UNIDADE 5  Saúde em cartaz!

Nesta unidade, vamos analisar cartazes de campanhas de conscientização e sua relação com as leis, como a Constituição brasileira. As propostas foram desenvolvidas em quatro etapas que se relacionam. Acompanhe!

EU SEI

Meus direitos à saúde e ao bem-estar podem ser foco de campanhas de conscientização?

Explorar cartazes e informações que nos ajudem a refletir sobre nossos direitos à saúde e ao bem-estar.

EU VOU APRENDER

Capítulo 1 – Cartazes de campanha

Compreender campanhas de conscientização explorando os elementos e o público-alvo.

Capítulo 2 – Constituição da República Federativa do Brasil

Compreender que é a lei máxima do país que garante os direitos e deveres de todo cidadão.

EU APRENDI!

Atividades de compreensão textual, reflexão e análise da língua, sistematização e ampliação da aprendizagem.

VAMOS COMPARTILHAR

Questionário e campanha de conscientização

Planejar com os colegas e a comunidade escolar a elaboração de um questionário para produzir uma campanha de conscientização sobre saúde e bem-estar.

Mãos pintadas representando monstros e animais predadores ilustram a mais nova campanha publicitária “Afaste os bichos, lave as mãos”, da Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul, veiculada pelo Centro Estadual da Vigilância em Saúde (CEVS). [...]reticências

[CAMPANHA Afaste os bichos. Lave as mãos]. Isaúde.neti saúde ponto nét, [S. l.sem local], 18 mar.março 2010. Disponível em: https://oeds.link/f4MHHA. Acesso em: 5 maio 2022.

Slogan é uma frase curta, fácil de memorizar, que serve para identificar um produto, serviço ou marca e ajudar a fixar nas pessoas a relação entre a mensagem e o foco da campanha.

Profissional de saúde alerta população para não abandonar hábitos de higiene adquiridos na pandemia

“É importante que a população mantenha os hábitos de higiene adquiridos desde o início da pandemia de Covidcovíd-19 para evitar o contágio por outros vírus, a exemplo das gripes e resfriados, doenças que têm lotado as unidades de saúde de João Pessoa”. O alerta é do clínico geral e diretor técnico da Unidade de Pronto Atendimento (UPAUPA) Bancários, Ellton Lima, ao relatar o registro de, aproximadamente, 4.5004500 atendimentos entre janeiro e fevereiro deste ano por síndromes gripais.

[...]reticências

O diretor técnico da UPAUPA dos Bancários recomenda que, ao lavar as mãos com sabão, as pessoas façam a limpeza profunda entre os dedos, na palma e nas costas da mão. “Esses mesmos cuidados devem ser mantidos quando optarem pela higiene com álcool. Além dos cuidados pessoais, a higienização também deve ser feita nos ambientes de casa e de trabalho para diminuir o contágio, já que materiais como caneta, colhercolhér e outros tipos são potenciais transmissores de doenças”, acrescentou.

[...]reticências

BARROS, DjaneDjâne. Profissional de saúde alerta população para não abandonar hábitos de higiene adquiridos na pandemia. Prefeitura de João Pessoa, João Pessoa, 9 maio 2022. Disponível em: https://oeds.link/c5CLMQ. Acesso em: 13 maio 2022.

O modo subjuntivo é utilizado para expressar um fato do qual não se tem certeza. Portanto, esse modo verbal pode indicar dúvida, hipótese, suposição etc.etcétera e costuma aparecer em situações que expressam ordem, desejo, aconselhamento, sugestão etc.etcétera

O modo subjuntivo apresenta três tempos verbais: o presente, o pretérito imperfeito e o futuro. No presente do subjuntivo, a ação é vista como algo possível, uma hipótese ou desejo, no momento em que se fala. Geralmente, o verbo é antecedido da palavra que. No pretérito imperfeito do subjuntivo, a ação é vista como um desejo ou hipótese que não ocorreu até o momento em que se fala. Nesse caso, o verbo geralmente é antecedido da palavra se. No futuro do subjuntivo, a ação é vista como algo possível, uma hipótese ou desejo para o futuro. Geralmente, o verbo é antecedido das palavras quando ou se.

