OFICINA 1

O calendário do Universo

O Universo tem quase 14 bilhões de anos. A Terra, cêrca de 4,5 bilhões de anos. Os continentes estavam juntos há 200 milhões de anos. O ser humano surgiu há cêrca de 200 mil anos.

Ao longo da história do Universo, houve diversos acontecimentos com intervalos de tempo muito diferentes. São números tão grandes que fica difícil imaginar. O calendário que será construído nesta atividade nos ajudará a perceber a dimensão do tempo entre um evento e outro.

Objetivo

Construir um calendário cósmico, que apresenta eventos da história do Universo e da Terra.

Ilustração. Página de calendário. No topo, uma imagem astronômica que consiste de uma esfera roxa no centro de um disco de poeira. No canto inferior esquerdo dessa figura há uma esfera alaranjada. Na parte inferior há uma tabela com os dias do mês de agosto, que possui com 31 dias.
O calendário cósmico mostra, em uma escala de tempo de um ano, acontecimentos desde o início do Universo e eventos relacionados à formação da Terra. (Imagem sem escala; cores-fantasia.)

Material

  • Folhas de papel
  • Calendário
  • Caneta ou lápis

Procedimento

  1. Em grupo, utilizando algumas folhas de papel, montem um calendário com todos os meses e dias de um ano. Utilizem um calendário oficial como modêlo.
  2. Em uma folha à parte, façam uma divisão hora a hora do dia 31 de dezembro.
  3. Depois, em outra folha, escrevam todos os segundos do último minuto do ano (de 23:59:00 até vinte e três horas e cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos). Nesse calendário, cada segundo equivale a cêrca de 434 anos e 5 meses; cada minuto, a cêrcade 30 mil anos; cada hora, a cêrca de 1,6 milhão de anos; cada dia, a 38 milhões de anos; e cada mês, a 1,1 bilhão de anos.
  4. Utilizando o calendário confeccionado, façam as seguintes marcações:
  • 1º de janeiro – Big Bang, a origem do Universo.
  • 7 de janeiro – Surgimento das primeiras estrelas.
  • 26 de janeiro – Formação das primeiras galáxias, entre elas a Via Láctea, onde fica a Terra.
  • 31 de agosto – Surgimento do Sol.
  • 14 de setembro – Formação da Terra.
  • 15 de setembro – Formação da Lua.
  • 16 de setembro – Formação das mais antigas rochas do planeta.
  • 21 de setembro – Início da vida na Terra.
  • 12 de outubro – Surgimento da fotossíntese.
  • 29 de outubro – Disponibilidade de gás oxigênio na atmosfera terrestre.
  • 9 de novembro – Surgimento de células eucarióticas.
  • 5 de dezembro – Surgimento da primeira fórma de vida multicelular.
  • 7 de dezembro – Surgimento dos animais.
  • 14 de dezembro – Surgimento dos artrópodes, ancestrais dos insetos e das aranhas atuais.
  • 17 de dezembro – Surgimento dos peixes.

CONTINUAÇÃO

OFICINA 1

  • 20 de dezembro – Colonização do ambiente terrestre pelas plantas.
  • 21 de dezembro – Surgimento dos insetos e das plantas com sementes.
  • 22 de dezembro – Surgimento dos anfíbios.
  • 23 de dezembro – Surgimento dos répteis.
  • 25 de dezembro – Surgimento dos dinossauros.
  • 26 de dezembro – Surgimento dos mamíferos.
  • 27 de dezembro – Surgimento das aves.
  • 28 de dezembro – Surgimento das plantas com flores.
  • 30 de dezembro – Extinção dos dinossauros e surgimento dos primatas, grupo que inclui os macacos e os seres humanos.
  • 31 de dezembro (seis horas e cinco minutos) – Surgimento dos macacos.
  • 31 de dezembro (catorze horas e vinte e quatro minutos) – Surgimento dos hominídeos.
  • 31 de dezembro (vinte e duas horas e vinte e quatro minutos) – Fabricação de ferramentas de pedra.
Fotografia. Três amostras de rocha, lado a lado. A primeira e a terceira são compridas, esbranquiçadas e aparentando ter as laterais afiadas. A segunda tem formato aproximadamente triangular, é mais escura e aparenta ter as bordas afiadas.
As ferramentas de pedra do Paleolítico tinham diversas funções: cortar, cavar etcétera
  • 31 de dezembro (vinte e três horas e cinquenta e dois minutos) – Surgimento da espécie humana.
  • 31 de dezembro (vinte e três horas e cinquenta e nove minutos e vinte segundo) – Domesticação dos animais por seres humanos primitivos.
  • 31 de dezembro (vinte e três horas e cinquenta e nove minutos e trinta e dois segundos) – Surgimento da agricultura.
  • 31 de dezembro (vinte e três horas e cinquenta e nove minutos e quarenta e sete minutos) – Primeiros registros escritos.
  • 31 de dezembro (vinte e três horas e cinquenta e nove minutos e quarenta e oito segundos) – Primeira dinastia egípcia.
  • 31 de dezembro (vinte e três horas e cinquenta e nove minutos e quarenta e nove segundos) – Invenção da roda.
  • 31 de dezembro (vinte e três horas e cinquenta e nove minutos e cinquenta e três segundos) – Início dos Jogos Olímpicos.
  • 31 de dezembro (vinte e três horas e cinquenta e nove minutos e cinquenta e cinco segundos) – Invenção do 0 (zero).
  • 31 de dezembro (vinte e três horas e cinquenta e nove minutos e cinquenta e oito segundos) – Chegada de Cristóvão Colombo às Américas.
  • 31 de dezembro (vinte e três horas e cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos) – 1ª e 2ª Guerras Mundiais; realização de viagens espaciais; desenvolvimento da robótica.

ATIVIDADES

REGISTRE EM SEU CADERNO

  1. Citem algumas mudanças que ocorreram no Universo desde seu início.
  2. Qual é a diferença de idade, aproximadamente, entre a Terra e a Lua?
  3. Várias datas no calendário estão vazias. Isso significa que nenhum evento ocorreu nesse período? Expliquem.
  4. Pode-se considerar esse calendário adequado para marcar eventos relacionados à história da humanidade? Justifiquem.
  5. De acôrdo com a escala de tempo usada nesse calendário, em que momento vocês nasceram?
  6. Nesse calendário, os seres humanos apareceram nos últimos 8 minutos. Apesar disso, as marcas da humanidade no planeta são amplas, como a construção de cidades, a poluição, a destruição de florestas, entre outras. Discutam acerca do que vocês pensam sôbre os impactos do ser humano no planeta e suas consequências a longo prazo. Qual é o consenso do grupo?

OFICINA 2

Conservação de alimentos

Os alimentos apodrecem por causa da ação de microrganismos. Nesse processo, eles perdem suas características e podem causar problemas de saúde se forem ingeridos.

É importante conhecermos os fatores que influenciam a conservação dos alimentos de modo a evitar a proliferação dos microrganismos que causam a sua degradação. Debatam em grupo e formulem hipóteses sôbre como é possível retardar o aparecimento dêsses microrganismos.

Objetivos

  • Compreender que microrganismos decompositores estão presentes em diversos lugares.
  • Reconhecer a importância da água para esses seres vivos.
  • Elaborar um relatório, aos moldes de um relatório científico, para apresentar as conclusões da atividade.

Material

  • 3 placas de Petri de vidro ou potes de vidro limpos transparentes que possam ser fechados com tampa
  • Amido de milho
  • Água

Procedimento

  1. Peçam ao professor, ou a um adulto responsável, que faça um mingau com um copo de água e duas colheres de amido de milho. Os ingredientes devem ser aquecidos no fogo e mexidos constantemente até engrossar.
  2. O mingau deve ser distribuído nas 3 placas de Petri. A primeira deve ser fechada imediatamente; a segunda deve ser fechada após o conteúdo esfriar; e a terceira deve ser deixada aberta.
  3. Identifiquem as placas de acôrdo com o procedimento de preparação de cada uma.
  4. Durante três dias, registrem por meio de anotações, desenhos e fotos o que aconteceu com cada placa nesse período. Não toquem nas placas sem utilizar luvas. Após 3 dias, descartem o conteúdo em uma pia, lavando as placas com água morna e detergente neutro. Não se esqueçam de utilizar luvas para esse descarte.
Fotografia. Placa de cultivo com diversas manchas claras e escuras diferentes.
Diferentes tipos de microrganismo podem ser observados em placas de Petri de aproximadamente 10 cm. Na imagem, fungos do gênero penicílium crescendo em meio de cultura.

