Referências bibliográficas comentadas

A análise das transformações na Europa medieval, dos processos de formação das monarquias nacionais e das expansões ultramarinas portuguesa e espanhola (que possibilitaram a maior circulação de pessoas e saberes e o encontro entre culturas distintas) baseou-se principalmente nas referências listadas a seguir.

ANDERSON, P. Linhagens do Estado absolutista. São Paulo: Editora Unésp, 2016.

O livro trata do desenvolvimento dos Estados absolutistas a partir de suas raízes feudais e do modo de produção que ajudou no desenvolvimento do capitalismo.

bóquissêr, C. R. O império marítimo português: 1415-1825. Lisboa: Edições 70, 1994.

charles bóquiseranalisa o império marítimo português, desde o seu início, no século quinze, até a independência do Brasil.

Brôdél, F. Civilização material, economia e capitalismo: séculos quinze-dezoito. São Paulo: Martins Fontes, 1995. volume 1.

A obra apresenta nesse primeiro volume uma discussão a respeito dos alimentos, das moedas, das cidades etcétera, utilizados no período.

CURTO, D. R. Cultura imperial e projetos coloniais (séculos quinze a dezoito). Campinas: Editora da unicâmpi, 2009.

Esse estudo busca analisar a expansão dos portugueses e da formação de uma cultura imperial.

fernandes armêsto, F. 1492: o ano em que o mundo começou. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.

Nessa obra, o autor desenvolve o contexto para o ano de 1492 e o surgimento da modernidade.

SOUZA, M. de M. Além do visível: poder, catolicismo e comércio (séculos dezesseis e dezessete). São Paulo: êduspi, 2018.

Marina de Mello e Souza trata da expansão marítima portuguesa e do contato entre os portugueses e as civilizações centro-africanas.

O estudo do Renascimento cultural e do Humanismo, na Península Itálica e em outros espaços europeus, e do Renascimento científico foi feito principalmente com base nas referências listadas a seguir.

Báquitin, M. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de rabelé. São Paulo/Brasília, dê éfe: Ucitéc/Editora ú êne bê, 2008.

Nesse livro são analisadas manifestações da cultura popular na Idade Média e no Renascimento.

barrbiê, F. A Europa de gutembérgui: o livro e a invenção da modernidade ocidental. São Paulo: êduspi, 2018.

A invenção da imprensa de gutembérgui é apresentada como desencadeadora da primeira “revolução midiática”.

BRAGA, M. Breve história da Ciência Moderna. Rio de Janeiro: Jorge zarrár, 2004.

A obra trata do contexto histórico que fez parte do processo de desenvolvimento do pensamento científico.

bôquirrart, J. A cultura do Renascimento na Itália. São Paulo: Companhia de Bolso, 2009.

Nessa obra é analisada a cultura do Renascimento, tratando, além do contexto cultural, da história política e religiosa da Itália.

dâlimô, J. A civilização do Renascimento. São Paulo: Estampa, 1994. volume 1.

O autor do livro propõe uma discussão a respeito das permanências de elementos culturais da Idade Média no Renascimento.

gãri, J. Renascimento: um ou muitos? São Paulo: Editora Unésp , 2011.

Aqui se desenvolve um debate a respeito da existência de vários “renascimentos” ocorridos nas culturas ocidental e oriental.

Os temas da heresia, das críticas à Igreja Católica no início da Idade Moderna, das Reformas Luterana, Calvinista e Anglicana, bem como da Reforma Católica, das guerras religiosas na Europa da Idade Moderna, além da formação do absolutismo e do Antigo Regime francês e inglês, basearam-se especialmente nas referências listadas a seguir.

Bãrke, P. A fabricação do rei: a construção da imagem pública de Luís catorze. Rio de Janeiro: Jorge zarrár, 1994.

Nesse livro é discutida a criação da imagem de Luís catorze e como o monarca a utilizou na máquina de propaganda de seu reinado.

dâlimô, J. Nascimento e afirmação da Reforma. São Paulo: Pioneira, 1989.

O autor se propõe a apresentar várias reformas e a analisar com cuidado a Reforma Luterana.

deon, P. O mercantilismo. São Paulo: Perspectiva, 2001.

Nesse livro se discute o mercantilismo, apresentando seus antecedentes medievais e identificando as origens do liberalismo.

ELIAS, N. A sociedade de côrte: investigação sobre a sociologia da realeza e da aristocracia de côrte. Rio de Janeiro: Jorge zarrár, 2001.

O autor realiza uma análise discorrendo a respeito das relações aristocráticas e cortesãs da realeza de Luís catorze.

févr, L. Martinho Lutero, um destino. São Paulo: Três Estrelas, 2012.

No texto é narrada a trajetória de Martinho Lutero.

guínzburg, C. O queijo e os vermes. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

Aborda-se a história de um moleiro no século dezesseis acusado de heresia. Com base na análise dos processos inquisitoriais, guínzburg discute aspectos culturais do período.

muniê, R. Os séculos dezesseis e dezessete: os progressos da civilização europeia. São Paulo: Difel, 1973. volume 1. (Coleção História geral das civilizações).

