Reflexões e Práticas – Artes Visuais
Fábio Purper Machado, Francieli Regina Garlet, Tamiris Vaz
Código da Coleção: 0281P21560
Código da Obra: 0281P21560130
Material de divulgação. Versão sujeita a avaliação.
Proposta pedagógica
- Propõe a reflexão não só sobre o mundo da arte, mas sobre os diferentes mundos que podem ser construídos com ela.
- Oferece ferramentas para escolhas, criações e manipulações de elementos culturais que possam ser cultivados na escola.
- Propõe questionamentos e mobiliza debates a respeito das problemáticas e necessidades do mundo contemporâneo.
- Apresenta a arte a partir de temas próximos ao universo juvenil, como tecnologia, cinema e quadrinhos.
- Valoriza o trabalho colaborativo tanto dos professores quanto entre os alunos, focando na aprendizagem individual e coletiva.
- Aborda a arte em sua diversidade cultural, propondo relações menos hierárquicas entre distintas formas de arte.
- Apresenta imagens que convidam ao pensamento e instigam movimentos, complementando os textos.
Código da Coleção: 0281P21560
Código do Obra: 0281P21560130
Conheça nossos autores
Conteúdo programático
Carta-convite – p. 6
Abordagem teórico-metodológica – p. 8
Acerca das dimensões – p. 8
Acerca dos temas abordados – p. 9
Competências e habilidades – p. 10
Vivências – p. 13
Conteúdos multimodais entre texto e imagens – p. 18
Referências bibliográficas comentadas – p. 19
Referências complementares – p. 26
CAPÍTULO 1
DOCÊNCIA E INCERTEZA: PROJETOS DE VIDA PARA FORJAR, A CADA VEZ, OUTRAS PAISAGENS E JANELAS – p. 28
Sobre paisagens, molduras e janelas – p. 29
Uma docência sempre por vir – p. 30
Investigações e aprendizagens de si – p. 30
Encontro com signos – p. 31
Aprender por imprevistos e paradas – p. 32
Textualidades e composições para a criação de docências – p. 36
Experiência e espreita – p. 36
Ferramentas para a criação de docências – p. 38
Exercícios para a criação de si com os diários visuais e/ou textuais – p. 41
Pistas para a produção do seu diário – p. 43
A criação de espaços para um “povo docência” – p. 44
Conversações que forjam coletividades – p. 44
Espaços de contato e criação de si – p. 45
Espaços de criação na docência – p. 47
Planejamentos e combinações improváveis de uma aula – p. 47
Mobilizando saberes anteriores – p. 48
Produzindo perceptos e afectos em uma aula – p. 50
Teoria e prática em revezamento – p. 51
Produzindo “entre” – p. 52
Caminhos e encontros na avaliação – p. 55
Avaliar para produzir caminho – p. 56
Avaliar para aliar – p. 57
Avaliar para aprender a criar – p. 58
Avaliar para produzir multiplicidades – p. 59
Avaliar os critérios de avaliação – p. 60
CAPÍTULO 2
TEMPOS E ESPAÇOS DAS ARTES VISUAIS: MOVIMENTOS E RESISTÊNCIAS CULTURAIS – p. 61
Arte e culturas – p. 63
Saberes visuais populares – p. 63
Artesanato como legado de gerações – p. 63
Múltiplas culturas – p. 66
Corpos e culturas em movimento – p. 69
O “visual” nas artes visuais – p. 71
Culturas do ver – p. 71
Experimentações que não se restringem ao visual – p. 73
Transitando por universos adolescentes – p. 74
Alfabetismo da cultura visual – p. 74
Juventudes na produção de culturas – p. 75
Histórias que a história da arte conta, produz, cria – p. 80
Aberturas para outros possíveis em livros e museus – p. 80
Problematizando narrativas dominantes – p. 80
Corpo e gênero na arte – p. 82
Lutas e resistências artísticas no cotidiano educativo – p. 83
Entre leis e microações cotidianas – p. 84
Conversações e escutas entre singularidades – p. 85
Do investimento em narrativas múltiplas – p. 87
História da arte fora dos trilhos cronológicos – p. 90
Arquivo e curadoria educativa – p. 92
CAPÍTULO 3
A IMAGEM NA VIDA CONTEMPORÂNEA: TECNOLOGIAS, MÍDIAS E COTIDIANO – p. 95
Artes e visualidades no mundo contemporâneo – p. 97
Artistas e produção de imagens – p. 97
Imagens em suas distintas eras – p. 97
Artes Visuais e as tecnologias contemporâneas de produção de imagens – p. 98
Coexistência e contágios entre imagens e tecnologias digitais – p. 100
Contágios “entre” linguagens artísticas: e… e… e… – p. 101
Incorporando o humor no exercício de problematizar – p. 103
Artistas e difusão de imagens na era digital – p. 103
Imagens de si nas redes sociais – p. 105
Artistas e acesso aos acervos – p. 106
Quando a arte se faz vida – p. 107
Criações cotidianas – p. 107
Imersões artísticas nos gestos cotidianos – p. 108
Arte ativista – p. 111
Narrativas visuais no cotidiano juvenil – p. 113
Entre textos e imagens nas histórias em quadrinhos – p. 113
Relações entre imagem e texto nos quadrinhos – p. 114
Janelas da história em quadrinhos – p. 116
Publicações artesanais – p. 117
Produzindo e pensando com o cinema – p.120
Encantos e mistérios de uma caixa-preta – p. 120
Enquadramentos cotidianos – p. 122
Escolhas narrativas e políticas na produção de um filme – p. 124
Cinema para movimentar o pensamento – p. 126
Imagens de consumo midiático – p.127
Criando [com] vazios – p. 127
As imagens no cotidiano de consumo – p. 129
Visualidades e artefatos culturais – p. 129
Pós-produção educativa – p. 131
CAPÍTULO 4
ENCONTROS: ABRINDO A JANELA PARA OUTRAS CONVERSAÇÕES – p. 133
Arte e práticas cotidianas – p. 135
Deslocamentos e guardados – p. 135
Saindo da escola – p. 135
Trabalhando com vestígios – p. 137
Guardados imateriais – p. 138
Deslocamentos de objetos e ideias – p. 140
Objetos encontrados – p. 140
Apropriações de modos de circulação – p. 141
Apropriação cultural – p. 143
Arte de corpos em deslocamento – p. 144
Corpo e experiência estética – p. 144
Movimentos do corpo na criação artística – p. 146
O corpo na sala de aula – p. 147
Linguagens e aprendizagens que se expandem – p. 148
Campo expandido, híbrido, radicante – p. 148
Quando a arte não cabe em uma única categoria – p. 149
Do campo que se expande – p. 150
Multiplicidades que transbordam especialidades – p. 151
Trânsitos Coletivos Transdisciplinares – p. 154
Coletivos de arte – p. 154
Coletividades comunitárias – p. 156
Impactos ambientais como interesse coletivo – p. 157
Estratégias ativas na educação das artes visuais – p. 159
Criatividade e invenção de problemas – p. 159
Projetos de trabalho – p. 161
Portfólio enquanto ferramenta para avaliação processual – p. 163
CONCLUSÃO
Ao ser experimentado, o livro-mundo se desfaz em outros – p. 166
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