MP034

UNIDADE 1. VOCÊ E AS PESSOAS

MANUAL DO PROFESSOR

Boxe complementar:

Roteiro de aulas

As duas aulas previstas para a abertura da Unidade 1 podem ser trabalhadas na semana 2.

Fim do complemento.

Objetivos pedagógicos da unidade

  • Perceber que o nome é usado para identificar seres e coisas.
  • Reconhecer a diversidade étnica, física, cultural e de gênero em seus espaços de convivência.
  • Valorizar o respeito às diferenças.
  • Desenvolver a consciência corporal e noções de lateralidade.
  • Reconhecer a posição do próprio corpo ou de objetos no espaço.
  • Reconhecer os grupos de convivência dos quais faz parte.
  • Conhecer brincadeiras e brinquedos atuais, antigos e de diferentes lugares.

    Introdução da unidade

    Esta unidade propõe um exercício de autorreconhecimento, instigando a exploração das próprias marcas identitárias vinculadas tanto ao jeito de ser e agir como às características físicas do corpo. Nesse processo de aprendizagem, o estudante tem a oportunidade de descobrir que aprende sobre si mesmo quando olha para o outro, compreendendo-se como indivíduo ao se distinguir dos demais por um conjunto de feições e traços de personalidade próprios, mas também reconhecendo nas outras pessoas aspectos com os quais se identifica, o que possibilita se perceber como parte de um grupo social.

    Ao se entenderem como parte de uma sociedade que ocupa, transforma o espaço geográfico e se apropria dele, os estudantes começam a construir a base necessária para compreender diferentes temas de estudo da Geografia.

    Competências da Base Nacional Comum Curricular em foco nesta unidade:

  • Competências Gerais da Educação Básica: 4; 6; 8; 9; 10.
  • Competências Específicas de Ciências Humanas para o Ensino Fundamental: 1; 4; 7.
  • Competências Específicas de Geografia para o Ensino Fundamental: 4; 7.

    Unidade temática, objetos de conhecimento e habilidades da Base Nacional Comum Curricular em foco nesta unidade:

  • Unidade temática: O sujeito e seu lugar no mundo.
  • Objetos de conhecimento: O modo de vida das crianças em diferentes lugares; Situações de convívio em diferentes lugares.
  • Habilidades: EF01GE01; EF01GE02; EF02GE03.

MP035

Boxe complementar:

VAMOS CONVERSAR

  1. EM QUE LUGAR ESTÃO AS CRIANÇAS REPRESENTADAS NA IMAGEM?
  1. QUAIS BRINCADEIRAS APARECEM NA IMAGEM?
  1. ESSAS BRINCADEIRAS SÃO COMUNS EM SUA COMUNIDADE?
  1. DE QUAL DESSAS BRINCADEIRAS VOCÊ GOSTA? HÁ ALGUMA DE QUE VOCÊ NÃO GOSTE? POR QUÊ?
  1. COMO SÃO AS CRIANÇAS DA ILUSTRAÇÃO? O QUE É POSSÍVEL SABER DO JEITO DE SER DE CADA UMA DELAS?

Fim do complemento.

MANUAL DO PROFESSOR

Nesta abertura de unidade são contempladas as habilidades da BNCC: EF01GE01, EF01GE02 e EF01GE03.

Orientações pedagógicas

Proponha a realização conjunta das atividades de abertura da unidade, estimulando a participação de todos os estudantes. Leve-os a perceber que eles convivem diariamente com diferenças. É importante chamar a atenção para o fato de que as características das pessoas não podem ser motivo de discriminação.

Atividade 1. As crianças representadas na imagem estão brincando em uma praia.

Atividade 2. A cena que compõe a imagem apresenta brincadeiras diversas, envolvendo jogos, exploração do ambiente e uso de brinquedos. É importante que os estudantes interpretem livremente a imagem, identificando as brincadeiras com base nos próprios referenciais.

Atividade 3. Apesar de a imagem representar brincadeiras em uma praia, os estudantes podem identificar semelhanças entre algumas dessas brincadeiras com outras realizadas em ambientes diferentes que façam parte da realidade deles, como a construção de castelos de barro em vez de areia ou jogo de futebol na grama em vez de na praia.

Atividade 4. Conduza a atividade mantendo os estudantes à vontade para falar sobre suas predileções, valorizando os laços afetivos construídos em relação às brincadeiras. Cultive também um ambiente respeitoso e acolhedor para que eles exponham eventuais aversões a determinadas brincadeiras. Muitas vezes, uma criança deixa de gostar de uma brincadeira por históricos de conflitos ou de comportamentos inadequados de colegas. Caso surjam falas nesse sentido, promova uma conversa sobre a importância de superar os conflitos e sobre como fazer isso.

Atividade 5. Explore as respostas dadas pelos estudantes, levando-os a perceber que as crianças apresentam diferenças físicas, como tipo e cor de cabelo, cor de pele, altura etc. e que algumas usam acessórios, como óculos, fitas de cabelo, prótese na perna ou aparelho auditivo. É importante que percebam que não é possível saber o jeito de ser ou o modo de vida das outras pessoas apenas com base em suas características físicas.

Literacia e Geografia

As discussões orais propostas na abertura das unidades dão condições para que os estudantes levantem suas hipóteses iniciais sobre o assunto que será abordado nos capítulos e antecipem alguns conceitos que serão, posteriormente, aprofundados.