O autor apresenta os séculos dezesseis e dezessete da Europa moderna.

TUCKER, R. A.; LIEFELD, W. Daughters of the church: women and ministry from New Testament times to the present. Grand Rapids: Zondervan, 1987.

Nessa obra são narradas histórias de clérigas que remontam ao período do Novo Testamento.

A análise da conquista europeia da América e da mundialização da economia – marcada pelo trânsito de pessoas, saberes e mercadorias entre continentes e mares –, consequência do processo de expansão marítima europeia, baseou-se principalmente nas referências listadas a seguir.

bétel, L. (organizador). História da América Latina colonial. São Paulo: êduspi, 2004. página 56. volume 1.

Nesse volume, são examinadas as histórias dos povos nativos americanos antes da chegada dos europeus.

FERNANDES, L. E. O. Hereges nos mares de deus: a ação de corsários como episódio das guerras de religião no século dezesseis. Revista Territórios & Fronteiras, Cuiabá,volume 7, número 1, janeiro/junho 2014.

Aqui são narradas as ações de corso e pirataria contra territórios espanhóis no contexto das guerras religiosas.

MARCOCCI, G. A consciência de um império: Portugal e o seu mundo (séculos. quinze-dezessete). Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2012.

Nesse livro se analisa Portugal, a primeira monarquia europeia a desenvolver um império global.

MORAIS, M. V. de. ernân cortêz: civilizador ou genocida? São Paulo: Contexto, 2011.

O autor narra nesse texto a história de cortêz por meio de documentos da época.

REIS, A. R.; kalíl, L. G. A.; FERNANDES, L. E. de O. Sobre o Novo Mundo: a historia e a historiografia das Américas na Primeira Modernidade em 10 entrevistas. Curitiba: Prismas, 2018.

Nessa obra são apresentadas dez entrevistas que pretendem ampliar as reflexões sobre a história e a historiografia da América.

rei casteláo, O. Pessoas e bens em circulação. ín: cãnissáres esguérra, J.; FERNANDES, L. E. de O.; MARTINS, M. C. B. (organizador). As Américas na Primeira Modernidade (1492-1750). Curitiba: Editora Prismas, 2018. volume 2.

Nesse texto é apresentada a circulação de bens e pessoa dentro do contexto da história americana.

síd, P. Cerimônias de posse na conquista europeia do Novo Mundo (1492-1640). São Paulo: Editora Unésp, 1999.

A autora analisa nesse livro o imaginário europeu durante a época das grandes navegações.

O estudo da colonização da América espanhola, desde a conquista espiritual, passando pela formação do império espanhol na América e da sociedade, até os temas do trabalho e da cultura coloniais, foi baseado principalmente nas referências listadas a seguir.

cãnissáres esguérra, J.; FERNANDES, L. E. de O.; MARTINS, M. C. B. (organizador). As Américas na Primeira Modernidade (1492-1750). Curitiba: Prismas; Vitória: Milfontes, 2020. volume 1-3.

Os três volumes dessa obra apresentam a análise de vários pensadores sobre a história do continente americano durante a modernidade.

gruzínski, S. As quatro partes do mundo: histórias de uma mundialização. São Paulo: êduspi, 2015.

O autor analisa a mundialização cultural, as trocas e os hibridismos ocorridos por meio da expansão marítima europeia iniciada no século quinze.

kalíl, L. G. A.; MARTINS, C. B.; OBERMEIER, M. F. Viagem ao Rio da Prata: Ulrico Schmidl e sua crônica quinhentista. Jundiaí: Paco Editorial, 2020.

O livro apresenta relatos sobre viagens de exploração e de conquista da América entre os anos de 1534 e 1554.

Las Cássas, B. de. O paraíso destruído: a sangrenta história da conquista da América Espanhola. Porto Alegre: Ele e Pê ême, 2011.

O autor relata nesse livro o momento em que viveu: a conquista sangrenta da América.

MATOS, F. A. O trabalho indígena na América Latina colonial: escravidão e servidão coletiva. Revista Ameríndia, Ceará, volume 3, número 1, página 1, 8, 2007. 

É mostrada a apropriação das formas de organização do trabalho indígena pelos exploradores espanhóis.

todoróv, T. A conquista da América: a questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

É analisado o choque de culturas por meio do encontro entre o europeu e o americano.

A análise da chegada dos portugueses à América, dos primeiros contatos entre indígenas e europeus, da colonização e da formação da América portuguesa baseou-se especialmente nas referências listadas a seguir.

CELESTINO, M. R. Metamorfoses indígenas: identidade e cultura nas aldeias coloniais do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2003.

O livro apresenta o lugar dos indígenas na história colonial do Rio de Janeiro.

HOLANDA, S. B. de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

Nesse livro são propostas categorias centrais para o entendimento da história do Brasil, como a figura do homem cordial.

quítin, V.; MARANHÃO, R. Caminhos da conquista: a formação do espaço brasileiro. São Paulo: Terceiro Nome, 2008.

No texto são analisadas a história da construção do Brasil e a expansão das fronteiras do país.

