UNIDADE 2  Fatos em foco

UNIDADE 2

Fatos em foco

Introdução

Esta unidade aborda gêneros textuais do campo jornalístico e possibilita análises diversas por meio da exploração de capas e seções de jornal. A aplicação desses estudos se realizará na produção de um roteiro de notícia ou reportagem para um telejornal.

Em diversos momentos, permeiam a unidade temas relacionados aos direitos dos idosos com base no Estatuto da Pessoa Idosa. Também são explorados o estudo de verbo (pessoa, número, modo e tempo) e verbo no modo indicativo, e o uso de s/z, j/g e x/ch.

Ao final da unidade, os estudantes poderão aplicar os conhecimentos trabalhados e desenvolvidos durante as aulas para produzir seus próprios textos jornalísticos, com a criação de um jogo e a versão digital dele.

Competências gerais da Educação Básica

5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de formafórma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.

Competências específicas de Linguagens para o Ensino Fundamental

6. Compreender e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de formafórma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares), para se comunicar por meio das diferentes linguagens e mídias, produzir conhecimentos, resolver problemas e desenvolver projetos autorais e coletivos.

• Atividades preparatórias
• Peça aos estudantes que tragam jornais impressos para a classe. Inicialmente, permita que observem e folheiem as páginas. Em seguida, solicite-lhes que respondam a estas perguntas no caderno: Qual é o jornal? Em que dia foi publicado? Como o jornal está organizado? O que conseguem visualizar na capa? Que outros gêneros textuais existem nesse jornal (como editorial, carta do leitor, texto publicitário, classificados etcetcétera.)?
• Os estudantes deverão encontrar uma no­tícia que os interesse para fazer uma análise mais minuciosa. Questione: ­Lendo apenas a manchete e o título auxiliar da notícia, vocês acreditam que se trata de que assunto? Depois, peça a eles que leiam o lide e, por fim, a notícia.
• Peça à turma que faça grupos de três a quatro estudantes. Os grupos contarão para os colegas sobre o que leram em seus jornais, suas opiniões e perspectivas sobre a notícia.
• Atividades de desenvolvimento
• Peça aos estudantes que abram o livro e leiam apenas o título da unidade, observando as imagens representadas. Com base no que foi observado e por meio dos conhecimentos pré-adquiridos, incentive-os a criar uma hipótese sobre o que será esta unidade e o que já conhecem sobre o assunto.

Em seguida, retorne para o livro indicando e questionando sobre o que acreditam ser cada uma das etapas que serão desenvolvidas na unidade, explicando o que trabalharão em cada uma delas.

Competências específicas de Língua Portuguesa para o Ensino Fundamental

3. Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e multissemióticos que circulam em diferentes campos de atuação e mídias, com compreensão, autonomia, fluência e criticidade, de modo a se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos, e continuar aprendendo.

6. Analisar informações, argumentos e opiniões manifestados em interações sociais e nos meios de comunicação, posicionando-se ética e criticamente em relação a conteúdos discriminatórios que ferem direitos humanos e ambientais.
7. Reconhecer o texto como lugar de manifestação e negociação de sentidos, valores e ideologias.

10. Mobilizar práticas da cultura digital, diferentes linguagens, mídias e ferramentas digitais para expandir as formasfórmas de produzir sentidos (nos processos de compreensão e produção), aprender e refletir sobre o mundo e realizar diferentes projetos autorais.

Temas Contemporâneos Transversais (TCTtê cê tê)

• Processo de envelhecimento, respeito e valorização do Idoso.
• Educação em Direitos Humanos.
• Tecnologia.

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSó dê ésse)

4. Educação de qualidade.

10. Redução das desigualdades.

Caso haja estudantes cegos na turma, sugere-se que a atividade seja feita também com jornais digitais para que eles possam navegar pelo material com autonomia. Com o material impresso, sugere-se realizar a atividade em duplas.

1. Resposta pessoal.

Eu sei

O que são textos jornalísticos?

• Atividades preparatórias
• Para realizar as atividades deste capítulo, imprima a notícia a seguir e distribua-a para os estudantes ou exibia-a na sala por meio de um dispositivo com acesso à internet e projetor (se não conseguir o acesso ao link, busque alguma outra notícia inusitada para apresentar aos estudantes): BORGES, Caroline. Fotos: Festa de 100 anos para funcionário mais antigo do mundo reúne amigos e família em SCSanta Catarina. G1. Santa Catarina. 19 abr.abril 2022. Disponível em: https://oeds.link/t1We1n. Acesso em: 24 abr.abril 2022.
• Em seguida, pegue os jornais trazidos para sala e proponha aos estudantes que, visualizando as notícias nos jornais físicos e a notícia em um jornal digital, analisem e comentem como se dão a manchete e o subtítulo, como o texto é construído e distribuído na página, como é realizado o uso das imagens e de outros elementos. Com base no que analisaram, em qual formato preferem ler notícias? É importante destacar que, além de notícias, os jornais contam com outros gêneros textuais, como editorial, carta do leitor, texto publicitário, classificados etcetcétera.
• Atividades de desenvolvimento

1. Proponha aos estudantes que anotem o que observaram em sua primeira análise do jornal. Peça a eles que sejam bastante detalhistas.
2. Os estudantes vão compreender a organização de um jornal impresso e aprender a identificar os elementos comuns de uma capa. Explique que a capa tem o objetivo de mostrar os temas abordados no jornal, além de destacar um assunto de maior importância para aquela edição.

Fale que o título do assunto de destaque é escrito com fontes maiores, às vezes em cor diferente, e geralmente é acompanhado de uma imagem grande, que busca atrair a atenção do leitor. Explique o que são manchetes e títulos auxiliares. Comente que o jornal é dividido em seções ou cadernos. Mostre a indicação do número da página, que possibilita ao leitor ir direto ao assunto desejado. Oriente os estudantes a localizar as páginas no interior do jornal.

Habilidades BNCCBê êne cê cê

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2. Respostas pessoais. Ver orientações didáticas.

3. Respostas pessoais.

4. Respostas pessoais.

5. Respostas pessoais.

• Atividades de desenvolvimento
• Escolha uma notícia para mostrar aos estudantes a estrutura: manchete, título auxiliar, data de publicação, nome de quem a escreveu, lide, corpo do texto etcetcétera. Pergunte a eles se imaginam qual é o público leitor dessa notícia, por que ela é importante para ser publicada, onde foi publicada etcetcétera. Durante a leitura, ajude-os a perceber as substituições lexicais e pronominais que podem acontecer no texto, para auxiliar na compreensão leitora. Caso tenham dificuldade com algum vocabulário, peça-lhes que tentem primeiro descobrir o significado da palavra pelo contexto e somente depois confiram-no no dicionário. Ao final, pergunte a eles qual é a função do jornal, a qual público se destina, onde ele circula etcetcétera.

3. Pergunte aos estudantes se eles têm interesse em saber o que está acontecendo no mundo: Vocês leem jornais ou revistas? Se sim, são impressos ou digitais? Acompanham notícias direcionadas a um público específico? Pergunte também se essas são atividades que eles compartilham com seus colegas e familiares.

4 e 5. Estimule os estudantes a fazer algumas reflexões, como: De que maneira se pode filtrar as notícias que vocês consomem? Se conseguem perceber uma preferência de modelo (escrito ou televisionado) entre as diferentes gerações? Qual dos dois modos é mais consumido atualmente, na opinião deles? Será que isso mudou no decorrer dos anos, desde os jornais escritos, passando pelo surgimento das televisões e aparelhos eletrônicos, até atualmente, para os jornais digitais?

1. Resposta pessoal.

1. • Resposta pessoal.

2. Resposta pessoal.

3. Resposta pessoal.

Eu vou aprender

Qual é o fato?

• Atividades preparatórias
• Esta página permite o desenvolvimento do Tema Contemporâneo Transversal (TCTtê cê tê) da BNCCBê êne cê cê: Tecnologia, Educação em Direitos Humanos e Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso.
• Monte uma enquete com as seguintes perguntas:
• Você joga videogame?
• Se sim, quais são seus jogos preferidos?
• Quanto tempo joga por dia/semana?
• Você acredita que jogos eletrônicos têm benefícios? Cite alguns.
• Quais atividades faz ao ar livre?
• Se sim, quanto tempo por dia/semana brinca ao ar livre?
• Em seguida, com a ajuda dos estudantes, elabore uma tabela com as respostas, para identificar quais são os jogos e as atividades preferidas deles. Façam um comparativo de tempo utilizado para os games e o tempo ao ar livre.
• Proponha uma discussão sobre a importância de se movimentar e equilibrar as atividades em relação ao tempo.
• Atividades de desenvolvimento

1. Peça aos estudantes que entrevistem seus familiares e respondam à atividade juntos.
2. Espera-se que os estudantes respondam: jornal impresso, mídias digitais ­(podcasts: noticiosos, jornais digitais, mídias sociais etcetcétera.), telejornal e rádio.
3. Chame a atenção dos estudantes para os termos em itálico no texto e pergunte se eles sabem o motivo desses destaques. Dependendo das respostas, explique que são palavras estrangeiras e convide-os a descobrir os significados pelo contexto. Caso não seja possível, proponha pesquisas em dicionários impressos ou on-line.