ATIVIDADES

REGISTRE EM SEU CADERNO

Os resultados e as conclusões devem ser apresentados em um relatório. O relatório deve conter:

  • Título: deve ser conciso e objetivo, indicando o que foi realizado na atividade.
  • Introdução: deve-se explicar um pouco sôbreos motivos para a realização da atividade. Inclua dados pesquisados em fontes confiáveis sôbre a importância dos microrganismos decompositores e a necessidade da disponibilidade de água para que eles se desenvolvam.
  • Objetivo: descrevam quais foram os objetivos da atividade. O que se queria testar.
  • Material e métodos: cite tudo o que foi utilizado para a realização da atividade, o que pode ser feito em fórma de tópicos. Em seguida, deve-se relatar em texto corrido o que foi feito. Utilizem linguagem impessoal.
  • Resultados: expliquem exatamente o que foi observado com a realização da atividade. Descrevam como se encontra o mingau em cada placa.
  • Discussão: relatem as conclusões a que vocês chegaram com a análise dos resultados e comparem-nas com suas hipóteses iniciais.

OFICINA 3

Reservas de amido

O lugol é um reagente que indica a presença de amido. Ao entrar em contato com o amido, o lugol apresenta coloração azul-escura. Como esse reagente poderia ser utilizado para comprovar a realização de fotossíntese?

Objetivo

Verificar a presença de amido em folhas.

Material

  • Álcool comum
  • Uma planta com bastante folhagem em um vaso
  • Estante de tubo de ensaio
  • 2 tubos de ensaio com tampa
  • uma placa de Petri de plástico
  • uma pinça com pontas arredondadas
  • 1 conta-gotas
  • Reagente lugol
  • Papel-alumínio
  • Caderno
  • Lápis

Procedimento

  1. Em grupo, cubram com o papel-alumínio uma folha da planta, vedando bem a entrada de luz.
  2. Identifiquem a planta com o número do grupo e deixem-na em um local iluminado durante uma semana.
  3. Após esse tempo, retirem o papel-alumínio e observem o aspecto da folha. Façam registros de suas observações.
  4. Destaquem uma folha qualquer da planta e insiram-na em um tubo de ensaio.
  5. Façam o mesmo com a folha que estava coberta com o papel-alumínio, inserindo-a em outro tubo.
  6. Adicionem o álcool comum nos dois tubos até cobrirem as folhas.
  7. Tampem os tubos e deixem-nos em repouso por, no mínimo, um dia.
  8. Com o auxílio de uma pinça, retirem as folhas de dentro dos tubos e coloquem-nas sôbre a placa de Petri.
  9. Pinguem uma ou duas gotas de lugol sôbre cada folha e observem o que ocorre.
Ilustração. Uma mão segura uma pinça metálica para retirar uma folha de planta de dentro de um tubo de ensaio que contém líquido, apoiado em uma bancada. Destaque para a folha dentro de uma placa circular, com uma mão segurando um conta-gotas e pingando um líquido vermelho sobre a folha.
Representação esquemática das etapas 8 e 9 do procedimento, mostrando a retirada de uma das folhas do tubo de ensaio e a aplicação de lugol sôbre ela. (Imagem sem escala; cores-fantasia.)

ATIVIDADES

REGISTRE EM SEU CADERNO

  1. O que foi observado após pingar o lugol em cada uma das folhas?
  2. Interpretem o resultado da atividade e elaborem um relatório com suas conclusões.
  3. Considerando que o amido é um tipo de carboidrato muito comum na dieta do ser humano, expliquem por que os carboidratos não podem estar ausentes de uma alimentação saudável. Indiquem pelo menos mais três alimentos ricos em amido que estão presentes na alimentação de vocês.
  4. Comentem a importância da fotossíntese e das reservas de amido para a humanidade.

OFICINA 4

Uma proposta de classificação dos vertebrados

No Brasil, são conhecidas aproximadamente 8.novecentas e trinta espécies de animais vertebrados e mais de 120.000 espécies de invertebrados. A classificação de tantas espécies animais diferentes requer estudos sôbre o grau de parentesco evolutivo entre as espécies e, para isso, os pesquisadores que estudam a sistemática e filogenética adotam critérios morfológicos, fisiológicos, comportamentais e genéticos. Nesta oficina, adotaremos critérios mais simples para propor uma fórma de classificar alguns animais vertebrados. Para começar a resolver esse problema, podemos usar a estratégia do pensamento computacional. Essa estratégia nos mostra que é possível reconhecer padrões para decompor um problema em partes menores e, portanto, mais fáceis de serem resolvidas. Para isso, usamos a abstração, ou seja, focamos somente naquilo que é importante e necessário para resolver cada uma delas. O conjunto de etapas percorridas para solucionar cada uma das partes individualmente constitui um algoritmo ou um procedimento que permitirá que outras pessoas, se precisarem, também resolvam o problema. A ordem de execução das etapas pode ser escrita em uma lista ou representada graficamente, em um fluxograma, como o indicado a seguir.

Fluxograma. No topo retângulo verde com a palavra Início. Um fio liga esse retângulo a outro retângulo abaixo com fundo transparente e com o texto Observar atentamente os indivíduos do Reino Animal. Um fio liga esse retângulo a um losango amarelo com o texto Possuem esqueleto interno? Do lado esquerdo do losango parte um fio com a palavra não em cima que se liga a um retângulo com fundo transparente e o texto Animais invertebrados. Esse retângulo se liga ao um retângulo verde com a palavra Fim. Do lado direito do losango amarelo parte um fio com a palavra sim em cima que se liga a um retângulo com fundo transparente e texto Animais vertebrados (peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos). Um fio liga esse retângulo a um outro losango amarelo com o texto Nova característica para classificar os animais? Do lado esquerdo desse losango parte um fio com a palavra não em cima e que se liga a um retângulo transparente com o texto Animais que não possuem a característica. No canto superior direito desse retângulo há a letra A. Do lado direito desse losango parte um fio com a palavra sim em cima e que se liga a um retângulo transparente com o texto Animais que possuem a característica. No canto superior esquerdo desse retângulo há a letra B.

CONTINUAÇÃO

OFICINA 4

Para entender como o fluxograma mostrado foi construído, vamos começar observando atentamente os indivíduos e tentar identificar características em comum que permitam dividi-los em grupos menores. Feito isso, buscamos outras características cada vez mais específicas; assim, sempre que uma nova característica é identificada, os grupos ficam menores. Ao final, descreveremos o procedimento que permitiu a divisão dos grupos.

Uma característica que permite diferenciar os animais vertebrados dos invertebrados é a presença de esqueleto interno. Mas, mesmo assim, os vertebrados ainda formam um grupo muito grande de animais. Precisamos, então, pensar em outra característica que nos permita diferenciá-los. Com base nessa característica, dois novos grupos são formados e já é possível descrever o algoritmo e montar o fluxograma mostrado.

Objetivos

  • Desenvolver habilidades relacionadas ao pensamento computacional.
  • Criar um algoritmo para classificar os animais vertebrados, representando-o na fórma de um fluxograma.

Material

Folha de papel ou caderno, lápis e caneta

ATIVIDADES

REGISTRE EM SEU CADERNO

  1. Reúna-se com dois colegas e pensem em uma característica que pode ser utilizada na proposta de classificação dos animais vertebrados. Com base nessa característica, identifiquem quais animais estariam nos grupos A e B.
  2. Em seguida, busquem outra característica que permita dividir o grupo A em outros dois grupos de animais e façam o mesmo com os animais do grupo B.
  3. Elaborem um fluxograma para representar o algoritmo com os critérios de classificação da proposta de vocês. Lembrem-se de que o algoritmo deve representar o passo a passo para desenvolver determinada atividade.
  4. Conversem sôbre outras características que poderiam ser utilizadas para dividir os animais vertebrados e que ficaram de fóra do algoritmo do grupo.
  5. Apresentem o fluxograma e compartilhem as conclusões de vocês com o professor e os demais colegas da turma. É possível melhorar o fluxograma desenvolvido?