Copênaua, D.; álbert, B. A queda do céu: palavras de um xamã Ianomâmi. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

Está presente nesse texto um relato autobiográfico contra a destruição da floresta Amazônica.

MONTEIRO, J. M. Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.

A história do bandeirantismo e da formação de São Paulo com a presença dos nativos no sistema produtivo é o tema desse livro.

PRIORE, M. dél. Ao sul do corpo. Condição feminina, maternidades e mentalidades no Brasil Colônia. 2. edição São Paulo: Editora Unésp, 2009.

Nesse livro são apresentadas personagens e situações para narrar a história da mulher no período colonial.

Chuárquis, L.; istárlin, H. Ém Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

As autoras contam nessa obra uma história abrangente do Brasil.

vâinfas, R.; MONTEIRO, R. B. (organizador). Império de várias faces: relações de poder no mundo ibérico da Época Moderna. São Paulo: Alameda, 2009.

Em seus 17 artigos, a obra procura entender a sociedade portuguesa no contexto imperial do mundo moderno.

zerôn, C. A. de M. Linha de fé: a Companhia de Jesus e a escravidão no processo de formação da sociedade colonial (Brasil, séculos dezesseis e dezessete). São Paulo: êduspi, 2011.

O autor busca analisar nesse livro a relação da Companhia de Jesus com a escravidão indígena no Brasil.

Os contextos históricos do projeto holandês na América, os embates entre Portugal e Holanda e seus efeitos sobre os territórios coloniais, bem como a formação da sociedade mineradora na América portuguesa, foram baseados especialmente nas referências listadas a seguir.

AZEVEDO, M. Diagnóstico da população indígena no Brasil. Ciência e Cultura, São Paulo, volume 60, número 4, página 19-22, outubro 2008.

Nesse artigo é feito um diagnóstico da população indígena no Brasil.

CAMPOS, R. Grandeza do Brasil no tempo de Antonil (1681-1716). São Paulo: Atual, 1996.

Nesse texto, o autor analisa no Brasil, por meio de escritos de Antonil, a economia e as relações sociais.

COSTA, I. N. As populações das minas gerais no século dezoito: um estudo de demografia histórica. Revista Crítica Histórica, Sergipe, volumedois, número 4, página 176-197, dezembro 2011.

No artigo são apresentadas variáveis demográficas e a relação delas com a ordem econômica do século dezoito em Ouro Preto.

DEAN, W. A ferro e fogo: a história da devastação da Mata Atlântica brasileira. São Paulo: Companhia da Letras, 2013.

O livro conta uma história abrangente da destruição da Mata Atlântica.

FIGUEIREDO, L. R. A. Derrama e política fiscal ilustrada. Revista do Arquivo Público Mineiro, Belo Horizonte, ano quarenta e um, julho-dezembro 2005, página 24-39.

Nesse texto, o autor trabalha a ideia de que a derrama, antes de ser opressiva, buscou envolver os mineiros na arrecadação.

FURTADO, J. F. Chica da Silva e o contratador dos diamantes: o outro lado do mito. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

A autora apresenta a personagem histórica de Chica da Silva.

MARINS, P. C. G. Nas matas com pose de reis: representação de bandeirantes e a tradição retratística monárquica europeia. Revista do IEB, São Paulo, número 44, página 79, fevereiro 2007.

Nesse artigo são analisadas a apropriação e a difusão de uma convenção pictórica, a pose monárquica, do pintor Hyacinthe Rigaud, para retratar os bandeirantes.

martínes, P. H. História ambiental no Brasil: pesquisa e ensino. São Paulo: Cortez, 2006.

Nesse livro, apresenta-se a reflexão de como estudar a história ambiental no Brasil.

MELLO, E. C. de (organizador). O Brasil holandês. São Paulo: Pêngüim & Companhia das Letras, 2010.

São reunidos e analisados documentos da época do Brasil holandês nessa obra.

PRADO JR., C. Formação do Brasil contemporâneo: colônia. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

O autor volta ao passado colonial para entender os impasses presentes no Brasil contemporâneo.

SOUZA, L. de M. e. Desclassificados do ouro: a pobreza mineira no século dezoito. 4. edição Rio de Janeiro: Graal, 2004.

A autora trata dos desclassificados, os marginalizados, no funcionamento do sistema colonial no âmbito da mineração.

istâmpf, R. G. Minas contada em números – a capitania de Minas Gerais e as fontes demográficas (1776-1821). Revista Brasileira de Estudos de População, Rio de Janeiro, volume 34, número 3, setembro/dezembro 2017, página 536.

Com base em fontes demográficas, são analisadas as transformações na economia mineira.

vâinfas, R. Dicionário do Brasil colonial: 1500-1808. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

Trata-se de uma obra que, por meio de verbetes, discute aspectos históricos, culturais e políticos do Brasil colonial.

O estudo do tema da escravidão e as reflexões sobre as características da escravidão no continente africano antes dos europeus, a constituição do tráfico transatlântico de escravizados e a diáspora africana tiveram como base principalmente as referências listadas a seguir.