O modo imperativo é aquele que indica pedido, ordem, convite, sugestão, conselho etc.etcétera Pode ser usado tanto de formafórma afirmativa quanto negativa. É muito comum em campanhas de conscientização, receitas, avisos, placas, textos publicitários, entre outros.

Coxinha de batata-doce

Ingredientes:

150 gramas de batata-doce;

180 gramas de frango desfiado;

60 gramas de requeijão;

20 gramas de farinha de trigo integral;

1uma clara.

Modo de preparo:

Primeiro, cozinhe a batata-doce até ela ficar bem macia;

Em seguida, refogue e tempere o frango desfiado conforme a sua preferência;

Então, amasse a batata-doce e misture com o requeijão. Umedeça as mãos para moldar as coxinhas e evitar que a massa grude. Modele, recheie e feche todas as coxinhas;

Depois, passe as coxinhas na farinha de trigo para empanar e leve para assar. Asse em forno preaquecido a 190 °Cgraus Célsius por 20 minutos.

LEITE, Patrícia. 10 receitas divertidas e saudáveis para crianças. Mundo Boa Formafórma, [S. l.sem local], 17 mar.março 2021. Disponível em: https://oeds.link/mpzUYb. Acesso em: 15 maio 2022.

Em seguida, refogue e tempere o frango desfiado conforme a sua preferência;

Então, amasse a batata-doce e misture com o requeijão.

Presidência da República

Casa Civil

Subchefia para Assuntos Jurídicos

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988

Ato das Disposições Constitucionais Transitórias

Atos decorrentes do disposto no §parágrafo 3º do art.Artigo 5º

ÍNDICE TEMÁTICO

Texto compilado

PREÂMBULO

Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembleia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.

TÍTULO Ium

DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

Art.Artigo 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

Ium – a soberania;

IIdois – a cidadania;

IIItrês – a dignidade da pessoa humana;

IVquatro – os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

Vcinco – o pluralismo político.

Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.

[...]reticências

TÍTULO IIdois

DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS

CAPÍTULO Ium

DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS

Art.Artigo 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

Ium – homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição;

IIdois – ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;

IIItrês – ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante;

IVquatro – é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;

Vcinco – é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;

VIseis – é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na formafórma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;

VIIsete – é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva;

VIIIoito – ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;

IXnove – é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;

Xdez – são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;

[...]reticências

SEÇÃO IIdois

DA SAÚDE

Art.Artigo 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.

Art.Artigo 197. São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controlecontrôle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado.

Art.Artigo 198. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes: (Vide ADPFa dê pê éfe 672)

Ium – descentralização, com direção única em cada esfera de governogovêrno;

IIdois – atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais;

IIItrês – participação da comunidade.

§parágrafo 1º O sistema único de saúde será financiado, nos termos do art.Artigo 195, com recursos do orçamento da seguridade social, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, além de outras fontes. (Parágrafo único renumerado para §parágrafo 1º pela Emenda Constitucional nnorteº 29, de 2000)

§parágrafo 2º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios aplicarão, anualmente, em ações e serviços públicos de saúde recursos mínimos derivados da aplicação de percentuais calculados sobre: (Incluído pela Emenda Constitucional nnorteº 29, de 2000)

[...]reticências

Art.Artigo 200. Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da lei:

Ium – controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde e participar da produção de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos;

IIdois – executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador;

IIItrês – ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde;

[...]reticências

BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DFDistrito Federal: Presidência da República, [2020]. Disponível em: https://oeds.link/C1SWga. Acesso em: 9 maio 2022.

PREÂMBULO

Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembleia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.

Constituição para crianças em quadrinhos. Júlio Hidalgo. São Paulo: Editora Gregorygrégori, 2019.