OFICINA 5

Flexível e rígido ao mesmo tempo?

O esqueleto dos vertebrados protege seus órgãos internos, sustenta o organismo e participa da movimentação do corpo, além de desempenhar outras funções.

A composição do esqueleto dos animais vertebrados é variável, mas na maioria dos grupos ele é constituído por ossos.

Fotografia. Radiografia mostra esqueleto de uma galinha, com vértebras, crânio e diversos outros ossos. No canto superior direito, pequena ilustração do animal indicando 30 centímetros de altura.
Radiografia mostrando o esqueleto de uma galinha.

Objetivo

Analisar algumas características dos ossos que possibilitam a essas estruturas desempenhar suas funções.

Material

  • Vinagre
  • 3 ossos de coxa ou asa de galinha limpos (sem carne e outros resíduos, apenas o material ósseo)
  • 2 frascos de vidro com tampa
  • Bico de Bansen ou fogareiro
  • Pinça com pontas arredondadas
  • Luvas de látex
  • Etiqueta autoadesiva
  • Caneta ou lápis
  • Geladeira

Procedimento

  1. Em grupo, identifiquem um dos frascos de vidro com o nome do grupo e despejem nele o vinagre.
  2. Mergulhem um dos ossos no frasco com vinagre e tampem-no. Coloquem o outro osso no outro frasco, vazio, e tampem-no.
  3. Mantenham os frascos na geladeira e observem-nos por uma semana.
  4. Após esse período, usando luvas, retirem o osso do frasco com vinagre. Manipulem o osso e tentem dobrá-lo. Comparem esse osso com o que está no outro frasco. Registrem suas observações.

Atenção

O passo 5 deve ser realizado pelo professor. Ele envolve o uso de fogo, que pode causar queimaduras.

  1. Com o auxílio de uma pinça, o professor vai expor o terceiro osso a uma chama por dois a três minutos.
  2. Após esfriar, manipulem o osso que foi aquecido e tentem dobrá-lo. Comparem esse osso com o do frasco sem vinagre e com o do frasco com vinagre. Registrem suas observações.

ATIVIDADES

REGISTRE EM SEU CADERNO

  1. Interpretem o resultado da etapa do osso mergulhado no vinagre. Proponham uma hipótese para explicar o que ocorreu.
  2. O que foi possível observar em relação ao osso exposto ao fogo?
  3. Com base na análise dos resultados dos dois procedimentos, o que é possível concluir sôbre as características dos ossos? Como essas particularidades são importantes para as funções que eles desempenham?
  4. Elaborem um relatório científico descrevendo o objetivo, o material, a metodologia, os resultados, a discussão da atividade realizada e a conclusão do grupo. Em seguida, comparem com os outros grupos: todos chegaram à mesma conclusão?

OFICINA 6

Estudando o perfil da vegetação

Uma maneira de estudar a composição de plantas de um local é fazer um diagrama de perfil da vegetação.

Esses diagramas são elaborados com base em uma área selecionada, que contenha a vegetação típica da região. As plantas encontradas nessa área são ilustradas, respeitando a proporção de tamanho e a distância entre elas. Cada espécie é identificada, por exemplo, por um número. Esse desenho é feito dentro de dois eixos: o vertical indica a altura das plantas, e o horizontal, a largura do trecho selecionado.

Com base no diagrama, é possível fazer inferênciasglossário sôbre a vegetação da região, como o seu grau de estratificação, a altura das plantas, a diversidade, entre outras.

Ilustração com dois eixos. No eixo vertical, altura em metros. No eixo horizontal, largura em metros. Diversas árvores identificadas por números. Árvores com números 1 e 2 indicam altura aproximadamente entre 5 e 15 metros e largura aproximadamente entre 3 e 20 metros. Plantas com números de 3 a 6 indicam altura aproximadamente entre 2 e 5 metros e largura aproximadamente entre 1 e 20 metros. Plantas com números 7 e 8 indicam altura aproximadamente menor que 2 metros e largura aproximadamente de 1 a 20 metros.
Diagrama de perfil de vegetação de um local, com indicação de altura das árvores, número de espécies e quantidade de plantas. Os números em amarelo indicam as espécies de plantas; portanto, números iguais se referem à mesma espécie vegetal. (Cores-fantasia.)

Objetivo

Fazer o diagrama de perfil da vegetação de um ambiente natural próximo à escola.

Material

  • Lápis
  • Borracha
  • Folha de sulfite
  • Prancheta
  • Barbante
  • Trena
  • Régua
  • Quatro pedaços de madeira

Procedimento

  1. Em grupo, visitem um ambiente natural, que contenha vegetação nativa, próximo à escola.
  2. Com a trena, selecionem uma área de cêrca de 3 por 10 metros que seja bem representativa da vegetação da região.
  3. Demarquem essa área com as madeiras e o barbante.
  4. Observem todas as espécies encontradas nessa área e identifiquem-nas por números.
  5. Estimem a altura de todas as plantas da área. As mais baixas podem ser medidas com a trena. Calculem a altura das mais altas com base na relação de proporção com as menores.
  6. Individualmente, trace na folha de sulfite o eixo vertical, graduado até a altura da maior planta da área, e o eixo horizontal, representando a largura de 10 metros.
  7. Desenhe dentro dos eixos as plantas observadas na área. Atente à representação do tamanho e da distância entre elas.
  8. Inclua o número de identificação da espécie para cada planta ilustrada.

ATIVIDADES

REGISTRE EM SEU CADERNO

  1. A análise de um diagrama de perfil de vegetação pode ter vantagens em relação à análise de uma foto? Escrevam um argumento defendendo o ponto de vista do grupo.
  2. Pesquisem qual é o tipo de bioma da região estudada. O diagrama de perfil produzido está de acôrdo com o que foi estudado sôbre esse bioma?

OFICINA 7

Intensificação do efeito estufa

A Terra está passando por uma fase de aquecimento, que muitos cientistas atribuem à alta produção de alguns gases, como o gás carbônico e o gás metano, e a seu acúmulo na atmosfera. Como poderia ser construído um modêlo para visualizar e interpretar o que está acontecendo no planeta?

Objetivos

  • Construir um modêlo.
  • Verificar se ocorrem diferenças de temperatura no modêlo construído.

Material

  • duas garrafas plásticas iguais, com tampa e lavadas
  • uma garrafa de solo seco
  • Barbante
  • 2 termômetros de ambiente
  • Fita adesiva
  • Água
  • Funil
  • colhér

Procedimento

1. Em grupo, destampem uma das garrafas plásticas lavadas e coloquem o funil na boca da garrafa.

2. Coloquem o solo no funil, com a ajuda da colher, até completarem mais ou menos

um terço
 do volume da garrafa.
  1. Coloquem duas ou 3 colheres de água no funil para umedecer o solo no interior da garrafa.
  2. Amarrem uma das extremidades do barbante no termômetro e fixem a outra na garrafa, pelo lado de fóra, com a fita adesiva. Deixem o termômetro dentro da garrafa.
  3. De tempos em tempos, anotem a temperatura, bem como a data e o horário da observação.
  4. Com a outra garrafa, repitam os passos anteriores, mas mantendo-a tampada após inserirem o termômetro.
Ilustração. Garrafa de plástico sem tampa, com mistura de água e solo preenchendo um terço do volume. Há um termômetro no interior da garrafa, pendurado por um fio.
Representação esquemática da montagem do modelo. A outra garrafa deve ser montada de maneira semelhante, mas deve estar tampada. (Imagem sem escala; cores-fantasia.)