COSTA E SILVA, A. da. A manilha e o libambo: a África e a escravidão, de 1500 a 1700. Rio de Janeiro: Nova Fronteira/Fundação Biblioteca Nacional, 2002.

O autor aborda a escravidão no continente africano por meio de diversas dinâmicas e de aspectos econômicos, políticos e culturais.

FUNARI, P. P.; CARVALHO, A. V. de. Palmares: ontem e hoje. Rio de Janeiro: Jorge zarrár, 2005.

Discute-se como a experiência social de Zumbi e de Palmares está presente no imaginário dos brasileiros e os contornos que ela assume em razão das demandas verificadas no tempo presente.

MELLO E SOUZA, M. África e Brasil africano. terceira ediçãoSão Paulo: Ática, 2012.

São tratados a formação do continente e das sociedades africanas, o comércio e a integração de africanos escravizados e seus descendentes na sociedade brasileira.

NASCIMENTO, A. O genocídio do negro brasileiro: processo de um racismo mascarado. segunda edição São Paulo: Perspectiva, 2017.

O autor desconstrói o mito da “democracia racial” utilizado para definir a sociedade brasileira.

REIS, J. J.; SILVA, E. Negociação e conflito: resistência negra no Brasil escravista. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

Os autores apresentam, nessa obra, argumentos sobre a existência de estratégias e modos de comportamento para além da passividade e da agressividade do escravizado.

RODRIGUES, A.; LIMA, I. S.; FARIAS, J. B. (edição). A diáspora mina: africanos entre o Golfo de Benin e Brasil. Rio Janeiro: Nau, 2021.

Em diversos textos são analisadas a experiência histórica dos povos que os portugueses chamavam de “mina”.

Chuárquis, L. M.; GOMES, F. (organizador). Dicionário da escravidão e liberdade: 50 textos críticos. São Paulo: Companhia das Letras, 2018.

Nessa obra estão presentes 50 textos de especialistas sobre o tema da escravidão.

A análise das primeiras expedições ao norte da América, da formação dos primeiros núcleos de colonização da América inglesa, do papel religioso na formação da América Inglesa e da sociedade constituída nas Treze Colônias baseou-se especialmente nas referências listadas a seguir.

bróun, D. Enterrem meu coração na curva do rio. Porto Alegre: Ele e Pê ême, 2003.

Aqui há o relato da destruição dos indígenas da América do Norte.

dêivis, A. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016.

Por meio da problematização de sistemas opressivos, a autora argumenta um novo modelo de sociedade.

karnál, L. e outros História dos Estados Unidos: das origens ao século vinte e um. São Paulo: Contexto, 2007.

Especialistas analisam a história dos Estados Unidos.

Rafael, R. Mitos sobre a fundação dos Estados Unidos: a verdadeira história da independência norte-americana. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.

São tratadas nesse livro 13 fábulas da época da formação dos Estados Unidos.

sirât, H. C. Documentos históricos dos Estados Unidos. São Paulo: Cultrix, 1993.

A obra apresenta cometários e trechos de documentos históricos dos Estados Unidos.

A seguir estão listados alguns dos atlas e outros materiais utilizados como referências complementares para pesquisa e aprofundamento.

beracláu, G. Atlas da história do mundo. São Paulo: Folha da Manhã, Londres: Times Books, 2000.

Atlas histórico desde as origens do ser humano.

dubí, G. Atlas historique mondial. Paris: Larousse, 2003.

As principais etapas da história humana, desde a Pré-História até as mais recentes convulsões políticas, estão presentes nesse atlas histórico.

FERREIRA, G. M. L. Atlas geográfico: espaço mundial. quinta edição São Paulo: Moderna, 2019.

São utilizados nesse atlas mapas atualizados, imagens de satélites, fotografias, gráficos etcétera

ristórical étlas ov dê uorld. Chicago: ruend macnáli, 2001.

São apresentados períodos de 5 mil anos de história mundial nesse atlas histórico.

ráramílio, A. Atlas Histórico de América Latina y el Caribe. Remedios de Escalada: De la únla Universidad Nacional de Lanús, 2016.

É feito um recorte geográfico nesse atlas histórico: Caribe e América Latina.

iscárre, C. (edição). Atlas da história universal. Rio de Janeiro: Globo, 1995.

Atlas histórico que abarca desde o surgimento da humanidade até os anos 1990.

TRÁFICO transatlântico de escravos. Slave voyages. Disponível em: https://oeds.link/2Gh2Q7. Acesso em: 8 fevereiro 2022.

No site estão disponíveis dados do tráfico transatlântico de escravos.

VICENTINO, C. Atlas histórico: geral & Brasil. São Paulo: Scipione, 2011.

Os mapas desse atlas estão organizados por meio dos grandes períodos da história da humanidade.