• Busque algumas imagens de ­videogames antigos e atuais. Observe com os estudantes características dessesdêsses videogames e dos jogos utilizados ao longo do tempo, pontuando algumas diferenças e semelhanças.

Habilidades BNCCBê êne cê cê

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• Atividades de desenvolvimento
• Leia o boxe-conceito e discuta com os estudantes sobre o entendimento deles acerca da diferença entre reportagem e notícia. Retome o texto “Festa de 100 anos para funcionário mais antigo do mundo reúne amigos e família em SCSanta Catarina” e peça a eles que comentem se é uma reportagem ou uma notícia.
• Solicite aos estudantes que analisem a imagem e a manchete e respondam: Com base no que observaram, sobre o que acreditam ser a reportagem? Ouça as opiniões, discutam e, em seguida, leiam a reportagem juntos.
• Após a leitura compartilhada, verifique com os estudantes se a hipótese se relaciona com o conteúdo da reportagem. Chame atenção deles para os recursos utilizados no texto, como manchete, subtítulo, área do jornal, autoria e data da publicação, foto e legenda, palavras em inglês, uso de aspas e outros.

Para observar e avaliar

Habilidades BNCCBê êne cê cê

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1. Alternativa b).

2. Já vem acontecendo há algum tempo, mas aumentou no decorrer do isolamento social devido à pandemia.

3. Um estudo publicado no periódico científico Proceedings of the National Academy of Sciences. Porque a coordenação motora e a atividade cognitiva exigida pela prática mantêm o cérebro mais jovem.

4. Resposta: Alternativa a).

5. Resposta pessoal. Espera-se que os estudantes percebam que a principal ideia da reportagem é mostrar que o uso de videogames pelos idosos contribui para que estimulem a mente, socializem e divirtam-se

6.a) Trata-se da japonesa Hamako Mori, citada para exemplificar o crescimento do interesse de blogueiros idosos por jogos eletrônicos.

6.b) Foi considerada pelo Guinness, o livro de recordes, a gamer mais velha do planeta.

Compreensão textual

• Atividades de desenvolvimento

1 a 3. Estas atividades exploram a compreensão leitora dos estudantes envolvendo a identificação de informações explícitas no texto.

4. Apesar de o uso de videogames ter seus benefícios, como os citados no texto, converse com a turma sobre a importância de evitar os excessos e de realizar práticas de atividades físicas ao ar livre para auxiliar no desenvolvimento motor, cognitivo e social tanto dos jovens quanto de pessoas mais velhas
5. Os estudantes devem identificar como o texto é estruturado, com base nos conhecimentos já discutidos em classe sobre textos jornalísticos. Auxilie-os a encontrar os itens solicitados no texto.
6. Pergunte aos estudantes se eles conhecem o Guinness book, se já ouviram falar ou tiveram a oportunidade de folhear um dos livros. Proponha uma pesquisa no laboratório de informática sobre alguns recordes batidos por brasileiros, quem bateu esses recordes, qual foi a categoria e em que ano ocorreu etcetcétera. Após a pesquisa, faça uma roda de conversa para que as informações encontradas por eles sejam compartilhadas.

Habilidades BNCCBê êne cê cê

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7.a) Sim, significam a mesma coisa.

7.b) Para evitar a repetição de palavras.

8.a) Manchete: Mais digitalizados, os idosos descobrem os benefícios dos videogames.

8.b) Título auxiliar: Além de brincar, eles mantêm a saúde mental em dia.

8.c) Lide: primeiro parágrafo.

8.d) Corpo do texto: todo o restante do texto da matéria.

9.a) Porque treinam a atenção e a memória, protegendo o cérebro.

9.b) Pelo uso de aspas, indicando o início e o fim da fala.

9.c) Resposta pessoal. Espera-se que os estudantes respondam que o jornalista provavelmente entrevistou o médico e incluiu esse trecho na reportagem.

• Atividades de desenvolvimento

7. A atividade propõe a análise dos efeitos de sentido produzidos pela substituição lexical. Aproveite para conversar com os estudantes sobre as formasfórmas adequadas a se dirigir a um idoso, sem ser desrespeitoso ou preconceituoso, utilizando termos como “idoso”, “terceira idade”, “melhor idade”, “sênior” etcetcétera. Chame a atenção dos estudantes para a importância de saber como tratar a pessoa idosa e o quanto a inadequação do uso de determinados termos pode criar uma situação de desrespeito.
8. Oriente os estudantes sobre o que devem observar no texto: análise do suporte de publicação; público-alvo; assunto/tema principal; quando e quem assina; como foi composta a reportagem: com/sem imagens, com/sem entrevistas, com/sem fala (direta ou indireta) de entrevistados ou especialistas; com/sem apresentação de gráficos, infográficos, tabelas, dados estatísticos, entre outros; a função da reportagem; linguagem, etcetcétera. Incentive-os a organizar no esquema o conteúdo da reportagem, identificando no texto os trechos de cada parte. Eles podem fazer essas anotações em papel ou em programa de planilhas e organizar o texto com imagens, legendas etcetcétera.
9. Explore com os estudantes o recurso de aspas para introduzir outras vozes no texto, no caso a fala de um médico especialista, que dá maior legitimidade e confiabilidade ao texto.

• Peça aos estudantes que façam uma autoanálise observando sua memória e atenção para realizar as atividades do cotidiano. Provavelmente, muitos dirão que têm dificuldades de se concentrar, principalmente em atividades que requerem esse tipo de habilidade bem desenvolvida. Pergunte a eles de que outras maneiras poderiam treinar a memória e a atenção. Após as sugestões, peça a eles que tentem praticar uma ou mais delas em seu dia a dia e se, após isso, notam alguma diferença.

Habilidades BNCCBê êne cê cê

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• Atividades de desenvolvimento

10. Faça com os estudantes uma análise dos infográficos. Veja como a barra se posiciona no infográfico de acordo com o percentual e explore outros valores para que eles identifiquem onde se estabeleceria a marcação em azul. Mostre algumas reportagens com tabelas, gráficos e infográficos para os estudantes perceberem como esses elementos multissemióticos complementam as informações. Pode-se listar com os estudantes todos esses recursos presentes nas reportagens, de modo que percebam a frequência de cada um e como complementa as informações textuais.

11 e 12. Trabalhe a compreensão leitora e a habilidade de associação de informações desenvolvida pelos estudantes. Explore com os estudantes como as informações verbais e não verbais se relacionam no infográfico e complementam as informações do texto da reportagem.

• Os estudantes podem ter alguma dificuldade em compreender ou quantificar as informações em porcentagem, aproveite a oportunidade para propor uma atividade interdisciplinar e solicitar a representação da quantidade em porcentagem em uma malha quadriculada. Para isso, combine com o professor de matemática a exploração da atividade.

Habilidades BNCCBê êne cê cê

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A última informação não é explorada explicitamente no texto.

10.a) Não tem idade.

10.b) Pesquisa mostra que os mais velhos são abertos à diversão.

10.c) 21% das pessoas com mais de 60 anos jogam videogames regularmente. Em três anos, o número de jogadores entre 55 e 64 anos aumentou 32%. 24% de pais e avós gostam de jogar videogames com filhos e netos.

11. Resposta pessoal.

12. Ambos se complementam, e alguns dados da pesquisa que são representados no infográfico reforçam os argumentos da reportagem.

13. Respostas pessoais.

• Atividades de desenvolvimento

13. No começo do capítulo os estudantes fizeram um levantamento sobre a sua rotina com os jogos. Proponha que retomem as respostas que deram e reflitam, após a leitura da reportagem, quais as práticas que costumam fazer e consideram favoráveis e quais poderiam melhorar.

• Atividade Complementar
• Faça um levantamento com os estudantes sobre quais jogos costumam jogar, quem costuma jogar com os pais e quem costuma jogar com os avós. Registre as informações em uma tabela e, depois, calculem o percentual de estudantes que utilizam o mesmo jogo, o percentual dos que jogam com os pais e o dos que jogam com os avós. Proponha uma comparação com as informações do infográfico em que 24% de pais e avós gostam de jogar videogames com os filhos e netos.