MP036

CAPÍTULO 1. VOCÊ E SEU JEITO DE SER

Imagem: Ilustração. Uma menina com cabelo castanho e ondulado, camiseta vermelha, bermuda e tênis azul está sentada em uma bicicleta amarela. Ela aponta para o peito, sorri e diz: EU SOU A RITA SILVA. Na frente dela, um menino com cabelo castanho, óculos, camiseta roxa, calça verde e tênis está segurando uma bola de futebol com a mão direita e com o dedo indicador esquerdo para cima. Ele responde: EU SOU O LUCAS PEREIRA E ELE É O LUCAS GONZAGA. Atrás dele, um menino com cabelo preto, camiseta amarela, calça azul e tênis verde está no topo de um escorregador, sorrindo e acenado. Ao fundo, plantas, árvores e um pássaro voando. Fim da imagem.

TODOS NÓS TEMOS UM NOME

REGINA, SÔNIA OU MARIA. MARCELO, JOAQUIM OU JOSÉ. TODAS AS PESSOAS TÊM UM NOME.

DEPOIS DO NOME, O SOBRENOME

SILVA, PEREIRA, GONZAGA... ALÉM DO NOME, AS PESSOAS TÊM UM SOBRENOME. O SOBRENOME IDENTIFICA A FAMÍLIA À QUAL PERTENCEMOS.

  1. QUAL É O SEU NOME?

    _____

PROFESSOR Resposta pessoal.
  1. QUAL É O SEU SOBRENOME?

    _____

PROFESSOR Resposta pessoal.

AS COISAS E OS LUGARES TÊM NOME

O NOME IDENTIFICA TODAS AS COISAS QUE EXISTEM. LUGARES, OBJETOS, ANIMAIS E FLORES TÊM NOME. CADA TIPO DE FLOR, POR EXEMPLO, TEM UM NOME: ROSA, MARGARIDA, HORTÊNSIA.

Imagem: Fotografia. Uma flor vermelha.   Fotografia. Uma flor branca com o miolo amarelo.  Fotografia. Uma flor roxa.  Fim da imagem.
MANUAL DO PROFESSOR

Boxe complementar:

Roteiro de aula

A aula prevista para as páginas 14 a 17 pode ser trabalhada na semana 3.

Fim do complemento.

Objetivos pedagógicos

  • Perceber que o nome possibilita a identificação das pessoas, das coisas e dos lugares.
  • Compreender que o sobrenome identifica a família de uma pessoa.
  • Identificar suas características físicas, seus gostos pessoais e os de outras pessoas.
  • Valorizar o respeito às diferenças.
  • Perceber a diversidade étnica, física, cultural e de gênero em seus espaços de convivência.
  • Reconhecer que todas as pessoas devem ser respeitadas.

    Nas páginas 14 e 15 são abordados aspectos que permitem trabalhar a habilidade da BNCC: EF01GE01.

    Orientações pedagógicas

    Explique aos estudantes que o nome possibilita que identifiquemos os elementos de forma objetiva. Para que compreendam, peça a eles que desenhem, por exemplo, uma fruta: provavelmente, cada estudante vai desenhar uma fruta diferente. Depois, proponha que desenhem uma maçã: todos vão desenhar a mesma fruta. Explore também a diferenciação das flores retratadas na página por meio do nome que cada uma tem. A proposta favorece a consolidação de conhecimentos de literacia e alfabetização por meio da relação entre a palavra escrita e falada e a imagem.

    Atividades 1 e 2. Ao iniciar as atividades, escolha aleatoriamente alguns estudantes e peça a eles que se apresentem, dizendo o nome completo. O objetivo é que percebam que essa informação pode ser utilizada para distinguir as pessoas.

    Sugestão de atividade:

    Ditado de nomes

    Esta atividade auxilia o processo de socialização dos estudantes, principalmente no início do ano, quando ainda não se conhecem bem; a descontração do grupo; o desenvolvimento psicomotor.

  • Pedir a cada estudante que faça um círculo no chão e escreva dentro dele seu nome. Professor, você também deverá fazer um círculo e escrever dentro dele seu nome.
  • Em seguida, escolher um nome e dizê-lo aos alunos, que devem correr para dentro do círculo correspondente ao nome citado.
  • Ao término da brincadeira, quando todos tiverem participado, pedir-lhes que copiem em seus cadernos os nomes escritos no chão.

    RAMOS, Rossana. 200 dias de leitura e escrita na escola. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2007. p. 8.

MP037

  1. QUAL É O NOME DO LUGAR ONDE VOCÊ VIVE?

_____

PROFESSOR Resposta pessoal.
  1. LEIA E VEJA O QUE ACONTECEU DURANTE A CHAMADA.
Imagem: Ilustração. À esquerda, uma professora está sentada atrás de uma mesa e segurando uma caneta sobre um caderno. Ela diz: MARA. Na frente dela há dois meninos e uma menina sentados em carteiras escolares. A menina levanta a mão e responde: PRESENTE! À direita, a professora diz: MARCOS. Na frente dela, os dois meninos levantam as mãos e respondem: PRESENTE! Fim da imagem.
PROFESSOR Resposta: 2.

Imagem: Ícone: Atividade Oral. Fim da imagem.

PROFESSOR Resposta: Os dois estudantes que se chamam Marcos responderam à chamada.

Imagem: Ícone: Atividade Oral. Fim da imagem.