O autor dessa obra é advogado e professor. Para ele, é fundamental que todos conheçam seus direitos e deveres, de modo a participar da vida em sociedade e contribuir para que ela melhore mais e mais.

Jornal dos Professores: Por que é preciso ensinar a Constituição às crianças?

Júlio Cesar Hidalgo: Muitos são os benefícios de se ensinar a Constituição nas escolas, mas podemos começar pela importância que a Constituição tem no direito. Ela é a norma mais importante, aquela com que todas devem estar de acordo. Assim, não adianta conhecer uma lei se a pessoa não conhece a Constituição, que é a base de todas as leis do nosso país.

Do artigo 1º ao 4º, por exemplo, nós temos os princípios e fundamentos da República Federativa do Brasil, que são a base de toda a organização política do nosso país, além da base de todos os nossos direitos e deveres. E a grande maioria das pessoas não conhece esses artigos básicos da nossa Constituição. Assim, no meu ponto de vista, não podemos falar em “cidadãos”, se estes não conhecem o funcionamento político e institucional do próprio país.

Do artigo 5º ao 17º, nós temos os nossos direitos e deveres fundamentais, sem dúvida os artigos mais importantes da nossa Constituição. Lá é que nós encontramos assegurados o direito à vida, liberdade, igualdade, segurança, propriedade e também os direitos políticos e sociais, entre outros. Mas nada adianta o direito estar na Constituição se as pessoas não conhecem os seus direitos. Sempre resumo isso com uma frase: direito não é o que está escrito, direito é aquilo que você conhece e exige. [...]reticências

A criança e o jovem, ao aprenderem seus direitos e deveres constitucionais, além da organização política e administrativa da República Federativa do Brasil, assumem um papel mais dinâmico e participativo na sociedade. [...]reticências

ARAÚJO, Mônica. Por que é importante ensinar a Constituição às crianças? Centro do Professorado Paulista; O Portal do Professor, São Paulo, 20 mar.março 2019. Disponível em: https://oeds.link/SULeWJ. Acesso em: 9 maio 2022.

Art.Artigo 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.

Art.Artigo 197. São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controlecontrôle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado.

No nosso dia a dia, expressamo-nos de diferentes formasfórmas. Dependendo do contexto, precisamos nos comunicar de maneira mais cuidada e mais respeitosa e utilizamos a linguagem formal. Em outros momentos, podemos nos expressar de modo mais descontraído, principalmente quando estamos em contato com pessoas mais próximas. Nessas situações, utilizamos a linguagem informal.

Contextualização

1. Faça uma leitura compartilhada da notícia.

Comissão debate recomendações da ONUônu sobre direito à saúde

A Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados realiza audiência pública nesta quarta-feira (1º) para discutir as recomendações recebidas pelo Brasil no âmbito da Revisão Periódica Universal (RPU) sobre direito à saúde. [...]reticências

Recomendações

Entre as recomendações a serem analisadas nesta audiência estão:

– continuar os esforços para desenvolver e implementar políticas de saúde e educação inclusivas que beneficiem todos os setores da sociedade;

– continuar fortalecendo os esforços de promoção de serviços e instituições de saúde acessíveis e de qualidade para reduzir a disparidade na expectativa de vida entre as populações;

– atrair investimentos financeiros e humanos em serviços de saúde e hospitalares com o objetivo de reforçar o sistema de saúde;

– ampliar a abrangência do sistema de saúde, promovendo a inclusão de grupos vulneráveis, em particular mulheres pertencentes a grupos minoritários;

– assegurar a continuidade da efetividade das estratégias de combate ao HIVagá í vê/aidsaidis, principalmente entre jovens e outros grupos particularmente afetados;

– assegurar o acesso universal a serviços de saúde reprodutiva e sexual abrangentes, sem discriminação, [...]reticências;

– reduzir a morbidade e a mortalidade materna e infantil através da promoção de medidas de assistência durante a gravidez e no momento do parto.