Mapas

Europa: político

Mapa. Europa: político. Mapa representando o continente europeu, com as divisões entre os países, representados com cores distintas. Há destaque para as capitais e algumas cidades importantes. A oeste da Europa, o Oceano Atlântico. Ao sul, o Mar Mediterrâneo, a África, o Mar Negro e parte da Ásia. A leste do continente europeu, o Mar Cáspio, a parte asiática da Rússia e parte da Ásia. Ao norte, o Mar do Norte, o Mar Báltico e o Oceano Glacial Ártico. A noroeste do continente, no Oceano Atlântico, uma ilha destacada em rosa: País: ISL NDIA. Capital: Reikjavik. A sudeste dessa ilha, as Ilhas Faeroe (da Dinamarca) e as Ilhas Shetland (do Reino Unido).  Ao sul dessas ilhas, há outra ilha maior, a Ilha da Grã-Bretanha, entre o Oceano Atlântico e Mar do Norte. A leste dela, uma outra ilha: a Ilha da Irlanda. Localizado na Ilha da Grã Bretanha e no nordeste da Ilha da Irlanda, destacado em amarelo, o país: REINO UNIDO. Composto pela Irlanda do Norte, no nordeste da Ilha da Irlanda; pela Escócia, no norte da Ilha da Grã-Bretanha; pelo País de Gales, no sudoeste da Ilha da Grã-Bretanha e pela Inglaterra, no centro e no sul da Ilha da Grã-Bretanha. Capital: Londres. Cidades importantes: Belfast na Irlanda do Norte, Cardiff, no País de Gales, Glasgow e Edimburgo, na Escócia, Liverpool, Leeds, Manchester e Birmingham na Inglaterra. No noroeste, centro e sul da Ilha da Irlanda, destacado em bege, o país: IRLANDA. Capital: Dublin. No norte do território continental da Europa, na Península Escandinava, destacado em laranja, o país: NORUEGA. Capital: Oslo. Cidades importantes: Trondheim, Bergen e Stavanger. A leste, em amarelo claro, o país:  SUÉCIA. Capital: Estocolmo. Cidades importantes: Uppsala, Göteborg e Malmö. A leste, em rosa, o país: FINL NDIA. Capital: Helsinki. Cidades importantes: Oulu, Tampere e Turku. A leste, em laranja claro, o país: RÚSSIA (parte europeia). Capital: Moscou. Além desse território a leste da Finlândia, a Rússia possui um território não contíguo, localizado entre a Lituânia e a Polônia, na região do Mar Báltico. Cidades importantes: Murmansk, Arkhangelsk, Perm, Kirov, Ufa, Orenburg, Samara, Kazan, Simbirsk, Nijni-Novgorod (ou Gorki), Iaroslav, Tver, São Petersburgo (ou Leningrado), Tula, Penza, Saratov, Voronej, Kursk, Volgogrado, Astrakhan, Rostov-Na-Donu, Krasnodar e Grozny e Kaliningrado (no território russo entre a Lituânia e a Polônia). A oeste da Rússia, em verde, o país: ESTÔNIA. Capital: Tallin. Ao sul da Estônia, em amarelo, o país: LETÔNIA. Capital: Riga. Ao sul da Letônia, em laranja, o país: LITU NIA. Capital: Vilna. Ao sul da Lituânia, em amarelo escuro, o país: BELARUS. Capital: Minsk. Cidade importante: Gomel. Ao sul de Belarus, em rosa, o país: UCR NIA. Capital: Kiev. Cidades importantes: Lviv, Dniepropetrovsk, Krivoi-Rog, Odessa, Kharkov, Gorlovka e Donetsk. A sudoeste da Ucrânia, em verde, o país: MOLDÁVIA. Capital: Chisinau A oeste da Moldávia, em amarelo, o país: ROMÊNIA. Capital: Bucareste. Cidades importantes: Iasi, Brasov, Cluj-Napoca, Galati e Constança. Ao sul da Romênia, em laranja, o país: BULGÁRIA. Capital: Sófia. Cidades importantes: Varna e Plovdiv. Ao sul da Bulgária, em amarelo claro, o país: TURQUIA (parte europeia). Cidade importante: Istambul. A leste da Turquia, em bege, o país: GRÉCIA (incluindo as ilhas de Creta, Rodes, Eubeia e ilhas no Mar Egeu, a leste e no Mar Jônico, a oeste). Capital: Atenas. Cidades importantes: Patras, na Península do Peloponeso e