

O valor de x para a medida da área máxima é dado por x v = b 2 a . Desse modo:

x v = 28 2 ( 2 )

x v = 28 4 = 7 , ou seja, o valor de x para a medida da área máxima é 7   cm .

b) Considerando 2 x + 2 8 e x as medidas das dimensões do retângulo, temos:

2 7 + 2 8

14 + 28 = 1 4

Ou seja, as medidas das dimensões são 7   cm e 14 cm .

5. a) Considerando que o valor de Δ determina as possibilidades, temos:

Δ = b 2 4 a c

Δ = m 2 4 ( 2 m 3 ) 1

Δ = m 2 8 m + 1 2

Para que tenham dois pontos distintos ( Δ > 0 ) , ou seja, m 2 8 m + 12 > 0 , calculamos:

Δ = b 2 4 a c

Δ = ( 8 ) 2 4 1 1 2

Δ = 64 4 8

Δ = 1 6

Desse modo:

m = b ± b 2 4 a c 2 a

m = 8 ± 1 6 2

m = 8 ± 4 2

m 1 = 6 e m 2 = 2

O vértice da parábola está voltada para cima, ou seja, a > 0 . Assim, Δ > 0 quando m < 2 e m > 6 .

b) Para que a função intersecte o eixo x em apenas um ponto, ou seja, Δ = 0 , devemos ter m = 2 ou m = 6 .

c) Para que não tenha interseção com nenhum ponto do eixo x: 2 < m < 6 .

Página CXX

Unidade 10

Circunferência, vistas e perspectiva

Atividades

1. a) A corda G H tem a maior medida de comprimento, pois ela também é o diâmetro.

b) A corda N P terá a mesma medida de comprimento da corda G H , pois ambas serão diâmetros.

c) O segmento de reta O B é um raio da circunferência, pois qualquer segmento de reta que une o centro a um de seus pontos é um raio de circunferência.

2. a) As coordenadas do centro dessa circunferência são O ( 1 ,  1 ) .

b) Para calcular a medida do comprimento do raio, vamos calcular a distância do ponto O até qualquer ponto da circunferência. O ponto ( 1 ,  3 ) pertence à circunferência e, como as coordenadas do centro da circunferência são ( 1 ,  1 ) , a medida do comprimento do raio pode ser calculada por | 3 ( 1 ) | = | 3 + 1 | = | 4 | = 4 . Logo, a medida do comprimento do raio é igual a 4   u .

A medida do comprimento do diâmetro é igual ao dobro da medida do comprimento do raio, assim, o diâmetro da circunferência mede 8 2 4   u .

c) Esses pontos são extremidades de um diâmetro, assim, pelo item anterior, o comprimento da distância entre esses dois pontos mede 8   u .

3. a) Marque um ponto B qualquer e, com a abertura do compasso medindo 2   cm , coloque a ponta-seca em B, traçando uma circunferência.

Ilustração de uma circunferência de centro B.

b) Como a medida de comprimento do raio é igual à metade da medida do comprimento do diâmetro, o raio dessa circunferência mede 2 , 5 5 : 2   cm .

Marque um ponto O qualquer e, com abertura do compasso medindo 2 , 5   cm , coloque a ponta-seca em O, traçando uma circunferência.

Ilustração de uma circunferência de centro O.

c) A maior corda possível de uma circunferência é o seu diâmetro. Então, para desenhar uma circunferência com diâmetro medindo 3   cm , devemos desenhar uma circunferência com raio medindo 1 , 5   cm , visto que a medida do comprimento do raio é igual à metade da medida do comprimento do diâmetro.

Marque um ponto A qualquer e, com abertura do compasso medindo 1 , 5   cm , coloque a ponta-seca em A, traçando uma circunferência.

Ilustração de uma circunferência de centro A.

4. As diagonais de um retângulo têm a mesma medida de comprimento. Desse modo, O B tem a mesma medida de comprimento de A C , ou seja, O B = 3 , 2   m . O ponto O é o centro da circunferência e B é um ponto da circunferência, logo O B é um raio da circunferência. Portanto, a medida do comprimento do raio da circunferência é 3 , 2   m .

5. A reta r é secante às circunferências de centros O e Q e tangente à circunferência de centro P.

A reta s é externa às circunferências de centros P e Q e tangente à circunferência de centro O.

A reta t é secante às circunferências de centros O e P e externa à circunferência de centro Q.

A reta u é tangente à circunferência de centro O e externa às circunferências de centros P e Q.

6. a) A reta v é tangente à circunferência, pois a medida da distância entre a reta tangente e o centro da circunferência é igual à medida de comprimento do raio.

b) As retas s, u e z são secantes à circunferência, pois a medida da distância entre cada reta secante e o centro da circunferência é menor do que a medida de comprimento do raio.

c) As retas q, r e t são externas à circunferência, pois a medida da distância entre cada uma das retas externas à circunferência e o centro da circunferência é maior do que a medida de comprimento do raio.

7. a) Resposta pessoal. Sugestão de resposta:

1º. Desenhe uma circunferência de centro O, marque um ponto A sobre ela e prolongue o raio O A . Em seguida, com a ponta-seca do compasso em A e com abertura menor do que o raio O A , determine os pontos B e C.