ATIVIDADES

REGISTRE EM SEU CADERNO

  1. Comparem os dados obtidos em um mesmo dia e horário para as duas garrafas. A temperatura é maior na garrafa tampada ou na garrafa sem tampa? A que vocês atribuem esse fato?
  2. É possível relacionar o aquecimento das duas garrafas com a energia solar? Justifiquem.
  3. A temperatura mais elevada em uma das garrafas pode ser relacionada a que fenômeno que ocorre na Terra?
  4. Relembrem o que foi estudado sôbre os ciclos naturais. Redijam um parágrafo relacionando o modêlo elaborado a esses ciclos.
  5. Tentem imaginar a situação a seguir: a temperatura na Terra aumentou de maneira radical e nenhuma energia térmica está sendo liberada. Discutam sôbre o que poderia acontecer com a Terra se essa situação fosse real. Elaborem um argumento defendendo o ponto de vista do grupo.

OFICINA 8

Gelo, água e sal

Algumas bebidas costumam ser servidas geladas, pois isso geralmente as deixa mais refrescantes. Em alguns eventos, pode ser necessário gelar bebidas rapidamente. Existe alguma fórma de acelerar o processo de resfriamento delas?

Você já deve ter visto em alguma festa as pessoas colocarem as bebidas dentro de recipientes cheios de gêlo e sal. Por que salgar o gêlo? O que vai acontecer ao misturar esses dois materiais?

Fotografia. Uma caixa térmica de isopor aberta com a tampa no lado direito e com diversas garrafas de bebida e gelo dentro.
É comum o uso de embalagens de isopor para adicionar gêlo e resfriar bebidas.

Objetivo

Investigar o que acontece quando se mistura gêlo e sal.

Material

  • duas latas de conserva limpas
  • Cubos de gêlo
  • 3 colheres de sopa de sal de cozinha
  • duas colheres de sopa de sal grosso
  • duas etiquetas de papel
  • Lápis ou caneta
  • Folha de sulfite ou de caderno
  • Cronômetro ou relógio

Procedimento

  1. Em grupo, coloquem a mesma quantidade de gêlo nas duas latas.  
  2. Uma das latas será usada como contrôle e conterá apenas gêlo. Identifiquem-na com a etiqueta.
  3. Na segunda lata, acrescentem o sal de cozinha e o sal grosso e misturem. Identifiquem essa lata com a etiqueta, indicando que ela contém a mistura de sal e gêlo. 
  4. Observem as duas latas e registrem como elas estão. Vocês também podem fotografá-las. 
  5. Depois de 15 minutos, observem novamente as duas latas. Tirem novas fotos e façam registros para comparar com a situação inicial.
Ilustração. Duas latas de metal lado a lado com gelo dentro. A lata da esquerda tem etiqueta escrito Controle. A lata da direita tem etiqueta escrito gelo e sal.
Representação da montagem da atividade.

ATIVIDADES

REGISTRE EM SEU CADERNO

  1. O que foi observado após 15 minutos?
  2. Como vocês explicariam o que observaram?
  3. Expliquem por que é comum as pessoas usarem gêlo com sal para gelar as bebidas em festas.
  4. Produzam um relato da atividade, considerando que o texto poderá ser lido por pessoas que não participaram dela.

O texto deve conter uma descrição do objetivo da atividade, do material, da metodologia, dos resultados alcançados, além da discussão dos resultados, apresentando as conclusões do grupo. O texto pode ser acompanhado por imagens (desenhos ou fotografias).

No final, após a validação do professor, postem o relatório no blog da turma ou da escola, reunindo os relatos de todos os grupos.

OFICINA 9

Desenhando com algoritmos

Depois das aulas sôbre máquinas simples, Lucas fez alguns desenhos para representar o esquema de funcionamento das alavancas. Em um dêsses desenhos, ele representou uma alavanca interfixa, em que o ponto de apôio está entre o ponto resistência e o ponto de ação.

Ilustração. Em uma malha quadriculada, uma figura composta por um triângulo na base, um retângulo comprido na horizontal centralizado sobre o triângulo, e um quadrado sobre a extremidade esquerda do retângu0lo.
Esquema de alavanca interfixa.

Logo depois de terminar esse esquema, Lucas, que estava aprendendo lógica de programação após as aulas, pensou em propor um desafio aos colegas de classe: reproduzir o esquema sem ver o desenho original. Para reproduzi-lo nessas condições, Lucas sabia que os colegas precisariam receber instruções precisas.

O pensamento computacional é uma estratégia que nós podemos utilizar para automatizar tarefas e resolver problemas. Um dos pilares do pensamento computacional é a elaboração de algoritmos, ou seja, a elaboração de um conjunto organizado de passos que permitam atingir determinado objetivo. Para elaborar um algoritmo, devemos analisar muito bem a tarefa que precisamos que o programa (ou alguém) execute e dividi-la em tarefas menores, mais fáceis de descrever e realizar.

Para elaborar o algoritmo, Lucas escolheu algumas instruções simples, como a posição inicial do lápis, a direção e o sentido dos movimentos a serem realizados (com um conjunto de setas colocadas na ordem apropriada) e o fim do processo.

Note que todo o esquema feito por Lucas para a alavanca interfixa é formado por três figuras geométricas. Dessa fórma, ele pode separar em blocos as instruções para desenhar cada uma delas. Por exemplo, para desenhar apenas o triângulo que representa o ponto de apôio, Lucas propôs o seguinte algoritmo:

  1. Posicionar a ponta do lápis no ponto vermelho.
  2. Movimentar o lápis:
Representação do conjunto de setas para o algoritmo de desenho triângulo que representa o ponto de apoio: duas setas diagonais que apontam para baixo e para a esquerda, quatro setas horizontais que apontam para a direita e duas setas diagonais que apontam para cima e para a esquerda.

III. Encerrar o processo.

Analisando a primeira versão do algoritmo, Lucas notou que a sequência de setas poderia ser informada de uma fórma mais simples, agrupando aquelas que se repetiam. Isso torna o algoritmo mais simples, um recurso usado pelos programadores para garantir maior rapidez e eficiência na execução de um programa.

CONTINUAÇÃO

OFICINA 9

Dessa fórma, ele reescreveu o algoritmo como:

  1. Posicionar a ponta do lápis no ponto vermelho.
  2. Movimentar o lápis:
duas vezes a seta diagonal que aponta para baixo e para a esquerda, quatro vezes a seta horizontal que aponta para a direita e duas vezes a seta diagonal que aponta para cima e para a esquerda.

III. Encerrar o processo.

Agora é a sua vez!

Objetivos

  • Desenvolver habilidades relacionadas ao pensamento computacional.
  • Executar uma tarefa utilizando um algoritmo.

Material

  • Folha de papel quadriculado, dividida em duas metades
  • Folha de papel pautado
  • Lápis ou caneta

ATIVIDADES

REGISTRE EM SEU CADERNO

  1. Complete a etapa dois do algoritmo do Lucas com uma sequência de setas que permita desenhar, além do ponto de apôio, a barra e o objeto sôbre o ponto de resistência da alavanca. Feito isso, prepare-se para desafiar os colegas de classe a desenhar com algoritmos um esquema criado por você!
  2. Em uma das metades da folha de papel quadriculado, faça o desenho esquemático de uma alavanca (que pode ser interfixa, interpotente ou inter-resistente) e, na folha de papel pautado, descreva o algoritmo que permitirá desenhar um esquema igual ao seu.
  3. Escolha um colega e entregue a ele a metade da folha de papel quadriculado (em que esteja indicado apenas o ponto de onde deve ser iniciado o desenho) e a folha de papel pautado contendo o algoritmo.
  4. Você também receberá de um colega o mesmo material. Siga o procedimento e faça o esquema da alavanca idealizada pelo seu colega.
  5. Somente quando vocês terminarem, mostrem os desenhos originais. Comparem o resultado com o modêlo. Vocês conseguiram cumprir o desafio? Compartilhem os resultados com os demais colegas de turma.
  6. Caso algum dos algoritmos não leve ao desenho esperado, a dupla deve identificar a origem da falha e, se for o caso, ajustar o algoritmo.