Tessalônica, na Península Ática. Ao norte da Grécia, em rosa, o país: MACEDÔNIA. Capital: Skopje. A oeste da Macedônia, em vermelho claro, o país: ALB NIA. Capital: Tirana. Ao norte da Albânia, em verde, o país: MONTENEGRO. Capital: Podgorica. A leste da Albânia, em verde claro, o país: SÉRVIA (incluindo as regiões de Voivodina, no norte, e Kosovo, no sul). Capital: Belgrado. A oeste da Sérvia, em verde escuro, o país: BÓSNIA-HERZEGOVINA. Capital: Sarajevo. A oeste e ao norte da Bósnia-Herzegovina, em amarelo, o país: CROÁCIA. Capital: Zagreb. Ao norte da Croácia, em laranja, o país: ESLOVÊNIA. Capital: Liubliana. A leste da Croácia, em laranja claro, o país: HUNGRIA. Capital: Budapeste. Cidades importantes: Miskolc e Szeged. Ao norte da Hungria, em rosa claro, o país: ESLOVÁQUIA. Capital: Bratislava. Ao norte da Eslováquia, em verde claro, o país: POLÔNIA. Capital: Varsóvia. Cidades importantes: Gdansk, Bialystok, Poznan, Lódz, Wroclaw e Cracóvia. A oeste da Polônia, em laranja claro, o país: ALEMANHA. Capital: Berlim. Cidades importantes: Hamburgo, Bremen, Hanover, Essen, Düsseldorf, Colônia, Bonn, Frankfurt, Stuttgart, Leipzig, Dresden e Munique. Ao norte da Alemanha, em laranja escuro, o país: DINAMARCA, com territórios insulares no Mar Báltico. Capital: Copenhague. Cidades importantes: Arhus e Odense. A sudeste da Alemanha, em roxo, o país: REPÚBLICA TCHECA. Capital: Praga. Cidade importante: Brno. Ao sul da Alemanha e da República Tcheca, em verde, o país: ÁUSTRIA. Capital: Viena. Cidades importantes: Linz e Graz. A oeste da Áustria, em vermelho, o país: LIECHTENSTEIN (a capital não está marcada no mapa). A oeste de Liechtenstein, em laranja, o país: SUÍÇA. Capital: Berna. Cidades importantes: Zurique e Genebra. Ao sul da Suíça, em cor de rosa, o país: ITÁLIA (incluindo as ilhas da Sicília e Sardenha). Capital: Roma. Cidades importantes: Milão, Turim, Veneza, Gênova, Florença, Nápoles, Cagliari e Palermo. No oeste da Península Itálica, incrustado no território italiano, em amarelo, o país: VATICANO. No leste da Península Itálica, incrustado no território italiano, em amarelo, o país: SAN MARINO. Ao sul da Ilha da Sicília, em uma ilha no Mar Mediterrâneo, o país: MALTA. Capital: Valeta. A noroeste da Itália, em rosa claro, o país: FRANÇA. Capital: Paris. Cidades importantes: Lille, Le Havre, Rouen, Rennes, Brest, Nantes, Estrasburgo, Nancy, Bordeaux, Clermont-Ferrand, Lyon, Toulouse, Marselha e Nice. No sudeste da França, incrustado no território francês voltado para o Mar Mediterrâneo, em amarelo, o país: MÔNACO. A sudoeste da França, em pink, o país: ANDORRA (a capital não está marcada no mapa). A sudoeste da França e de Andorra, em verde, o país: ESPANHA (incluindo as Ilhas Baleares). Capital: Madri. Cidades importantes: Vigo, Gijón, Bilbao, Valladolid, Zaragoza, Barcelona, Palma (nas Ilhas Baleares), Valência, Murcia, Cartagena, Córdoba, Granada, Sevilha e Málaga. No sul da Península Ibérica, incrustado no território espanhol, em amarelo: GIBRALTAR (pertencente ao Reino Unido). A oeste da Espanha, em verde claro, o país: PORTUGAL. Capital: Lisboa. Cidade importante: Porto. A nordeste da França, em verde, o país: BÉLGICA. Capital: Bruxelas. Cidades importantes: Antuérpia e Liège. A sudeste da Bélgica, em vermelho, o país: LUXEMBURGO. Capital: Luxemburgo. Ao norte da Bélgica, em laranja, o país: PAÍSES BAIXOS. Capital: Amsterdã. Cidade importante: Roterdã. Na parte inferior esquerda, a rosa dos ventos e a escala de 0 a 280 quilômetros.

