Referências bibliográficas comentadas
A análise das transformações na Europa medieval, dos processos de formação das monarquias nacionais e das expansões ultramarinas portuguesa e espanhola (que possibilitaram a maior circulação de pessoas e saberes e o encontro entre culturas distintas) baseou-se principalmente nas referências listadas a seguir.
ANDERSON, P. Linhagens do Estado absolutista. São Paulo: Editora Unésp, 2016.
• O livro trata do desenvolvimento dos Estados absolutistas a partir de suas raízes feudais e do modo de produção que ajudou no desenvolvimento do capitalismo.
bóquissêr, C. R. O império marítimo português: 1415-1825. Lisboa: Edições 70, 1994.
• charles bóquiseranalisa o império marítimo português, desde o seu início, no século quinze, até a independência do Brasil.
Brôdél, F. Civilização material, economia e capitalismo: séculos quinze- dezoito. São Paulo: Martins Fontes, 1995. volume 1.
• A obra apresenta nesse primeiro volume uma discussão a respeito dos alimentos, das moedas, das cidades etcétera, utilizados no período.
CURTO, D. R. Cultura imperial e projetos coloniais (séculos quinze a dezoito). Campinas: Editora da unicâmpi, 2009.
• Esse estudo busca analisar a expansão dos portugueses e da formação de uma cultura imperial.
fernandes armêsto, F. 1492: o ano em que o mundo começou. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.
• Nessa obra, o autor desenvolve o contexto para o ano de 1492 e o surgimento da modernidade.
SOUZA, M. de M. Além do visível: poder, catolicismo e comércio (séculos dezesseis e dezessete). São Paulo: êduspi, 2018.
• Marina de Mello e Souza trata da expansão marítima portuguesa e do contato entre os portugueses e as civilizações centro-africanas.
O estudo do Renascimento cultural e do Humanismo, na Península Itálica e em outros espaços europeus, e do Renascimento científico foi feito principalmente com base nas referências listadas a seguir.
Báquitin, M. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de rabelé. São Paulo/Brasília, dê éfe: Ucitéc/Editora ú êne bê, 2008.
• Nesse livro são analisadas manifestações da cultura popular na Idade Média e no Renascimento.
barrbiê, F. A Europa de gutembérgui: o livro e a invenção da modernidade ocidental. São Paulo: êduspi, 2018.
• A invenção da imprensa de gutembérgui é apresentada como desencadeadora da primeira “revolução midiática”.
BRAGA, M. Breve história da Ciência Moderna. Rio de Janeiro: Jorge zarrár, 2004.
• A obra trata do contexto histórico que fez parte do processo de desenvolvimento do pensamento científico.
bôquirrart, J. A cultura do Renascimento na Itália. São Paulo: Companhia de Bolso, 2009.
• Nessa obra é analisada a cultura do Renascimento, tratando, além do contexto cultural, da história política e religiosa da Itália.
dâlimô, J. A civilização do Renascimento. São Paulo: Estampa, 1994. volume 1.
• O autor do livro propõe uma discussão a respeito das permanências de elementos culturais da Idade Média no Renascimento.
gãri, J. Renascimento: um ou muitos? São Paulo: Editora Unésp , 2011.
• Aqui se desenvolve um debate a respeito da existência de vários “renascimentos” ocorridos nas culturas ocidental e oriental.
Os temas da heresia, das críticas à Igreja Católica no início da Idade Moderna, das Reformas Luterana, Calvinista e Anglicana, bem como da Reforma Católica, das guerras religiosas na Europa da Idade Moderna, além da formação do absolutismo e do Antigo Regime francês e inglês, basearam-se especialmente nas referências listadas a seguir.
Bãrke, P. A fabricação do rei: a construção da imagem pública de Luís catorze. Rio de Janeiro: Jorge zarrár, 1994.
• Nesse livro é discutida a criação da imagem de Luís catorze e como o monarca a utilizou na máquina de propaganda de seu reinado.
dâlimô, J. Nascimento e afirmação da Reforma. São Paulo: Pioneira, 1989.
• O autor se propõe a apresentar várias reformas e a analisar com cuidado a Reforma Luterana.
deon, P. O mercantilismo. São Paulo: Perspectiva, 2001.