PROFESSOR Resposta: É importante que os estudantes percebam que, utilizando o sobrenome, ela pode identificar cada um dos estudantes.

Imagem: Ícone: Atividade Oral. Fim da imagem.

• ALGUM DE SEUS COLEGAS DE SALA TEM O NOME IGUAL AO SEU?

PROFESSOR Resposta pessoal.
MANUAL DO PROFESSOR

Orientações pedagógicas

Atividade 3. É importante que os estudantes percebam que, assim como as pessoas e as coisas, os lugares têm nomes que os identificam.

Atividade 4. Nesta atividade, os estudantes perceberão que pode existir mais de uma pessoa com o mesmo nome e que elas se diferenciam pelo sobrenome.

Literacia e Geografia

Nessa fase de aprendizagem, em que a criança está em processo de alfabetização, é fundamental que o professor atue como leitor dos textos para que ela possa tê-lo como modelo para a própria leitura.

Também é importante estimular a leitura dos estudantes, tanto individual quanto coletiva. Caso haja necessidade, trabalhe como escriba em alguns momentos para orientar o processo de alfabetização e contribuir para que ele se concretize.

Educação em valores e temas contemporâneos

Este é um momento interessante para falar sobre apelidos. Muitos estudantes têm apelidos dados pelos próprios familiares, como forma carinhosa de tratamento. No entanto, na escola, há casos em que os estudantes colocam apelidos pejorativos nos colegas.

É necessário inibir toda forma de discriminação racial e demais preconceitos que possam estar embutidos nos apelidos. Portanto, mesmo que os apelidos facilitem a identificação, destaque que é importante respeitar o próximo e as diferenças. Atribuir apelidos pejorativos é uma das práticas que caracterizam o bullying , o qual deve ser evitado desde os anos iniciais da escolaridade.

MP038

AS PESSOAS SÃO DIFERENTES

OBSERVE O PROFESSOR E OS COLEGAS DE SUA CLASSE. NOTE QUE VOCÊ É DIFERENTE DELES.

SEUS COLEGAS TAMBÉM SÃO DIFERENTES UNS DOS OUTROS: ALGUNS TÊM CABELOS LISOS, OUTROS TÊM CABELOS CRESPOS; UNS SÃO MAIS ALTOS, OUTROS SÃO MAIS BAIXOS.

ESSAS DIFERENÇAS NÃO SÃO BOAS NEM RUINS; ELAS SÃO SÓ DIFERENÇAS.

  1. COMPLETE A FICHA COM INFORMAÇÕES SOBRE VOCÊ.
PROFESSOR Respostas pessoais.
Imagem: Ilustração. Um menino está e segurando uma câmera fotográfica. Na frente dele, sete crianças estão sorrindo.  Fim da imagem.

MEU NOME É _____

TENHO _____ ANOS.

TENHO _____ CENTÍMETROS DE ALTURA.

MEUS CABELOS SÃO _____.

MEUS OLHOS SÃO _____.

FAÇA UM DESENHO SEU OU COLE UMA FOTOGRAFIA SUA.

MANUAL DO PROFESSOR

Nas páginas 16 e 17 são abordados aspectos que permitem trabalhar a habilidade da BNCC: EF01GE01.

Orientações pedagógicas

Enfatize que as diferenças tornam as pessoas únicas. Se julgar conveniente, peça aos estudantes que observem as características dos colegas de classe. Eles devem notar que cada um tem qualidades próprias. É importante que percebam que convivem com muitas diferenças e que isso faz parte do cotidiano, em maior ou menor grau.

É essencial que os estudantes compreendam que as características físicas não determinam se uma pessoa é ou será boa ou má, rica ou pobre etc.

Atividade 5. Estimule os estudantes a refletir sobre suas características físicas antes de completarem as respostas. Peça a eles que, mentalmente, se descrevam: a cor e o formato dos olhos, a altura, a cor do cabelo, a idade etc. Verifique se eles já conseguem identificar as letras que compõem o próprio nome. Se for o caso, auxilie-os nesse processo, que contribui para o conhecimento alfabético e para o próprio desenvolvimento da alfabetização.

Sugestão de atividade: Retrato falado

Para esta brincadeira, você pode formar grupos de quatro estudantes.

Cada grupo vai eleger um integrante, que será descrito para o restante da classe. Todos do grupo, inclusive o que será descrito, devem falar uma característica desse integrante. As características podem ser físicas ou relacionadas ao jeito de ser (brincalhão, esportista, calmo etc.). A turma deve adivinhar, pelas características, quem foi o integrante escolhido.

Oriente os estudantes a não usar nenhum termo depreciativo para descrever o colega ou a si mesmo. É importante mediar a para que eles não sejam expostos a constrangimentos ou ofensas.

MP039

  1. TROQUE SEU LIVRO COM O LIVRO DE UM COLEGA E LEIA A FICHA DELE.
PROFESSOR Resposta pessoal.
  1. PINTE A PARTE DE BAIXO DO SEU DEDO POLEGAR COM TINTA DE CARIMBO. DEPOIS, CARIMBE SEU DEDO NO ESPAÇO ABAIXO.

    _____

    ESSA MARCA É SÓ SUA. NINGUÉM TEM UMA IGUAL.

    • VOCÊ SABE COMO SE CHAMA ESSA MARCA?
PROFESSOR Resposta: Digital.