Habilidades BNCCBê êne cê cê

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Atividade 1, itens a até d.

1. Do ponto de vista linguístico, como se classificam as palavras "descobrem" e "mantêm"?
2. Qual é a função dessas palavras?
3. A quem elas se referem?
4. Como elas situam o leitor com relação ao tempo indicado?

Atividade 2, itens a até c.

1. Quanto ao número (singular e plural), que diferenças apresentam os verbos "cresceu", "existem", "é" e "conta"?
2. Por que isso acontece?
3. Com relação ao tempo indicado, que diferenças esses verbos apresentam? O que elas indicam para o leitor?

1.a) Classificam-se como verbos.

1.b) Expressar ações realizadas, situando-as temporalmente.

1.c) Referem-se aos idosos, por isso a formafórma verbal encontra-se na terceira pessoa do plural.

1.d) Usando os verbos no presente, mostrando que os fatos estão acontecendo.

2.a) Três deles estão no singular (cresceu, é, conta) e um está no plural (existem).

2.b) Porque eles estão relacionados a palavras que estão no singular ou no plural: cresceu (o interesse); existem (blogueiros); é (a japonesa) e conta (ela).

2.c) Três deles estão no presente (é, conta, existem) e um está no passado – pretérito perfeito – (cresceu). Essas diferenças indicam algo que aconteceu e outros fatos que têm acontecido, no presente.

Língua e linguagem

Verbo Ium

• Atividades de desenvolvimento

1. O objetivo da atividade é verificar os conhecimentos prévios dos estudantes no que se refere a verbo, bem como à concordância verbal com sujeitos simples. Esta última, no entanto, será retomada em outros momentos ao longo da unidade, sem utilização de metalinguagem. Proponha a leitura em voz alta do conceito de verbos e reflita com os estudantes para que compreendam.
2. Os estudantes devem analisar não apenas os verbos em si, mas o contexto em que estão inseridos para justificar por que estão flexionados em determinado tempo, ou no singular/plural. Leia o boxe-conceito com os estudantes em voz alta.

3a. Traga algumas questões atuais sobre o Brasil e o mundo, inclusive aquelas lidas pelos estudantes nos jornais trabalhados em aula, para refletir, de maneira mais crítica, “coisas para desaprender”, como fome, desigualdade, preconceitos, guerras etcetcétera.

3b. Comente com os estudantes que podemos usar ao mesmo tempo “nós” ou “a gente”, como se nota na própria tirinha. Primeiro, a garota usa a formafórma verbal “estamos”, que se refere a “nós”. Depois, utiliza “devia”, que se refere a “a gente”.

3c. Informe que, na locução verbal, são dois ou mais verbos que exercem a função de um verbo. Nesse caso, “estamos aprendendo” poderia ser substituído pela formafórma verbal “aprendemos”, indicando presente. Entretanto, no português brasileiro, a formafórma composta difere semanticamente da formafórma simples, no sentido de a usarmos para indicar algo que acontece no momento em que se fala. Por exemplo: “Eu falo muito” (algo constante, habitual); “Eu estou falando com você” (algo que está acontecendo neste momento, agora). Faça a leitura do terceiro boxe-conceito com os estudantes em voz alta.

Habilidades BNCCBê êne cê cê

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EF06LP05ê éfe zero seis éle pê zero cinco

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Atividade 4, itens a até c.

1. Em que tempo está o verbo "provam", na manchete? Por que foi usado esse tempo verbal?
2. As locuções verbais “podem trazer” e “podem estimular” indicam certeza ou possibilidade?
3. Há apenas um verbo no passado nesse trecho de texto. Qual é ele? A que palavra esse verbo se relaciona?

3.a) Resposta pessoal.

3.b) Refere-se a “a gente”.

3.b) • Essa expressão se refere à primeira pessoa do plural (nós).

3.c) Transmite a ideia de algo que está acontecendo no presente.

4.a) No presente. Ele foi usado para indicar algo que está acontecendo.

4.b) Indicam possibilidade.

4.c) Soaram. Relaciona-se à palavra “perguntas”.

• Atividades de desenvolvimento

4b. Pergunte aos estudantes como eles reescreveriam a manchete no passado e no futuro.

• Os verbos também flexionam em voz ativa, quando o sujeito pratica a ação expressa pelo verbo, e em voz passiva, quando o sujeito sofre a ação expressa pelo verbo. Porém, esse ponto será desenvolvido posteriormente.
• As pessoas do discurso são: eu/nós, tu/vós, ele(a)ele ou ela/eles(as)eles ou elas. No entanto, no português brasileiro, existem algumas particularidades acerca desse quadro pronominal, por exemplo:

• Em algumas regiões do Brasil, o uso do “tu” é predominante; em outras, do “você”. Este último, embora seja, teoricamente, um pronome de tratamento, funciona como pronome de segunda pessoa do singular e a concordância do verbo é feita sempre na terceira pessoa. No uso do “tu”, pronome da segunda pessoa do singular, alguns falantes o utilizam de formafórma oral com a terceira pessoa do singular.

• Para o pronome “nós” tem sido cada vez mais comum a sua substituição pela ­forma gramaticalizada “a gente”. Neste último caso, o verbo também fica na terceira pessoa do singular.
• O pronome “vós”, de uso raro, é comumente substituído por “vocês”, que segue o mesmo padrão de concordância de seu correlato no singular.
• Os tempos verbais do modo indicativo serão trabalhados no próximo capítulo, e os demais, ao longo da obra. Entretanto, antecipe aos estudantes que, em linhas gerais, o modo indicativo exprime atitudes que denotam certeza; o subjuntivo, dúvida ou desejo; e o imperativo, ordem, conselho, pedido etcetcétera.

1.a) Porque esse foi o conselho que ele leu no horóscopo.

1.b) São pronunciadas da mesma formafórma, com som /z/.

1.c) Não, pois em “coisas” ele representa o som /z/ e em “seu”, som /s/.

1.d) Em primeiro lugar, que a letra s pode representar os sons /s/ e /z/. Em segundo lugar, que ela representa o som /z/ quando está entre vogais.

Ortografia

Uso de s/z, j/g e x/ch

• Atividades preparatórias
• Junto dos estudantes, monte um bingo com palavras com s ou z e j ou g, com espaços vazios para serem preenchidos com essas letras. Faça o sorteio das palavras do bingo e, quando o estudante a tiver, deverá preencher a lacuna com a letra correta. Vence quem completar a tabela de bingo primeiro, colocando as letras corretas nas palavras.
• Atividades de desenvolvimento

1. Peça aos estudantes que façam uma pequena lista com outras palavras em que ocorre esse tipo de situação (s com som de z), individualmente ou em pequenos grupos. Em seguida, solicite que compartilhem com a turma as palavras que conseguiram lembrar (exemplos: pesar, agasalho, aviso, asa, brasileiro, coisa, conclusão).

2a. Acesse o link do boxe sobre a fruta jenipapo para ter acesso ao texto completo.

2b. Ressalte que esse acordo é feito, geralmente, pelos gramáticos, que estabelecem regras seguindo critérios etimológicos, ou seja, ligados à origem das palavras.

2c. Respostas possíveis: jiló, acarajé (origem africana – quimbundo e iorubá, respectivamente); jabuti, jacaré (ambas do tupi). Caso os estudantes apresentem dificuldades em exemplificar as palavras, disponibilize materiais para desenvolver noções iniciais de pesquisa.

4a. Embora a variação linguística ainda não tenha sido trabalhada, comente com a turma que determinadas palavras são denominadas de formafórma diferente, de acordo com a região de onde as pessoas são. Aproveite a oportunidade para perguntar aos estudantes se conhecem outras palavras que recebem diferentes nomes dependendo do lugar no Brasil. Enfatize que não existe formafórma correta ou errada de nomeá-las, que são maneiras diversas e todas são aceitas.

4c. Algumas respostas possíveis: chá, xale, xerife, cheio, mochila, maxixe etcetcétera.

• Antes de passar à atividade complementar a seguir, apresente as regras para os estudantes na lousa e peça a eles que anotem no caderno. No decorrer da explicação, pergunte se eles conhecem outras palavras que se enquadram nas regras apresentadas.
• Para o uso de “s” e “z”

Uso do “s”:

Depois de ditongos: coisa, maisena, lousa.

Nos adjetivos terminados em -oso ou -ense: cheiroso, amapaense.

