Referências bibliográficas comentadas

A análise da história como campo de conhecimento, do funcionamento do trabalho do historiador e dos procedimentos envolvidos na reconstrução dos fatos e na interpretação do passado, bem como das definições utilizadas para caracterizar as noções de tempo e processo históricos, baseou-se especialmente nas referências listadas a seguir.

bitêncur, C. M. F. Ensino de história: fundamentos e métodos. terceira edição. São Paulo: Cortez, 2009.

O livro fala do ensino e da aprendizagem da história, sob aspectos teóricos do conhecimento escolar e das práticas em sala de aula.

bloque, M. Apologia da história ou o ofício de historiador. Rio de Janeiro: Jorge zarrár, 2001.

A obra trata da metodologia da história, do ofício e da função do historiador: difundir e esclarecer.

FERREIRA, M. de M.; OLIVEIRA, M. M. D. de. Dicionário de ensino de história. Rio de Janeiro: éfe gê vê Editora, 2019.

O dicionário apesenta verbetes relacionados ao ensino de história, a partir da relação com a teoria, os métodos e a historiografia.

LUCA, T. R. Práticas de pesquisa em história. São Paulo: Contexto, 2020.

Tania Regina de Luca apresenta em seu livro os procedimentos e os métodos pertinentes à pesquisa e à produção do conhecimento histórico.

Pínsqui, C. B. organização. Novos temas nas aulas de história. São Paulo: Contexto, 2009.

O livro aborda os novos temas da história e apresenta uma releitura para os temas já considerados clássicos.

A análise do surgimento da humanidade e sua evolução, com a caracterização dos primeiros hominídeos e o aparecimento do Omo sápiens no período da história antes da escrita, bem como a discussão sobre as hipóteses que explicam a dispersão dos seres humanos pelo planeta por movimentos migratórios em direção à Europa, à Ásia, à Oceania e à América, com destaque para as diferentes interações dos grupos humanos com a natureza – uso do fogo, criação de ferramentas e a invenção da agricultura –, basearam-se principalmente nas referências listadas a seguir.

arent, H. A condição humana. 13. edição Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2019.

Nessa obra, a autora realiza uma fenomenologia das atividades humanas, do mundo antigo à Europa moderna, discutindo a essência das sociedades humanas.

bergson, H. A evolução criadora. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

O filósofo trata do problema da existência humana e da evolução orgânica.

CONDEMI, S.; SAVATIER, F. Neandertal, nosso irmão: uma breve história do homem. São Paulo: Vestígio, 2018.

O livro apresenta a revisão de várias hipóteses sobre o suposto desaparecimento dos neandertais.

GOSDEN, C. Pré-história. Porto Alegre: Ele e Pê ême Póquét, 2012.

O conhecimento da pré-história é tratado como a relação entre a análise arqueológica e a reconstrução imaginária da vida e da evolução dos nossos antepassados.

rárari, Y. N. Sapiens: uma breve história da humanidade. Porto Alegre: Ele e Pê ême, 2018.

O livro revisa a história da humanidade a partir de uma análise multidisciplinar.

KI-ZERBO, J. Metodologia e pré-história da África. 2. edição Brasília: unêsco, 2010. volume um (Coleção História geral da África).

O primeiro volume da coleção apresenta a pré-história da África, a importância das sociedades africanas, além de discutir questões historiográficas, arqueológicas e linguísticas.

NEVES, W.; RANGEL JÚNIOR, M. J.; MURRIETA, R. S. (organizador). Assim caminhou a humanidade. São Paulo: Palas atêna, 2015.

O livro fala das origens do ser humano e dos estudos da evolução humana.

A análise da formação das primeiras cidades, dos processos de divisão do trabalho e de estratificação social, do desenvolvimento do comércio e de sistemas de organização política e cultural na Mesopotâmia e na Palestina, associada à apresentação da formação dos primeiros impérios territoriais do Crescente Fértil, baseou-se principalmente nas referências listadas a seguir.

DONNER, H. História de Israel e dos povos vizinhos. São Leopoldo: Sinodal, 1997. volume 1.

O volume 1 apresenta a história de Israel até o reinado de Salomão.

GAARDER, J. et al. O livro das religiões. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.

Nesse livro, são trabalhadas as semelhanças e as diferenças entre várias formas de religiosidade.

lêic, G. Mesopotâmia: a invenção da cidade. Rio de Janeiro: Imago, 2003.

O livro aborda algumas das cidades que existiram Mesopotâmia, discutindo aspectos políticos, econômicos e sociais.

LIVERANI, M. Antigo Oriente: história, sociedade e economia. São Paulo: êduspi, 2016.