[...]reticências

COMISSÃO debate recomendações da ONUônu sobre direito à saúde. Câmara dos Deputados, Brasília, DFDistrito Federal, 1º dez.dezembro 2021. Disponível em: https://oeds.link/isZf8y. Acesso em: 9 maio 2022.

Problematização

2. Vocês vão debater sobre a questão problematizadora:

Planejamento e pesquisa

3. Em grupos, organizem-se para a preparação dos argumentos. Sigam as orientações do professor.
4. Pesquisem sobre leis e documentos que podem ajudar a constatar ou refutar as hipóteses.
5. Cada grupo deve apresentar aos colegas os novos dados com base nos argumentos que surgiram. Por meio da interação ou com o apoio do professor, devem listar os pontos mais frágeis dos argumentos.
6. Os grupos devem formular hipóteses, analisar as teorias existentes sobre o tema e estabelecer encaminhamentos para o problema que está sendo apresentado.
7. Os contra-argumentos devem ser previamente preparados para que possam sustentar seu ponto de vista.

Organização do debate

8. O debate deve fornecer respostas para a questão problematizadora e produzir novas questões que avancem da concepção inicial para um estágio em que as evidências e os novos dados estejam presentes.
9. As regras do debate devem ser estipuladas, incluindo o tempo de exposição que cada grupo terá à disposição.
10. O professor organizará a sala previamente, dando espaço para os grupos de debatedores e os jurados.

Reflexão e avaliação

11. Ao final, reflitam com o professor e os colegas:

1. Os direitos estão sendo respeitados?
2. Caso não estejam, quais ações podem ser feitas para mudar a situação e como elas se relacionam com as recomendações da ONUônu?

Identificação do problema

1. Com o professor e os colegas, pense na escola em que você estuda ou no bairro em que mora.

1. Identifique algum problema que tenha consequências negativas para a comunidade, como falta de postos de saúde, falta de atendimento médico ou de direitos à saúde, como viram na Constituição.
2. Listem coletivamente os principais problemas e votem para decidir sobre qual deles será o tema da carta de reclamação ou solicitação a ser enviada aos canais próprios da instituição ou ao órgão público.

Planejamento e escrita

2. Preparem um roteiro de planejamento.

3. Com o planejamento pronto, comecem a escrever a carta de reclamação ou solicitação, observando a estrutura do gênero. ▶ Local e data. ▶ Destinatário. ▶ Cumprimento. ▶ Corpo da carta. ▶ Despedida. ▶ Remetente (assinatura).

Revisão

4. Escrita a primeira versão, troquem o texto com outra dupla para a revisão. Verifiquem se o texto está claro, se a linguagem é formal e se a pontuação e a ortografia estão adequadas. Utilizem a pauta de revisão.

5. Façam os ajustes necessários e passem a carta a limpo usando um editor e processador de texto, se possível.
6. Preencham o envelope para enviá-la ao destinatário ou escolham outro canal digital, como chat, SACsác (Serviço de atendimento ao consumidor) ou plataformas de reclamação.

1. Escrevam o nome do departamento ou da pessoa a quem a carta é dirigida.
2. Escrevam o endereço completo, com nome da rua, número e complemento, bairro, cidade, estado e CEPcép.

Agora, vamos conversar sobre o livro que você leu no bimestre anterior e compartilhar as informações com os colegas. Para relembrar, retome a ficha de leitura ou a resenha crítica do livro com os dados que preencheu.

Relembrar

1. Traga para a escola o livro que você leu com a ficha de leitura preenchida ou a resenha crítica que elaborou.

Apresentar e avaliar

2. Converse com um colega sobre o livro que você leu. Apresente o resumo do enredo, baseado na ficha de leitura.

1. Caso considere interessante, mostre algumas imagens ou leia um trecho, para exemplificar alguns aspectos da história.
2. Ao final de sua apresentação, dê sua opinião sobre o livro, explorando os pontos positivos e negativos.
3. Descreva algum trecho de que mais gostou ou que considera divertido.
4. Depois, ouça atentamente o resumo do livro que o colega leu. Se quiser, tome notas e peça esclarecimentos com relação ao que não ficou tão claro para você.
5. Para concluir, faça uma avaliação sobre o livro, informando se recomenda ou não a leitura aos colegas. Faça um breve comentário com sua opinião.