A FOTOGRAFIA MOSTRA AS IRMÃS MARTA E MAURA. ELAS SÃO GÊMEAS IDÊNTICAS.

Imagem: Fotografia. Duas meninas com tranças, maquiagem e roupa azul estão sorrindo.  Fim da imagem.

Imagem: Ícone: Atividade Oral. Fim da imagem.

PROFESSOR Resposta pessoal.
MANUAL DO PROFESSOR

Orientações pedagógicas

Atividade 6. Enfatize que as diferenças tornam as pessoas únicas, mas não melhores ou piores que ninguém.

Atividade 7. Comente que cada pessoa tem uma impressão digital. Se necessário, ajude os estudantes a pintar e a carimbar o dedo, explicando como se faz. Oriente-os a lavar as mãos após carimbar o dedo. Em seguida, peça a eles que comparem o tamanho, o formato e as linhas da impressão digital deles com a de outros colegas, apontando semelhanças e diferenças.

Atividade 8. Explique que a expressão “gêmeos” é comumente usada para designar irmãos nascidos de uma mesma gravidez. São considerados gêmeos idênticos os bebês que se desenvolvem a partir de um único óvulo. É importante os estudantes perceberem que, embora sejam parecidas fisicamente, as irmãs retratadas na fotografia provavelmente têm jeitos de ser diferentes.

Comente que cada pessoa tem particularidades que a diferenciam das outras e que, mesmo sendo muito parecida com alguém, uma pessoa jamais será igual a outra.

MP040

CADA UM TEM SEU JEITO

NÃO É APENAS NOSSA APARÊNCIA FÍSICA QUE NOS TORNA DIFERENTES UNS DOS OUTROS. CADA PESSOA TEM SEU JEITO DE PENSAR, AGIR, VESTIR E FALAR.

CADA UMA TEM SUAS CRENÇAS E SEUS HÁBITOS . POR ISSO, CADA PESSOA É ÚNICA, MESMO QUE ALGUMAS PESSOAS SEJAM PARECIDAS.

RESPEITANDO O JEITO DE CADA UM

VOCÊ JÁ SABE QUE CADA UM TEM SEU JEITO DE SER. SABE, TAMBÉM, QUE ESSAS DIFERENÇAS NÃO SÃO BOAS NEM RUINS.

POR ISSO, TODAS AS PESSOAS DEVEM SER RESPEITADAS. AFINAL, MESMO SENDO DIFERENTES, RICOS OU POBRES, ADULTOS OU CRIANÇAS, SOMOS TODOS SERES HUMANOS.

Imagem: Fotografia. Um menino indígena com cabelo curto, cocar colorido na cabeça e colar colorido no pescoço está sorrindo. Fim da imagem.

LEGENDA: MENINO PATAXÓ BRASILEIRO, BRASIL. FIM DA LEGENDA.

Imagem: Fotografia. Uma menina loira com olhos claros está sorrindo.  Fim da imagem.

LEGENDA: MENINA CROATA, CROÁCIA. FIM DA LEGENDA.

Imagem: Fotografia. Uma menina oriental com cabelo preso está olhando para cima.  Fim da imagem.

LEGENDA: MENINA JAPONESA, JAPÃO. FIM DA LEGENDA.

Imagem: Fotografia. Uma menina negra com cabelo curto está sorrindo. Fim da imagem.

LEGENDA: MENINA GAMBIANA, GÂMBIA. FIM DA LEGENDA.

Imagem: Fotografia. Um menino com cabelo encaracolado e curto e olhos escuros está sorrindo. Fim da imagem.

LEGENDA: MENINO BRASILEIRO, BRASIL. FIM DA LEGENDA.

MANUAL DO PROFESSOR

Boxe complementar:

Roteiro de aula

A aula prevista para as páginas 18 e 19 pode ser trabalhada na semana 3.

Fim do complemento.

Nas páginas 18 e 19 são abordados aspectos que permitem trabalhar a habilidade da BNCC: EF01GE01.

Orientações pedagógicas

Faça a leitura pausada do texto para que os estudantes possam apreender as informações mais importantes nele contidas. Ao final da leitura, pergunte se todos compreenderam e, se necessário, leia o texto novamente, fazendo novas pausas para enfatizar aspectos essenciais para a compreensão da mensagem. A proposta contribui para a alfabetização e para o desenvolvimento da habilidade de compreensão de texto.

Ajude os estudantes a perceber que as características físicas, o jeito, os gostos e as preferências de uma pessoa formam um conjunto que a identifica e a distingue de outras.

Os estudantes devem compreender que, justamente por serem diferentes, as pessoas são únicas e especiais. Com base nessa noção, devem ser capazes de reconhecer e de valorizar não apenas as especificidades dos outros, mas também as próprias.

Se possível, leve para a sala de aula um planisfério político e localize os países nos quais vivem as crianças retratadas nas fotografias. Identifique o Brasil para que os estudantes possam se situar. Nessa faixa etária, eles ainda não compreendem o significado real da representação feita em um mapa, por isso lembre-se de usar termos como “distante” ou “muito distante” para designar os lugares onde as crianças fotografadas vivem.

MP041

  1. OBSERVE NOVAMENTE AS CRIANÇAS MOSTRADAS NAS FOTOGRAFIAS DA PÁGINA ANTERIOR.
PROFESSOR Respostas pessoais.

Imagem: Ícone: Atividade Oral. Fim da imagem.

Imagem: Ícone: Atividade Oral. Fim da imagem.

