UNIDADE 7  Ações que geram ações

Nesta unidade, convidamos você a explorar alguns gêneros textuais, como texto de divulgação científica, proposta de lei e carta aberta.

EU SEI

Minhas ideias podem ter impacto na sociedade?

Refletir sobre os canais de participação cidadã disponíveis em âmbito nacional, regional e local.

EU VOU APRENDER

Capítulo 1 – Além das telonas

Compreender o contexto de produção e circulação de textos de divulgação científica.

Capítulo 2 – Ideias que viram leis

Compreender o contexto de produção e circulação de propostas de lei.

EU APRENDI!

Atividades de compreensão textual, reflexão e análise da língua e da linguagem e ampliação da aprendizagem.

VAMOS COMPARTILHAR

Carta aberta

Pesquisa e elaboração de carta aberta sobre “Os direitos dos consumidores”.

A CIÊNCIA DO HOMEM-ARANHA

Muitos dos superpoderes desse querido super-herói de fato se assemelham às habilidades biológicas das aranhas e são objeto de estudo para produção de novos materiais. 

Peterpíter Parker era um adolescente muito interessado em ciências, sem muitas habilidades sociais e cuja maior preocupação era conseguir um emprego para ajudar seus tios, com quem morava. Certo dia, enquanto visitava um laboratório que fazia estudos sobre radioatividadeglossário , Peterpíter foi picado por uma aranha radioativa. Aos poucos, ele foi percebendo que aquela picada havia lhe conferido habilidades que não tinha antes: forçafôrça, agilidade e velocidade ampliadas; reflexos e sentidos sobre-humanos; capacidade de escalar paredes; capacidade de gerar diferentes tipos de teias.

Essas habilidades (que podemos chamar de superpoderes) se assemelham muito às que as aranhas de fato possuem. E, por incrível que pareça, alguns poderes do ‘cabeça-de-teia’ fazem muito sentido biológico.

Geração e lançamento de teia

A teia de uma aranha é como se fosse uma corda, mas ela é diferente de qualquer corda produzida por um ser humano. Ela não fica guardada inteira dentro do organismo da aranha; ela é uma espécie de gel de proteínas que, quando lançado através do abdômen, entra em contato com o ar e se solidificaglossário , tornando-se finos fios de seda.

As aranhas podem produzir fios de diferentes espessuras. Quando elas precisam de um fio mais resistente, que as segure quando querem descer de algum lugar ou que as ajude a construir a base da teia, elas tecem fios mais espessos. Mas, para desempenhar outras funções, podem também produzir fios mais finos, que, ao serem trançados em formato espiral, por exemplo, deixam a teia mais grudenta, facilitando a captura de presas.

As teias mais resistentes de aranhas são muito fortes, proporcionalmente ao seu tamanho. Nem sequer um fio de aço com a mesma espessura de uma teia de aranha seria tão forte quanto ela. Além disso, elas são mais flexíveis do que Nylon, são extremamente leves e biodegradáveis. Por essas razões, são objeto de estudo constante dos cientistas, que já há alguns anos tentam desenvolver algum material similar a uma teia de aranha em laboratório.

Por isso, faz todo sentido que Peterpíter Parker consiga, por exemplo, usar sua teia para segurar um trem em movimento – ela apenas precisaria ser um pouco mais espessa que a de uma aranha. Alguns cientistas calcularam que uma teia de 21,4 cmcentímetros de espessura e 1 kmquilômetros de comprimento seria forte o suficiente para frear um Boeing-747, de 180 toneladas, voando a 1.080 km/hquilômetros por hora!

Escalar paredes

Uma das habilidades que vários animais pequenos possuem é a de escalar paredes. No caso das aranhas, isso é possível graças à presença de pelos nas suas patas chamados de setas, que funcionam como um adesivo (que nunca perde a cola). A forçafôrça que as setas fazem depende da quantidade de setas em contato com a superfície, ou seja, da área de contato. Por ser leve, uma formiga usa cercacérca de 0,1% da sua área corporal para conseguir se prender na parede. Já uma lagartixa, que é mais pesada, precisa encostar na parede cercacérca de 4% da sua área corporal para que seus pelos a sustentem.

Um grupo de cientistas da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, verificou que, para um ser humano de 80 kgquilogramas e 1,80 mmétro conseguir se prender numa parede usando setas, a área de contato desses pelos precisaria ser 40% da área total do seu corpo. Ou seja, ele precisaria colar quase toda a parte da frente do seu corpo na parede ou, como no caso das lagartixas, ter pés maiores, em que caibam mais pelos (nesse caso, ele precisaria de pés de pelo menos 1 metro de comprimento).