Próxima leitura

3. Escolha na biblioteca seu próximo livro, utilizando, se desejar, informações de resenhas críticas.
4. Aproveite a leitura! Lembre-se de preencher as informações para compartilhar com os colegas ao final do bimestre.
5. Após a leitura do livro escolhido, que tal criar um cartaz publicitário sobre ele, para utilizar na próxima apresentação aos colegas?
   1. Defina a principal finalidade do cartaz.
   2. Crie um slogan para o cartaz, uma frase de convencimento que vise motivar as pessoas a ler esse livro.
   3. Use letras de tamanhos ou cores diferentes, para dar mais ênfase à mensagem.
   4. Se necessário, crie uma frase com a ideia secundária ou que contextualize a ideia principal.
   5. Escolha elementos não verbais para utilizar no cartaz e reforçar a mensagem.

Objetivo

1. Você e os colegas vão planejar e produzir cartazes para uma campanha de conscientização sobre saúde e bem-estar para a comunidade escolar ou a comunidade em torno da escola.

Planejamento do questionário

2. Criem um questionário para fazer um levantamento de problemas relacionados à saúde e ao bem-estar na comunidade. Vejam as orientações para formular as perguntas.

1. As questões podem ser abertas ou fechadas.
2. As questões não podem induzir a resposta ou serem “autorrespondidas”, como em: “Os alunos não lavam as mãos no intervalo?”.
3. As questões não podem causar constrangimento ou criar uma exposição de informações particulares dos entrevistados.
4. O questionário não pode ser muito longo ou muito curto. Muito longo pode ser cansativo, desmotivando o entrevistado a responder, e muito curto pode deixar aspectos importantes do problema forafóra da análise. Tentem manter em torno de 10 questões.

Aplicação e população-alvo

3. Com o questionário estruturado, é preciso definir a formafórma de aplicação (presencial ou virtual), considerando para isso a população-alvo da pesquisa. As respostas a estas questões podem ajudá-los.

1. O que quero saber?
2. De quem quero saber?
3. Quais serão os tópicos principais?
4. Qual é a sequência ideal das perguntas?

4. Se a aplicação for presencial, escolham o melhor horário e local para encontrar o público. Se for virtual, escolham uma plataforma digital e definam a formafórma de comunicar e divulgar o questionário.

Sistematização dos problemas

5. Após a aplicação do questionário, coletem os dados e reúnam as informações dos problemas listados pela comunidade.
6. Escolham os assuntos que mais se destacaram nos resultados obtidos. Formem grupos, para que cada problema seja o foco de um cartaz.
7. Pesquisem, na biblioteca da escola ou em uma biblioteca virtual, informações sobre o que vocês ainda não sabem a respeito dos problemas levantados, para utilizá-las nos cartazes. ▶ Com a ajuda do professor, selecionem as informações que podem ser úteis para seu cartaz.

Produção do cartaz

8. Façam um esboço do cartaz, distribuindo bem os textos e as imagens de modo a atrair a atenção do leitor.

9. Decidam se a versão final será feita em cartolina, por exemplo, ou no computador, para depois imprimi-la ou divulgar de formafórma on-line. ▶ Para fazer uma versão digital em um editor e processador de texto e imagem, peçam ajuda a um adulto.

Compartilhar e avaliar

10. Vamos compartilhar! Exponham os cartazes pela comunidade ou no site da escola ou de acesso do público-alvo. ▶ Depois, avaliem a repercussão da campanha de conscientização e o processo de produção do questionário e dos cartazes.