2º. Determine a mediatriz entre os pontos B e C, obtendo o ponto D. Por fim, trace a reta que passa pelos pontos A e D, que é tangente à circunferência de centro O no ponto A.

Página CXXI

3º. Com a ponta-seca do compasso em A e abertura igual a A C , trace dois arcos sobre a circunferência, marque os pontos E e F e, em seguida, trace uma reta que passe por esses pontos, que é secante à circunferência de centro O.

4º. Com a ponta-seca do compasso em B e abertura igual a A B , marque um ponto H sobre a reta que passa por A e B. Com a ponta-seca do compasso em A e abertura maior do que A B , trace um arco. Em seguida, com a ponta-seca do compasso em H e a mesma abertura do compasso, trace outro arco e marque o ponto I na interseção desses arcos.

5º. Por fim, trace uma reta que passe pelos pontos B e I, que é externa à circunferência de centro O.

Ilustração de uma circunferência de centro O com uma semirreta que representa o prolongamento do raio da circunferência, saindo do ponto O e passando por outros 4 pontos: C, A, B e H. O ponto C, está no interior da circunferência, o ponto A está exatamente na linha da circunferência e os pontos B e H, estão fora da circunferência. Uma reta tangente à circunferência passa por A, e nela tem os arcos que foram determinados pela mediatriz entre B e C, formando o ponto D acima e abaixo não há indicação. O ponto B foi obtido através da mediatriz entre A e H. Uma reta passa por B, e nela tem os arcos que foram determinados pela mediatriz, formando o ponto I acima e abaixo não há indicação. Há também uma reta secante que está entre os pontos A e C e passa pelos pontos E e F que são formados pela intersecção da reta com a circunferência.

b) Resposta pessoal. Espera-se que os estudantes confiram que traçaram as retas t, r e s corretamente.

8. a) As circunferências de centros A e D são secantes, pois têm dois pontos de interseção.

b) As circunferências de centros B e D são tangentes internas, pois a de centro B é interna à de centro D e têm somente um ponto em comum.

c) As circunferências de centros C e D são internas, pois a de centro C é interna à de centro D e não têm pontos em comum.

d) As circunferências de centros F e G são tangentes internas, pois a de centro G é interna à de centro F e têm somente um ponto em comum.

e) As circunferências de centros G e D são tangentes internas, pois a de centro G é interna à de centro D e têm somente um ponto em comum.

f) As circunferências de centros E e H são tangentes externas, pois a de centro E é externa à de centro H e têm somente um ponto em comum.

g) As circunferências de centros B e F são externas, pois a de centro B é externa à de centro F e não têm pontos em comum.

h) As circunferências de centros F e C são secantes, pois têm dois pontos em comum.

i) As circunferências de centros A e E são externas, pois a de centro A é externa à de centro E e não têm pontos em comum.

9. Primeiramente, precisamos calcular as medidas de comprimento dos segmentos A B , B C e A C . Essas medidas são iguais às medidas das distâncias do ponto A ao ponto B, do ponto B ao ponto C e do ponto A ao ponto C, respectivamente. Como as circunferências são tangentes externas, a medida dessas distâncias é igual à soma das medidas do comprimento de seus raios.

Assim:

d A B = r A + r B = 3 + 4 = 7 , ou seja, 7   m .

d B C = r B + r C = 4 + 2 = 6 , ou seja, 6 m .

d A C = r A + r C = 3 + 2 = 5 , ou seja, 5 m .

Logo, a medida do perímetro do triângulo A B C é P = 7 + 6 + 5 = 1 8 , ou seja, P = 18 m .

10. Denominando x a medida do comprimento do raio da circunferência maior. A medida da distância entre os centros de duas circunferência internas é igual à diferença entre a medida do raio maior e a medida do raio menor. Desse modo, temos:

3 = 8 x

3 8 = 8 x 8

5 = x

5 = x

Portanto, o comprimento do raio da circunferência menor mede 5   cm .

11. a) Subtraindo a medida do comprimento do raio menor da medida do comprimento do raio maior, temos 5   c m 4 = 1 , ou seja, 1   cm . Adicionando as medidas de comprimento dos raios, temos 5 + 4 = 9 , ou seja, 9   cm . Como a distância entre os centros das circunferências mede 2   cm e 1 < 2 < 9 , segue que as circunferências são secantes.

b) A diferença entre a medida de comprimento do raio maior e a medida de comprimento do raio menor é igual a 3 4 1   cm . Como a distância entre os centros das circunferências é igual a 3   cm , segue que as circunferências são tangentes internas.

12. Como as circunferências são concêntricas, e o valor de x corresponde à diferença entre as medidas de comprimento dos raios, temos:

x = r r = 15 8 = 7 .

Portanto, x = 7   cm .

13. a) A B = 5   cm , pois corresponde à medida de comprimento do raio da circunferência de centro A.

b) A F = 5   cm , pois corresponde à medida de comprimento do raio da circunferência de centro A.

c) B F é diâmetro da circunferência de centro A, assim B F = 2 A B = 2 5 = 1 0 . Logo, B F = 10   cm .

d) C F = C B + B F . Como C B = 4   cm , pois é um raio da circunferência de centro B e B F = 10   cm , então C F = 4 + 10 = 1 4 e, portanto, C F = 14   cm .