O ‘sentido-aranha’

O ‘sentido-aranha’ adquirido por Peterpíter Parker funciona quase como um sexto sentido, uma espécie de habilidade premonitória e, por isso, soa como um mero elemento ficcional. No entanto, as aranhas realmente têm um sentido mais aguçadoglossário . Na verdade, elas têm um dos sistemas sensoriaisglossário mais impressionantes da natureza.

Os pelos sensoriais das aranhas, que estão espalhados por todo o corpo, funcionam como uma formafórma muito boa de perceber o mundo e captar informações do ambiente. Em muitas espécies, esse tato por meio dos pelos tem papel mais importante que a própria visão, uma vez que muitas aranhas conseguem prender e atacar suas presas na completa escuridão. E por que os pelos humanos não são tão eficientes como órgãos sensoriais como os das aranhas? Primeiro, porque um ser humano tem em média 60 fios de pelo em cada cm²centímetros quadrados do corpo, enquanto algumas espécies de aranha podem chegar a ter 40 mil pelos por cm²centímetros quadrados; segundo, porque cada pelo das aranhas possui até 3 nervos para fazer a comunicação entre a sensação percebida e o cérebro, enquanto nós, seres humanos, temos apenas 1 nervo por pelo.

Outro mecanismo sensorial das aranhas são as tricobótrias, que são outros tipos de pelos, extremamente finos, que geralmente se localizam nas patas. Por meio das tricobótrias, as aranhas conseguem perceber até as mais leves vibrações e correntes de ar. A pressão da luz de um laser ou o bater de asas de uma mosca a uma pequena distância já são suficientes para serem detectados por esses pelos, o que os torna um dos sensores biológicos mais precisos da natureza.

Assim, se o homem-aranha realmente desenvolvesse um sistema sensorial similar ao das aranhas, ele teria uma espécie de sexto sentido, que o permitiria perceber variações extremamente sensíveis no ambiente, podendo assim sentir a chegada de um inimigo aéreo ou terrestre antes mesmo que ele se aproxime ou esteja ao seu alcance visual. Um dos problemas é que, para isso, ele precisaria sair para combater o crime completamente pelado, para que seus pelos pudessem captar as informações do ambiente. Para não ser preso por atentado ao pudor – e ter sua identidade revelada (e sua dignidade perdida) – o cabeça-de-teia precisaria construir um uniforme que não atrapalhasse seus pelos a sentirem o ambiente.

Essas são apenas algumas habilidades das aranhas. As suas teias e a capacidade de usar as setas para escalar paredes já são objetos de estudo de cientistas, interessados em produzir materiais para novas tecnologias. Os poderes de aranha são tão fantásticos que transformaram um jovem nerdglossário que sofria bullying na escola em um super-herói muito poderoso (e um dos mais queridos dentre os heróis da ficção). Mas, por favor, não tente isso em casa. (In)felizmente, no mundo real, picadas de aranha nunca transformaram ninguém em um super-humano; pelo contrário, muitos aracnídeos são perigosíssimos e até letais.

MIRANDA, Lucas. A Ciência do Homem-Aranha. Ciência Hoje, Rio de Janeiro, 26 nov.novembro 2018. Disponível em: https://oeds.link/mcf8Ds. Acesso em: 2 jul.julho 2022.

Ciência Hoje.

O site da revista traz algumas matérias abertas ao público. O conteúdo é voltado para a divulgação da ciência. Disponível em: https://oeds.link/DjT4F0. Acesso em: 25 jun.junho 2022.

Os textos de divulgação científica são voltados para o público leigo que quer se informar sobre os avanços e descobertas científicas. Para isso, eles “traduzem” o que os cientistas e estudiosos publicaram em artigos científicos, usando uma linguagem mais compreensível. Em outras palavras, o objetivo desse gênero textual é compartilhar as informações científicas para um público amplo e de formafórma acessível, com o intuito de contextualizar e transmitir conhecimento confiável.

Os textos de divulgação científica, geralmente, seguem uma estrutura simples: introdução (apresentação da temática e contextualização), desenvolvimento (exposição das provas científicas, explicações, exemplos etc.) e conclusão (fechamento da ideia).

Assim, se o Homem-Aranha realmente desenvolvesse um sistema sensorial similar ao das aranhas, ele teria uma espécie de sexto sentido, que o permitiria perceber variações extremamente sensíveis no ambiente [...].

A linguagem dos textos de divulgação científica deve ser clara, objetiva e precisa, mas também acessível. Por circular entre o público em geral, isto é, não especialista na área, é importante que seja escrito visando ao enriquecimento do conhecimento científico. Geralmente, o texto é expositivo e trata de fenômenos ou conceitos de formafórma simples e sem exagerar nos termos técnicos.

Os textos de divulgação científica também podem conter linguagem não verbal (imagens, fotografias, infográficos etc.), que complementam as informações e/ou facilitam sua compreensão pelo leitor.