Mario Liverani trata da história de três milênios, de 3500 a 500 antes de Cristo, apresentando o conhecimento dos povos antigos.

Pínsqui, J. As primeiras civilizações. vigésima quinta edição São Paulo: Contexto, 2012.

O livro narra o processo dos nossos ancestrais no desenvolvimento de elementos que se tornaram legados para o tempo presente: a fala, a agricultura, a escrita, as cidades, os templos etc.

REDE, M. Família e patrimônio na antiga Mesopotâmia. Rio de Janeiro: Mauád X, 2007.

Nesse livro, são apresentados arquivos familiares com registros de negócios, analisando a organização econômica e social do período babilônico.

A análise das teorias científicas de povoamento do continente americano e a discussão sobre os estereótipos construídos sobre as populações nativas da América, bem como o estudo do desenvolvimento das civilizações mesoamericanas (maia e asteca) e andinas (inca) e dos povos indígenas que habitaram o território correspondente ao do Brasil atual, basearam-se principalmente nas referências listadas a seguir.

BERTAZONI, C. A cordilheira e a floresta. Revista de História da Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro, ano 8, número 91, página 24, abril 2013.

Camila Bertazoni trata em seu artigo sobre as trocas culturais entre incas e indígenas amazônicos, e a resistência desses à expansão dos incas.

FUNARI, P. P.; NOELLI, F. S. Pré-história do Brasil. São Paulo: Contexto, 2012.

A obra analisa com um olhar arqueológico as grandes ondas migratórias que povoaram o território que hoje corresponde ao do Brasil, discutindo a vida dos habitantes antes da chegada dos portugueses.

FUNARI, P. P.; pinhõn, A. A temática indígena na escola: subsídios para os professores. São Paulo: Contexto, 2011.

O livro apresenta informações, análises e reflexões de docentes sobre o tema dos indígenas.

rétzél, B.; NEGREIROS, S. (organizador). Pré-história do Brasil. Rio de Janeiro: Manati, 2007.

Nesse livro são apresentadas pesquisas e descobertas sobre os modos de vida nos primórdios da história brasileira.

PROUS, A. O Brasil antes dos brasileiros: a pré-história do nosso país. Rio de Janeiro: Jorge zarrár, 2006.

O arqueólogo André Prous narra a história da arqueologia brasileira, analisando hipóteses sobre o povoamento e a ocupação do território brasileiro.

SANTOS, E. N. dos. Cidades pré-hispânicas do México e da América Central. São Paulo: Atual, 2004. (Coleção A Vida no Tempo).

O livro trata do cotidiano de cidades, localizadas em determinados territórios que correspondem ao atual continente americano, antes da chegada dos espanhóis.

SANTOS, E. N. dos. Deuses do México indígena. São Paulo: Palas Atenas, 2002.

O autor trabalha a relação dos povos nativos com os seus deuses e como esses deuses foram percebidos pelos colonizadores cristãos.

xãn, D. P. Arqueologia, público e comodificação da herança cultural: o caso da cultura marajoara. Revista Arqueologia Pública, Campinas, número 1, página 27-28, 2006.

Denise pál xãn analisa nesse artigo a apropriação da herança cultural arqueológica marajoara.

A análise das antigas civilizações africanas, com destaque para o desenvolvimento político, cultural, religioso e econômico do Egito antigo e dos reinos de Cuxe e de Axum, baseou-se especialmente nas referências listadas a seguir.

DIARRA, S. Geografia histórica: aspectos físicos. ín: qui zêrbo, J. Metodologia e pré-história da África. 2. edição Brasília: Unesco, 2010. volume um (Coleção História geral da África).

O capítulo apresenta particularidades geográficas que ajudam a explicar os principais acontecimentos que marcaram o continente africano.

Rrbéc, I. A África no contexto da história mundial. ín: Él fássi, M. (edição). África do século VII ao XI. segunda edição Brasília: unêsco, 2010. volume três. (Coleção História geral da África).

O capítulo trabalha a relação do continente africano com outras regiões próximas ao Oceano Índico.

cobíxanóv, Y. M. Axum do século um ao século quatro: economia, sistema político e cultura. ín: móctar, G. (organizador). África antiga. segunda edição Brasília: unêsco, 2010. volume dois. (Coleção História geral da África).

Nesse capítulo são apresentados os recursos e os tipos de organização dos axumitas.

LOPES, N. B.; MACEDO, J. R. Dicionário de história da África: séculos sete a dezesseis. Belo Horizonte: Autêntica, 2017.

A partir de seus verbetes, o dicionário comenta a história plural do continente africano.

NIANE, D. T. (edição.). África do século dozeao dezesseis. terceira edição São Paulo: Cortez; Brasília: unêsco, 2010. volumequatro (Coleção História geral da África).