Página CXXII

e) A D = 5   cm , pois é um raio da circunferência de centro A.

f) B D = 4   cm , pois é um raio da circunferência de centro B.

g) Temos B E = 4   cm , pois é um raio da circunferência de centro B.

h) Temos A E = A B B E . Como A D = 5   cm e B E = 4   cm , segue que A E = 5 4 = 1 .

Logo, A E = 1   cm .

14. Temos a ˆ + b ˆ + c ˆ = 180 ° e a ˆ = b ˆ = c ˆ .

Desse modo:

3 a ˆ = 180 °

a ˆ = 180 ° 3 = 60 °

Portanto, a ˆ = b ˆ = c ˆ = 60 ° .

15. Primeiro, vamos calcular o valor de x. Como uma volta completa mede 360 ° , temos:

3 x + x + 2 x + 36 ° = 360 °

6 x + 36 ° = 360 °

6 x + 36 ° 36 ° = 360 ° 36 °

6 x = 324 °

6 x 6 = 324 ° 6

x = 54 °

Assim, obtemos as seguintes medidas para cada um dos ângulos:

a) m e d ( A O ˆ B ) = 3 x = 3 54 ° = 162 °

b) m e d ( A O ˆ C ) = x = 54 °

c) m e d ( B O ˆ C ) = 2 x + 36 ° = 2 54 ° + 36 ° = 104 ° + 36 ° = 144 °

Questão 1. O ângulo B A ˆ B mede 60 ° e o ângulo B C ˆ B mede 30 ° .

Questão 2. Espera-se que os estudantes concluam que a medida do ângulo é fixa.

Questão 3. O ângulo A C ˆ B mede 60 ° .

Questão 4. Resposta pessoal. Espera-se que os estudantes concluam que a medida do ângulo inscrito é a metade da medida do ângulo central.

Atividades

16. O ângulo A O ˆ B é um ângulo central e o ângulo A C ˆ B é um ângulo inscrito e eles determinam o mesmo arco.

Assim, a ˆ = m e d ( A O ˆ B ) 2 = 50 ° 2 = 25 ° .

17. O ângulo B O ˆ C é um ângulo central e o ângulo B A ˆ C é um ângulo inscrito e eles determinam o mesmo arco. Assim:

m e d ( B A ˆ C ) = m e d ( B O ˆ C ) 2 .

Dessa igualdade, obtemos:

6 x = 8 x + 40 ° 2

2 6 x = ( 8 x + 40 ° 2 ) 2

12 x = 8 x + 40 °

12 x 8 x = 8 x + 40 ° 8 x

4 x = 40 °

4 x 4 = 40 ° x

x = 10 °

Portanto, m e d ( B A ˆ C ) = 6 x = 6 10 ° = 60 ° e m e d ( B O ˆ C ) = 2 m e d ( B A ˆ C ) = 2 60 ° = 120 ° .

18. Ângulos inscritos com um mesmo arco correspondente têm a mesma medida. Sendo assim, as medidas dos ângulos A C ˆ B , A D ˆ B , A E ˆ B , A F ˆ B e A G ˆ B são iguais.

19. De acordo com o desenho de Rita, M O ˆ N = 180 ° e os ângulos M P ˆ N e M Q ˆ N são ângulos inscritos em uma semicircunferência.

Portanto, M P ˆ N = M Q ˆ N = 90 ° .

20. Reproduzindo a imagem no GeoGebra, temos:

Ilustração da tela de um software de geometria. Ilustração de um triângulo retângulo ABC, inscrito em uma circunferência de centro O. A hipotenusa do triângulo corresponde ao diâmetro da circunferência. Os ângulos estão demarcados, com medidas 52 graus (ângulo A), 90 graus (ângulo B) e 38 graus (ângulo C). Há ícones de seleção na tela, nenhum está selecionado.

Portanto, a medida de cada ângulo inscrito na circunferência é: med ( A B ˆ C ) = 90 ° , med ( B A ˆ C ) = 52 ° e med ( A C ˆ B ) = 38 ° .

21. Os ângulos inscritos na circunferência têm o mesmo arco correspondente, logo eles têm a mesma medida. Desse modo, temos:

4 x = 44 °

4 x 4 = 44 ° 4

x = 11 °

22. O segmento B C é um diâmetro da circunferência, logo m e d ( B O ˆ C ) = 180 ° .

Página CXXIII

Assim, B A ˆ C é um ângulo inscrito em uma semicircunferência, logo m e d ( B A ˆ C ) = 90 ° .

Como a soma das medidas dos ângulos internos de um triângulo é igual a 180 ° , temos:

x ˆ + 30 ° + 90 ° = 180 °

x ˆ + 120 ° = 180 °

x ˆ + 120 ° 120 ° = 180 ° 120 °

x ˆ = 60 °

23. a) Os segmentos A C e B D são diâmetros da circunferência de centro O e os segmentos O A , O B , O C e O D são raios da circunferência.

b) O triângulo O A B é isósceles, pois dois de seus lados são formados por segmentos que representam o comprimento do raio da circunferência. Sendo assim, têm medidas iguais.

c) Os ângulos A B ˆ C e B C ˆ D são retos, pois estão inscritos em uma semicircunferência.

Logo, os triângulos A B C e B C D são triângulos retângulos.

d) Os segmentos O A , O B , O C e O D são congruentes.