As teias mais resistentes de aranhas são muito fortes, proporcionalmente ao seu tamanho. Nem sequer um fio de aço com a mesma espessura de uma teia de aranha seria tão forte quanto ela. Além disso, elas são mais flexíveis do que Nylon, são extremamente leves e biodegradáveis. Por essas razões, são objeto de estudo constante dos cientistas, que já há alguns anos tentam desenvolver algum material similar a uma teia de aranha em laboratório.

[...]reticências E por que os pelos humanos não são tão eficientes como órgãos sensoriais como os das aranhas? Primeiro, porque um ser humano tem em média 60 fios de pelo em cada cm²centímetros quadrados do corpo, enquanto algumas espécies de aranha podem chegar a ter 40 mil pelos por cm²centímetros quadrados; segundo, porque cada pelo das aranhas possui até 3 nervos para fazer a comunicação entre a sensação percebida e o cérebro, enquanto nós, seres humanos, temos apenas 1 nervo por pelo.

Os poderes de aranha são tão fantásticos que transformaram um jovem nerd que sofria bullying na escola em um super-herói muito poderoso (e um dos mais queridos dentre os heróis da ficção).

As teias mais resistentes de aranhas são muito fortes, proporcionalmente ao seu tamanho. Nem sequer um fio de aço com a mesma espessura de uma teia de aranha seria tão forte quanto ela. Além disso, elas são mais flexíveis do que Nylon, são extremamente leves e biodegradáveis. Por essas razões, são objeto de estudo constante dos cientistas, que já há alguns anos tentam desenvolver algum material similar a uma teia de aranha em laboratório.

Por isso, faz todo sentido que Peterpíter Parker consiga, por exemplo, usar sua teia para segurar um trem em movimento – ela apenas precisaria ser um pouco mais espessa que a de uma aranha. Alguns cientistas calcularam que uma teia de 21,4 cmcentímetros de espessura e 1 kmquilômetros de comprimento seria forte o suficiente para frear um Boeing-747, de 180 toneladas, voando a 1.080 km/hquilômetros por hora!

O ‘sentido-aranha’ adquirido por Peterpíter Parker funciona quase como um sexto sentido, uma espécie de habilidade premonitória e, por isso, soa como um mero elemento ficcional. No entanto, as aranhas realmente têm um sentido mais aguçado. Na verdade, elas têm um dos sistemas sensoriais mais impressionantes da natureza.

Os pelos sensoriais das aranhas, que estão espalhados por todo o corpo, funcionam como uma formafórma muito boa de perceber o mundo e captar informações do ambiente. Em muitas espécies, esse tato por meio dos pelos tem papel mais importante que a própria visão, uma vez que muitas aranhas conseguem prender e atacar suas presas na completa escuridão.

Finas, elásticas e resistentes: teias de aranha são feitas de seda e servem como ferramenta de caça

Tamanhos e formatos variam de acordo com as espécies; nem todas as aranhas fazem teia.

Se você já se surpreendeu com as habilidades e poderes do personagem ‘Homem-Aranha’, prepare-se! Na vida real as aranhas fascinam qualquer admirador de natureza. A começar pela quantidade de detalhes que envolvem a confecção de uma teia: para desenvolver a principal função (de capturar presas) elas precisam ser elásticas, resistentes, leves e finas – a ponto de passarem despercebidas pelos insetos.

Mas para entender a grandeza de um processo tão detalhado, é preciso saber como e do que são feitas. “A matéria-prima das teias é a seda, um aglomerado de proteínas enfileiradas que fica armazenado no organismo do animal em estado líquido, mas quando esticado, tensiona e se torna sólido, elástico e resistente. Além das aranhas, espécies como bichos-da-seda, alguns ácaros e até crustáceos são capazes de fazer seda”, explica o estudante de biologia do Instituto Federal do Espírito Santo, Alexandre Michelotto.

Porém as aranhas se diferem dos outros animais que produzem seda por um simples e primoroso motivo. “O grande diferencial delas para esses outros bichos é a utilização variada da seda, que possui até sete tipos diferentes, pois possuem glândulas especiais para cada uso”, explica.

Entre as diversas possibilidades está a proteção dos ovos, prática comum entre todas as espécies. Outras utilizam o material para a cópula, ou ainda para se locomover – prática usada pelas papa-moscas, que saltam com auxílio de um fio-guia que evita possíveis quedas durante o ‘passeio’. “Ou seja, a produção de teia é somente uma dessas finalidades da seda e, nesses casos, tem a função de ampliar a capacidade de capturar presas”, reforça Alexandre, que destaca algumas curiosidades dessas verdadeiras ‘obras de arte artesanais’.

[...]reticências

BUCHERONI, Giulia. Finas, elásticas e resistentes: teias de aranha são feitas de seda e servem como ferramenta de caça. g1, Campinas, 7 jul.julho 2021. Disponível em: https://oeds.link/EPqb70. Acesso em: 14 jul.julho 2022.