Nesse volume, os capítulos abarcam a história da África do século doze ao dezesseis.

SILVA, A. da C. e. A enxada e a lança: a África antes dos portugueses. segunda edição Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996.

Alberto da Costa e Silva trata nesse livro sobre a pré-história da África até 1500.

A análise das sociedades fenícia, persa e chinesa na Antiguidade, com destaque para as rotas comerciais que ligaram o entorno do Mar Mediterrâneo à China antiga, baseou-se principalmente nas referências listadas a seguir.

axéri, D. O Estado persa: ideologias e instituições no Império Aquemênida. São Paulo: Perspectiva, 2006.

O autor apresenta em sua obra o Império Persa, discutindo aspectos políticos, econômicos e culturais.

COUTO, S. P. A extraordinária história da China. São Paulo: Universo dos Livros, 2008.

Nesse livro que trata da história da China, são discutidos aspectos como ciência, tecnologia e economia.

Frêncopen, P. O coração do mundo: uma nova história universal a partir da Rota da Seda: o encontro do Oriente com o Ocidente. São Paulo: Planeta, 2019.

O livro trata da região e da rota que teriam impactado o mundo: a Eurásia e a Rota da Seda.

MALERBA, J. Conquistadores peregrinos: sinopse da história global da exploração da Terra, por Fernãndes Arnésto. Estudos Ibero-Americanos, Porto Alegre, volume 35, número 2, página 166-171, julho-dezembro 2009.

Jurandir Malerba trata do livro de Fernãndes Arnésto, Os desbravadores, que trabalha, principalmente, a relação da história da humanidade com a história da exploração.

A análise do antigo mundo grego e de suas relações com outras sociedades do período, com destaque para a formação política, econômica e cultural de Esparta e Atenas, bem como das disputas ocorridas entre as cidades-Estado gregas e o Império Persa pelo contrôle do Mediterrâneo, baseou-se especialmente nas referências listadas a seguir.

Bertóld, M. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2001.

Márgo Bertóldescreve uma obra sobre a história do teatro.

DUARTE, A. S. Laços de família: mães e filhos na Atenas clássica. In: SOUZA, C. D.; SILVA, M. A. O. (organizador). Morte e vida na Grécia antiga: olhares interdisciplinares. Teresina: EDUFPI, 2020.

O artigo analisa o vínculo entre mães e filhos na Atenas clássica.

FLORENZANO, M. B. B. Nascer, viver e morrer na Grécia antiga. São Paulo: Atual, 2000.

Maria Beatriz Borba Florenzano aborda os rituais de passagem de nascimento e de morte da sociedade grega na Antiguidade.

FUNARI, P. P. Antiguidade clássica: a história e a cultura a partir dos documentos. Campinas: Editora da unicâmpi, 2003.

O livro traz uma coletânea de textos de autores clássicos da Antiguidade.

FUNARI, P. P. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2002. (Coleção Pensando a história).

Pedro Paulo Funari aborda alguns aspectos históricos da Grécia e da Roma antigas.

GUARINELLO, N. L. História antiga. São Paulo: Contexto, 2013.

O livro comenta sobre a história Antiga e a sua relação com o mundo contemporâneo.

MOSSÉ, C. Atenas: a história de uma democracia. Brasília: Editora da ú êne bê, 1997.

Claude Mossé analisa as instituições, as diferentes manifestações intelectuais e religiosas em Atenas para avaliar o legado histórico da democracia ateniense.

Pivêta, M. Divinas e imperfeitas. Pesquisa Fapesp, São Paulo, edição especial, página 6-13, agosto 2004.

O artigo trata de aspectos políticos e culturais das antigas Olimpíadas.

Puzadú, C. Contos e lendas da mitologia grega. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

Claude Puzadú narra nesse livro histórias da mitologia grega.

VERNANT, J.-P.; VIDAL-NAQUET, P. Mito e tragédia na Grécia antiga. São Paulo: Perspectiva, 2014. (Coleção Estudos).

Os autores fazem uma análise da estrutura dos mitos e as relações deles com a história.

VEYNE, P. O Império Greco-Romano. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

O autor analisa o Império Romano em seus hibridismos culturais com a civilização helenística.

A análise da formação da civilização romana e de sua organização nos períodos monárquico, republicano e imperial, bem como das diferenças sociais e dos conflitos envolvendo patrícios, plebeus e escravizados, do processo de expansão territorial romano e suas consequências para a República Romana, das noções de pács rômãna e da política do pão e circo, do processo histórico de formação do cristianismo e dos motivos que contribuíram para a chamada crise do Império Romano, baseou-se principalmente nas referências listadas a seguir.