Portanto, os triângulos A O B e D O C são congruentes, pois seus respectivos lados são congruentes e seus respectivos ângulos internos também são congruentes.

24. a) Sabemos que os triângulos A B D e B A C são congruentes, assim A D B C , segue que os triângulos B C O e A D O são congruentes, pois O B , O C , O A e O D são raios da circunferência.

Desse modo, os ângulos centrais B O ˆ C e A O ˆ D são congruentes, pois são correspondentes nessa congruência.

Logo, m e d ( B A ˆ E ) = m e d ( A B ˆ E ) , pois os ângulos B A ˆ E e A B ˆ E são ângulos internos do triângulo ABE.

Portanto, o triângulo A B E é isósceles.

b) O segmento A B é um diâmetro da circunferência, sendo assim o ângulo A C ˆ B é um ângulo inscrito em uma semicircunferência, ou seja, m e d ( A C ˆ B ) = 90 ° .

Considerando o triângulo A B C e a soma das medidas de seus ângulos internos, temos:

m e d ( A B ˆ C ) + m e d ( A C ˆ B ) + m e d ( B A ˆ C ) = 180 °

65 ° + 90 ° + m e d ( B A ˆ C ) = 180 °

155 ° + m e d ( B A ˆ C ) = 180 °

155 ° + m e d ( B A ˆ C ) 155 ° = 180 ° 155 °

m e d ( B A ˆ C ) = 25 °

Logo, do item anterior, temos: m e d ( B A ˆ E ) = m e d ( A B ˆ E ) = 25 ° .

Desse modo, considerando a soma das medidas dos ângulos internos do triângulo A B E , temos:

m e d ( B A ˆ E ) + m e d ( A B ˆ E ) + m e d ( A E ˆ B ) = 180 °

25 ° + 25 ° + m e d ( A E ˆ B ) = 180 °

50 ° + m e d ( A E ˆ B ) = 180 °

50 ° + m e d ( A E ˆ B ) 50 ° = 180 ° 50 °

m e d ( A E ˆ B ) = 130 °

Portanto, m e d ( A E ˆ B ) = 130 ° .

25. Resposta pessoal. Sugestão de resposta:

Calcule a medida dos ângulos destacados na circunferência de centro O.

Resposta: 73 ° .

26. a) Para calcular a medida aproximada da distância que a bicicleta de Cássia percorre quando a roda dá uma volta completa, vamos calcular a medida C do comprimento da circunferência da roda de sua bicicleta. Como o diâmetro da roda mede 66   cm , temos:

C = 2 π r

C = 2 3 , 14 3 3

C = 6 , 28 3 3

C = 207 , 2 4

Portanto, a medida da distância aproximada que a bicicleta de Cássia percorre quando a roda dá uma volta completa é 207 , 24   cm .

b) Pelo item anterior, o comprimento aproximado da circunferência da roda da bicicleta de Cássia mede 207 , 24   cm , o que é equivalente a 2 , 0 724 207 , 24 : 10 0   m . Assim:

500 2 , 0 724 24 1

Portanto, percorrendo 500   m , a roda da bicicleta de Cássia dá aproximadamente 241 voltas.

27. A. Sendo r = 15   cm , e indicando a medida aproximada do comprimento da linha vermelha por C, obtemos:

C = 2 π r

C = 2 3 , 14 1 5

C = 6 , 28 1 5

C = 94 , 2

Portanto, a medida do comprimento aproximada da linha vermelha é 94 , 2   cm .

B. A linha vermelha é composta de três partes, duas delas são raios da circunferência e a outra é um arco de circunferência.

Para calcular a medida de comprimento aproximada da linha vermelha, vamos primeiramente calcular a medida de comprimento aproximada do arco de circunferência:

Página CXXIV

C = 2 π r

C = 2 3 , 14 3 4

C = 6 , 28 3 4

C = 213 , 5 2

Logo, a medida de comprimento aproximada da circunferência é 213 , 52   cm .

O arco de circunferência corresponde a um ângulo central que mede 90 ° .

Indicando por x a medida do comprimento do arco, temos:

Medida do comprimento do arco de uma circunferência

Medida do ângulo central (em graus)

Medida do comprimento do arco (em c m )

360

213,52

90

X

Efetuando os cálculos:

360 90 = 213 , 52 x

36 9 = 213 , 52 x

4 = 213 , 52 x

4 x = 213 , 5 2

4 x 4 = 213 , 52 4

x = 53 , 3 8

Logo, a medida de comprimento aproximada do arco é 53 , 38   cm . Como as outras duas partes da linha vermelha são raios do círculo, a medida de comprimento aproximada da linha vermelha é 121 , 38 53 , 38 + 34 + 34 = 121 , 3 8   cm .

28. As duas polias têm seus diâmetros com mesma medida de comprimento, ou seja, 20   cm . Desse modo, seus raios medem 10   cm e a medida do comprimento da circunferência de cada polia é dada por:

C = 2 π r

C = 2 3 , 14 1 0

C = 6 , 28 1 0

C = 62 , 8

Logo, a medida aproximada do comprimento da circunferência de cada polia é 62 , 8   cm . Podemos separar a correia que passa pelas polias em quatros partes, duas que tocam metade de cada polia e duas que não tocam as polias.