Além de chamativos, os formatos [das teias] podem indicar características importantes sobre as espécies: as teias ‘bonitinhas’, conhecidas por todos pelo formato tradicional, são feitas por aranhas inofensivas aos homens. “Já as espécies com importância médica, tecem estruturas diferentes. [...]reticências

Outra curiosidade é a formafórma como os fios são construídos. “Não se engane pelas histórias do Homem-Aranha: as espécies não lançam as teias, como o personagem. O líquido de proteínas fica na fiandeira e é necessário que ele entre em contato com alguma estrutura para se tornar sólido. Muitas usam as pernas para ‘puxar’ os fios”, completa Alexandre.

Cientistas descobrem que sintomas da Ômicron em pessoas vacinadas são mais leves e duram menos

Fique atento: 6 sinais de que o seu consumo de açúcar está alto

Apesar de os imunizantes contra Covid não impedirem que a pessoa contraia a infecção pelo coronavírus os pesquisadores britânicos descobriram que os sintomas da Ômicron duram menos em pessoas vacinadas. [...]reticências

“Essa é mais uma evidência para sugerir que as vacinas apesar de terem sido desenvolvidas antes da Ômicron ainda ajudam a prevenir sintomas duradouros nos infectados. [...].

Embora os sintomas dessa cepa sejam menos graves do que os da Delta ou de outras variantes os cientistas destacam que ainda existem riscos ao contrair a doença, entre eles a chamada Covid longa [...].

Projeto prevê que embalagens de medicamentos tenham informações legíveis

Pedro Pincer

08/04/2022

Uma ideia apresentada por um cidadão ao Portal e-Cidadania foi transformada em projeto de lei: o PL 546/2022 prevê que as embalagens de medicamentos deverão apresentar informações “grafadas de modo facilmente compreensível, legível e indelévelglossário , com bom tamanho e, também, impressão em Braille” sobre o nome do produto, a identificação de seu princípio ativo e a data de validade. A ideia foi apresentada por um morador de Maceió.

PINCER, Pedro. Projeto prevê que embalagens de medicamentos tenham informações legíveis. Senado Federal, Brasília, DFDistrito Federal, 8 abr.abril 2022. Disponível em: https://oeds.link/wS3uGB. Acesso em: 4 jul.julho 2022.

O PL 546/2022 prevê que as embalagens de remédios deverão ter o nome do produto, o princípio ativo e a data de validade escritos de formafórma bem legível. Saiba mais: https://oeds.link/W82lLt

São Paulo, janeiro de 2022.

Carta aberta do CEAU/CAU/SPésse pê – 2022

A pandemia explicitou a situação dramática da sociedade nas cidades brasileiras, em comunidades da periferia, em casas mais humildes e nas ruas de grandes e médias cidades. Em relação à formação em Arquitetura e Urbanismo, o desafio para a introdução do ensino não presencial deixou à mostra não apenas a inviabilidade desse sistema, ainda que temporário, mas também se somou a uma série de problemas que já vinham se acumulando nos cursos que formam nossos futuros profissionais.

Nesse contexto, o Colegiado Permanente das Entidades de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo CEAU [...]reticências lança a Campanha de valorização que visa a ampla mobilização dos profissionais, das instituições de ensino, de estudantes e da sociedade.

[...]reticências

É urgente a ressignificação da função pública e social do arquiteto e urbanista em nosso país [...]. Isso passa por uma ação efetiva que enfrente a histórica insuficiência de infraestrutura adequada [...]reticências, bem como a falta de atividades de campo e viagens de estudo, recorrente na maioria dos cursos.

Estes são problemas que se agravaram com os recursos remotos utilizados durante a pandemia [...]. Assistimos, por exemplo, à redução drástica e unilateral da carga horária ou à dispensa em massa de professores, acarretando a ampliação desmesurada da relação do número de alunos por docente em sala de aula. [...]reticências Os resultados desse quadro são a dificuldade de permanência nos cursos, com alta evasão, e o comprometimento definitivo do futuro profissional de futuros arquitetos e urbanistas.

Diante do contexto apresentado, houve a mobilização das entidades [...]reticências para o lançamento da Campanha de Valorização da Formação do Arquiteto e Urbanista.

Convidamos os profissionais arquitetos e urbanistas, os estudantes, as instituições de ensino e a sociedade civil a participar de formafórma colaborativa das ações da Campanha Nós projetamos o futuro, a fim de melhorar o ensino de Arquitetura e Urbanismo no Brasil e colaborar para a construção coletiva de agendas e ações práticas para nossas cidades e os espaços que habitamos e vivemos.

CARTA aberta do CEAU/CAU/SPésse pê. Colegiado das Entidades Estaduais de Arquitetos e Urbanistas do CAU/SPSão Paulo – Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo, São Paulo, jan.janeiro 2022. Disponível em: https://oeds.link/9B82E2. Acesso em: 4 jul.julho 2022.