Nas terminações -ês, -esa e -isa: camponês, camponesa, poetisa.

Nas formasfórmas dos verbos pôr e querer: pusesse, quisesse.

Habilidades BNCCBê êne cê cê

EF67LP32ê éfe seis sete éle pê três dois

EF69LP55ê éfe seis nove éle pê cinco cinco

Atividade 4, itens a até c.

1. Na sua região, como essa fruta é conhecida?
2. Releia as palavras "cheiro" e "mexerica". O ch e o x representam o mesmo som ou sons diferentes?
3. Dê exemplos de palavras em que o ch e o x representem o mesmo som.

2.a) Resposta pessoal.

2.b) Que a ortografia é uma convenção, ou seja, um acordo estabelecido acerca do modo como as palavras devem ser escritas.

2.c) Resposta pessoal.

3. Tatuagem, jeito, pedágio, tigela, berinjela, lojista, manjericão, sarjeta, gengibre, fuligem.

4.a) Resposta pessoal.

4.b) Representam o mesmo som, no caso do fonema /∫/.

4.c) Resposta pessoal. Sugestões: caixão, queixo, enchimento, mochila, cochilar.

• Atividades de desenvolvimento

No caso dos sufixos -ês, -esa e -isa, comente que eles geralmente indicam título, origem ou profissão.

Caso julgue necessário, informe também que as palavras terminadas em -ose e -ese são grafadas com “s”. Por exemplo: simbiose, catequese.

Uso do “z”:

Nos substantivos terminados em -ez e -eza, formados a partir de adjetivos: insensatez, timidez, magreza, beleza.

Na terminação -izar: caracterizar, realizar.

Na terminação -triz: embaixatriz, imperatriz.

Explique aos estudantes que, no caso de verbos como “analisar” e “pesquisar”, eles derivam de substantivo que apresenta s na formação da palavra: “análise” e “pesquisa”. A exceção é o verbo “catequizar”, sendo seu substantivo “catequese”. Verbos terminados em -uzir são escritos com z: conduzir, reduzir, reluzir.

• Para o uso de “j” e “g”

Uso do j:

Em palavras de origem sobretudo indígena: pajé, jerimum etcetcétera.

Em formasfórmas derivadas de verbos terminados em -jar: arranjar – arranjem; viajar – viajem. Aproveite a oportunidade para explicar a diferença entre viagem (substantivo) e viajem (verbo).

Em palavras terminadas com -aje: traje, laje.

Uso do “g”:

Em palavras terminadas em -gem: vagem, garagem, massagem.

Em palavras terminadas em -ágio, -égio, -ígio, -ógio e -úgio: plágio, privilégio, prodígio, relógio, refúgio.

Após a- que inicia uma palavra: agir, agilidade, agenda.

• Para uso de “x”:

Em palavras de origem indígena (abacaxi, xará) ou africana (xodó, maxixe).

Geralmente após ditongo: caixa, baixo, peixe.

Após a sílaba inicial en-: enxame, enxugar, enxoval.

Após a sílaba inicial me-: mexerica, mexer.

Explique aos estudantes que, no caso de encher, a palavra vem de cheio, por isso não se escreve com x.

Para ampliar

1. Resposta pessoal.

Estatuto da Pessoa Idosa

• Atividades preparatórias
• Esta página permite o desenvolvimento dos Temas Contemporâneos Transversal (TCTtê cê tê) da BNCCBê êne cê cê: Educação em Direitos Humanos e Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso.
• Pergunte aos estudantes que ações eles podem observar, na cidade em que vivem, em relação ao Estatuto da Pessoa Idosa. Exemplos: vaga exclusiva para idosos, fila preferencial, passagens gratuitas em transportes públicos, entre outras.
• Leia o Estatuto da Pessoa Idosa com a turma. No livro, é apresentada uma versão resumida; caso queiram ler o estatuto inteiro, acessem o linklinque indicado na fonte.
• Discuta com os estudantes a organização do estatuto: ele é composto de um título principal e, com base no Título IIdois, há uma divisão em capítulos. Em seguida, vêm os artigos (Art.Artigo) e os parágrafos (§), que detalham os artigos.
• Verifique se eles percebem o significado de “Disposições Preliminares no Título Ium”:

Disposições: no contexto, a palavra se refere ao que determina uma lei; Preliminares: significa, no caso, introdutórias, dando a entender que as disposições serão detalhadas na sequência do documento.

• Explique aos estudantes que artigo (Art.Artigo) é cada uma das partes numeradas de uma lei ou estatuto, e parágrafo (§) é cada seção de um artigo de lei.
• Atividades de desenvolvimento

1. Sabendo que a idade que classifica uma pessoa como idosa de acordo com o Estatuto da Pessoa Idosa é de 60 anos ou mais, pergunte aos estudantes se eles têm alguém na família que se enquadraria nessa categoria.
2. Considerando que os estudantes fazem parte da sociedade, ou seja, que também têm sua parcela de responsabilidade em garantir os direitos dos idosos, pergunte a eles o que fazem ou poderiam fazer para auxiliar esse grupo. Peça a eles que deem ideias para tentar praticá-las em seu dia a dia, como: ajudar um idoso a atravessar a rua, permitir que idosos tenham prioridades nas filas, oferecer a eles lugar para sentar-se etcetcétera.
3. Pergunte aos estudantes que direitos eles acreditam não serem devidamente respeitados pela população e o que poderíamos fazer para conscientizar as pessoas sobre a importância dos direitos dos idosos.

• As propostas inseridas nesta seção têm fundamental importância no processo de desenvolvimento da consciência dos estudantes sobre cidadania e civismo, e promove o respeito e a valorização do idoso, bem como propõe esclarecimentos sobre a legislação brasileira quanto aos direitos dos idosos.

Habilidades BNCCBê êne cê cê

EF67LP01ê éfe seis sete éle pê zero um

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EF67LP18ê éfe seis sete éle pê um oito

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EF67LP23ê éfe seis sete éle pê dois três

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EF69LP13ê éfe seis nove éle pê um três

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Atividade 3, itens a até c.

1. Que ideia o verbo "permitam" transmite?
2. A qual modo verbal ele pertence?
3. Neste trecho do Estatuto, quais palavras ou expressões podem ser usadas com a intenção de generalização?

2.a) ESTATUTO DO IDOSO, Lei nnorteº 10.741 DE 1º DE OUTUBRO DE 2003, Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências.

2.b) TÍTULO Ium Disposições preliminares, TÍTULO IIdois Dos direitos fundamentais.

2.c) CAPÍTULO Ium Do Direito à Vida, CAPÍTULO Vcinco Da Educação, Cultura, Esporte e Lazer.

3.a) De ordem, de lei.

3.b) Ao modo imperativo.

3.c) A pessoa idosa, políticas sociais públicas etcetcétera.

4. Sugestões de respostas: §parágrafo 1º Os cursos especiais para idosos incluirão conteúdo relativo às técnicas de comunicação, computação e demais avanços tecnológicos, para sua integração à vida moderna; Art.Artigo 5º A inobservância das normas de prevenção importará em responsabilidade à pessoa física ou jurídica nos termos da lei.

• Atividades complementares

4. Divida a turma em grupos (podem ser quatro grupos ou múltiplos, de quatro componentes cada, a depender do número de estudantes). Com base nas pesquisas realizadas e nos conhecimentos anteriores, peça a cada grupo que desenvolva um projeto social nas categorias citadas no Estatuto da Pessoa Idosa (direito à educação, à cultura, ao esporte e ao lazer) para ser implantado em sua comunidade.

• O projeto deverá ser realizado e entregue ao professor em formato de texto jornalístico, o qual deve ter explicados local, período, público, proposta do projeto e suas especificações.
• A turma, com o professor, deverá escolher a formafórma como serão expostas as notícias: montando um jornal impresso, um jornal digital ou um jornal mural.
• Atividade complementar
• Organize os grupos para a discussão e escreva na lousa:

1. Esse direito é respeitado? Que ações são feitas ou poderiam ser feitas para que todos os idosos tivessem acesso à educação, à cultura, ao esporte e ao lazer?
2. Para saber mais sobre esse direito, façam uma pesquisa na biblioteca da escola ou na internet e selecionem o que acharem interessante sobre o assunto.
3. Discutam sobre esse direito e deem suas opiniões baseadas na pesquisa realizada.
4. Apresentem à turma o ponto de vista do grupo.

Para ampliar

Habilidades BNCCBê êne cê cê

EF69LP24ê éfe seis nove éle pê dois quatro

EF69LP27ê éfe seis nove éle pê dois sete

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1. Espera-se que os estudantes, pela composição da palavra, respondam que se trata de um jornal transmitido pela televisão. O foco principal são as notícias recentes, algumas vezes acompanhadas de reportagens.