As partes da correia que tocam metade das polias medem 31 , 4   cm , pois 62 , 8 2 = 31 , 4 , e as partem que não tocam medem 50   cm , pois essa é a medida da distância entre os centros das polias.

Portanto, a medida de comprimento aproximada da correia é 162 , 8 2 31 , 4 + 2 50 = 162 , 8   cm .

29. A. Primeiramente, vamos calcular a medida aproximada do comprimento da circunferência com raio medindo 10   cm :

C = 2 π r

C = 2 3 , 14 1 0

C = 6 , 28 1 0

C = 62 , 8

Logo, a medida aproximada do comprimento da circunferência é 62 , 8   cm .

A medida do ângulo central correspondente ao arco é igual a 70 ° . Então:

Medida do comprimento do arco de uma circunferência

Medida do ângulo central (em graus)

Medida do comprimento do arco (em c m )

360

62,8

70

x

Efetuando os cálculos, temos:

360 70 = 62 , 8 x

36 0 x = 4 . 396

360 x 360 = 4 . 396 360

x 12 , 2 1

Portanto, a medida de comprimento aproximada do arco é 12 , 21   cm .

B. Primeiramente, vamos calcular a medida aproximada do comprimento da circunferência com raio medindo 14   cm :

C = 2 π r

C = 2 3 , 14 1 4

C = 6 , 28 1 4

C = 87 , 9 2

Logo, a medida aproximada do comprimento da circunferência é 87 , 92   cm .

A medida do ângulo central correspondente ao arco é igual a 145 ° , assim:

Medida do comprimento do arco de uma circunferência

Medida do ângulo central (em graus)

Medida do comprimento do arco (em c m )

360

87,92

145

x

Efetuando os cálculos, temos:

360 145 = 87 , 92 x

360 x = 12 . 748 , 4

360 x 360 = 12 . 748 , 4 360

x 35 , 4 1

Portanto, a medida de comprimento aproximada do arco é 35 , 41   cm .

Página CXXV

30. Primeiramente, vamos calcular a medida aproximada do comprimento da circunferência com comprimento do raio medindo 7 cm :

C = 2 π r

C = 2 3 , 14 7

C = 6 , 28 7

C = 43 , 9 6

Logo, a medida aproximada do comprimento da circunferência é 43 , 96   cm .

A medida do ângulo central correspondente ao arco é igual a 240 ° , assim:

Medida do comprimento do arco de uma circunferência

Medida do ângulo central (em graus)

Medida do comprimento do arco (em c m )

360

43,96

240

x

Efetuando os cálculos, temos:

360 240 = 43 , 96 x

36 24 = 43 , 96 x

36 0 x = 10 . 550 , 4

360 x 360 = 10 . 550 , 4 360

x 29 , 3

Portanto, a medida de comprimento aproximada do arco é 29 , 3   cm .

31. Calculando a medida aproximada do comprimento da circunferência com raio medindo 12 cm :

C = 2 π r

C = 2 3 , 14 1 2

C = 6 , 28 1 2

C = 75 , 3 6

Logo, a medida aproximada do comprimento da circunferência é 75 , 36   cm .

A medida do comprimento do arco é igual a 10 , 46   cm , assim:

Medida do comprimento do arco de uma circunferência

Medida do ângulo central (em graus)

Medida do comprimento do arco (em c m )

360

75,36

x

10,46

Efetuando os cálculos, temos:

360 x = 75 , 36 10 , 46

3 . 765 , 6 = 75 , 36 x

3 . 765 , 6 75 , 36 = 75 , 36 x 75 , 36

x 5 0

Portanto, a medida aproximada do ângulo que corresponde ao arco é 50 ° .

Questão 5. Resposta no final da seção Resoluções.

Atividades

32. a) Todo triângulo equilátero tem as medidas de seus ângulos internos iguais a 60 ° .

Portanto, m e d ( B A ˆ C ) = 60 ° .

b) Os ângulos B A ˆ C e B P ˆ C são, respectivamente, o ângulo inscrito e o central que determinam o mesmo arco.

Portanto, m e d ( B P ˆ C ) = 2 m e d ( B A ˆ C ) = 2 60 ° = 120 ° .

33. Como as diagonais do quadrado são perpendiculares entre si, elas dividem o quadrado em quatro triângulos retângulos. Os catetos desses triângulos retângulos medem r, pois são raios da circunferência, e as hipotenusas medem u, pois são lados do quadrado. Aplicando o teorema de Pitágoras em qualquer um desses triângulos retângulos, temos:

u 2 = r 2 + r 2

u 2 = 2 r 2

u = 2 r 2

u = 2 r 2

u = r 2

Portanto, u = r 2 .

34. Na circunferência de centro Q, a medida de comprimento do raio é igual a 1 , 9   m .

Assim, pela resposta da atividade anterior, temos u = 1 , 9 2 .

Portanto, a medida do lado do quadrado é igual a 1 , 9 2   m .

35. Como o polígono é regular, podemos escrever a seguinte relação:

360 ° 45 ° = n , em que n representa a quantidade de lados do polígono regular. Nesse caso, o polígono regular tem 8 lados. Portanto, seu perímetro mede P = 8 + 8 + 8 + 8 + 8 + 8 = 4 8 , ou seja, 48   m .