  1. CIRCULE AS FRUTAS DE QUE VOCÊ MAIS GOSTA.
PROFESSOR Resposta pessoal.
Imagem: Fotografia. Um morango.   Fim da imagem.

LEGENDA: MORANGO. FIM DA LEGENDA.

Imagem: Fotografia. Uma maçã.  Fim da imagem.

LEGENDA: MAÇÃ. FIM DA LEGENDA.

Imagem: Fotografia. Uma banana.  Fim da imagem.

LEGENDA: BANANA. FIM DA LEGENDA.

Imagem: Fotografia. Um caju.  Fim da imagem.

LEGENDA: CAJU. FIM DA LEGENDA.

  1. CIRCULE OS BRINQUEDOS QUE VOCÊ MAIS GOSTA.
PROFESSOR Resposta pessoal.
Imagem: Fotografia. Uma bola de futebol.  Fim da imagem.

LEGENDA: BOLA. FIM DA LEGENDA.

Imagem: Fotografia. Uma bicicleta vermelha.  Fim da imagem.

LEGENDA: BICICLETA. FIM DA LEGENDA.

Imagem: Fotografia. Uma corda de pular marrom. Fim da imagem.

LEGENDA: CORDA DE PULAR. FIM DA LEGENDA.

Observação: OS BRINQUEDOS NÃO ESTÃO REPRESENTADOS NA MESMA PROPORÇÃO. Fim da observação.

MANUAL DO PROFESSOR

Orientações pedagógicas

Atividade 9. Peça aos estudantes que descrevam cada criança e ressalte a diversidade entre elas, explicitando que as diferenças não estão apenas nas características físicas, mas também no jeito de ser de cada uma.

Atividades 10 e 11. É importante que as atividades sejam realizadas em uma atmosfera de respeito e que seja evitada ou desestimulada qualquer forma de brincadeira que desqualifique ou julgue os gostos e as preferências dos colegas.

Para você ler

Somos todos diferentes : convivendo com a diversidade do mundo, de Maria Helena Pires Martins, Editora Moderna.

Livro sobre a diversidade entre as pessoas e o respeito às diferenças.

Para o estudante ler

Ninguém é igual a ninguém, de Regina Otero e Regina Rennó, Editora do Brasil.

Livro que propõe uma reflexão sobre a identidade e o respeito à diversidade.

Numeracia e Geografia

As respostas das atividades 10 e 11 de toda a turma podem ser organizadas na lousa em forma de tabela ou de gráfico de colunas. O contato com esse tipo de representação e a análise dos dados – qual é a fruta ou o brinquedo preferido da turma – contribuem para a prática da numeracia contextualizada ao assunto estudado: a valorização da diversidade.

MP042

O MUNDO QUE QUEREMOS

Imagem: Ícone: Pluralidade Cultural.  Fim da imagem.

O RESPEITO A TODAS AS CRIANÇAS

ASSIM COMO OS ADULTOS, AS CRIANÇAS TÊM CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, GOSTOS E COSTUMES DIFERENTES. ESSAS DIFERENÇAS DEVEM SER RESPEITADAS.

NENHUMA CRIANÇA PODE SOFRER DISCRIMINAÇÃO POR COR, GÊNERO, NACIONALIDADE, RELIGIÃO, CARACTERÍSTICA FÍSICA OU CONDIÇÃO SOCIAL.

TODAS AS CRIANÇAS TÊM DIREITO A ALIMENTAÇÃO, A ATENDIMENTO MÉDICO, A FREQUENTAR A ESCOLA, A BRINCAR, A SE DIVERTIR E A CRESCER EM AMBIENTE SAUDÁVEL E SEGURO.

Imagem: Ilustração. Sete crianças de etnias diferentes estão de mãos dadas e sorrindo.  Fim da imagem.

Imagem: Ícone: Atividade em Dupla.  Fim da imagem.

  1. VOCÊ SABE O QUE É DISCRIMINAÇÃO? CONVERSE COM UM COLEGA SOBRE ISSO.
PROFESSOR Resposta: No contexto, discriminação significa separação, exclusão, restrição ou qualquer diferenciação no tratamento dado a alguém por causa de raça, cor, gênero, credo religioso, opiniões políticas, origem e condição social, nacionalidade etc.
MANUAL DO PROFESSOR

Boxe complementar:

Roteiro de aulas

As duas aulas previstas para a seção O mundo que queremos podem ser trabalhadas na semana 4.

Fim do complemento.

Objetivos pedagógicos

  • Reconhecer e exercitar o respeito às diferenças.
  • Perceber que todas as crianças devem ser respeitadas, independentemente de como sejam, de onde vivem e do que gostam.
  • Conhecer alguns direitos das crianças.

    Nesta seção são abordados aspectos que permitem trabalhar a habilidade da BNCC: EF01GE01.

    Orientações pedagógicas

    Leia o texto com os estudantes e peça a eles que o acompanhem e apontem os termos que não conhecem. Esclareça as eventuais dúvidas para garantir a compreensão. Esse exercício contribui para a localização de informações no texto, procedimento importante para o processo de compreensão da leitura e para o desenvolvimento da literacia.

    Atividade 1. Peça às duplas que socializem suas conclusões e, com base nelas, promova uma discussão a respeito da discriminação, da intolerância e do preconceito.