• Nesse livro se discute o mercantilismo, apresentando seus antecedentes medievais e identificando as origens do liberalismo.
ELIAS, N. A sociedade de côrte: investigação sobre a sociologia da realeza e da aristocracia de côrte. Rio de Janeiro: Jorge zarrár, 2001.
• O autor realiza uma análise discorrendo a respeito das relações aristocráticas e cortesãs da realeza de Luís catorze.
févr, L. Martinho Lutero, um destino. São Paulo: Três Estrelas, 2012.
• No texto é narrada a trajetória de Martinho Lutero.
guínzburg, C. O queijo e os vermes. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
• Aborda-se a história de um moleiro no século dezesseis acusado de heresia. Com base na análise dos processos inquisitoriais, guínzburg discute aspectos culturais do período.
muniê, R. Os séculos dezesseis e dezessete: os progressos da civilização europeia. São Paulo: Difel, 1973. volume 1. (Coleção História geral das civilizações).
• O autor apresenta os séculos dezesseis e dezessete da Europa moderna.
TUCKER, R. A.; LIEFELD, W. Daughters of the church: women and ministry from New Testament times to the present. Grand Rapids: Zondervan, 1987.
• Nessa obra são narradas histórias de clérigas que remontam ao período do Novo Testamento.
A análise da conquista europeia da América e da mundialização da economia – marcada pelo trânsito de pessoas, saberes e mercadorias entre continentes e mares –, consequência do processo de expansão marítima europeia, baseou-se principalmente nas referências listadas a seguir.
bétel, L. ( organizador). História da América Latina colonial. São Paulo: êduspi, 2004. página 56. volume 1.
• Nesse volume, são examinadas as histórias dos povos nativos americanos antes da chegada dos europeus.
FERNANDES, L. E. O. Hereges nos mares de deus: a ação de corsários como episódio das guerras de religião no século dezesseis. Revista Territórios & Fronteiras, Cuiabá, volume 7, número 1, janeiro/ junho 2014.
• Aqui são narradas as ações de corso e pirataria contra territórios espanhóis no contexto das guerras religiosas.
MARCOCCI, G. A consciência de um império: Portugal e o seu mundo (séculos. quinze- dezessete). Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2012.
• Nesse livro se analisa Portugal, a primeira monarquia europeia a desenvolver um império global.
MORAIS, M. V. de. ernân cortêz: civilizador ou genocida? São Paulo: Contexto, 2011.
• O autor narra nesse texto a história de cortêz por meio de documentos da época.
REIS, A. R.; kalíl, L. G. A.; FERNANDES, L. E. de O. Sobre o Novo Mundo: a historia e a historiografia das Américas na Primeira Modernidade em 10 entrevistas. Curitiba: Prismas, 2018.
• Nessa obra são apresentadas dez entrevistas que pretendem ampliar as reflexões sobre a história e a historiografia da América.
rei casteláo, O. Pessoas e bens em circulação. ín: cãnissáres esguérra, J.; FERNANDES, L. E. de O.; MARTINS, M. C. B. ( organizador). As Américas na Primeira Modernidade (1492-1750). Curitiba: Editora Prismas, 2018. volume 2.
• Nesse texto é apresentada a circulação de bens e pessoa dentro do contexto da história americana.
síd, P. Cerimônias de posse na conquista europeia do Novo Mundo (1492-1640). São Paulo: Editora Unésp, 1999.
• A autora analisa nesse livro o imaginário europeu durante a época das grandes navegações.
O estudo da colonização da América espanhola, desde a conquista espiritual, passando pela formação do império espanhol na América e da sociedade, até os temas do trabalho e da cultura coloniais, foi baseado principalmente nas referências listadas a seguir.
cãnissáres esguérra, J.; FERNANDES, L. E. de O.; MARTINS, M. C. B. ( organizador). As Américas na Primeira Modernidade (1492-1750). Curitiba: Prismas; Vitória: Milfontes, 2020. volume 1-3.
• Os três volumes dessa obra apresentam a análise de vários pensadores sobre a história do continente americano durante a modernidade.
gruzínski, S. As quatro partes do mundo: histórias de uma mundialização. São Paulo: êduspi, 2015.