36. a) Como o hexágono é regular e a circunferência tangencia o polígono em seus respectivos pontos médios, temos med ( S O ˆ T ) = med ( R O ˆ S ) . Por outro lado, med ( R O ˆ S ) = 2 med ( R O ˆ C ) 30 ° = 60 ° .

Portanto, m e d ( S O ˆ T ) = 60 ° .

A medida da distância do ponto O até o ponto C é igual a 29   cm . Essa medida é igual à medida do raio da circunferência que circunscreve esse hexágono. Em um hexágono regular qualquer, a medida do raio da circunferência que o circunscreve é igual à medida do comprimento do seu lado, assim, o comprimento do lado desse hexágono mede 29   cm .

Página CXXVI

Como P = 29 + 29 + 29 + 29 + 29 + 29 = 17 4 , a medida do perímetro do hexágono é igual a 174   cm .

Considere o triângulo C O S . Esse triângulo é retângulo, pois m e d ( C S ˆ O ) = 90 ° .

Temos O C = 29   cm e C S = 14 , 5   cm , usando o teorema de Pitágoras, temos:

( O S ) 2 + ( C S ) 2 = ( O C ) 2

( O S ) 2 + 14 , 5 2 = 2 9 2

( O S ) 2 + 210 , 25 = 84 1

( O S ) 2 + 210 , 25 210 , 25 = 841 210 , 2 5

( O S ) 2 = 630 , 7 5

O S = 630 , 7 5

O S 25 , 1 1

Logo, a medida do diâmetro da circunferência é aproximadamente 50 , 22   cm , pois 2 25 , 11 = 50 , 2 2 .

Considerando 25 , 11   cm como aproximação para a medida do comprimento do raio da circunferência, vamos calcular a medida de comprimento aproximada da circunferência:

C = 2 π r

C = 2 3 , 14 25 , 1 1

C 157 , 7

Logo, a medida aproximada do comprimento da circunferência é 157 , 7   cm .

b) Considerando o hexágono regular P Q R S T U , a medida de seu lado é igual à medida do comprimento do raio da circunferência que o circunscreve. Do item anterior, a medida do comprimento do raio dessa circunferência é aproximadamente 25 , 1   cm .

Logo, o comprimento do lado desse hexágono regular mede aproximadamente 25 , 1   cm . Como todos os seus lados têm a mesma medida, seu perímetro mede P = 25 , 1 + 25 , 1 + 25 , 1 + 25 , 1 + 25 , 1 + 25 , 1 = 150 , 6 , ou seja, aproximadamente 150 , 6   cm .

37. Resposta no final da seção Resoluções.

Questão 6. Marcos – vista lateral esquerda; Adriana – vista lateral direita; Otávio – vista posterior.

Questão 7. A imagem que representa uma possível vista superior dos objetos apresentados na página anterior é a imagem 3.

Atividades

38. A imagem A corresponde à vista frontal, a imagem B corresponde à vista lateral direita, a imagem C corresponde à vista lateral esquerda e a imagem D corresponde à vista superior.

39. a) A imagem 2 pode representar a vista superior do vaso A e a imagem 6 pode representar a vista superior do vaso B.

b) A imagem 1 pode representar a vista lateral esquerda do vaso A e a imagem 4 pode representar a vista lateral direita do vaso B.

40. a) A sequência de figuras 2 representa a vista superior das figuras geométricas espaciais.

b) A imagem a seguir representa a vista frontal das figura.

Ilustração formada por 4 figuras geométricas. Um retângulo, um outro retângulo com duas linhas verticais dentro dele que estão mais próximas de suas laterais, do que ao centro, um triângulo isósceles e um outro retângulo.

41. a) A figura B corresponde à vista lateral direita do objeto.

b) A figura A corresponde à vista frontal do objeto.

c) A figura D corresponde à vista lateral esquerda do objeto.

Questão 8. A perspectiva foi usada na obra A, pois podemos perceber que alguns dos desenhos parecem estar mais perto enquanto outros parecem estar mais afastados. Na obra B, os desenhos parecem estar todos em um mesmo plano.

Questão 9. Resposta pessoal. Sugestão de resposta: Considere a seguinte figura como face frontal de uma figura geométrica espacial.

Ilustração de um polígono com 5 lados. Essa figura parece um retângulo do lado esquerdo junto com um triângulo no lado direito.

1º. Desenhe a linha do horizonte e sobre ela marque o ponto de fuga P. Em seguida, desenhe também a face frontal da figura.

Ilustração do mesmo polígono anterior. Acima há uma reta na horizontal, com um ponto P marcado sobre ela que está bem à esquerda da reta, e o polígono está mais para o lado direito da ilustração.

2º. Ligue os vértices da figura até o ponto de fuga.

Ilustração como a ilustração anterior. Há 5 tracejados que partem do ponto P e tocam cada um dos vértices do polígono.

Página CXXVII

3º. Seguindo as linhas traçadas no passo anterior, desenhe o fundo da figura de maneira que os vértices correspondentes estejam sobre a mesma linha e as arestas correspondentes sejam paralelas.

Ilustração como a ilustração anterior. Agora, entre o ponto P e a figura geométrica, há outro polígono de 5 lados, semelhante ao polígono inicial, porém de tamanho menor. Esse polígono foi construído a partir de 5 segmentos que conectam os tracejados entre o ponto de fuga e o polígono maior.

4º. Ligue os vértices correspondentes.