    Para o estudante ler

    Os direitos das crianças segundo Ruth Rocha, de Ruth Rocha, Editora Salamandra. Livro de poemas sobre os direitos que possibilitam uma infância feliz.

    Diversidade, de Tatiana Belinky, Editora FTD. Livro de poemas sobre o respeito às diferenças entre as pessoas, seja no aspecto físico, no comportamento, seja na personalidade.

    Educação em valores e temas contemporâneos

    Este é um bom momento para reforçar o tema atual de relevância neste volume, que trata da identidade e da necessidade de respeitar as diferenças físicas, sociais e culturais entre as pessoas. Também é importante ressaltar que não existem culturas melhores nem piores, são apenas diferentes e todas elas devem ser respeitadas.

MP043

  1. OBSERVE OS DESENHOS 1 E 2.

Imagem: Ilustração. Uma menina está sentada em uma carteira escolar, sorrindo e segurando um lápis sobre um caderno.  Fim da imagem.

Imagem: Ilustração. Um médico com jaleco branco está com um estetoscópio nos ouvidos e segurando a ponta do aparelho no peito de um menino, que está sentado em uma maca e sorrindo.  Fim da imagem.

Imagem: Ícone: Atividade Oral. Fim da imagem.

PROFESSOR Resposta: 1. Direito a atendimento médico.2. Direito à educação, de ir à escola.

Boxe complementar:

VAMOS FAZER

JUNTE-SE A ALGUNS COLEGAS E ELABOREM CARTAZES MOSTRANDO OUTROS DIREITOS QUE AS CRIANÇAS TÊM. SIGAM AS ETAPAS.

ETAPAS

Imagem: Ícone: Atividade em Grupo.  Fim da imagem.

  1. CONVERSEM SOBRE OUTROS DIREITOS QUE VOCÊS CONSIDERAM IMPORTANTE QUE AS CRIANÇAS TENHAM.

    2. EM FOLHAS AVULSAS, DESENHEM CENAS QUE REPRESENTEM ESSES DIREITOS.

  1. DEPOIS, COLEM OS DESENHOS EM CARTOLINAS.
  1. APRESENTEM AS CARTOLINAS PARA A CLASSE E PARA O PROFESSOR E EXPLIQUEM OS DIREITOS QUE FORAM REPRESENTADOS.

    Imagem: Ilustração. Três crianças estão sentadas em volta de uma mesa com lápis e papéis em cima. Fim da imagem.

Fim do complemento.

MANUAL DO PROFESSOR

Orientações pedagógicas

Atividade 2. Ajude os estudantes a identificar os direitos que estão representados em cada uma das ilustrações. Pergunte se, no lugar onde vivem, as crianças são respeitadas e se têm seus direitos garantidos. É importante que os estudantes adquiram a capacidade de observar o lugar onde vivem para que se tornem cidadãos críticos.

Na atividade Vamos fazer, oriente os estudantes sobre a importância da organização nas atividades em grupo. Explique a necessidade de definirem quais tarefas serão atribuídas a cada integrante, como tomar decisões coletivas e como podem colaborar entre si. Se julgar conveniente, antes da realização da atividade, leia para a turma os dez princípios que constituem a Declaração Universal dos Direitos da Criança. Peça aos estudantes que façam um rascunho do desenho que pretendem colocar no cartaz. Depois, disponibilize diversos materiais, como lápis de cor, giz de cera ou pincel e tinta guache para que pintem os desenhos. Ajude-os no momento de colar os desenhos no cartaz.

Incentive os estudantes a se expressarem com clareza e a manifestarem suas ideias de modo eloquente, para que sejam bem compreendidos pelo interlocutor. Ressalte também a importância de respeitar a opinião de todos que participam da discussão.

MP044

CAPÍTULO 2. O LADO DIREITO E O LADO ESQUERDO DO SEU CORPO

UMA PINTURA, UMA FOTOGRAFIA OU UM SIMPLES DESENHO PODEM REPRESENTAR NOSSO CORPO.

Imagem: Pintura. Mulher com cabelo preto e curto, batom vermelho e casaco grande e vermelho está com as mãos unidas na frente do corpo.  Fim da imagem.

LEGENDA: ESTE É O AUTORRETRATO DA PINTORA BRASILEIRA TARSILA DO AMARAL, FEITO EM 1923. ELA REPRESENTOU A PARTE DE CIMA DO PRÓPRIO CORPO. FIM DA LEGENDA.

Imagem: Ilustração. Uma menina está sorrindo, segurando um lápis com a mão direita e um papel com a mão esquerda. No papel, o desenho do rosto da menina e o nome: Giovana.  Fim da imagem.

LEGENDA: NESTE DE SENHO, GIOVANA REPRESENTOU APENAS O ROSTO DELA. FIM DA LEGENDA.

Imagem: Fotografia. Um menino com camiseta laranja, calça jeans e tênis preto está sorrindo e puxando duas cordas, que estão presas na lateral de uma lata colorida no chão. Fim da imagem.

LEGENDA: ESTA É A FOTOGRAFIA DE GUILHERME. NELA, PODEMOS VER O CORPO INTEIRO DO MENINO. FIM DA LEGENDA.

Imagem: Ícone: Desenho ou Pintura.  Fim da imagem.

  1. EM UMA FOLHA AVULSA, FAÇA O SEU AUTORRETRATO.
PROFESSOR Atenção professor: Ver orientações específicas do Manual do Professor. Fim da observação.
MANUAL DO PROFESSOR

Boxe complementar:

Roteiro de aulas

As três aulas previstas para a primeira parte do capítulo 2 podem ser trabalhadas nas semanas 5 e 6.