2. Respostas pessoais.

3. O apresentador é conhecido como âncora. Sua função é narrar e/ou comentar as notícias a serem apresentadas. Também é seu papel chamar os repórteres que entram ao vivo no telejornal.

4. a) e b) Respostas pessoais. Espera-se que os estudantes citem o teleprompter, equipamento que projeta textos para serem lidos pelo âncora, e o ponto eletrônico, uma espécie de fone de ouvido usado para a comunicação entre a equipe técnica e os apresentadores.

5. Respostas pessoais. Ver orientações didáticas.

Eu vou aprender

Telejornal

• Atividades preparatórias
• Retome com os estudantes o que é um fato jornalístico e a estrutura de uma notícia: manchete, título auxiliar, lide e corpo do texto.
• A proposta desta aula é aplicar a metodologia de sala de aula invertida, ou seja, o estudante começará a atividade em casa, fazendo observações e refletindo sobre o telejornal. Para isso, combine previamente com os pais ou responsáveis dos estudantes para fazer a seleção de qual telejornal acham mais adequado para eles assistirem. Sugerimos que seja um jornal diurno, se possível, para evitar conteúdos impróprios para a faixa etária dos estudantes.
• Em sala, pergunte aos estudantes quais notícias chamaram a atenção deles recentemente e em qual canal de comunicação viram tal informação. Mostre diferentes fotos ou vídeos de telejornais e notícias e converse sobre diferenças e semelhanças.
• Atividades de desenvolvimento

1 e 2. Explore o que os estudantes sabem sobre telejornal. Investigue os hábitos televisivos deles: a que canais e programas assistem, há quanto tempo assistem, se alguém na casa assiste a telejornal e quais notícias interessam aos estudantes.

Para observar e avaliar

3 e 4. O foco são os âncoras que narram um telejornal e como eles comunicam a notícia. Espera-se que os estudantes identifiquem que o âncora é o profissional de jornalismo televisivo que centraliza a emissão nos noticiários, cuidando pessoalmente da apresentação das informações.

Habilidades BNCCBê êne cê cê

EF06LP02ê éfe zero seis éle pê zero dois

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EF67LP06ê éfe seis sete éle pê zero seis

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6. Respostas pessoais.

7. Respostas pessoais.

• Atividades de desenvolvimento

5. Analise o quadro com os estudantes, veja se listaram outros elementos e o que eles perceberam dos aspectos não linguísticos (ou não verbais). Pergunte a eles em que suporte o telejornal circulou e quem eles acham que seria o público-alvo. Por fim, pergunte qual é a função social das notícias de telejornal (espera-se que percebam o caráter informativo). Explique que a ficha de observação 1 deve ser preenchida com os fatos jornalísticos e que eles devem observar o âncora de formafórma imparcial e sem julgamentos.

Na ficha de observação 2, aproveite para conversar com a turma sobre as variedades linguísticas, observando a fala dos entrevistados e da apresentadora. Mencione que, geralmente, os apresentadores seguem um roteiro projetado em um teleprompter, ou seja, a fala é regulada e procura seguir e se aproximar da norma-padrão da língua.

6 e 7. Lembre os estudantes que, ao compartilhar as observações e comparar os resultados, eles devem separar os fatos observados da opinião sobre os âncoras. Da mesma forma, o âncora deve, na medida do possível, narrar as notícias de formafórma imparcial e separar fatos jornalísticos de opinião.

Explique aos estudantes que a variação linguística é um fenômeno comum à língua, pois por meio dela criamos a formafórma de falar, que caracteriza uma pessoa, um povo, um grupo de pessoas etcetcétera. Ela pode variar em relação à pronúncia, à gramática normativa e à escolha do léxico, por exemplo, e depende do contexto histórico, geográfico e sociocultural em que os falantes estão inseridos. Por isso, o preconceito linguístico deve ser combatido, conforme BagnoBanho (2019), uma vez que não existe certo ou errado. Há inúmeras variações dentro da dinâmica social em que a língua está inserida: falada/escrita; monitorada/não monitorada; rural/urbana etcetcétera., dependendo, por exemplo, de quem e para quem se fala, onde a atualização acontece e quando e qual é a finalidade.

Para ampliar

Habilidades BNCCBê êne cê cê

EF69LP06ê éfe seis nove éle pê zero seis

EF69LP08ê éfe seis nove éle pê zero oito

EF69LP11ê éfe seis nove éle pê um um

EF69LP17ê éfe seis nove éle pê um sete

8.a) A reportagem começou no estúdio e foi gravada também em ambientes externos, como sala de aula e outros.

8.b) Foi previamente gravada.

8.c) O projeto do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da USPúspi de São Carlos, em que os idosos aprendem a fazer ligações com celulares modernos, tirar fotos, usar aplicativos, mandar e-mailsimêious.

8.d) Mostrar que os idosos estão cada vez mais ligados à tecnologia.

9. A reportagem destaca o aumento de número de idosos que têm acesso ao celular e interesse em se tornar tecnologicamente hábeis.

10. Várias vantagens podem ser mencionadas pelos estudantes, como informar-se sobre o que acontece no mundo, auxiliar a comunicação entre familiares, usar no trabalho, buscar informações sobre produtos e serviços, entre outras.

11. Resposta pessoal.

• Compreensão textual
• Atividades de desenvolvimento
• Esta página permite o desenvolvimento dos Temas Contemporâneos Transversais (TCTtê cê tê) da BNCCBê êne cê cê: Educação em Direitos Humanos e Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso.

8a a 8d. Os itens exploram informações que devem ser observadas pelos estudantes ao assistir ao telejornal. Auxilie-os a resgatar essas informações fazendo-lhes perguntas que facilitem a recuperação da memória.

9. Os estudantes são levados a refletir sobre a ideia central da reportagem. Estimule-os a escrever uma sentença completa para expressar a mensagem.
10. Explore com os estudantes alguns aspectos positivos, apontados pelos idosos no vídeo sobre o uso de smartphones, como autonomia para localização de informações, facilitação na prática profissional, entre outros.
11. É importante salientar a ligação entre a ideia central e a manchete, pois esta última deve comunicar o que é mais importante na reportagem, além de estimular o leitor a ler a matéria.
12. Proponha uma pesquisa para expandir o assunto e relacioná-lo com a vida real, tornando a aprendizagem mais significativa.
13. Sugira que os estudantes façam uma relação entre o estatuto e a reportagem, encontrando pontos semelhantes e fazendo conexões com o que eles já conhecem.

14 e 15. Os estudantes irão relacionar o tema com aspectos de sua vida e família.

Habilidades BNCCBê êne cê cê

EF06LP02ê éfe zero seis éle pê zero dois

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12. Resposta pessoal.

13. Trata-se do parágrafo 1º, que preconiza cursos especiais sobre avanços tecnológicos dirigidos a essa população.

14. Respostas pessoais.

• Atividade complementar
• Proponha a seguinte atividade para os estudantes:

Vamos comparar os resultados?

1. Quais foram os telejornais assistidos?
2. Quantos âncoras havia em cada telejornal?
3. Como foi o início do telejornal?
4. Havia vinheta e sonoplastia?
5. Os âncoras saudaram os telespectadores?
6. Como eles apresentaram os principais fatos que seriam abordados na edição?
7. Houve uma chamada ou referência à notícia ou à reportagem que entraria em seguida no ar?
8. Houve entrevistas? Como os âncoras se dirigiram aos repórteres, aos entrevistados e aos telespectadores?
9. Como era a expressão corporal dos âncoras: gestos, expressões faciais, direção do olhar etcetcétera.?
10. Como eram o tom de voz e a entonação da fala dos âncoras e dos repórteres? Houve pausas?

• Comente com os estudantes que alguns dados podem estar desatualizados, pois a reportagem já tem alguns anos. O número de idosos conectados certamente aumentou de lá para cá, sobretudo no período de isolamento social devido à pandemia da covidcovíd-19.

Atividade 1, itens a até e.

1. Você já tinha ouvido falar dessa famosa “vovó gamer”?
2. Em que tempo está o verbo "é", na manchete?
3. No texto, em que tempo estão os verbos "construiu" e "foi"? Que ideia eles transmitem ao leitor?
4. Que ideia transmite a locução verbal “começou a jogar”?
5. Os fatos expressos pelos verbos do trecho são reais e precisos ou expressam suposição ou hipótese?

1.a) Resposta pessoal.