ARIÈS, P.; dubí, G. (organizador). História da vida privada: do Império Romano ao ano mil. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

Nos ensaios que compõem esse livro, são analisados a história da vida cotidiana das pessoas do período do Império Romano até o ano mil.

bãrd, M. ése pê quê érre: uma história da Roma antiga. São Paulo: Planeta, 2017.

Méri bírd trata em sua obra sobre mil anos de história da Roma antiga.

FUNARI, P. P. Roma: vida pública e vida privada. São Paulo: Atual, 1994.

Nesse livro são apresentados documentos sobre o cotidiano da Roma antiga.

GRIMAL, P. História de Roma. São Paulo: Editora Unésp, 2011.

Pierre Grimal trata em sua obra a história de Roma antiga.

ág, C. Sangue e areia: estudar os antigos gladiadores ajuda a entender a sociedade atual. Pesquisa Fapesp, São Paulo, número125, página 86-89, julho 2006.

Nesse artigo são analisados os gladiadores antigos, relacionando esse tema com a sociedade atual.

Dionsan, P. História do cristianismo. Rio de Janeiro: Imago, 2001.

Paul Johson trata de 2 mil anos da história do cristianismo.

Jôlí, F. D. A escravidão na Roma antiga. São Paulo: Alameda, 2005.

O livro apresenta a escravidão em Roma durante o período da Antiguidade.

Pínsqui, J. 100 textos de história antiga. São Paulo: Contexto, 1998.

O livro apresenta documentos relevantes para o estudo da história antiga.

Pínsqui, J.; Pínsqui, C. B. (organizador). História da cidadania. São Paulo: Contexto, 2003.

Nesse livro analisa-se o processo da formação da cidadania em diversos contextos históricos.

Rós, S. Roma antiga. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2007.

Stúart Rós apresenta uma história dos costumes durante o Império Romano.

A análise da Idade Média, com destaque para o processo de descentralização política e ruralização de parte do Ocidente no contexto de formação do Reino Franco e a constituição do Império Carolíngio, bem como da formação e da expansão do islamismo, das relações de diálogo e enfrentamento entre a Europa Ocidental, baseou-se em especial nas referências listadas a seguir.

FRANCO JÚNIOR, H. A Idade Média: nascimento do Ocidente. São Paulo: Brasiliense, 1986.

Aqui é analisada a relação entre a Idade Média e a Idade Moderna.

Rúrãni, A. Uma história dos povos árabes. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

Obra que narra a história do mundo islâmico do século sete até a atualidade.

Júlun, T. B. O islamismo explicado às crianças. São Paulo: Editora Unésp, 2011.

Tarrár bem jelún narra por meio de um diálogo imaginário com uma criança a história de 20 séculos da civilização árabe.

LE GOFF, J. Uma longa Idade Média. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.

Jaques Le Gófi propõe nessa obra, a história de uma longa Idade Média que teria extrapolado os limites temporais do século XV.

LE GOFF, J.; Truông, N. Uma história do corpo na Idade Média. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.

Os autores analisam alguns aspectos relacionados ao modo com que o corpo era abordado na Idade Média.

Pedrêro sãntches, M-G. História da Idade Média: textos e testemunhas. São Paulo: Editora Unésp, 2000.

A autora divulga em seu livro algumas fontes primárias da Idade Média.

RIBEIRO, D. V. A cristandade do Ocidente medieval. São Paulo: Atual, 1998.

Daniel Valle Ribeiro discute importantes aspectos da cristandade durante a Idade Média no Ocidente europeu.

A análise do período medieval posterior ao século dez, com destaque para o processo histórico das Cruzadas e a configuração social e geográfica das sociedades cristãs e muçulmanas do período, bem como do intenso intercâmbio cultural e econômico ocorrido durante a Idade Média e da chamada crise do século catorze, baseou-se principalmente nas referências listadas a seguir.

COSTA, M. R. N.; COSTA, R. F. Mulheres intelectuais na Idade Média. Porto Alegre: Fi, 2019.

Aqui é abordada a presença de mulheres na construção do pensamento erudito na Baixa Idade Média, como Hildegárda de bíguen.

LE GOFF, J. Homens e mulheres na Idade Média. São Paulo: Estação Liberdade, 2013.

A obra apresenta um panorama de 112 personagens históricos da Idade Média.

LE GOFF, J. Mercadores e banqueiros da Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

O livro analisa mercadores e banqueiros na Idade Média, no recorte da Europa cristã.

LE GOFF, J.; Chimiti, J. C. Dicionário temático do Ocidente medieval. São Paulo: êdúsqui, 2002. volume I-II.