Fim do complemento.

Objetivos pedagógicos

  • Conhecer formas de representar o corpo.
  • Desenvolver a consciência corporal e espacial.
  • Reconhecer o corpo como uma referência para orientação no espaço.
  • Construir a noção de espaço.

    Nas páginas 22 e 23 são abordados aspectos que permitem trabalhar a habilidade da BNCC: EF01GE01.

    Orientações pedagógicas

    O principal objetivo deste capítulo é trabalhar as noções de lateralidade, que serão importantes posteriormente para desenvolver a habilidade EF01GE09 da Base Nacional Comum Curricular: Elaborar e utilizar mapas simples para localizar elementos do local de vivência, considerando referenciais espaciais (frente e atrás, esquerda e direita, em cima e embaixo, dentro e fora) e tendo o corpo como referência. Essa habilidade volta a ser trabalhada na próxima unidade.

    Explore o conhecimento prévio dos estudantes sobre o termo “representação” perguntando a eles se já ouviram falar dessa palavra e se compreenderam as informações a ela relacionadas. Em seguida, explore as imagens que mostram diferentes formas de representação do corpo.

    Atividade 1. Verifique se os estudantes compreenderam o que é um autorretrato, explicando se necessário. Se julgar pertinente, faça uma atividade interdisciplinar com Arte e leve reproduções de autorretratos de diferentes artistas para que os estudantes conheçam outras formas de representação.

    A tomada de consciência do espaço corporal

    O espaço é para a criança um mundo quase impenetrável. Sua conquista ocorre aos poucos, à medida que for atingindo alterações quantitativas de sua percepção espacial e uma consequente transformação qualitativa em sua concepção do espaço.

    Outro aspecto importante na organização espacial refere-se ao predomínio de um lado do corpo. Existe um melhor adestramento de uma mão, um olho, uma perna e pé, e isto implica viver (mesmo sem ter consciência) uma divisão do espaço em duas partes assimétricas, a qual será a raiz da futura análise do espaço concebido. [...]

MP045

O CORPO DE FRENTE, O CORPO DE COSTAS

ESTES DESENHOS REPRESENTAM LUCAS.

O DESENHO 1 REPRESENTA LUCAS DE FRENTE.

O DESENHO 2 REPRESENTA LUCAS DE COSTAS.

Imagem: Ilustração. Lucas, menino com cabelo preto e curto, camiseta azul, bermuda verde tênis azul está sorrindo com as mãos na cintura.  Fim da imagem.

LEGENDA: LUCAS DE FRENTE.

Imagem: Ilustração. Lucas de costas e com as mãos na cintura. Fim da imagem.

LEGENDA: LUCAS DE COSTAS.

Imagem: Ícone: Atividade Oral. Fim da imagem.

  1. QUE DIFERENÇAS VOCÊ OBSERVA ENTRE OS DOIS DESENHOS?
PROFESSOR Atenção professor: Ver orientações específicas do Manual do Professor. Fim da observação.
  1. OBSERVE A IMAGEM ABAIXO.
Imagem: Ilustração. Uma menina com cabelo preso e um menino loiro estão sentados e de costas. Na frente deles há uma mesa e acima há maçãs, copos, pratos e uma cesta. Do outro lado da mesa, um menino e duas meninas estão sentados de frente e sorrindo.  Fim da imagem.
PROFESSOR Resposta:Fileira com 3 crianças: vermelho;Fileira com 2 crianças: azul.
MANUAL DO PROFESSOR

Orientações pedagógicas

As noções espaciais começam a ser construídas com base na tomada de consciência do próprio corpo, que se torna um referencial. O eixo frente/atrás é trabalhado inicialmente para que o estudante perceba que a determinação de direita e de esquerda está diretamente ligada a ele.

Atividade 2. Espera-se que os estudantes notem que, no desenho 1, Lucas está de frente e, no desenho 2, está de costas. É importante que eles percebam que, embora os dois desenhos representem a mesma criança (Lucas), a representação do corpo visto de frente é diferente da representação do corpo visto de costas.

Atividade 3. Verifique se os estudantes circularam as crianças nas posições indicadas com as cores corretas e esclareça as eventuais dúvidas, deixando claro que é possível ver o rosto das crianças posicionadas de frente e visualizar a parte de trás da cabeça e as costas das crianças que estão posicionadas de costas em relação ao ponto de vista dos estudantes.

Para você ler

Do desenho ao mapa : iniciação cartográfica na escola, de Rosângela Doin de Almeida, Editora Contexto.

Livro sobre a iniciação do estudante na linguagem cartográfica.

Brincar e cartografar com os diferentes mundos geográficos : a alfabetização espacial, de Antonio Carlos Castrogiovanni e Roselane Zordan Costella, Editora EDIPUCRS.

Livro que fornece subsídios para a alfabetização cartográfica por meio de práticas interdisciplinares.

A análise do espaço deve ser iniciada com a criança primeiramente com o corpo, em seguida apenas com os olhos e finalmente com a mente.

A partir dos 5 a 7 anos a criança toma gradativamente consciência do seu corpo com distintas partes, identificando-as. E, durante esse período, surge lentamente a possibilidade de transferir (projetar) para os objetos e outras pessoas o que já havia comprovado em si mesma.