FIQUE POR DENTRO

FILMES

  • A ÁRVORE da música. Direção de Otávio Juliano. Brasil, 2009 (78 minutos). Encontrado apenas na Mata Atlântica, o pau-brasil tornou-se vital para o som dos violinos e de outros instrumentos de corda. Das matas brasileiras às maiores orquestras da Europa, o futuro da música erudita depende da preservação dessa madeira.
  • A ORIGEM do planeta Terra. Direção de Yavar Abbas. Reino Unido, 2011 (96 minutos). O documentário mostra a história do planeta Terra, desde rochas e poeira até os dias atuais, começando há 4,5 bilhões de anos – passando pelas eras do gêlo, erupções vulcânicas e reinado dos dinossauros – até o surgimento dos primeiros seres humanos.
  • A ÚLTIMA hora. Direção de Leila Conners Petersen e Nadia cóners. Estados Unidos, 2007 (92 minutos). Criado, produzido e narrado por Leonardo DiCaprio, o documentário apresenta os desastres causados pela humanidade, incluindo mudanças climáticas e aquecimento global.
  • BLUE planet. Direção de élester fóderguil. Inglaterra, 2004 (676 minutos). Documentário da bê bê cê em quatro Dê vê dês, com imagens e informações sôbre os animais marinhos e o ambiente, desde as praias até as regiões abissais e os recifes de coral.
  • CAMINHANDO com dinossauros. Direção de Bérry Cuk. Reino Unido, Estados Unidos e Austrália, 2013 (87 minutos). A animação mostra os desafios enfrentados por um dinossauro durante sua vida.
  • Margaret Mi e a flor da lua. Direção de Malu de Martino. Brasil, 2012 (78 minutos). O filme conta a história da artista botânica britânica Margaret Mi, que se mudou para o Brasil na década de 1950 e produziu várias ilustrações sôbre a flora brasileira.
  • MULHERES das águas. Direção de Beto Novaes. Brasil: Universidade Federal do Rio de Janeiro e Fundação Oswaldo Cruz, 2016 (32 minutos). Documentário que aborda a vida de mulheres pescadoras em manguezais do Nordeste brasileiro e como a poluição e o turismo predatório afetam esse ecossistema e também a comunidade em que vivem e trabalham.
  • NÃO é mágica: a ciência sem mistério. Vulcões – formando nosso planeta. França, 2002 (78 minutos). A bordo de um caminhão-laboratório, Fred, Jaime e Manu partem em busca de respostas para os mistérios da geologia da Terra.
  • PLANETA Terra: nosso futuro. Direção de élester fóderguil. Grã-Bretanha, 2009 (150 minutos). Esse documentário deixa claro que o ser humano precisa agir rapidamente para proteger a Terra. Em episódios, discute o momento crítico do meio ambiente, o que podemos fazer para preservar o planeta, as estratégias a serem usadas e por que é importante que algo seja feito agora.
  • PLANETA Terra: o poder do planeta. Reino Unido: bê bê cê/National Geographic/zê dê éfe, 2007 (295 minutos). Série de cinco documentários que contam a história da vida na Terra, examinando os eventos que moldaram o planeta: os vulcões, os oceanos, a atmosfera e o gêlo.
  • UM MAR de aventuras. Direção de Raourd Róu. Estados Unidos, Canadá, 2009 (41 minutos). Documentário que mostra a vida marinha da Grande Barreira de Corais, na Austrália, e das ilhas do Triângulo de Coral, região entre Indonésia, Malásia e Papua-Nova Guiné.

Fique por dentro

  • UMA VERDADE inconveniente. Direção de dêivis Guggenheim. Estados Unidos, 2006 (96 minutos). O documentário alerta para os riscos do aquecimento global, apresentando uma visão do futuro do planeta e da civilização.
  • VIDA. Direção de Marta Rolmes. Inglaterra, 2009 (580 minutos). Documentário da bê bê cê Earth que mostra as estratégias de sobrevivência de várias espécies.

LIVROS

Animais

  • BERTOLUCI, J. Anfíbios. São Paulo: Ática, 2002. (Coleção Investigando). O livro apresenta aspectos gerais sôbre os anfíbios, como classificação, distribuição, reprodução, alimentação e importância ecológica.
  • Irririn, R. V. Dicionário dos animais do Brasil. São Paulo: Difel, 2002. Este livro apresenta informações sôbre animais do território brasileiro, na fórma de verbetes e organizadas em relação à classificação biológica.
  • MARQUES, O. A. V.; ETEROVIC, A.; NOGUEIRA, C. C.; SAZIMA, I. Serpentes do Cerrado: guia ilustrado. Ribeirão Preto: Holos, 2016. Guia ilustrado com fotografias e informações sôbre as serpentes que ocorrem no Cerrado.
  • SANTOS, C. A vida secreta das formigas. São Paulo: Cortez, 2011. Este livro apresenta informações sôbre as formigas e demonstra como esses pequenos animais influenciam quase todos os ecossistemas terrestres do planeta.

Atmosfera

  • BRANCO, S. M. Poluição do ar. 2. edição São Paulo: Moderna, 2004. (Coleção Polêmica). O livro apresenta noções de fenômenos atmosféricos que modificam a composição do ar, abordando efeitos e agentes causadores dessas alterações.
  • MARCONDES, S.; bídermen, R. Os guardiões do clima na Terra. São Paulo: Anubis, 2009. Este livro trata de questões fundamentais sôbre problemas do clima da Terra e apresenta algumas possíveis soluções.
  • NELLES, D.; SERRER, C. Mudança climática: fatos como você nunca viu antes. Rio de Janeiro: Sextante, 2020. Livro que aborda mitos e verdades sôbre o aquecimento global, apresentando a dimensão do problema e apontando possíveis soluções.
  • OBEID, C. Aquecimento global não dá rima com legal. São Paulo: Moderna, 2009. (Série Saber em cordel). Livro escrito em fórma de literatura de cordel sôbre o aquecimento global e suas consequências para o planeta e os seres vivos.
  • PEACE CHILD INTERNATIONAL. A revolução energética: as mudanças climáticas e o nosso futuro pós-carbono. Tradução: Carmem FischeÁr. São Paulo: Melhoramentos, 2010. Guia com questões, estudos e entrevistas sôbrefatores que interferem direta e indiretamente no aquecimento global.
  • VEIGA, J. E. Aquecimento global. 2. edição São Paulo: Senáqui, 2011. O livro apresenta o aquecimento global de duas perspectivas: uma mentira e um fato, apresentando estudos, dados e previsões futuras sôbreo clima do planeta.

Ecossistemas e diversidade de vida

  • BRANCO, S. M. Natureza e seres vivos. 3. edição São Paulo: Moderna, 2013. (Coleção Desafios). Neste livro são abordados conceitos de Ecologia a partir de exemplos de cadeias alimentares.
  • FUTEMA, E. O ecossistema marinho. São Paulo: Ática, 2000. Com linguagem jornalística, o livro apresenta um panorama geral sôbre seres vivos marítimos e as relações entre eles.
  • JENNINGS, T. Ecologia: o estudo dos seres vivos. São Paulo: Melhoramentos, 2016. (Coleção Ciência ilustrada). O livro, que conta com fotografias e ilustrações, apresenta fatos e princípios essenciais da Ecologia.
  • LEITE, M. A Floresta Amazônica. São Paulo: PubliFolha, 2001. (Coleção Folha explica). Neste livro, o autor aborda as principais características da Floresta Amazônica, os impactos da atividade humana e as perspectivas futuras para esse bioma.
  • LEITE, M. Meio ambiente e sociedade. São Paulo: Ática, 2005. (Coleção De ôlho na ciência). Ao introduzir conceitos ecológicos, este livro apresenta o ser humano e os resultados de suas atividades como mais uma variável na dinâmica ecológica global.
  • michél, F. A Ecologia em pequenos passos. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2015. (Coleção Pequenos passos). O livro traz uma introdução à Ecologia, abrangendo tanto aspectos naturais quanto fatores relacionados à intervenção humana.
  • NEIMAN, Z. Era verde? Ecossistemas brasileiros ameaçados. São Paulo: Atual, 2013. Após fazer uma introdução aos ecossistemas brasileiros, o livro apresenta ameaças diversas de causa humana às quais estão submetidos esses ecossistemas.
  • RODRIGUES, R. M. Vida na Terra: conhecer para proteger. São Paulo: Moderna, 2009. (Coleção Desafios). O livro apresenta um panorama sôbre a vida na Terra, abordando desde sua possível origem até as consequências das interferências humanas.
  • SALDANHA, P. Os cerrados. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000. (Coleção Terras brasileiras). Neste livro o autor apresenta o bioma Cerrado em detalhes e traz alertas para a importância de sua preservação.