Estes são problemas que se agravaram com os recursos remotos utilizados durante a pandemia [...]. Assistimos, por exemplo, à redução drástica e unilateral da carga horária ou à dispensa em massa de professores, acarretando a ampliação desmesurada da relação do número de alunos por docente em sala de aula. [...]reticências

As cartas abertas são escritas para o público em geral e, além de transmitir uma mensagem, têm a finalidade de solicitar, protestar, questionar, defender, reivindicar e alertar. Geralmente, estão ligadas a problemas enfrentados pela sociedade.

Nas cartas abertas, utilizam-se argumentos para defender um ponto de vista ou ideia. A linguagem é objetiva, clara e simples. A estrutura deve conter data, local e assinatura.

[...]reticências De acordo com o Procon de Sorocaba, as reclamações mais comuns estão relacionadas a assuntos financeiros, principalmente bancos, seguidas por reclamações de produtos, serviços essenciais e privados. [...]reticências

Durante todo o ano passado o número de reclamações chegou a 21 510, praticamente o mesmo número do ano anterior.

Uma advogada sorocabana lembra que até o CDC entrar em vigor, grande parte dos produtos vendidos no Brasil não trazia estampada na embalagem o prazo de validade e certamente muitas pessoas podem ter ingerido grandes quantidades de produtos com prazo vencido.

[...]reticências

DEFESA do consumidor (Opinião). Jornal Cruzeiro do Sul, 19 setsetembro. 2020. Disponível em: https://oeds.link/LTEjib. Acesso em: 26 junjunho. 2022.

A modalização epistêmica expressa uma avaliação sobre o valor e as condições de verdade de uma declaração. Ela é dividida em asseverativa, quando o conteúdo da declaração é considerado verdadeiro, podendo-se concordar ou discordar da ideia; e quase-asseverativa, quando ainda não se tem certeza sobre o que foi declarado.

• Asseverativos (certeza) – afirmativos: realmente, evidentemente, lógico, sem dúvida etc.; negativos: de formafórma alguma, de jeito nenhum.
• Quase-asseverativos (dúvida) – talvez, assim, provavelmente, eventualmente, possivelmente.

[...]reticências

Com efeito, o Código de Defesa do Consumidor é verdadeiramente uma lei de função social e de ordem pública, de origem claramente constitucional. “O chamado direito do consumidor é um ramo novo do direito, disciplina transversal entre o direito privado e o direito público, que visa proteger um sujeito de direitos, o consumidor, em todas as suas relações jurídicas frente ao fornecedor, um profissional, empresário ou comerciante”.

[...]reticências

FARIA, Thaíssa Assunção de. O Direito do Consumidor como matéria de ordem pública e interesse social. Conjur, São Paulo, 7 out.outubro 2021. Disponível em: https://oeds.link/SEmOEe Acesso em: 4 jul.julho 2022.

Você sabe o que é o CDC?

O Código de Defesa do Consumidor é uma lei abrangente que trata das relações de consumo em todas as esferas: civil, administrativa e penal. Para saber mais, consulte o site indicado. Disponível em: https://oeds.link/rhJ96v. Acesso em: 17 jul.julho 2022.

1ª parte: seleção do corpus e definição da unidade de análise

1. Escolha o documento a ser pesquisado. Para isso, considere, inicialmente, de que século é o português que você pretende examinar.
2. Uma vez delimitado o século, procure as fontes, que serão seu corpus de pesquisa. Embora pareça difícil, existem vários sites que disponibilizam obras antigas, além de outros documentos.
3. Defina o gênero textual a ser trabalhado: uma carta, uma receita, uma certidão de nascimento, um trecho de romance, uma página de revista. Tendo isso em mente, a busca dos textos torna-se mais fácil e objetiva.
4. Escolhido o texto, você vai delimitar a chamada unidade de análise. Em outras palavras, você vai definir o que pretende pesquisar no documento.

▶ Como o foco é a variação histórica, concentre-se na ortografia de algumas palavras, bem como na presença ou na ausência de termos ou expressões que não são mais utilizados atualmente.

2ª parte: análise externa e análise interna

5. Agora, você fará a análise externa do documento, buscando o máximo de informações possíveis sobre o texto escolhido.

▶ Por exemplo: se for um documento judicial, por quem ele foi escrito, a quem se dirigia, em que estado foi produzido? Se for um trecho de um livro, quem é o autor? Qual sua importância para aquele período? Do que fala o livro? Quando foi escrito especificamente?

6. Para a análise interna, você vai recuperar suas unidades de análise e procurar aquilo que deseja.
   1. Selecione algumas palavras cuja grafia mudou consideravelmente em relação à formafórma atual.
   2. Verifique a existência de palavras ou expressões que não são mais utilizadas atualmente. Vale lembrar que, para fazer isso, você precisa estabelecer uma comparação entre o português do texto que está analisando e o português escrito atual.
   3. Se for possível, indique termos e/ou expressões utilizados hoje no lugar daqueles que encontrou no texto e que não fazem mais parte de nosso vocabulário.