O dicionário é dividido em dois volumes e neles estão inseridos verbetes relacionados à Idade Média.

MAALOUF, A. As Cruzadas vistas pelos árabes. São Paulo: Brasiliense, 2007.

Amin Malúf apresenta uma história das Cruzadas a partir da perspectiva dos árabes.

MACEDO, J. R. História da África. São Paulo: Contexto, 2021.

O livro aborda a história da África para além do olhar europeu, considerando a variedade dos povos na África.

REZENDE, J. M. À sombra do plátano: crônicas de história da medicina. São Paulo: Editora uniféspi, 2009.

A coletânea de 50 textos trata de personagens e acontecimentos que fizeram parte da história da medicina.

A seguir, estão listados alguns dos atlas e outros materiais utilizados como referências complementares para pesquisa e aprofundamento.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: https://oeds.link/C1SWga. Acesso em: 28 janeiro 2022.

É a lei fundamental brasileira, servindo como parâmetro para todas as normativas no país.

dubí, G. Atlas histórico mundial. Barcelona: Larousse, 2010.

A obra apresenta mapas históricos sobre diferentes períodos e civilizações do mundo.

FERREIRA, G. M. L. Moderno atlas geográfico. sexta edição São Paulo: Moderna, 2016.

Os mapas do atlas têm por objetivo dar suporte para a compreensão do espaço geográfico.

Galimár. L’Atlas Gallimard Jeunesse. Paris: Gallimard Jeunesse, 2002.

O atlas têm mapas temáticos que fornecem vários elementos para análise do ambiente, como dados de agricultura, população e clima.

quínder, H.; ríguelmân, W.; HERGT, M. Atlas histórico mundial: de los orígenes a nuestros días. Madrid: Akal, 2007.

Esse atlas histórico apresenta mapas históricos até o ano de 2005.

VICENTINO, C. Atlas histórico: geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2011.

Os mapas desse atlas estão organizados a partir dos grandes períodos da história da humanidade.

VIDAL-NAQUET, P.; Bertã, J. Atlas histórico: da Pré-história aos nossos dias. Lisboa: Círculo de Leitores, 1990.

A obra apresenta em mapas a história da Pré-história aos dias atuais.

Mapas

Planisfério político

Mapa. Planisfério político. Apresenta o planisfério político com os países demarcados; os territórios que são afastados dos países a que pertencem também estão indicados.