Origem da vida

HERNÂNI, L. S.; MAIA, H. L. S.; DIAS, I. V. R. Origem da vida: recentes contribuições para um modêlo científico. São Paulo: Livraria da Física, 2012. O livro desenvolve o assunto da origem da vida na Terra por meio de perguntas sem resposta da perspectiva científica.

Plantas

  • LAWS, B. 50 plantas que mudaram o rumo da história. Rio de Janeiro: Sextante, 2013. Além de apresentar características biológicas de diversas espécies de plantas, o livro informa como cada uma delas fez parte da história.
  • RODRIGUES, R. M. O mundo das plantas. São Paulo: Moderna, 2013. O livro apresenta informações gerais sôbre as plantas, como ambientes em que elas vivem, aspectos ecológicos, reprodução, fotossíntese e a importância de sua conservação.

CENTROS E MUSEUS DE CIÊNCIAS

Acessos em: 3 maio 2022.

Aquário de Ubatuba Ubatuba, São Paulo https://oeds.link/6pNJIe  


Museu que possui disponibilidade de tours virtuais, estágios, cursos e galeria de imagens dos animais, além de visitas presenciais guiadas com o objetivo de entreter e informar sôbre conservação do ambiente e dos ecossistemas.

Associação Brasileira de Centros e Museus de Ciência https://oeds.link/etKoLG 


Associação de museus de ciência que disponibiliza diversas informações sôbre amostras, eventos, material didático e divulgação científica que podem ser encontrados em museus e sites do gênero.

Bosque da Ciência Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA). Manaus, Amazonas https://oeds.link/V7CJYX 


Espaço dedicado à divulgação científica, educação e lazer que abriga uma vegetação florestal, animais da fauna amazônica de vida livre e atrativos para visitação turística na cidade de Manaus.

Fique por dentro

Centro de Divulgação Científica e Cultural (Cê dê cê cê) Universidade de São Paulo – São Carlos, São Paulo https://oeds.link/P86S2O


Grupo que organiza materiais de divulgação científica e cultural produzidos pela academia. Também oferece cursos, empréstimos de quits e de livros, exibições de filmes, acesso à internet e exposições guiadas na área de Ciências da Natureza.

Espaço Ciência Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente – Olinda, Pernambuco https://oeds.link/AoorFY


Espaço de divulgação da ciência e apôio ao ensino com exposições e experimentos montados em ambientes fechados e abertos. Há também a disponibilidade de tours virtuais e projetos de iniciação científica para estudantes de escolas públicas.
  • Fundação Parque Zoológico de São Paulo govêrno de São Paulo – São Paulo, São Paulo https://oeds.link/vyoHNN Fundação com informações sôbre quatro instituições localizadas na capital paulista: Zoo SP, Zoo Safári, Mundo dos Dinossauros e Jardim Botânico, os quais oferecem serviços de visita guiada sôbre a biodiversidade e a preservação da natureza.
  • Instituto Butantan

govêrno de São Paulo – São Paulo, São Paulo https://oeds.link/6tOHoH
O instituto possui coleções em exposição de diversas espécies de animais peçonhentos com visitação guiada, além de contar com um museu de microbiologia.

Instituto de Ciências Morfológicas Universidade Federal de Minas Gerais – Belo Horizonte, Minas Gerais https://oeds.link/Q0tEAv


Museu com enfoque no corpo humano dedicado ao entendimento de sua estrutura e funcionamento. Desenvolve programas de divulgação científica e projetos sociais para a comunidade e para estudantes dos Ensinos Fundamental e Médio.

Instituto Inhotim Brumadinho, Minas Gerais https://oeds.link/XGg02B


Museu de arte contemporânea e jardim botânico, onde são exibidas ao ar livre e em galerias diversas espécies de plantas e realizadas exposições de arte de vários países. Disponibiliza visitas mediadas e exposição on-line para o público geral.

Jardim Botânico de Brasília govêrno do Distrito Federal – Brasília, Distrito Federal https://oeds.link/8xYiSr


Área protegida cujos objetivos são a constituição e a manutenção de coleções de plantas, o desenvolvimento de pesquisa e a promoção da educação ambiental e do lazer orientados para a conservação da biodiversidade.

Jardim Botânico de João Pessoa govêrno da Paraíba – João Pessoa, Paraíba https://oeds.link/GQ8Xbx


O espaço possui uma coleção de plantas da Mata Atlântica e do Nordeste para conservação da biodiversidade, exibição e pesquisa científica, além de contar com um programa de educação ambiental e lazer.

Museu Catavento Catavento Cultural e Educacional – São Paulo, São Paulo https://oeds.link/yXWxUq


Museu de ciência e tecnologia que visa despertar a curiosidade e transmitir conhecimento por meio de exposições interativas e visitas guiadas.

Museu da Vida Fundação Oswaldo Cruz – Rio de Janeiro, Rio de Janeirohttps://oeds.link/WxYqVl


Museu que visa despertar a curiosidade científica sôbre assuntos do cotidiano. Possui atividades de divulgação científica, pesquisa, ensino e documentação histórica da saúde e das Ciências Biomédicas do Brasil.

Museu de Ciências e Tecnologia Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – Porto Alegre, Rio Grande do Sul https://oeds.link/qZkkF5


Museu de ciências e tecnologia que visa gerar, preservar e difundir o conhecimento por meio da exposição de experimentos lúdicos e interativos. Possui também um museu itinerante para divulgação científica em feiras e eventos.

Museu Dinâmico Interdisciplinar Universidade Estadual de Maringá – Maringá, Paraná https://oeds.link/qxfh2K


Museu que visa integrar a universidade com o público do Ensino Básico e com a comunidade em geral. Possui monitores e professores que realizam ações itinerantes como de visitas, palestras, cursos, programa de rádio, espetáculos teatrais, musicais e eventos.

Museu do Amanhã Prefeitura do Rio de Janeiro – Rio de Janeiro, Rio de Janeiro https://oeds.link/d6cdov


Museu dedicado à visualização de atividades humanas e de ações tomadas e futuras em diversas áreas da ciência, cultura e tecnologia, abordando assuntos que mostram o desenvolvimento e a perspectiva do conhecimento. Apresenta eventos expositivos para o público em geral.

Museu Exploratório de Ciências Universidade Estadual de Campinas – Campinas, São Paulo https://oeds.link/RBKqvV


Entidade educativa de difusão e disseminação científica que visa estimular a curiosidade sôbreo mundo e seus fenômenos. Possui espaço de interação, exposição e oficinas para estudantes, professores e público em geral, com mediadores para visitas guiadas.

Museu Interativo da Física Universidade Federal do Pará, Departamento de Física – Belém, Pará https://oeds.link/Ojrv29


Museu com o objetivo de promover a educação científica e tecnológica, mais especificamente na área de Física. Apresenta equipamentos, experimentos e demonstrações interativas que contam com o auxílio de monitores treinados.

Museu Paraense Emílio Goeldi govêrno Federal – Belém, Pará https://oeds.link/GerEwB


Museu e parque zoobotânico que possui acervos e realiza investigação científica nas áreas de Ciências da Natureza e de Ciências Humanas sôbre a Amazônia brasileira.

ême zê Uspi – Museu de Zoologia da úspi Universidade de São Paulo – São Paulo, São Paulo https://oeds.link/wi5tx6


Museu aberto a visitações orientadas, que conta com apresentações de palestras e empréstimo de materiais. Também dedicado à pesquisa e à publicação, com um acervo e uma biblioteca sôbre a biodiversidade brasileira.

Seara da Ciência Universidade Federal do Ceará – Fortaleza,Cearáhttps://oeds.link/ZSOycD


Projeto que visa à divulgação e à popularização da ciência. Conta com um museu interativo com ações expositivas, teatros, salas, laboratórios, biblioteca, observatório e estúdio de filmagem para assuntos relacionados à área de Ciências da Natureza.

Usina Ciência Universidade Federal de Alagoas – Maceió, Alagoas https://oeds.link/pyHjzF


Espaço que possui exposição de materiais e experimentos de Biologia, Física, Matemática, Meteorologia e Química. Aberto a visitações guiadas.