3ª parte: síntese dos resultados

7. Após fazer as duas análises, você deverá sintetizar o resultado da sua pesquisa. Para isso, monte um texto abordando os principais aspectos encontrados.

4ª parte: apresentação da pesquisa

8. No dia combinado com o professor, apresente os resultados aos colegas.
   1. Monte slides para explicar o texto escolhido e compartilhar o que encontrou nele.
   2. Lembre-se de fazer uma apresentação clara, objetiva e concisa, ou seja, não divague muito nem saia do foco.
   3. Ao fim de sua apresentação, verifique se todos entenderam e, caso alguém queira fazer alguma pergunta, deixe a pessoa à vontade para externar suas dúvidas.

1. Atividade. Em grupos, elaborem uma proposta de melhoria para a comunidade com base em um problema identificado pelo grupo.
2. Planejamento. Façam um brainstorming sobre o que acreditam ser problemas da comunidade a serem solucionados, dentro das diversas categorias: iluminação pública, fornecimento de água e esgoto, sinalização e manutenção de ruas e avenidas, limpeza pública e coleta de lixo etc.
   1. Identificado o problema, estabeleçam qual será a pergunta (ou perguntas) problematizadora que vocês devem responder com base em pesquisa em fontes confiáveis.
   2. Anotem as possíveis soluções para que o problema seja resolvido.
   3. Agora, pesquisem sobre o assunto para ver se encontram argumentos suficientes que embasem as propostas de soluções listadas. Será que todas são adequadas e viáveis?
3. Organizando a pesquisa. Pesquisem dados que possam contribuir para responder à pergunta problematizadora ou para possíveis soluções já enumeradas por vocês.
   1. Utilizem fontes bibliográficas confiáveis, digitais ou impressas. As fontes podem ser artigos científicos, livros, teses e dissertações, anais de conferências, entre outras.
   2. Para as buscas, usem termos ou palavras-chave correspondentes ao tema da pesquisa.
   3. Durante as buscas, observem se alguém já realizou esse processo antes, se há alguma pesquisa sobre o assunto, o órgão (ou órgãos) responsável (responsáveis) por esse assunto, a quem devemos encaminhar a proposta, se há algum especialista que possa conceder uma entrevista ou explicar alguma parte técnica, de modo a reforçar a proposta.

d. Selecionem o material encontrado e façam uma revisão bibliográfica, agrupando as ideias principais que podem ajudá-los a responder à pergunta inicial da proposta ou a embasar uma das soluções apresentadas por vocês.

5. Durante a leitura do material, registrem os principais pontos abordados. Outra possibilidade, se vocês tiverem uma cópia do texto, é fazer anotações nas margens ou destacar esses pontos com canetas coloridas.
6. Tomar nota durante as leituras é importante também para os comentários pessoais e resumos dos textos, o que poderá ajudá-los a responder à pergunta problematizadora ou a embasar algum argumento.
7. Identifiquem sempre a ideia central, o objetivo de pesquisa, a fonte e as informações, os resultados e as considerações. Lembrem-se de, na proposta, colocar as citações diretas ou indiretas na formafórma adequada.

4. Elaboração da proposta. Tenham claro o objetivo da proposta, os motivos que os levaram a elaborá-la, o público-alvo e onde ela irá circular.
   1. Escrevam a primeira versão da proposta deixando claro o que vocês pretendem com ela, as soluções propostas e o que se espera que seja feito em relação ao problema. Utilizem argumentos fortes e embasados no que vocês pesquisaram.
   2. A linguagem deve ser simples e objetiva e de acordo com a norma-padrão. Deixem claro o destinatário e o remetente.
   3. Troquem o material com outro grupo para a revisão. Lembrem-se de usar a pauta de revisão.

▶ Ao receberem de volta, façam os ajustes e passem a limpo. É recomendável que a proposta seja redigida em um processador e editor de texto.

d. Conversem com o professor para viabilizar a entrega ao destinatário. Após o envio, acompanhem para ver os resultados.

1. Planejamento

1. Comecem fazendo um roteiro e imaginando como vocês gostariam de mostrar ao público o problema que constataram na comunidade.
2. Como a proposta parte de um problema, mostrem e expliquem de que formafórma ele afeta ou impacta o bairro.
3. Expliquem o motivo da escolha do problema, entre outros possíveis, para propor uma intervenção.
4. Relatem de formafórma clara as propostas sugeridas para resolver ou amenizar o problema.
5. Deem um nome ao documentário.
6. Estabeleçam o público-alvo.
7. Definam o local ou locais em que o documentário será gravado. Não se esqueçam de que lá deve estar o problema a ser apontado por vocês.
8. Pensem em como serão as cenas, sobre o que vocês querem chamar a atenção e o melhor horário para gravar.
9. Decidam também se haverá algum morador para dar testemunho.