No mapa, foram representados: Havaí (pertence aos Estados Unidos), Polinésia Francesa (pertence à França), Alasca (pertence aos Estados Unidos), Groenlândia (pertence à Dinamarca), CANADÁ, ESTADOS UNIDOS, MÉXICO, BAHAMAS, CUBA, JAMAICA, HAITI, REPÚBLICA DOMINICANA, Porto Rico (pertence aos Estados Unidos), Pequenas Antilhas, BELIZE, GUATEMALA, HONDURAS, EL SALVADOR, NICARÁGUA, COSTA RICA, TRINIDAD E TOBAGO, PANAMÁ, VENEZUELA, GUIANA, SURINAME, Guiana Francesa (pertence à França), COLÔMBIA, EQUADOR, PERU, BRASIL, BOLÍVIA, PARAGUAI, CHILE, URUGUAI, ARGENTINA, Ilhas Falkland (pertence ao Reino Unido), Ilhas Geórgia do Sul (pertence ao Reino Unido), Ilha de Páscoa (pertence ao Chile), Ilhas Galápagos (pertence ao Equador), ANTÁRTIDA, Svalbard (pertence à Noruega), Ilhas dos Açores (pertence a Portugal), Ilhas Canárias (pertence à Espanha), ISLÂNDIA, NORUEGA, SUÉCIA, FINLÂNDIA, IRLANDA, REINO UNIDO, DINAMARCA, PAÍSES BAIXOS, BÉLGICA, LUXEMBURGO, FRANÇA, ESPANHA, PORTUGAL, ESTÔNIA, LETÔNIA, LITUÂNIA, POLÔNIA, ALEMANHA, ÁUSTRIA, SUÍÇA, ITÁLIA, ALBÂNIA, GRÉCIA, MALTA, BELARUS, UCRÂNIA, MOLDÁVIA, HUNGRIA, ROMÊNIA, BULGÁRIA, REPÚBLICA TCHECA, ESLOVÁQUIA, ESLOVÊNIA, CROÁCIA, BÓSNIA-HERZEGOVINA, SÉRVIA, MONTENEGRO, MACEDÔNIA, TURQUIA, ARMÊNIA, GEÓRGIA, CHIPRE, LÍBANO, ISRAEL, SÍRIA, IRAQUE, JORDÂNIA, KUAIT, BAREIN, CATAR, ARÁBIA SAUDITA, IÊMEN, OMÃ, EMIRADOS ÁRABES UNIDOS, IRÃ, AFEGANISTÃO, AZERBAIJÃO, TURCOMENISTÃO, CAZAQUISTÃO, UZBEQUISTÃO, QUIRGUISTÃO, TADJIQUISTÃO, CHINA, MONGÓLIA, RÚSSIA, PAQUISTÃO, ÍNDIA, MALDIVAS, SRI LANKA, NEPAL, BUTÃO, BANGLADESH, MIANMAR, LAOS, TAILÂNDIA, CAMBOJA, VIETNÃ, COREIA DO NORTE, COREIA DO SUL, JAPÃO, TAIWAN, FILIPINAS, PALAU, BRUNEI, MALÁSIA, CINGAPURA, INDONÉSIA, TIMOR LESTE, PAPUA NOVA GUINÉ, Ilhas Marianas do Norte (pertence aos Estados Unidos), ILHAS MARSHALL, ESTADOS FEDERADOS DA MICRONÉSIA, NAURU, KIRIBATI, ILHAS SALOMÃO, VANUATU, FIJI, SAMOA, TONGA, Nova Caledônia (pertence à França), AUSTRÁLIA, NOVA ZELÂNDIA, Saara Ocidental (território), MARROCOS, TUNÍSIA, MAURITÂNIA, ARGÉLIA, LÍBIA, EGITO, CABO VERDE, SENEGAL, GÂMBIA, GUINÉ-BISSAU, MALI, NÍGER, CHADE, SUDÃO, ERITREIA, DJIBUTI, GUINÉ, SERRA LEOA, LIBÉRIA, COSTA DO MARFIM, BURKINA FASSO, GANA, TOGO, BENIN, NIGÉRIA, GUINÉ EQUATORIAL, SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE, CAMARÕES, REPÚBLICA CENTRO-AFRICANA, GABÃO, CONGO, REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DO CONGO (OU ZAIRE), SUDÃO DO SUL, UGANDA, ETIÓPIA, SOMÁLIA, QUÊNIA, RUANDA, BURUNDI, TANZÂNIA, ANGOLA, ZÂMBIA, MALAUÍ, COMORES, SEYCHELLES, NAMÍBIA, ZIMBÁBUE, BOTSUANA, MOÇAMBIQUE, MADAGASCAR, MAURÍCIO, ESWATINI, ÁFRICA DO SUL, LESOTO, Ilhas Kerguelen (pertence à França). 

No canto inferior esquerdo, há um planisfério em tamanho menor com as Grandes Áreas Geográficas: América do Norte, América Latina, Europa, Mundo Islâmico, África Subsaariana, Russos-Ortodoxos, Extremo Oriente, Ásia do Sul, Ásia de Sudeste, Austrália e Oceania. No canto inferior direito, há um quadro com seis planisférios, cada um com um continente destacado em vermelho: América, Europa, Ásia, África, Oceania e Antártida. 

Abaixo do planisfério maior, a rosa dos ventos e escala de 0 a 1.660 quilômetros.

Fonte: FERREIRA, G. M. L. Atlas geográfico espaço mundial. 5. edição São Paulo: Moderna, 2019. página 8, 9.

Ásia: político

Mapa. Ásia: político. 
O mapa representa os países da Ásia por meio de diferentes cores, além de suas respectivas capitais e cidades importantes. 