1.b) É: presente. No caso de “é”, algo atual, no presente, esse tempo é utilizado pois refere-se a uma pessoa que está viva, que é o tema da notícia.

1.c) Construiu e foi: passado. Utiliza-se o passado (no caso, o pretérito perfeito do indicativo) para mostrar fatos que já aconteceram, as conquistas de Hamako Mori: entrou para o livro dos recordes, construiu uma enorme base de fãs, foi reconhecida.

1.d) No caso, o início de uma ação. Verifica-se isso pois, na sequência, menciona-se há quanto tempo ela joga. Pelo contexto, verifica-se que é uma ação que começou e que ainda se estende no presente.

1.e) São reais e precisos. Todos eles mostram fatos que acontecem ou aconteceram com a vovó gamer.

Língua e Linguagem

Verbo IIdois (modo indicativo)

• Atividades preparatórias
• Retome com os estudantes o que é uma matéria jornalística e qual é a estrutura de uma notícia: manchete, título auxiliar, lide e corpo de texto.
• Esta seção explora verbos no presente e no passado do modo indicativo. Relembre com os estudantes o que já foi estudado sobre verbos e veja se há alguma dificuldade que pode impedir o entendimento das atividades.
• Atividades de desenvolvimento

1a. Os estudantes devem analisar uma matéria e os verbos nela contidos. Esses itens exploram o assunto da matéria.

1b e 1c. Os estudantes irão analisar verbos no presente e no passado do modo indicativo. Os verbos transmitem respectivamente a ideia de uma ação que se refere ao presente, pois a pessoa está viva, e, no segundo caso, o que aconteceu e terminou no passado (“entrou” – pretérito perfeito). Na estrutura do texto narrativo usa-se, geralmente, o modo indicativo e, em especial, os pretéritos. Esses tempos verbais permitem uma progressão textual, um encadeamento linear.

1d e 1e. Explore a ideia transmitida pelos verbos e locuções verbais. Comente as características do modo indicativo e como ele expressa acontecimentos reais. Chame a atenção dos estudantes para a notícia e incentive-os a comparar com a reportagem da página 48. Explore com eles os dois textos que têm informações em comuns, e pergunte se elas são semelhantes ou diferentes. Incentive-os a identificar se o texto mostra uma posição em relação ao assunto ou se tem uma posição neutra. Peça a eles que localizem trechos do texto que demonstrem a posição do autor sobre o assunto e que reconheçam a impossibilidade de uma neutralidade absoluta em relação aos fatos.

2a. Explore o assunto da tirinha e as palavras usadas para expressar sentimentos.

2b. O verbo no modo indicativo mostra um acontecimento real e que ocorre no momento em que a frase é dita.

2c. Explique aos estudantes os principais usos de cada um dos tempos. Caso ache necessário, elabore com eles um esquema na lousa e peça-lhes que o copiem no caderno.

2c. Embora o subjuntivo ainda não tenha sido formalizado, incentive os estudantes a perceberem a diferença entre os modos indicativo e subjuntivo, no que tange à atitude do falante diante do fato expresso pelo verbo.

Habilidades BNCCBê êne cê cê

EF06LP01ê éfe zero seis éle pê zero um

EF06LP02ê éfe zero seis éle pê zero dois

EF06LP04ê éfe zero seis éle pê zero quatro

EF06LP05ê éfe zero seis éle pê zero cinco

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EF69LP17ê éfe seis nove éle pê um sete

Atividade 3, itens a até e.

1. No fragmento, que atitude de Sherlock Holmes impressiona o assistente? Por quê?
2. Em que tempo estão os verbos "levantava", "ficava", "era", "estava", "examinava"? Todos eles transmitem a mesma ideia? Por quê?
3. Em que tempo estão os verbos "esquecera" e "dera"? O que indicam? De que outra forma poderíamos escrevê-los?
4. Justifique o uso do presente do indicativo nos verbos "diz" e "tem".
5. Por que foi usado o pretérito perfeito no verbo "soube"?

2.a) Porque quer ver a garota de que gosta, mas não sabe se consegue encontrar a casa dela e, para isso, precisa da ajuda do cachorro.

2.b) O verbo estar, no presente do indicativo, revela que o garoto relata estar com um problema no momento em que fala. É algo que está acontecendo.

2.c) Não. O verbo ir no presente do subjuntivo (vá) expressa possibilidade; não é algo certo. Os demais verbos indicam fato certo, real, isto é, estão no modo indicativo.

3.a) Sherlock HolmesChêrloque Rôlmes ter adivinhado o que WatsonUatson fazia, uma vez que estava de costas para o assistente.

3.b) Estão no pretérito imperfeito. Não transmitem a mesma ideia: alguns deles mostram uma ação que estava acontecendo em algum momento do passado (estava, examinava); outros mostram uma ação que ocorria habitualmente no passado (levantava, ficava).

3.c) No pretérito mais-que-perfeito. Indicam uma ação que ocorreu, em relação a outra ação também no passado. Poderíamos usar a formafórma composta, que é mais comum: tinha esquecido e tinha dado.

3.d) O presente do indicativo indica algo que está acontecendo no momento da fala.

3.e) Porque o fato relatado se deu antes da fala do personagem.

• Atividades de desenvolvimento

3. Os estudantes irão examinar os verbos em um texto literário. Sherlock HolmesChêrloque Rôlmes é um detetive inglês do século XIXdezenove que sempre desvenda mistérios. Em suas histórias, ele geralmente conta com o auxílio de seu assistente, Doutor WatsonUatson. 

3a. Os estudantes devem inferir a relação entre o espanto de WatsonUatson e as atitudes de Sherlock, resultado de seu raciocínio lógico.

3b a 3e. Explore o uso de diferentes tempos verbais em uma narrativa.

• A seguir, apresentamos apenas alguns usos, que julgamos mais convenientes e de fácil compreensão para essa faixa etária.
• Modo indicativo

Presente:

• Expressa ação habitual: Todos os dias, levo o cachorro para passear.
• Indica algo que acontecerá em um futuro próximo: Vou à praia semana que vem.
• Indica uma verdade científica: Mercúrio é um planeta do Sistema Solar.

Pretérito imperfeito:

• Expressa um fato ocorrido no passado e que não foi concluído em relação ao momento em que se fala: Enquanto eu me trocava, a campainha tocou.
• Exprime uma ação ou estado (habitual ou não) que acontecia no passado: Ele caminhava todos os dias pela orla.
• Situa o passado de formafórma imprecisa em algumas narrativas: Era uma vez...reticências

Pretérito perfeito:

• Indica um fato concluído: Acabei meus deveres hoje cedo.

Pretérito mais-que-perfeito:

• Indica um fato concluído no passado, em relação a outro fato também no passado: Quando você chegou, eu já saíra da festa.
• Enfatize que, neste caso, a formafórma simples do verbo encontra-se em desuso no português brasileiro. Isso não significa que não usamos esse tempo verbal; pelo contrário, ele é bastante utilizado, mas em sua formafórma composta: Quando você chegou, eu já havia saído.

Futuro do presente

• Expressa um fato posterior ao momento em que se fala: Minha irmã chegará de viagem na próxima semana.

Futuro do pretérito

• Expressa um fato do futuro em relação a um fato do passado: No mês passado, você avisou que não viria à reunião.
• Expressa dúvida ou incerteza: Naquele tempo, ele deveria ter uns trinta anos.
• Nesse momento, comente com os estudantes que, embora o modo indicativo expresse, por tradição, uma ideia de certeza, o futuro do pretérito em alguns momentos pode expressar dúvida. Embora a gramática trabalhe com categorias mais genéricas, a língua, em sua plenitude e em seu dinamismo, às vezes, contraria essas classificações.

Você é o autor!

Escrita de um texto jornalístico

• Atividades preparatórias
• Retome com os estudantes o que é uma reportagem e sua estrutura, diferenciando-a de uma notícia. Traga alguns exemplos para que discutam o gênero textual em sala de aula, e reserve com antecedência a sala de informática para que eles possam pesquisar outros exemplos.
• Atividades de desenvolvimento

1 a 3. Os estudantes devem discutir sobre o assunto da reportagem e as características de um texto jornalístico. Valorize essa conversa entre os grupos, enfatizando o respeito e a necessidade de ouvir o outro para alcançar um consenso.

• Em aula, se possível, a atividade deve ser feita em computador ou outro dispositivo similar, para que leiam o texto em suporte real.

4. Proponha a organização de um roteiro. Os estudantes podem usar como base fatos jornalísticos com temas parecidos e criar dados verossímeis para cada aspecto da reportagem.