10. Para as entrevistas, procurem identificar algum especialista ou responsável por solucionar o problema.
11. Usem uma linguagem própria e próxima ao público para criar empatia, mas evitem gírias. Lembrem-se de como os jornalistas ou repórteres apresentam os jornais ou reportagens televisivas.
12. Decidam qual será o papel de cada membro do grupo: apresentador, diretor, cinegrafista etc.
13. Listem todos os recursos tecnológicos necessários para produzir o documentário.

2. Elaboração

1. Produzam o texto que será falado pelo(s)pêlo ou pêlos apresentador(es)apresentador ou apresentadores, com base no que planejaram, e um roteiro de perguntas, caso haja alguma entrevista.
2. Ensaiem antes da gravação para ver o melhor posicionamento da câmera e a luz. Verifiquem também a qualidade do áudio.

3. Gravação e edição

▶ Depois de gravar o vídeo, com a ajuda de um editor de vídeos, eliminem os ruídos e as pausas muito longas. Cortem cenas ou trechos que não ficaram bons.

4. Publicação

1. Em uma roda de conversa com o professor e os colegas, pensem em que canal vocês podem publicar os documentários.
2. Por fim, avaliem como foi a experiência de produzir esse documentário, os resultados de que mais gostaram e o que mudariam em uma próxima produção.

1. Compartilhando as vivências

1. Organizem a sala em semicírculo para assistir aos booktubes e conversar sobre as leituras.
2. Combinem a ordem de apresentação e se os comentários serão feitos após cada fala ou ao final de todas as apresentações.
3. Observe se você já conhecia algum ou alguns dos livros mencionados ou se algum colega leu o mesmo livro que você.
4. Converse com os colegas sobre o que os motivou a escolher os livros. Verifique se alguém escolheu um dos livros que haviam sido indicados pelos colegas e pergunte o que despertou seu interesse.
5. Comente também se você achou que algum colega tem um estilo de booktube parecido com o seu, seja pela escolha dos livros, pelos recursos audiovisuais, seja pela linguagem.

   

2. Elaboração do próximo episódio do seu booktube

a. Para o próximo bimestre, você e os colegas farão um booktube com feat, ou seja, com a participação de um colega.

b. Dividam-se em duplas e organizem um vídeo em que vocês debatam em conjunto sobre o livro lido. Para a escolha do companheiro de dupla, pensem em booktubes que dialogam entre si, que possuem elementos em comum, pelo gosto literário ou pela linguagem, o que facilitará o trabalho de vocês.

3. Duplas escolhidas, procurem chegar a um consenso sobre qual livro ler. A dupla deverá ler o mesmo título e gravar um único vídeo em conjunto.
4. Com a leitura escolhida e o cronograma geral estabelecido, é o momento de montar o cronograma da dupla, determinando o prazo de leitura e os dias para a produção do material.
5. Depois de realizada a leitura, conversem sobre o livro de formafórma livre, trocando experiências sobre a obra e percebendo os pontos de convergência e de divergência.

3. Gravação do vídeo

1. Organizem um roteiro com os itens que vocês querem abordar no vídeo. Cada membro da dupla deve preparar sua própria fala.
2. É importante que vocês façam ensaios para que uma voz não se sobreponha à do outro.
3. Destaquem os pontos com os quais vocês concordam e dos quais discordam.
4. Elaborem a estrutura do trabalho, como vocês vão se apresentar, os efeitos audiovisuais e quais recursos utilizarão.
5. É muito comum que as gravações em equipe sejam mais demoradas, mas é preciso manter o foco para que todos façam um bom trabalho.
6. Decidam juntos o local da gravação. Escolham um ambiente silencioso e adequado para a atividade.
7. Escolham quem será o responsável pela edição e depois assistam juntos ao vídeo, para conferir se está do gosto da dupla.

4. Apresentação e avaliação

1. Booktube pronto e dupla alinhada, postem no canal escolhido para compartilhar com os colegas!
2. Por fim, em uma roda de conversa, avaliem a experiência, verificando os pontos positivos e o que pode ser melhorado.

Cientistas querem criar tabela periódica da inteligência animal

Projeto ajudaria na compreensão do que é a inteligência e como ela evoluiu entre as espécies. Veja como poderá funcionar.

Você deve estar familiarizado com as habilidades cognitivas dos cachorros, que podem compreender emoções humanas, e dos chimpanzés, que esculpem suas próprias ferramentas em pedra. Mas muitos outros animais surpreendem cientistas com sua inteligência.