• O autor analisa a mundialização cultural, as trocas e os hibridismos ocorridos por meio da expansão marítima europeia iniciada no século quinze.
kalíl, L. G. A.; MARTINS, C. B.; OBERMEIER, M. F. Viagem ao Rio da Prata: Ulrico Schmidl e sua crônica quinhentista. Jundiaí: Paco Editorial, 2020.
• O livro apresenta relatos sobre viagens de exploração e de conquista da América entre os anos de 1534 e 1554.
Las Cássas, B. de. O paraíso destruído: a sangrenta história da conquista da América Espanhola. Porto Alegre: Ele e Pê ême, 2011.
• O autor relata nesse livro o momento em que viveu: a conquista sangrenta da América.
MATOS, F. A. O trabalho indígena na América Latina colonial: escravidão e servidão coletiva. Revista Ameríndia, Ceará, volume 3, número 1, página 1, 8, 2007.
• É mostrada a apropriação das formas de organização do trabalho indígena pelos exploradores espanhóis.
todoróv, T. A conquista da América: a questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
• É analisado o choque de culturas por meio do encontro entre o europeu e o americano.
A análise da chegada dos portugueses à América, dos primeiros contatos entre indígenas e europeus, da colonização e da formação da América portuguesa baseou-se especialmente nas referências listadas a seguir.
CELESTINO, M. R. Metamorfoses indígenas: identidade e cultura nas aldeias coloniais do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2003.
• O livro apresenta o lugar dos indígenas na história colonial do Rio de Janeiro.
HOLANDA, S. B. de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
• Nesse livro são propostas categorias centrais para o entendimento da história do Brasil, como a figura do homem cordial.
quítin, V.; MARANHÃO, R. Caminhos da conquista: a formação do espaço brasileiro. São Paulo: Terceiro Nome, 2008.
• No texto são analisadas a história da construção do Brasil e a expansão das fronteiras do país.
Copênaua, D.; álbert, B. A queda do céu: palavras de um xamã Ianomâmi. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.
• Está presente nesse texto um relato autobiográfico contra a destruição da floresta Amazônica.
MONTEIRO, J. M. Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
• A história do bandeirantismo e da formação de São Paulo com a presença dos nativos no sistema produtivo é o tema desse livro.
PRIORE, M. dél. Ao sul do corpo. Condição feminina, maternidades e mentalidades no Brasil Colônia. 2. edição São Paulo: Editora Unésp, 2009.
• Nesse livro são apresentadas personagens e situações para narrar a história da mulher no período colonial.
Chuárquis, L.; istárlin, H. Ém Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.
• As autoras contam nessa obra uma história abrangente do Brasil.
vâinfas, R.; MONTEIRO, R. B. ( organizador). Império de várias faces: relações de poder no mundo ibérico da Época Moderna. São Paulo: Alameda, 2009.
• Em seus 17 artigos, a obra procura entender a sociedade portuguesa no contexto imperial do mundo moderno.
zerôn, C. A. de M. Linha de fé: a Companhia de Jesus e a escravidão no processo de formação da sociedade colonial (Brasil, séculos dezesseis e dezessete). São Paulo: êduspi, 2011.
• O autor busca analisar nesse livro a relação da Companhia de Jesus com a escravidão indígena no Brasil.
Os contextos históricos do projeto holandês na América, os embates entre Portugal e Holanda e seus efeitos sobre os territórios coloniais, bem como a formação da sociedade mineradora na América portuguesa, foram baseados especialmente nas referências listadas a seguir.
AZEVEDO, M. Diagnóstico da população indígena no Brasil. Ciência e Cultura, São Paulo, volume 60, número 4, página 19-22, outubro 2008.
• Nesse artigo é feito um diagnóstico da população indígena no Brasil.
CAMPOS, R. Grandeza do Brasil no tempo de Antonil (1681-1716). São Paulo: Atual, 1996.
• Nesse texto, o autor analisa no Brasil, por meio de escritos de Antonil, a economia e as relações sociais.