• Para o roteiro, eles podem inserir itens como: O que o público-alvo já sabe sobre o assunto? O que poderia contribuir para aumentar o conhecimento desse público? O que será abordado sobre o assunto? Haverá elementos como imagens, entrevista, mapa, gráfico, infográfico?

5. Mostre algumas reportagens com fotografias, ilustrações, tabelas, gráficos e infográficos para os estudantes perceberem como esses elementos multissemióticos complementam as informações. Se julgar necessário, liste com eles todos esses recursos presentes nas reportagens, de modo que percebam a frequência de cada um e se inspirem para criar a reportagem.

Habilidades BNCCBê êne cê cê

EF67LP09ê éfe seis sete éle pê zero nove

EF67LP10ê éfe seis sete éle pê um zero

EF06LP11ê éfe zero seis éle pê um um

• Atividades de desenvolvimento

6. Verifique se os estudantes estão seguindo o roteiro e o tema da reportagem, se o texto está de acordo com o gênero textual, se está coeso etcetcétera. Peça a eles que atentem aos conhecimentos linguísticos e gramaticais aprendidos, ao uso de referenciação e de coesão pronominal, à organização em parágrafos etcetcétera.

• Caso utilizem entrevistas, solicite que usem notas para registrar aspectos importantes. Ao produzir o texto, oriente-os a usar paráfrases ou citações com as informações selecionadas do entrevistado.

7. Oriente os estudantes a usar a pauta de revisão e, se considerar necessário, incluir outros aspectos na pauta para complementar o que os estudantes precisam revisar.

8 e 9. Os estudantes devem fazer a versão final da reportagem, fazendo os aprimoramentos necessários.

• Atividade complementar

• Proponha a construção de um jornal impresso ou digital da turma com as notícias produzidas pelos estudantes. Oriente-os a compilar os textos e a realizar as formatações necessárias para compor o jornal com as notícias produzidas. Por último, sugira a publicação em alguma rede social da escola.

Habilidades BNCCBê êne cê cê

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Criar o jogo e as instruções

• Atividades preparatórias
• Explique aos estudantes que nesta seção eles irão criar um jogo. As etapas do processo de criação do jogo vão da concepção, escrita de regras e objetivos, elaboração do protótipo até a apresentação do jogo a outras pessoas, para teste, e finalização. Depois, é proposto que esse jogo seja transposto para uma versão digital, se for possível.
• Providencie os materiais necessários para que os estudantes realizem o jogo e para que os grupos estruturem seu planejamento, como cartolina ou papel kraftcráfiti, lápis, lápis colorido, marcadores de texto e canetas hidrocor.
• Atividades de desenvolvimento
• Após trabalhar textos instrucionais, a proposta é que os estudantes criem um jogo, que pode ou não ser digital. Antes de começar, explore com eles a importância do planejamento. Peça-lhes que se reúnam com os colegas de grupo para trabalhar as atividades.

1. Enfatize que o tema pode ter relação com algum conteúdo já visto pelos estudantes ao longo do ano letivo e que seja de interesse deles e explore-o.

2 e 3. É importante considerar os recursos de que dispõem para criar os jogos, pois, apesar de ser fácil adaptar de um meio para o outro, se não houver dispositivos eletrônicos com materiais suficientes, pode não fazer sentido pensar na versão digital. Se possível, explore com os estudantes um ou dois jogos, relembrando a estrutura, de modo que os ajude a pensar em seus jogos.

4. Pode-se sugerir que os estudantes pesquisem sobre o tema em casa, com a ajuda de algum familiar, e depois traga os resultados para o grupo, compartilhando com os colegas.
5. O esboço deve ser desenhado em papel. É importante que todos os integrantes estejam juntos nessa proposta e que percebam as possibilidades do jogo, corrigindo-o, se necessário.

Habilidades BNCCBê êne cê cê

EF67LP09ê éfe seis sete éle pê zero nove

EF67LP24ê éfe seis sete éle pê dois quatro

• Atividades de desenvolvimento

6. Os estudantes devem verificar o jogo. Esse é o momento de formular perguntas e fazer sugestões para melhorias, então estimule-os a ouvir os colegas e a pensar juntos.
7. O foco da atividade é a escrita das instruções.
8. A atividade visa à revisão entre os grupos. Oriente os estudantes a, antes de trocar as instruções do jogo com outro grupo, reler o que escreveram e verificar se há algo que queiram mudar.
9. Conduza os estudantes no modo de uso da pauta de revisão, como sugerir, por exemplo, substituições lexicais ou pronominais para deixar o texto mais coeso e a formafórma de apontar os ajustes necessários, como ortografia, pontuação, acentuação ou concordância. Deve ficar claro para quem recebe o texto revisado o que é para ser ajustado e o que é apenas uma sugestão de melhoria.
10. Pergunte aos estudantes se sabem o que é um protótipo e peça-lhes que consultem um dicionário. O protótipo é importante para que se possa testar a criação do jogo na prática. Esse é o momento de fazer ajustes, caso eles percebam que há alguma dificuldade, e de providenciar os materiais necessários.
11. O protótipo deve ser testado por pessoas que não fazem parte do grupo que criou o jogo. Depois, os voluntários devem avaliar o jogo. Se julgar adequado, proponha mais questões a serem feitas. O resultado dessa avaliação é essencial para a melhoria do jogo antes de preparar a versão final.
12. Oriente os estudantes a organizar as informações recebidas na avaliação para ajudá-los a melhorar o protótipo e fazer ajustes.

Habilidades BNCCBê êne cê cê

EF69LP19ê éfe seis nove éle pê um nove

EF69LP56ê éfe seis nove éle pê cinco seis

Versão digital

• Atividades preparatórias
• Esta página permite o desenvolvimento do Tema Contemporâneo Transversal (TCTtê cê tê) da BNCCBê êne cê cê: Tecnologia.
• Para esta aula, se possível, serão necessários computadores com o programa Scratch instalado.
• Atividades de desenvolvimento
• Introduzir crianças e jovens à programação eletrônica desde cedo contribui para desenvolver várias habilidades, como raciocínio lógico, senso crítico, concentração, solução de problemas, entre outras. O objetivo de usar uma linguagem de códigos de programação em blocos é fomentar a criatividade dos estudantes, levando-os a criar soluções para adaptar o protótipo para que ele seja um jogo digital. Além disso, introduz à cultura maker e ao “faça você mesmo”, ou seja, formasfórmas de aprender brincando que irão ajudá-los ao longo da vida na resolução de outros problemas.
• O objetivo desta seção é transformar o protótipo que os grupos fizeram em um jogo em programação. Ele pode ser utilizado on-line ou ser baixado no computador. A atividade permite o desenvolvimento de habilidades relacionadas ao uso de tecnologias digitais e propõe desafios que envolvem o mundo contemporâneo.
• Se na escola houver uma sala de informática ou um profissional voltado a esse tipo de estudo, proponha uma parceria com ele nesta atividade. Também pode ser convidado o professor de Matemática para fazer uma atividade interdisciplinar.
• A linguagem do Scratch é fácil, pois os códigos já estão em blocos. Ela foi criada para que crianças e adolescentes aprendam a linguagem de programação brincando. A proposta, nesta dupla de páginas, é que os estudantes encontrem a solução de como passar o jogo que criaram para uma linguagem de programação, tornando-o digital. Verifique com eles as necessidades de adaptação, inclusive das regras do jogo, revendo os textos que escreveram em função do novo suporte.

Habilidades BNCCBê êne cê cê

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• Atividades de desenvolvimento
• Caso não seja possível, oriente os estudantes a construir o jogo com outros materiais, como tabuleiro de cartolina ou cartonado de caixa, peões de tampa de garrafa ou cápsulas de café expresso etcetcétera. O material irá depender do tipo de jogo criado. Incentive-os também a utilizar fontes e cores diferentes ou ilustrações, por exemplo, para deixar o jogo mais atrativo.
• Com o jogo pronto, é só se divertir.
• Atividade complementar
• Pode-se propor a votação de um nome para o conjunto de jogosjógos criados pela turma.
• Se possível, proponha um período em que possam jogar com outras turmas da comunidade escolar.

Para ampliar

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3. Respostas pessoais.

Oralidade

Apresentação de telejornal

• Atividades preparatórias
• Para esta aula, você irá precisar de dispositivo com acesso à internet e projetor de imagens para passar o vídeo sugerido, e equipamentos de filmagem, como câmera ou smartphone.
• Relembre a turma de que é importante diferenciar opinião de fato para se construir uma notícia. Trabalhe esse aspecto com os estudantes para que percebam que, ao dar a notícia, devem se ater aos acontecimentos.
• Atividades de desenvolvimento

1. Circule entre os grupos para verificar se precisam de orientação extra. Explique a eles que cada telejornal tem um público chamado de telespectadores. O editor-chefe e os editores definem a pauta do jornal com base nos assuntos de interesse dos telespectadores.