País: Rússia (parte asiática). A capital, Moscou, está na parte europeia. Cidades importantes: Ekaterinburgo, Chelyabinsk, Omsk, Novosibirsk, Barnaul, Novokuzneck, Kemerovo, Tomsk, Krasnoiarsk, Bratsk, Irkutsk, Ulan-Ude, Khabarovsk, Vladivostok, Iakutsk, Norilsk, Verkoiansk, Magadan, Anadyr e Petropavlovski-Kamtcharski.
País: Mongólia. Capital: Ulan Bator. Cidade importante: Darhan.
País: República Popular da China. Capital: Pequim (ou Beijing). Cidades importantes: Harbin, Fushun, Shenyang, Dalian, Tianjin, Taiyuan, Chengzhou, Nanquim, Xangai, Hangzhou, Xian, Wuhan, Chengdu, Chongqing, Guangzhou (ou Cantão), Hong Kong, Macau, Kunming, Lhasa e Urumqi.
País: Coreia do Norte. Capital: Pyongyang. Cidade importante: Chongjin. 
País: Coreia do Sul. Capital: Seul.
País: Japão. Capital: Tóquio. Cidades importantes: Sapporo, Yokohama, Nagoya, Osaka, Hiroshima, Kitakyushu, Nagasaki, Kobe e Kyoto.
País: Taiwan (ou República da China Nacionalista). Capital: Taipé.
País: Filipinas. Capital: Manila. Cidades importantes: Quezon City e Davao.
País: Malásia. Capital: Kuala Lumpur. Cidades importantes: George Town e Kuching.
País: Brunei. Capital: Bandar Seri Begawan.
País e capital: Cingapura (a cidade é o território do país). 
País: Indonésia. Capital: Jacarta. Cidades importantes: Medan, Palembang, Bandung e Surabaia.
País: Timor Leste. Capital: Dili.
País: Vietnã. Capital: Hanói. Cidades importantes: Haiphong e Ho Chi-Minh (ou Saigon).
País: Camboja. Capital: Phnom Penh. Cidade importante: Battambang.
País: Tailândia. Capital: Bangcoc.
País: Laos. Capital: Vientiane.
País: Mianmar. Capital: Yangon. Cidades importantes: Mandalay e Bassein.
País: Bangladesh. Capital: Dacca. Cidade importante: Chittagong.
País: Nepal. Capital: Katmandu.
País: Butão. Capital: Thimphu.
País: Índia. Capital: Nova Délhi. Cidades importantes: Délhi, Jaipur, Kanpur, Ahmadabad, Calcutá, Nagpur, Mumbai (ou Bombaim), Pune, Hyderabad, Bangalore, Chennai (ou Madras), Coimbatore, Cochin e Madurai. 
País: Sri Lanka. Capitais: Colombo e Sri Jayewardenepura Kotte.
País: Maldivas. Capital: Male.
País: Paquistão. Capital: Islamabad. Cidades importantes: Lahore, Hyderabad e Karachi.
País: Afeganistão. Capital: Cabul. Cidades importantes: Herat e Kandahar.
País: Tadjiquistão. Capital: Duchambe.
País: Quirguistão. Capital: Bishkek.
País: Uzbequistão. Capital: Tachkent. Cidade importante: Samarcanda.
País: Cazaquistão. Capital: Astana. Cidades importantes: Semipalatinsk, Karaganda, Shimkent, Taraz e Almaty.
País: Turcomenistão. Capital: Achkhabad.
País: Irã. Capital: Teerã. Cidades importantes: Mashad, Isfahan, Abadan e Tabriz.
País: Iraque. Capital: Bagdá. Cidades importantes: Mosul e Basra.
País: Turquia. Capital: Ancara. Cidades importantes: Istambul (na Turquia europeia) e Izmir.
País: Chipre. Capital: Nicósia.
País: Geórgia. Capital: Tbilisi.
País: Armênia. Capital: Ierevan.
País: Azerbaijão. Capital: Baku.
País: Síria. Capital: Damasco. Cidade importante: Aleppo.
País: Líbano. Capital: Beirute.
País: Israel. Capital: Jerusalém.
País: Jordânia. Capital: Amã.
País: Kuait. Capital: Al Kuait.
País: Barein. Capital: Manama.
País: Arábia Saudita. Capital: Riad. Cidades importantes: Medina, Jiddah, Meca e Hofuf.
País: Catar. Capital: Doha.
País: Emirados Árabes Unidos. Capital: Abu Dabi.
País: Iêmen. Capital: Sana. Cidade importante: Áden.
País: Omã. Capital: Mascate.

Além do continente asiático, o mapa mostra a Europa e o norte da África e uma pequena parte da Oceania.

Na parte inferior esquerda, a rosa dos ventos e a escala de 0 a 680 quilômetros.

Fonte: FERREIRA, G. M. L. Atlas geográfico espaço mundial. 5. edição São Paulo: Moderna, 2019. página 95.

África: político

Mapa. África: político. Apresenta os países do continente africano por meio de diferentes cores, além de suas respectivas capitais e cidades importantes.
 