COSTA, I. N. As populações das minas gerais no século dezoito: um estudo de demografia histórica. Revista Crítica Histórica, Sergipe, volume dois, número 4, página 176-197, dezembro 2011.
• No artigo são apresentadas variáveis demográficas e a relação delas com a ordem econômica do século dezoito em Ouro Preto.
DEAN, W. A ferro e fogo: a história da devastação da Mata Atlântica brasileira. São Paulo: Companhia da Letras, 2013.
• O livro conta uma história abrangente da destruição da Mata Atlântica.
FIGUEIREDO, L. R. A. Derrama e política fiscal ilustrada. Revista do Arquivo Público Mineiro, Belo Horizonte, ano quarenta e um, julho- dezembro 2005, página 24-39.
• Nesse texto, o autor trabalha a ideia de que a derrama, antes de ser opressiva, buscou envolver os mineiros na arrecadação.
FURTADO, J. F. Chica da Silva e o contratador dos diamantes: o outro lado do mito. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
• A autora apresenta a personagem histórica de Chica da Silva.
MARINS, P. C. G. Nas matas com pose de reis: representação de bandeirantes e a tradição retratística monárquica europeia. Revista do IEB, São Paulo, número 44, página 79, fevereiro 2007.
• Nesse artigo são analisadas a apropriação e a difusão de uma convenção pictórica, a pose monárquica, do pintor Hyacinthe Rigaud, para retratar os bandeirantes.
martínes, P. H. História ambiental no Brasil: pesquisa e ensino. São Paulo: Cortez, 2006.
• Nesse livro, apresenta-se a reflexão de como estudar a história ambiental no Brasil.
MELLO, E. C. de ( organizador). O Brasil holandês. São Paulo: Pêngüim & Companhia das Letras, 2010.
• São reunidos e analisados documentos da época do Brasil holandês nessa obra.
PRADO JR., C. Formação do Brasil contemporâneo: colônia. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
• O autor volta ao passado colonial para entender os impasses presentes no Brasil contemporâneo.
SOUZA, L. de M. e. Desclassificados do ouro: a pobreza mineira no século dezoito. 4. edição Rio de Janeiro: Graal, 2004.
• A autora trata dos desclassificados, os marginalizados, no funcionamento do sistema colonial no âmbito da mineração.
istâmpf, R. G. Minas contada em números – a capitania de Minas Gerais e as fontes demográficas (1776-1821). Revista Brasileira de Estudos de População, Rio de Janeiro, volume 34, número 3, setembro/ dezembro 2017, página 536.
• Com base em fontes demográficas, são analisadas as transformações na economia mineira.
vâinfas, R. Dicionário do Brasil colonial: 1500-1808. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
• Trata-se de uma obra que, por meio de verbetes, discute aspectos históricos, culturais e políticos do Brasil colonial.
O estudo do tema da escravidão e as reflexões sobre as características da escravidão no continente africano antes dos europeus, a constituição do tráfico transatlântico de escravizados e a diáspora africana tiveram como base principalmente as referências listadas a seguir.
COSTA E SILVA, A. da. A manilha e o libambo: a África e a escravidão, de 1500 a 1700. Rio de Janeiro: Nova Fronteira/Fundação Biblioteca Nacional, 2002.
• O autor aborda a escravidão no continente africano por meio de diversas dinâmicas e de aspectos econômicos, políticos e culturais.
FUNARI, P. P.; CARVALHO, A. V. de. Palmares: ontem e hoje. Rio de Janeiro: Jorge zarrár, 2005.
• Discute-se como a experiência social de Zumbi e de Palmares está presente no imaginário dos brasileiros e os contornos que ela assume em razão das demandas verificadas no tempo presente.
MELLO E SOUZA, M. África e Brasil africano. terceira ediçãoSão Paulo: Ática, 2012.
• São tratados a formação do continente e das sociedades africanas, o comércio e a integração de africanos escravizados e seus descendentes na sociedade brasileira.
NASCIMENTO, A. O genocídio do negro brasileiro: processo de um racismo mascarado. segunda edição São Paulo: Perspectiva, 2017.
• O autor desconstrói o mito da “democracia racial” utilizado para definir a sociedade brasileira.