• Anote na lousa e explique aos estudantes: âncora (apresenta o telejornal); repórter (escreve textos jornalísticos e pode ir para a rua fazer as reportagens); cinegrafista (acompanha o repórter para fazer as gravações externas); equipe de escuta (vai atrás de informações); produtor (procura dados sobre o assunto e possíveis entrevistados); editor-chefe (define a pauta, o tempo de duração de cada matéria e a ordem em que elas irão aparecer no jornal); editor de imagem e texto (faz a edição do material, sonora e imagética); editor (revisa e edita as reportagens); cameraman (capta as imagens do telejornal).
• Pergunte aos estudantes o que eles entendem por pauta e roteiro. Explique-lhes que os produtores elaboram os roteiros para ajudar os âncoras a apresentar o jornal, evitando, por exemplo, que eles esqueçam o que devem falar. O roteiro também serve para que os demais integrantes da equipe saibam qual será a sequência e a duração de cada parte do jornal.

2. Explique que as partes comumente presentes em um telejornal são: a escalada (início do jornal; o âncora menciona as manchetes do dia); a abertura (é comum que tenha abertura e trilha sonora próprios); as notícias (apresentam os acontecimentos de maneira detalhada); as reportagens (gravadas ou realizadas ao vivo); a previsão do tempo; o encerramento; e os créditos (mostram o nome da equipe e/ou outras informações importantes).
3. Deixe que os estudantes exponham livremente suas opiniões. Verifique se eles entenderam que um jornal não é feito apenas pelo âncora, que há uma equipe ampla que trabalha em conjunto. Reforce a importância do trabalho em equipe.

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• Atividades de desenvolvimento

4. Cada grupo deve transformar a própria notícia escrita em falada, que será incorporada ao telejornal como uma entrada do repórter, podendo ou não ter entrevistados. Oriente-os a apresentar a manchete da notícia no início do telejornal. Para essa atividade, a proposta é que sejam vários telejornais, para que um número maior de estudantes tenha a experiência de participar apresentando-o, como âncora, repórter ou entrevistado. Eles também serão os editores e editores-chefes, definindo a pauta e montando o roteiro do telejornal. O grupo irá decidir os papéis de cada um no telejornal.

5 a 7. Ajude os estudantes a organizar as tarefas. Por exemplo, os editores podem preparar o roteiro usando o que foi sugerido na página anterior; os editores-chefes decidem a ordem de apresentação das notícias/reportagens; os âncoras ensaiam as falas e observam as marcações de quando devem falar ou chamar o repórter; os repórteres devem seguir o roteiro para ver quando devem entrar em cena ou passar a fala para o entrevistado e quando devolver a fala para o estúdio; e assim por diante.

• Peça aos estudantes que prestem atenção no vocabulário utilizado e no modo de falar, que devem ser mais formais, sem gírias nem marcas de oralidade, por exemplo.
• Atividades complementares
• Nesta produção, organize com os estudantes uma estratégia de divulgação do material, que pode incluir cartazes, postagens em redes sociais da escola etcetcétera.
• Finalizadas as apresentações, proponha aos estudantes que discutam e avaliem suas atuações, participações de cada um no grupo e os resultados.
  1. Como foi trabalhar em equipe?
  2. Todos os componentes do grupo participaram?
  3. Na avaliação de vocês, o resultado foi satisfatório?
  4. O que vocês fariam de diferente em uma próxima vez?

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1.a) Respostas pessoais. Espera-se que os estudantes percebam que os artigos do trecho do Estatuto estão defendendo o direito à educação e permitindo que os idosos conheçam técnicas de comunicação, computação e demais avanços tecnológicos.

1.b) §parágrafo 1º Os cursos especiais para idosos incluirão conteúdo relativo às técnicas de comunicação, computação e demais avanços tecnológicos, para sua integração à vida moderna.

Eu aprendi!

• Atividades preparatórias

Antes de iniciar as atividades desta seção, peça aos estudantes que contem suas experiências com os aprendizados desta unidade. Incentive-os a relembrar os temas aprendidos e a contar aos colegas o que mais acharam interessante.

• Atividades de desenvolvimento

1. Relembre o Estatuto da Pessoa Idosa e sua importância como instrumento civilizatório. Estimule os estudantes a fazer relações com o que leram e aprenderam durante a unidade.
2. Retome o texto sobre Hamako e estimule os estudantes a fazer um reconto de acordo com o que que lembram. Depois, oriente-os a escrever os dados principais em resposta à atividade. Em seguida, estimule-os a pesquisar informações adicionais sobre ela e completar o roteiro.

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Atividade 3, itens a até e.

1. O verbo "é" encontra-se em que tempo e modo?
2. Por que esses verbos foram empregados nesse tempo e nesse modo?
3. Os verbos destacados "terão" e "caberá" encontram-se em que tempo e modo?
4. Por que esses verbos foram empregados nesse tempo e nesse modo?
5. Podemos dizer que os verbos "esteja" e "for" estão no modo indicativo? Por quê?

2. A japonesa Hamako Mori, com 90 anos, considerada pelo Guinness a gamer mais velha do planeta, faz parte dos blogueiros gamers com muitos anos de vida. Ela conta com pouco mais de 534 000 seguidores.

3.a) No presente do indicativo.

3.b) Nesse caso, para expressar ações tidas como certas, como verdades. Ou seja, aquilo que é garantido ao idoso, ao que ele tem direito.

3.c) No futuro do presente do indicativo.

3.d) Nesse caso, para expressar ações que se concretizarão no futuro.

3.e) Não. Eles não expressam uma atitude de certeza do falante/autor. No caso, são hipóteses: se o idoso estiver no domínio de suas faculdades mentais, poderá optar pelo tratamento mais favorável. Não é algo certo, preciso.

• Atividades de desenvolvimento

2c. Peça aos estudantes que redijam a notícia com base no roteiro pesquisado.

3. Retome os tempos verbais e seus usos, antes da atividade. É importante que os estudantes consigam identificar os tempos verbais e explicar seus usos no contexto do artigo.

Para observar e avaliar

Vamos compartilhar

Podcast noticioso

• Atividades preparatórias
• Chegou o momento de os estudantes criarem um podcast noticioso. Para isso, a seção traz o passo a passo para que eles possam fazer o planejamento e a produção utilizando o roteiro da notícia e a pesquisa feitos anteriormente.
• Providencie smartphone, gravador, ­tablet ou computador. Com poucas ferramentas digitais, é possível fazer a gravação do podcast, como por meio de um smartphone simples. No entanto, caso isso não seja possível, os grupos podem simular, diante de toda a turma, a gravação de um podcast.
• Atividades de desenvolvimento

1. A atividade traz os elementos essenciais para que os estudantes comecem a criar o podcast, iniciando com a divisão da turma em grupos, tema, público-alvo etcetcétera.
2. Oriente os estudantes a pôr as ideias para o podcast em notas coloridas, como as adesivas, para que sejam trocadas de local durante o planejamento até se chegar à estrutura desejada. Para iniciar o processo de ideias, ajude-os a fazer um brainstorming.

• Para a organização do processo, proponha:
• Separar roteiro feito e ferramentas necessárias.
• Dividir as tarefas.
• Estabelecer prazos.
• Pesquisar informações complementares sobre o assunto que será tratado no podcast.
• Revisar e editar os textos escritos.
• Definir o local de gravação (que, de preferência, deve ser silencioso).
• Decidir quem será o adulto que os acompanhará na gravação.

3. Com a supervisão de um adulto, os estudantes podem utilizar ­smartphone, gravador, tablet ou computador para a gravação. Esse áudio pode ser editado em dispositivo eletrônico. Muitos ­smartphones já contam com aplicativo próprio para esse fim.

• Combine com os estudantes o tempo de duração do podcast, pois isso vai ajudá-los no planejamento. Oriente-os também nas divisões das tarefas de cada um, por exemplo: efeitos sonoros (terá de pesquisar qual será a vinheta, a trilha sonora etcetcétera.), produção dos textos (escreverá introdução, apresentação etcetcétera.), apresentador(es)apresentador ou apresentadores; contato do entrevistado (enviará o convite, recepcionará no dia da gravação, obterá a autorização para divulgar o áudio ou a imagem); editor de áudio; quem vai compartilhar etcetcétera. Essas etapas devem sempre ser guiadas por um adulto.

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