País: Mauritânia. Capital: Nuakchott. Cidades importantes: Fdérik, Nouadhibou, Atar e Kaédi. País: Senegal. Capital: Dacar. Cidades importantes: Thiès e Kaolack. País: Cabo Verde. Capital: Praia. País: Gâmbia. Capital: Banjul. País: Guiné-Bissau. Capital: Bissau. País: Guiné. Capital: Conacri. Cidade importante: Kindia e Kankan. País: Serra Leoa. Capital: Freetown. Cidade importante: Bo. País: Libéria. Capital: Monróvia. Cidade importante: Buchanan. País: Costa do Marfim. Capital legislativa:  Yamoussoukro. Capital administrativa: Abidjan. Cidade importante: Buaké. País: Gana. Capital: Acra. Cidade importante: Kumasi. País: Mali. Capital: Bamaco. Cidades importantes: Tombouctou, Gao e Kayes. País: Burkina Faso. Capital: Uagadugu. Cidade importante: Bobo Dioulasso. País: Níger. Capital: Niamei. Cidades importantes: Agadez, Maradi e Zinder. País: Argélia. Capital: Argel. Cidades importantes: Annaba, Constantina, Batna, Ghardaia, Orã, Bechar e Tamanrasset. País: Marrocos. Capital: Rabat. Cidades importantes: Tanger, Casablanca, Safi, Marrakech, Fez, Ceuta e Melilla (estas duas últimas pertencem à Espanha). País: Togo. Capital: Lomé. País: Benin. Capital: Porto Novo. País: Tunísia. Capital: Túnis. Cidades importantes: Susa, Sfax e Gabes. País: Líbia. Capital: Trípoli. Cidades importantes: Misurata, Bengasi, El Beida e Sabha. País: Egito. Capital: Cairo. Cidades importantes: Alexandria, Port Said, El Giza, Suez, Asiut e Assuã. País: Chade. Capital: Ndjamena. Cidades importantes: Abéché, Moundou e Sarh. País: Nigéria. Capital: Abuja. Cidades importantes: Kano, Ogbomosho, Ibadã, Lagos e Porto Harcourt. País: Guiné Equatorial. Capital: Malabo. Cidade importante: Bata. País: Camarões. Capital: Iaundê. Cidades importantes: Douala e Garoua. País: Gabão. Capital: Libreville. Cidade importante: Porto Gentil. País: Congo. Capital: Brazzaville. Cidade importante: Pointe-Noire. País: Angola. Capital: Luanda. Cidades importantes: Huambo, Lubango, Lobito e Benguela. País: República Centro-Africana. Capital: Bangui. Cidade importante: Bambari. País: República Democrática do Congo. Capital: Kinshasa. Cidades importantes: Matadi, Kananga, Mbuji-Mayi, Kalemie, Bukavu e Kisangani. País: Sudão. Capital: Cartum. Cidades importantes: Porto Sudão, Atbara, Omdurman, Kassala, Wad Medani, El Obeid e Nyala. País: Sudão do Sul. Capital: Juba. Cidades importantes: Malakal e Wau. País: Eritreia. Capital: Asmara. País: Etiópia. Capital: Adis-Abeba. Cidades importantes: Gondar, Dese e Dire Dawa. País: Djibuti. Capital: Djibuti. País: Somália. Capital: Mogadíscio. Cidades importantes: Berbera, Hargeisa e Merca. País: Quênia. Capital: Nairóbi. Cidades importantes: Kisumu, Nakuru e Mombasa. País: Uganda. Capital: Campala. Cidade importante: Mbale. País: Ruanda. Capital: Kigali. País: Burundi. Capital: Bujumbura. País: Tanzânia. Capital administrativa: Dar-es-Salaam. Capital legislativa: Dodoma. Cidades importantes: Mwanza, Tanga e Zanzibar. País: Zâmbia. Capital: Lusaka. Cidades importantes: Kitwe e Ndola. País: Malaui. Capital: Lilongue. Cidade importante: Blantyre. País: Moçambique. Capital: Maputo. Cidades importantes: Beira, Quelimane e Nampula. País: Zimbábue. Capital: Harare. Cidade importante: Bulauaio. País: Namíbia. Capital: Windhoek. Cidades importantes: Ondangua e Walvis Bay. País: Botsuana. Capital: Gaborone. Cidades importantes: Serowe e Francistown. País: África do Sul. Capital legislativa: Cidade do Cabo. Capital administrativa: Pretória. Capital judiciária: Bloemfontein. Cidades importantes: Johanesburgo, Soweto, Durban, East London e Port Elizabeth. País: Lesoto. Capital: Maseru. País: Eswatini. Capital: Mbabane. País: Madagascar. Capital: Antananarivo. Cidades importantes: Toamasina e Fianarantsoa. País: Maurício. Capital: Port Louis. País: Comores. Capital: Moroni. País: Seychelles. Capital: Vitória. Território: Saara Ocidental. Cidade importante: El Aaiún.
 
Ao norte da África, aparece o Mar Mediterrâneo e o sul da Europa; a oeste, o Oceano Atlântico; a leste, o Oceano Índico; a nordeste, o Mar Vermelho e parte da Ásia (Península Arábica). 

No canto inferior esquerdo, a rosa dos ventos e escala de 0 a 470 quilômetros.

Fonte: FERREIRA, G. M. L. Atlas geográfico espaço mundial. 5. edição São Paulo: Moderna, 2019. página 83.