Zoológico de Sorocaba Prefeitura de Sorocaba – Sorocaba, São Paulo https://oeds.link/bzdaPp


Espaço dedicado a pesquisa, educação ambiental, lazer, conservação e bem-estar animal. Conta com o segundo maior acervo de espécies do Brasil.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABISSÁBER, A. N. Ecossistemas do Brasil. São Paulo: Metalivros, 2006.

O livro apresenta os principais aspectos dos ecossistemas em território brasileiro, incluindo paralelos entre o período atual e o anterior à ocupação europeia.

ABISSÁBER, A. N. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. 7. edição São Paulo: Ateliê Editorial, 2012.

Neste livro o autor apresenta detalhes das grandes paisagens que compõem o mosaico ecológico brasileiro.

Alberts, B. et al. Molecular Biology of the cell. 5. ediçãoNova York: Garland Science/Taylor & Francis Group, 2007.

O livro é uma compilação dos conhecimentos mais recentes sôbre a Biologia Molecular das células.

ALCÂNTARA, A. Parques nacionais: Brasil. São Paulo: Empresa das Artes, 2004.

Documento com informações e imagens de parques brasileiros.

ART, H. W. Dicionário de Ecologia e Ciências Ambientais. São Paulo: Unesp/Melhoramentos, 2001.

Dicionário que apresenta mais de oito mil termos e conceitos relacionados à Ecologia e às Ciências Ambientais.

BARNES, R. D.; RUBERT, E. E. Zoologia dos invertebrados. sétima edição São Paulo: Roca, 2005.

Este livro apresenta uma abordagem geral do conhecimento sôbre os animais invertebrados de uma perspectiva funcional e evolutiva.

BARNES, R. S. K.; MANN, K. H. Fundamentals of aquatic ecology. segunda edição Oxford: Blackwell Scientific Publications, 1991.

O livro traz os fundamentos sôbre a Ecologia de sistemas aquáticos, tanto marinhos quanto de água doce.

BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; rarpêr, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. quarta edição Porto Alegre: artimédi, 2007.

O livro aborda variados conceitos fundamentais da Ecologia.

BICUDO, C. E. M.; MENEZES, N. A. Biodiversity in Brazil: a first approach. São Paulo: cê ene pê quê, 1996.

O livro apresenta conceitos básicos de Ecologia e aborda aspectos relacionados à biodiversidade brasileira.

Blumfild, L. A.How things work: the physics of everyday life. quarta edição Nova York: John Wiley & Sons, 2009.

Livro que busca explicar os conceitos científicos e técnicas envolvidos em mecanismos, objetos e tarefas do dia a dia.

BORGES, R. C. Serpentes peçonhentas brasileiras: manual de identificação, prevenção e procedimentos em caso de acidentes. São Paulo: Atheneu, 1999.

Este livro é um guia com informações sôbre serpentes peçonhentas brasileiras.

Bréquiman C P Desenvolvimento do pensamento computacional através de atividades desplugadas na Educação Básica. 2017. 226 folhas Tese (Doutorado em Informática na Educação) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2017.

Nesta pesquisa desenvolveram-se atividades sem o uso de computadores para trabalhar com o pensamento computacional na Educação Básica.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular (Bê êne cê cê). Brasília: ême ê cê, 2018.

Documento que normaliza um conjunto de ações e valores a serem desenvolvidos com os estudantes durante a Educação Básica.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura e Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.

Documento com parâmetros a serem seguidos no Brasil para a educação em todas as suas etapas.

BRUNO, S. F. 100 animais ameaçados de extinção no Brasil e o que você pode fazer para evitar. Rio de Janeiro: Ediouro, 2008.

Neste livro são apresentados 100 animais ameaçados de extinção no Brasil e discutidas possíveis soluções para esse problema.

Quêmbol, N. A.; mítchel, L. G.; Rice, J. B.Biology. décima ediçãoMenlo Park: Benjamim Cummings, 2013.

O livro desenvolve variados temas relacionados às Ciências Biológicas.

Quêmbol, N. A.; mítchel, L. G.; Rice, J. B.Biology: concepts and connections. sexta edição Menlo Park: Benjamim Cummings, 2010.

Este livro apresenta conceitos da Biologia e conta com o apôio de muitas imagens que auxiliam em sua compreensão.

CAPOBIANCO, J. P. R. et al. (org.). Biodiversidade na Amazônia brasileira: avaliação e ações prioritárias para a conservação, uso sustentável e repartição de benefícios. São Paulo: Estação Liberdade/Instituto Socioambiental, 2001.

O livro apresenta os resultados de um extenso estudo feito na Amazônia brasileira sôbre a conservação dêsse bioma.

CARVALHO-FILHO, A. Peixes: costa brasileira. São Paulo: Melro, 2000.

Neste livro são apresentadas informações sôbre diversas espécies de peixes da costa brasileira.

DAVIDSON, J. P.; REED, W. E.; DAVIS, P. M. Exploring Earth: an introduction to physical geology. segunda edição Nova Jersey: Prentice-Hall, 2001.

Livro sôbre processos geológicos com integração da Física, Química e Biologia.

DIAS, G. F. Atividades interdisciplinares de educação ambiental. décima segunda edição São Paulo: Gaia, 2012.

Livro dedicado aos professores que desejam aplicar e trabalhar informações, definições, objetivos, princípios e estratégias didáticas relacionadas à educação ambiental.

Dou, K.; Daunin, T. E. O atlas da mudança climática: o mapeamento completo do maior desafio do planeta. São Paulo: PubliFolha, 2007.

Livro que trata das mudanças climáticas, apontando causas e apresentando possíveis soluções.

FUNBEC. Investigando a Terra. São Paulo: McGraw-Hill, 1973. volume 1 e 2.

Obra em dois volumes que aborda questões geológicas da Terra para serem trabalhadas em sala de aula.

GRINGS, E. T. O.; CABALLERO, C. Introduzindo o conceito de trabalho através de situações-problema. Meaningful learning review, volume 2(2), página 65-79, 2012.

Artigo que apresenta propostas didáticas para trabalhar os conceitos de temperatura, calor, energia interna e entropia.

Reines, W. M.; LIDE, D. R.; BRUNO, T. J. (edição). CRC handbook of Chemistry and Physics. nonagésima quinta edição Boca Raton: CRC Prés, 2015.

Manual que apresenta diversos conceitos da Química e da Física fazendo uso de tabelas e dados.

rétzél, B.; CASTRO, C. B. Corais do sul da Bahia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994.

Neste livro são apresentadas informações e imagens sôbre as principais espécies de coral que ocorrem no litoral sul da Bahia.

Reuiti P G Física conceitual. décima primeira edição tradução: Trieste Freire ríti e Maria Helena Fravina. Porto Alegre: búkman, 2011.

Este livro apresenta, por meio de textos, ilustrações, analogias e cálculos, conceitos básicos de Física.

HILDEBRAND, M.; GOSLOW, G. Análise da estrutura dos vertebrados. segunda ediçãoSão Paulo: Atheneu, 2006.

O livro trata da morfologia evolutiva e funcional dos animais vertebrados.

Irririn, R. V. Dicionário dos animais do Brasil. São Paulo: Difel, 2002.

Neste livro há informações sôbre diversos animais da fauna brasileira, organizados por grupos biológicos.

LENKO, K.; PAPAVERO, N. Insetos no folclore. São Paulo: Plêiade/fapésp, 1996.

O livro contém histórias folclóricas e contos populares relacionados a insetos.

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. São Paulo: Plantarum, 2012. volume 1.

Este livro apresenta um compilado com informações diversas sôbre árvores brasileiras.

LOVELOCK, J. Gaia: cura para um planeta doente. São Paulo: Cultrix, 2007.

Neste livro é feita uma analogia da Terra como um organismo vivo que necessita de cuidado para não adoecer.

MAGRINI, A. et al. Impactos ambientais causados pelos plásticos: uma discussão abrangente sôbre os mitos e os dados científicos. Rio de Janeiro: E-Papers, 2012.

O livro aborda o impacto do uso de produtos plásticos no ambiente e na saúde humana e o esgotamento de matérias-primas não renováveis.