FONTE: FERREIRA, G. M. L. Atlas geográfico espaço mundial. quinta edição São Paulo: Moderna, 2019. página 89.

Oceania: político

Mapa. Oceania: político. Mapa representando a Oceania, entre os Oceanos Índico, a oeste, e Pacífico, a leste, com a divisão dos países e a indicação dos territórios e ilhas. Os países da Oceania estão destacados em amarelo claro. Há destaque também para as capitais e algumas cidades importantes. Além do continente da Oceania, o mapa mostra parte do sudeste da Ásia, com destaque para a Indonésia e as Filipinas, e o nordeste da América do Norte, com destaque para a Península da Califórnia. Na metade leste da Ilha da Nova Guiné, o país: PAPUA NOVA GUINÉ. Capital: Port Moresby. Ao norte de Papua Nova Guiné, o país: PALAU. Capital: Melekeok. A leste de Palau, os: ESTADOS FEDERADOS DA MICRONÉSIA. Capital: Palikir. Ao sul dos Estados Federados da Micronésia, o país: ILHAS SALOMÃO. Capital: Honiara. A sudeste das Ilhas Salomão, o país: VANUATU. Capital: Porto Vila. A oeste de Vanatu, o país: AUSTRÁLIA. Capital: Canberra. Cidades importantes: Darwin, Port Hedland, Mount Isa, Alice Springs, Rockhampton, Maryborough, Brisbane, Gold Coast, Newcastle, Sidnei, Wollongong, Melbourne, Hobart (na Tasmânia), Geelong, Adelaide, Broken Hill, Kalgoorlie, Esperance, Perth e Wanneroo. A leste da Austrália, o território: NOVA CALEDÔNIA (pertencente à França). A leste da Austrália, o país: NOVA ZELÂNDIA (ou Aotearoa). Capital: Wellington. Cidades importantes: Auckland (na Ilha do Norte), Christchurch e Dunedin (na Ilha do Sul).  Ao norte da Nova Zelândia, a ILHA NORFOLK (pertence à Austrália). A leste da Ilha Norfolk, as ILHAS KERMADEC (pertencem à Nova Zelândia). A sudeste da Nova Zelândia, AS ILHAS CHATHAM (pertencem à Nova Zelândia), as ILHAS ANTÍPODAS (pertencem à Nova Zelândia), as ILHAS AUCKLAND (pertencem à Nova Zelândia); a ILHA CAMPBELL (pertence à Nova Zelândia) e as ILHAS MACQUARIE (pertence à Austrália). Ao norte da Nova Zelândia, o país: FIJI. Capital: Suva. Ao norte de Fiji, o país: TUVALU. Capital: Vaiaku. A leste de Tuvalu, o país: SAMOA. Capital: Apia. Ao sul de Samoa, o país: TONGA. Capital: Nukualofa. A sudeste de Tonga, a ILHA NÍUE (pertence à Nova Zelândia). Ao norte de Samoa, o país: KIRIBATI. Capital: Bairiki. A oeste de Kiribati, o país: NAURU. Capital: Yaren. Ao norte de Nauru, o país: ILHAS MARSHALL. Capital: Dalap Uliga-Darrit. A leste das Ilhas Marshall, o HAVAÍ (estado dos Estados Unidos). Capital do estado: Honolulu. A oeste das Ilhas Marshall, o território: ILHAS MARIANAS DO NORTE (pertencem aos Estados Unidos). Cidade importante: Garapan. Ao norte das Ilhas Marianas do Norte, as ILHAS OGASAWARA (pertence ao Japão). A leste das Ilhas Ogasawara, a ILHA MINAMI-TORI (pertence ao Japão). Ao sul das Ilhas Marianas do Norte, as Ilhas Guam (pertencem aos Estados Unidos). A leste de Samoa, as ILHAS COOK (pertencem à Nova Zelândia). Ao norte das Ilhas Marshall, a ILHA WAKE (pertence ao Estados Unidos); a leste delas, as ILHAS MIDWAY (pertencem aos Estados Unidos. Ao sul das Ilhas Midway, a ILHA LAYSAN (pertence aos Estados Unidos). A a sudoeste do Havaí, JOHNSTON (pertence aos Estados Unidos); ao sul de Johnston, KINGMAN (pertence aos Estados Unidos); ao sul de Kingman PALMYRA (pertence aos Estados Unidos); a sudoeste de Palmyra, a ILHA HOWLAND (pertence aos Estados Unidos) e a ILHA BAKER (pertence aos Estados Unidos); a leste da Ilha Baker, a ILHA JARVIS (pertence aos Estados Unidos); ao sul da Ilha Baker, as ILHAS TOKELAU (pertencem à Nova Zelândia); ao sul das Ilhas Tokelau, as ILHAS SAMOA (pertencem aos Estados Unidos); a oeste das Ilhas Samoa, as ILHAS WALLIS E FUTUNA (pertencem à França); a leste das Ilhas Samoa, a POLINÉSIA FRANCESA, (incluindo as ilhas de BORA BORA, TAITI, ILHAS DA SOCIEDADE, ILHAS TUBUAI, ILHA RAPA, ILHAS TUAMOTU, ILHAS MARQUESAS e  ILHAS GAMBIER, entre outras). Cidades importantes: Papeete e Mururoa. A leste da Polinésia Francesa, as ILHAS PITCAIM (pertencem aos Estados Unidos); a leste das Ilhas Pitcaim, a ILHA SALA-Y-GOMEZ (pertence ao Chile); ao sul dela, a ILHA PÁSCOA (pertence ao Chile). Na parte inferior direita, a rosa dos ventos e a escala de 0 a 730 quilômetros.

FONTE: FERREIRA, G. M. L. Atlas geográfico espaço mundial. quinta edição São Paulo: Moderna, 2019. página 108.