Ilustração como a ilustração anterior. Além disso, os vértices dos polígonos semelhantes foram ligados, formando uma figura geométrica espacial em perspectiva cônica.

5º. Por último, apague os demais elementos que não fazem parte da figura geométrica espacial.

Ilustração de uma figura geométrica espacial em perspectiva cônica obtida através da ilustração anterior. A vista frontal é um polígono de 5 lados que parece um retângulo do lado esquerdo junto com um triângulo no lado direito.

Questão 10. Resposta pessoal. Sugestão de resposta: Para desenhar um paralelepípedo reto retângulo usando a técnica da perspectiva central, execute os passos a seguir.

1º. Desenhe a linha do horizonte e represente os pontos de fuga F 1 e F 2 sobre ela. Acima da linha do horizonte, desenhe a aresta frontal do paralelepípedo.

Ilustração de uma reta horizontal, na parte de baixo da ilustração, que contém dois pontos: F1 e F2. Acima da reta está marcado com um traço que marca o meio entre esses dois pontos.

2º. Ligue as extremidades da aresta aos dois pontos de fuga.

Ilustração como a anterior. A partir das extremidades do traço que foi marcado entre os pontos F1 e F2, há duas linhas tracejadas que se encontram no ponto F1, e duas linhas tracejadas que se encontram no ponto F2.

3º. Desenhe dois segmentos paralelos à aresta frontal com extremidades nas linhas traçadas no passo anterior. Em seguida, ligue as extremidades desses segmentos, conforme a imagem.

Ilustração como a anterior em que dois quadriláteros foram desenhados a partir do tracejado e do traço ao meio. Esses quadriláteros são simétricos e formam uma seta que aponta para cima.

4º. Ligue as extremidades dos segmentos traçados no passo anterior até os pontos de fuga, conforme a imagem a seguir.

Ilustração continuando a anterior: no vértice mais à frente dos quadriláteros, há uma linha tracejada que vai do vértice do quadrilátero esquerdo até F2, e do vértice do quadrilátero direito até F1, formando um X no centro da ilustração.

5º. Ligue os segmentos que representam as arestas do paralelepípedo reto retângulo.

Ilustração continuando a anterior: figura geométrica desenhada em perspectiva central. São traçados dois segmentos por cima de uma parte tracejada: do vértice do quadrilátero esquerdo até o meio do X, e do vértice do quadrilátero direito até o meio do X.

6º. Por fim, apague os demais elementos que não fazem parte da figura.

Ilustração como a anterior, com as linhas excedentes apagadas, ficando só o polígono, feito em perspectiva central.

Atividades

42. Na figura A, foi aplicada a técnica de perspectiva isométrica, na figura C, foi aplicada a técnica de perspectiva cônica, na figura D, também foi aplicada a técnica de perspectiva cônica e na figura E, foi aplicada a técnica da perspectiva cavaleira. As figuras B e F apresentam somente duas dimensões e, portanto, nelas não foram aplicadas técnicas de perspectiva.

43. Na figura A, foi usada a técnica de perspectiva cavaleira, ou seja, a perspectiva 3; na figura B, foi usada a técnica de perspectiva cônica, ou seja, a perspectiva 1 e na figura C, foi usada a técnica de perspectiva isométrica, ou seja, a perspectiva 2.

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44. A figura apresentada na alternativa B foi desenhada usando a técnica de perspectiva cavaleira.

45. Resposta pessoal. Sugestão de resposta:

Ilustração de um cubo que está mais para o lado esquerdo da figura, em perspectiva cônica. As linhas excedentes estão traçadas e se cruzam em um ponto para trás do cubo e acima da ilustração. Está escrito 'ponto de fuga'.

46. Daniel usou o poliedro A, pois esta figura é a única que tem a vista lateral esquerda de acordo com a que Daniel desenhou.

47. Resposta pessoal. Sugestões de respostas:

a) Um possível poliedro que pode ser representado por essas vistas é o prisma triangular reto.

Ilustração de um prisma reto de base triangular.

b) Para desenhar o prisma triangular reto foi usada a perspectiva isométrica.

48. a) Seguindo os passos apresentados na página 224 é possível obter uma figura geométrica espacial em perspectiva cônica usando um ponto de fuga. Resposta pessoal. Sugestão de resposta:

Ilustração de uma figura geométrica espacial em perspectiva cônica que tem um retângulo como vista frontal. As linhas excedentes estão traçadas e o ponto onde elas se cruzam está marcado como ponto de fuga.

b) Seguindo os passos apresentados na página 225 é possível obter uma figura geométrica espacial em perspectiva central usando dois pontos de fuga. Resposta pessoal. Sugestão de resposta:

Ilustração de um cubo em perspectiva central. As linhas excedentes estão traçadas e há dois pontos alinhados, um de cada lado da ilustração, onde elas se cruzam.

O que eu estudei?

1. Para que a lata cilíndrica entre na caixa que tem o formato de um paralelepípedo reto retângulo, a medida do comprimento das arestas da tampa da caixa deve ser igual à medida do comprimento do diâmetro da base da lata. Como o comprimento do raio da base da lata mede 4 , 5   cm , verificamos que seu diâmetro mede 9   cm . Assim, a tampa da caixa deve ter o formato de um quadrado cujo comprimento das arestas meça 9   cm . Portanto, a área mínima da tampa da caixa deve medir 81 9 2   cm 2 .