MANO, E. B.; PACHECO, E. B. A. V.; BONELLI, C. M. C. Meio ambiente, poluição e reciclagem. segunda edição São Paulo: Blucher, 2010.

O livro apresenta dados e imagens que relacionam a crescente conscientização da sociedade com a urgente necessidade de preservação da natureza.

MARGULIS, L.; sígan, D. O que é vida? Rio de Janeiro: Jorge zarrár, 2002.

Com base na reflexão sôbreo que é a vida, o livro desenvolve diversos conceitos biológicos.

MARGULIS, L.; Chuartz, K. V. Cinco reinos: um guia ilustrado dos filos da vida na Terra. terceira edição Rio de Janeiro: Guanabara coogan, 2001.

O livro apresenta as principais classificações taxonômicas dos seres vivos.

MARTINS, S. E.; WANDERLEY, M. G. L. Diversidade das bromélias da Mata Atlântica. São Paulo: Neotrópica, 2017.

Neste livro são apresentadas as principais espécies de bromélia da Mata Atlântica.

NEIMAN, Z. Era verde? Ecossistemas brasileiros ameaçados. vigésima quarta ediçãoSão Paulo: Atual, 2013. (Coleção Meio ambiente).

O livro apresenta os ecossistemas brasileiros e fatores antrópicos que os ameaçam.

ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara coogan, 2012.

O livro aborda conceitos gerais da Ecologia.

PIANKA, E. R. Evolutionary Ecology. sexta edição Nova iórque HarperCollins, 1999.

Neste livro a Ecologia é abordada de uma perspectiva evolucionista.

POSTLETWAIT, J. H.; HOPSON, J. L. The nature of life. terceira edição Nova iórque McGraw‑Hill, 1995.

O livro aborda temas das Ciências Biológicas como genética e saúde.

POUGH, F. H.; HEISER, J. B.; JANIS, C. M. A vida dos vertebrados. quarta edição São Paulo: Atheneu, 2008.

Este livro trata dos animais vertebrados por meio de exemplos concretos da dinâmica de suas vidas.

PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: Planta, 2001.

Partindo do pressuposto de que estamos vivenciando um evento de megaextinção decorrente de causas humanas, este livro aponta caminhos para contornar esse problema.

QUEIROZ, L. R. S. 100 animais brasileiros. segunda edição São Paulo: Moderna/O Estado de S. Paulo, 1999.

Neste livro são listados cem animais da fauna brasileira e algumas de suas principais características.

Referências bibliográficas

Reiven, P. H.; EVERT, R. F.; AicRórn, S. E. Biologia Vegetal. oitava ediçãoRio de Janeiro: Guanabara coogan, 2014.

O livro aborda conceitos relacionados à Biologia Vegetal, como fisiologia vegetal, relações evolutivas e ciclos biogeoquímicos.

REMMERT, H. Ecologia. São Paulo: ê pê u/êduspi, 1984.

Neste livro são abordados os principais conceitos sôbreEcologia.

RICKLEFS, R. E.; MILLER, G. L. Ecology. quarta edição Nova iórque W. H. Freeman & Company, 2000.

O livro trata sôbreEcologia com uma abordagem moderna e abrangente.

RODRIGUES, F. L.; CAVINATTO, V. M. Lixo: de onde vem? Para onde vai? segunda ediçãoSão Paulo: Moderna, 2003.

O livro apresenta os impactos do lixo no ambiente e na saúde humana e discute possíveis soluções para esses problemas.

SALDANHA, P. Mata Atlântica. São Paulo: Ediouro, 1996.

Após uma introdução sôbre as principais características da Mata Atlântica, o livro aborda o cenário de devastação constatado nesse bioma.

SANTOS, E. Anfíbios e répteis do Brasil: vida e costumes. Belo Horizonte: Villa Rica, 1994. volume3.

Neste livro é apresentado um panorama geral sôbre os anfíbios e os répteis que ocorrem no território brasileiro.

SANTOS, L. H. S. (organizador). Biologia dentro e fóra da escola: meio ambiente, estudos culturais e outras questões. Porto Alegre: u éfe érre gê ésse, 2000.

O livro traz uma abordagem ampla sôbre o ensino formal e informal de Biologia e temas correlatos.

Chimit Nilsen, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. quinta edição São Paulo: Santos, 2002.

Este livro apresenta o tema da fisiologia animal da perspectiva da adaptação ao ambiente.

SCHMIEGELOW, J. M. O planeta azul: uma introdução às Ciências Marinhas. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.

O livro aborda os conhecimentos mais atuais, tanto de aspectos bióticos quanto abióticos, sôbre a dinâmica dos mares e oceanos.

SECRETARIA DO ESTADO DA EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO. Currículo do Estado de São Paulo: Ciências da Natureza. primeira ediçãoponto São Paulo: ésse ê, 2020. página 365-394.

Documento que disponibiliza um conjunto de objetivos pedagógicos, metodologias, ações e habilidades a serem trabalhados e desenvolvidos com os estudantes durante o Ensino Fundamental.

SIGRIST, T. Aves do Brasil: uma visão artística. segunda ediçãoSão Paulo: Avis Brasilis, 2006.

O livro conta com ilustrações e algumas informações sôbrea avifauna do Brasil.

SOERENSEN, B. Acidentes por animais peçonhentos: reconhecimento, clínica e tratamento. São Paulo: Atheneu, 2002.

A obra traz informaçõessôbre o reconhecimento de animais peçonhentos, a clínica e o tratamento adequado para acidentes com cada espécie.

Ispêncer, M. Energia solar. São Paulo: Melhoramentos, 1997.

O livro apresenta a viabilidade econômica da implementação da energia solar em detrimento de outras fontes energéticas, sobretudo as não renováveis.

STORER, T. I. et al. Zoologia geral. sexta edição São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1995.

Neste livro são apresentados conceitos gerais sôbre Zoologia.

TEIXEIRA, M. H. G. O forno/fogão solar no Ensino Fundamental: a Física enculturada e contextualizada. Revista Ensino Interdisciplinar, Mossoró, volume 3, número 9, setembro 2017.

O artigo discute conceitos físicos que podem ser trabalhados no Ensino Fundamental com base na tecnologia do forno e do fogão solares.

TEIXEIRA, W. et al. (organizador). Decifrando a Terra. segunda ediçãoSão Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.

Este livro é um guia com conceitos gerais sôbreGeologia.

TIME-LIFE. Ecologia. Rio de Janeiro: Abril, 1992. (Coleção Ciência e natureza).

O livro traz uma abordagem básica sôbre os principais conceitos da Ecologia.

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. P. Physics for scientists and engineers. sexta edição Basingstoke: W. H. Freeman, 2009.

Livro sôbre conceitos de Física com uma abordagem estratégica de assuntos ligados à Engenharia e à Física no cotidiano.

TOLENTINO, M.; ROCHA-FILHO, R. C.; SILVA, R. R. A atmosfera terrestre. São Paulo: Moderna, 2004. (Coleção Polêmica).

O livro apresenta a composição da atmosfera terrestre, abordando como ela foi formada e como está sendo alterada.

TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; queizi, C. L. Microbiologia. décima edição Porto Alegre: artimédi, 2013.

O livro trata de conceitos gerais sôbre Microbiologia.

Táumsend, C. R. Fundamentos em Ecologia. terceira ediçãoPorto Alegre: artimédi, 2010.

O livro aborda conceitos fundamentais da Ecologia.

uólquer, J. O circo voador da Física. segunda edição Rio de Janeiro: éle tê cê, 2008.

Este livro apresenta a relação de objetos e fenômenos cotidianos com a Física.

Uin J MComputational thinking. Communications of the ACM, volume49, número 3, página33, 2006.

Artigo que apresenta a importância do uso do pensamento computacional na ciência no dia a dia.

UORTIMANN, M. L. C.; SOUZA, N. G. S.; KINDEL, E. I. A. (Organização.). O estudo dos vertebrados na escola fundamental. São Leopoldo: Unisinos, 1997.

O livro apresenta orientações para o estudo de animais vertebrados com foco no Ensino Fundamental.

Glossário

Inferência
: meio de chegar a algumas conclusões com base em outras informações.
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