REIS, J. J.; SILVA, E. Negociação e conflito: resistência negra no Brasil escravista. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
• Os autores apresentam, nessa obra, argumentos sobre a existência de estratégias e modos de comportamento para além da passividade e da agressividade do escravizado.
RODRIGUES, A.; LIMA, I. S.; FARIAS, J. B. ( edição). A diáspora mina: africanos entre o Golfo de Benin e Brasil. Rio Janeiro: Nau, 2021.
• Em diversos textos são analisadas a experiência histórica dos povos que os portugueses chamavam de “mina”.
Chuárquis, L. M.; GOMES, F. ( organizador). Dicionário da escravidão e liberdade: 50 textos críticos. São Paulo: Companhia das Letras, 2018.
• Nessa obra estão presentes 50 textos de especialistas sobre o tema da escravidão.
A análise das primeiras expedições ao norte da América, da formação dos primeiros núcleos de colonização da América inglesa, do papel religioso na formação da América Inglesa e da sociedade constituída nas Treze Colônias baseou-se especialmente nas referências listadas a seguir.
bróun, D. Enterrem meu coração na curva do rio. Porto Alegre: Ele e Pê ême, 2003.
• Aqui há o relato da destruição dos indígenas da América do Norte.
dêivis, A. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016.
• Por meio da problematização de sistemas opressivos, a autora argumenta um novo modelo de sociedade.
karnál, L. e outros História dos Estados Unidos: das origens ao século vinte e um. São Paulo: Contexto, 2007.
• Especialistas analisam a história dos Estados Unidos.
Rafael, R. Mitos sobre a fundação dos Estados Unidos: a verdadeira história da independência norte-americana. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
• São tratadas nesse livro 13 fábulas da época da formação dos Estados Unidos.
sirât, H. C. Documentos históricos dos Estados Unidos. São Paulo: Cultrix, 1993.
• A obra apresenta cometários e trechos de documentos históricos dos Estados Unidos.
A seguir estão listados alguns dos atlas e outros materiais utilizados como referências complementares para pesquisa e aprofundamento.
beracláu, G. Atlas da história do mundo. São Paulo: Folha da Manhã, Londres: Times Books, 2000.
• Atlas histórico desde as origens do ser humano.
dubí, G. Atlas historique mondial. Paris: Larousse, 2003.
• As principais etapas da história humana, desde a Pré-História até as mais recentes convulsões políticas, estão presentes nesse atlas histórico.
FERREIRA, G. M. L. Atlas geográfico: espaço mundial. quinta edição São Paulo: Moderna, 2019.
• São utilizados nesse atlas mapas atualizados, imagens de satélites, fotografias, gráficos etcétera
ristórical étlas ov dê uorld. Chicago: ruend macnáli, 2001.
• São apresentados períodos de 5 mil anos de história mundial nesse atlas histórico.
ráramílio, A. Atlas Histórico de América Latina y el Caribe. Remedios de Escalada: De la únla – Universidad Nacional de Lanús, 2016.
• É feito um recorte geográfico nesse atlas histórico: Caribe e América Latina.
iscárre, C. ( edição). Atlas da história universal. Rio de Janeiro: Globo, 1995.
• Atlas histórico que abarca desde o surgimento da humanidade até os anos 1990.
TRÁFICO transatlântico de escravos. Slave voyages. Disponível em: https://oeds.link/2Gh2Q7. Acesso em: 8 fevereiro 2022.
• No site estão disponíveis dados do tráfico transatlântico de escravos.
VICENTINO, C. Atlas histórico: geral & Brasil. São Paulo: Scipione, 2011.
• Os mapas desse atlas estão organizados por meio dos grandes períodos da história da humanidade.
Mapas
Europa: político
FONTE: FERREIRA, G. M. L. Atlas geográfico espaço mundial. quinta edição São Paulo: Moderna, 2019. página 89.
Oceania: político
FONTE: FERREIRA, G. M. L. Atlas geográfico espaço mundial. quinta edição São Paulo: Moderna, 2019. página 108.
América: político
FONTE: FERREIRA, G. M. L. Atlas geográfico espaço mundial. 5. edição São Paulo: Moderna, 2019. página 69.