2. a) Primeiro, vamos calcular a medida aproximada do comprimento da circunferência com raio medindo 4 cm .

C = 2 π r

C = 2 3 , 14 4

C = 6 , 28 4

C = 25 , 1 2

Logo, a medida aproximada do comprimento da circunferência é 25 , 12   cm .

A medida do ângulo central correspondente ao arco é igual a 60 ° , assim:

Medida do comprimento do arco de uma circunferência

Medida do ângulo central (em graus)

Medida do comprimento do arco (em c m )

360

25,12

60

x

Efetuando os cálculos, temos:

360 60 = 25 , 12 x

360 x = 1 . 507 , 2

360 x 360 = 1 . 507 , 2 360

x 4 , 1 9

Portanto, a medida de comprimento aproximada do arco é 4 , 19   cm .

b) Primeiro, vamos calcular a medida aproximada do comprimento da circunferência com raio medindo 15 cm .

C = 2 π r

C = 2 3 , 14 1 5

C = 6 , 28 1 5

C = 94 , 2

Logo, a medida aproximada do comprimento da circunferência é 94 , 2   cm .

A medida do ângulo central correspondente ao arco é igual a 75 ° , assim:

Medida do comprimento do arco de uma circunferência

Medida do ângulo central (em graus)

Medida do comprimento do arco (em c m )

360

94,2

75

x

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Efetuando os cálculos, temos:

360 75 = 94 , 2 x

360 x = 7 . 065

360 x 360 = 7 . 065 360

x 19 , 6 3

Portanto, a medida de comprimento aproximada do arco é 19 , 63   cm .

3. As circunferências de centros A, B, C e D têm raios medindo 3 , 5   m , pois os pontos M, N, O e P são pontos médios dos lados A B , B C , C D e A D , respectivamente, e o lado do quadrado mede 7   m . Como os ângulos internos do quadrado são retos, os arcos O P e O N têm a mesma medida de comprimento dos arcos P M e M N . Assim, para calcular a medida de comprimento da linha vermelha, basta calcular a medida do comprimento da circunferência com centro em D e multiplicar por 2. Fazendo isso, temos:

C = 2 π r

C = 2 3 , 14 3 , 5

C = 6 , 28 3 , 5

C = 21 , 9 8

Logo, a medida do comprimento da circunferência com centro em D é 21 , 98   m . Portanto, a medida de comprimento aproximada da linha vermelha é igual a 43 , 96 2 21 , 9 8   m .

4. A retas a e e são secantes em relação à circunferência, pois a cruzam em dois pontos; as retas b, c e d são tangentes em relação à circunferência, pois têm somente um ponto em comum com a circunferência e a reta f é exterior à circunferência, pois não apresenta pontos em comum com a circunferência.

5. Resposta pessoal. Sugestão de resposta: Com base nas vistas frontal, laterais e superior, vamos desenhar a figura geométrica correspondente utilizando a perspectiva central com dois pontos de fuga. Para isso, executamos os seguintes passos:

1º. Desenhe a linha do horizonte e represente os pontos de fuga F 1 e F 2 sobre ela. Abaixo da linha do horizonte, desenhe uma aresta da figura espacial, de modo que sua vista lateral esquerda fique à esquerda da aresta e a vista frontal fique à direita da aresta.

Ilustração de uma reta horizontal, na parte de superior da ilustração, que contém dois pontos: F1 e F2. Abaixo da reta está marcado com um traço que marca o meio entre esses dois pontos.

2º. Ligue as extremidades da aresta aos dois pontos de fuga.

Ilustração como a anterior. A partir das extremidades do traço que foi marcado entre os pontos F1 e F2, há duas linhas tracejadas que se encontram no ponto F1, e duas linhas tracejadas que se encontram no ponto F2.

3º. Desenhe dois segmentos paralelos à aresta frontal com extremidades nas linhas traçadas no passo anterior. Em seguida, ligue as extremidades desses segmentos, conforme a imagem. Temos aqui as vistas laterais esquerda e direita.

Ilustração como a anterior em que dois quadriláteros foram desenhados a partir do tracejado e do traço ao meio. Dentro do quadrilátero da esquerda, há um retângulo desenhado acompanhando a perspectiva e dentro do quadrilátero da direita, há um triângulo desenhado também acompanhando a perspectiva, eles formam uma seta que aponta para baixo.

4º. Ligue as extremidades dos segmentos traçados no passo anterior até os pontos de fuga, conforme a imagem a seguir.

Ilustração continuando a anterior: no vértice mais à acima dos quadriláteros, há uma linha tracejada que vai do vértice do quadrilátero esquerdo até F2, e do vértice do quadrilátero direito até F1, formando um X no centro da ilustração.

5º. Ligue os segmentos que representam as arestas do paralelepípedo reto retângulo.

Ilustração continuando a anterior: figura geométrica desenhada em perspectiva central. São traçados dois segmentos por cima de uma parte tracejada: do vértice do quadrilátero esquerdo até o meio do X, e do vértice do quadrilátero direito até o meio do X.

6º. Por fim, apague os demais elementos que não fazem parte da figura.

Ilustração como a anterior, com as linhas excedentes apagadas, ficando só o polígono, feito em perspectiva central.