Abelhas podem distinguir entre números pares e ímpares; baleias têm um sistema complexo de comunicação semelhante a um código morse; corvos raciocinam e fazem planos para o futuro, e golfinhos usam assobios específicos comparáveis aos nomes humanos.

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Para investigar o assunto, um grupo de cientistas pretende criar uma tabela periódica de inteligência animal, semelhante àquela usada para categorizar os elementos químicos. [...]reticências

Qual benefício essa tabela periódica da inteligência poderia trazer?

[...]reticências A inteligência é um conceito complexo, e os animais diferem na formafórma como expressam isso. Mas, hoje, não somos muito bons em compreender ou descrever essa complexidade. Então, algo como uma tabela periódica, que organize a inteligência animal de formafórma multidimensionalglossário , seria um grande passo à frente. [...]reticências

COSTA, Luisa. Cientistas querem criar tabela periódica da inteligência animal. Superinteressante, São Paulo, 27 jun.junho 2022. Disponível em: https://oeds.link/n2l7JM. Acesso em: 29 jun.junho 2022.

Entenda as diferenças entre inseto e aranha

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Dentre as várias diferenças entre inseto e aranha, as principais são sua morfologia e classificação científica. Os insetos pertencem ao filo Arthropoda, e à classe Insecta, e são conhecidos por possuírem três segmentos no corpo, três pares de pernas, olhos compostos com lentes múltiplas e um exoesqueleto quitinoso.

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Os insetos e aranhas possuem corpos muito únicos e específicos. Os insetos têm três seções no corpo, incluindo a cabeça, o tórax e o abdômen. As aranhas, por sua vez, só possuem duas seções, o cefalotórax e o abdômen. A primeira é uma fusão da cabeça com o tórax.

Os insetos têm três pares de pernas, num total de seis, enquanto as aranhas possuem oito ao todo, quatro de cada lado. Ambas as criaturas possuem exoesqueletos quitinosos, sendo essa uma das principais similaridades morfológicas entre ambos.

Além disso, muitos insetos possuem asas, duas antenas e olhos compostos. As aranhas, por sua vez, não podem voar sem a ajuda de balões de seda e do vento. [...]reticências

ALBUQUERQUE, Dominic. Entenda as diferenças entre inseto e aranha. SoCientífica, [S. l.sem local], 11 jul.julho 2022. Disponível em: https://oeds.link/2qR738. Acesso em: 16 jul.julho 2022.

Dez direitos que o consumidor tem e provavelmente não sabe

Você sabia que só pode esperar sessenta segundos em uma ligação para call center? Descubra abaixo essa e outras situações nas quais a lei está a seu favor

OLIVEIRA, Mariana. Dez direitos que o consumidor tem e provavelmente não sabe. Veja São Paulo, São Paulo, 1º jun.junho 2017. Disponível em: https://oeds.link/TOnXZ6. Acesso em: 4 jul.julho 2022

14 direitos do consumidor que nem todo mundo conhece

O Código dos Direitos do Consumidor brasileiro é considerado um dos melhores do mundo. Conheça as leis que estão do seu lado quando você adquire um produto.

BARGAS, Diego. 14 direitos do consumidor que nem todo mundo conhece. Mundo Estranho, Superinteressante, São Paulo, 14 fev.fevereiro 2020. Disponível em: https://oeds.link/nunRmC. Acesso em: 4 jul.julho 2022.

2. Em grupos, façam uma enquete para descobrir se as pessoas sabem que há direitos do consumidor que elas podem desconhecer e qual desses direitos consideram o mais desrespeitado. Definam onde e com quem será feita a enquete. Sigam as instruções da enquete que vocês fizeram na página 74.
3. Com base no resultado da enquete, selecionem o tema da carta aberta que vocês devem elaborar. Pensem no público-alvo, onde ela irá circular, a quem será destinada, quem a assina, quais argumentos serão utilizados para defender o ponto de vista etc.
4. Combinem com o professor em que canal a carta aberta será disponibilizada.
5. Elaboração da carta aberta. Lembrem-se da estrutura da carta, que deve ter título, destinatário, data, corpo do texto e assinatura. Escrevam de formafórma clara e objetiva, respeitando a norma-padrão.
   1. Observem a progressão textual da carta, sem perder de vista o tema. Justifiquem os pontos de vista com argumentos fortes e citem fontes ou especialistas pesquisados, como o próprio código do consumidor.
   2. Revisem a carta, trocando-a com outro grupo, e passem a limpo, após as alterações, utilizando um processador e editor de texto.
6. Em uma roda de conversa, mostrem aos outros grupos a carta que vocês produziram e expliquem as razões que os levaram a elaborá-la.
7. Por fim, conversem com o professor para escolher o melhor meio de publicá-la.

Oito sites oficiais de reclamação. JusBrasil.

Disponível em: https://oeds.link/Zw07oY. Acesso em: 29 jun.junho 2022.