América: político

Mapa. América: político. Mapa representando o continente americano, com as divisões entre os países, representados com cores distintas e territórios da América. Há destaque paras as capitais e algumas cidades importantes.  A oeste da América, o Oceano Pacífico e a parte da Ásia. A leste, o Oceano Atlântico, a Groenlândia (território que pertence à Dinamarca), com as cidades importantes: Godthab/Nuuk e Julianehab, a Islândia e parte da Europa. No norte da América do Norte, em verde claro, o país: CANADÁ. Capital: Ottawa. Cidades importantes: Iqaluit, Vancouver, Calgary, Edmonton, Regina, Winnipeg, Quebec, Montreal, Toronto, Hamilton, Halifax, Saint John’s. Ao sul, do Canadá, o país: ESTADOS UNIDOS. Capital: Washington. Cidades importantes: Seattle, San Francisco, Los Angeles, San Diego, Salt Lake City, El Paso, Duluth, Minneapolis, Chicago, Detroit, Denver, Kansas City, Cincinnati, Saint Louis, Dallas, Houston, Pittsburgh, Boston, Nova York, Filadélfia, Baltimore, Richmond, Atlanta, Nova Orleans, Miami. A oeste do Canada, o ALASCA (estado dos Estados Unidos). Capital do estado: Anchorage. Ao sul dos Estados Unidos, o país: MÉXICO. Capital: Cidade do México. Cidades importantes: Chihuahua, Monterrey, Guadalajara, Tampico, Puebla, Acapulco. A leste do México, na região do Mar do Caribe, os seguintes países e territórios: BAHAMAS. Capital: Nassau. Ao sul das Bahamas, o país: CUBA. Capital: Havana. Ao sul de Cuba, o país: JAMAICA. Capital: Kingston. A leste da Jamaica, o país: HAITI. Capital: Porto. A leste do Haiti, o país: REPÚBLICA DOMINICANA. Capital: Santo Domingo. A leste da República Dominicana, o território: PORTO RICO (pertence aos Estados Unidos). Cidade importante: San Juan. Ao sul de Porto Rico, o país: ANTÍGUA E BARBUDA (no mapa não aparece a capital). Ao sul de Antígua e Barbuda, o país: DOMINICA (no mapa não aparece a capital). Ao sul, SANTA LÚCIA (no mapa não aparece a capital). Ao sul de Santa Lúcia, o país: BARBADOS (no mapa não aparece a capital). Ao sul de Barbados, o país: TRINIDAD E TOBAGO. Capital: Port of Spain. Na parte continental da América Central, ao sul do México, o país: BELIZE. Capital: Belmopan. Ao sul do México e a oeste de Belize, o país: GUATEMALA. Capital: Guatemala. Ao sul da Guatemala, o país: EL Salvador. Capital: San Salvador. A leste de El Salvador, o país: HONDURAS. Capital: Tegucigalpa. Ao sul de Honduras, o país: NICARÁGUA. Capital: Manágua. Ao sul da Nicarágua, o país: COSTA Rica. Capital: San José. Ao sul da Costa Rica, o país: PANAMÁ. Capital: Panamá. Na América do Sul, ao sul do Panamá, o país: COLÔMBIA. Capital: Bogotá. Cidades importantes: Cartagena, Medellín e Cali. A leste da Colômbia, o país: VENEZUELA. Capital: Caracas. Cidades importantes: Valência e Maracaibo. A leste da Venezuela, o país: GUIANA. Capital: Georgetown. A leste da Guiana, o país: SURINAME. Capital: Paramaribo. A leste do Suriname. O território: GUIANA FRANCESA (pertence à França). Cidade importante: Caiena. Ao sul da Colômbia, o país: EQUADOR. Capital: Quito. Cidades importantes: Guayaquil e Cuenca. Ao sul do Equador, o país: PERU. Capital: Lima. Cidades importantes: Trujillo, Callao, Cuzco e Arequipa. A leste do Peru, o país: BOLÍVIA. Capital: La Paz. Cidades importantes: Cochabamba e Santa Cruz de la Sierra. Ao sul da Bolívia, o país: PARAGUAI. Capital: Assunção. Ao sul do Paraguai, o país: ARGENTINA. Capital: Buenos Aires. Cidades importantes: San Miguel de Tucumán, Córdoba, Mendoza, Rosário, La Plata, Mar del Plata, Bahía Blanca, Comodoro Rivadávia e Ushuaia. A oeste da Argentina, o país: CHILE. Capital: Santiago. Cidades importantes: Iquique, Antofagasta, Valparaíso, Concepción, Valdívia e Punta Arenas. A leste da Argentina, o país: URUGUAI. Capital: Montevidéu. Cidade importante: Salto. Ao norte do Uruguai, o país: BRASIL. Capital: Brasília. Cidades importantes: Belém, São Luís, Fortaleza, Teresina, Natal, João Pessoa, Recife, Maceió, Aracaju, Salvador, Manaus, Rio Branco, Porto Velho, Cuiabá, Goiânia, Campo Grande, Belo Horizonte, Vitória, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre. No Pacífico Sul, as Ilhas Juan Fernández (pertencem ao Chile); a Ilha de Páscoa (pertence ao Chile); as Ilhas Galápagos (pertencem ao Equador); no Pacífico Norte, as Ilhas Revillagigedo (pertencem ao México). No Atlântico Norte, as Ilhas Bermudas (pertencem ao Reino Unido); no Atlântico Sul, o Arquipélago de Fernando de Noronha (pertence ao Brasil), as Ilhas Falkland, ou Malvinas (pertencem ao Reino Unido, pretendidas pela Argentina); Ilha Geórgia do Sul (pertence ao Reino Unido, pretendida pela Argentina). No canto inferior esquerdo, a rosa dos ventos e escala de 0 a 750 quilômetros.

FONTE: FERREIRA, G. M. L. Atlas geográfico espaço mundial. 5. edição São Paulo: Moderna, 2019. página 69.