ALMEIDA, Rosângela D. de; PASSINI, Elza Yasuko. O espaço geográfico: ensino e representação. 15ª ed. São Paulo: Contexto, 2008. p. 30.

MP046

O LADO DIREITO E O LADO ESQUERDO DO CORPO

NESTA REPRESENTAÇÃO DE LUCAS, PODEMOS IDENTIFICAR O LADO DIREITO E O LADO ESQUERDO DO CORPO DELE.

Imagem: Ilustração. Lucas de costas e com as mãos na cintura. Destaque para a mão esquerda, mão direita, pé esquerdo e pé direito. Há um círculo em volta da orelha esquerda (azul) e outro círculo em volta da orelha direita (verde). Ao lado do pé esquerdo, a palavra bola e ao lado do pé direito, a palavra flor.   Fim da imagem.

Imagem: Ícone: Atividade para Casa.  Fim da imagem.

  1. O CORPO DE LUCAS FOI REPRESENTADO:

( ) DE FRENTE.

( ) DE COSTAS.

PROFESSOR Resposta correta: DE COSTAS.

Imagem: Ícone: Atividade para Casa. Fim da imagem.

  1. CIRCULE DE VERDE A ORELHA DIREITA DE LUCAS.

    Imagem: Ícone: Atividade para Casa. Fim da imagem.

  1. CIRCULE DE AZUL A ORELHA ESQUERDA DE LUCAS.

    Imagem: Ícone: Desenho ou Pintura. Fim da imagem.

    Imagem: Ícone: Atividade para Casa. Fim da imagem.

  1. DESENHE UMA FLOR PERTO DO PÉ DIREITO DE LUCAS.

    Imagem: Ícone: Desenho ou Pintura. Fim da imagem.

    Imagem: Ícone: Atividade para Casa. Fim da imagem.

  1. DESENHE UMA BOLA PERTO DO PÉ ESQUERDO DE LUCAS.
MANUAL DO PROFESSOR

Nas páginas 24 e 25 são abordados aspectos que permitem trabalhar a habilidade da BNCC: EF01GE01.

Orientações pedagógicas

Nessa primeira etapa do aprendizado, é importante que sejam exploradas as noções de direita e esquerda com o referencial centrado, inicialmente, no próprio estudante. Posteriormente, o referencial poderá ser alterado para o outro ou para os objetos, a fim de que os estudantes possam dissociar-se do próprio esquema corporal e projetá-lo no outro ou em objetos.

Atividades 4 a 8. Ao encaminhar as atividades para casa, oriente os estudantes para que se imaginem na mesma posição do menino representado na ilustração e, com base nisso, identifiquem os lados direito e esquerdo. Dessa maneira, as noções de direita e esquerda são trabalhadas por meio da perspectiva do estudante, dando continuidade ao processo de tomada de consciência de si mesmo.

Estimule os estudantes a envolver os familiares no processo de reconhecimento dos lados direito e esquerdo do corpo. Na aula seguinte, confira as respostas e retome as noções de lateralidade de maneira descontraída e até mesmo por meio de jogos. Você pode, por exemplo, solicitar ao estudante que indique rapidamente com a mão direita ou esquerda outra parte do seu corpo, repetindo o procedimento várias vezes e verificando os acertos.

A lateralização no desenvolvimento infantil

[Liliane] Lurçat estudou as relações entre o esquema corporal e o espaço sob a perspectiva do desenvolvimento infantil, contribuindo para o entendimento das relações espaciais e de suas implicações na lateralização, localização e orientação. A autora adverte que o meio ambiente é “lateralizado” a partir dos vetores do esquema corporal: frente/atrás, direita/esquerda, acima/abaixo.

MP047

  1. COM QUE MÃO CRISTIANE SEGURA O LÁPIS?

( ) MÃO DIREITA.

( ) MÃO ESQUERDA.

PROFESSOR Resposta correta: MÃO ESQUERDA.
  1. COM QUE MÃO ANDRÉ SEGURA O LÁPIS?

    ( ) MÃO DIREITA.

    ( ) MÃO ESQUERDA.

PROFESSOR Resposta correta: MÃO DIREITA.
  1. CRISTIANE USA UMA PULSEIRA. EM QUAL BRAÇO ESTÁ A PULSEIRA DELA?

    ( ) BRAÇO DIREITO.

    ( ) BRAÇO ESQUERDO.

PROFESSOR Resposta correta: BRAÇO ESQUERDO.
  1. ANDRÉ USA UM RELÓGIO. EM QUAL BRAÇO ESTÁ O RELÓGIO DELE?

    ( ) BRAÇO DIREITO.

    ( ) BRAÇO ESQUERDO.

PROFESSOR Resposta correta: BRAÇO ESQUERDO.

Imagem: Ícone: Atividade Oral. Fim da imagem.

  1. VOCÊ USA ALGUMA PULSEIRA OU RELÓGIO? SE USA, EM QUAL BRAÇO VOCÊ COSTUMA COLOCAR A PULSEIRA OU O RELÓGIO?
PROFESSOR Resposta pessoal.
MANUAL DO PROFESSOR

Orientações pedagógicas

Atividades 9 a 12. Se julgar pertinente, simule os mesmos tipos de atividade com os estudantes. Quanto mais oportunidades eles tiverem para trabalhar as noções de direita e esquerda, mais facilmente farão a apropriação desse conteúdo. Aproveite a oportunidade para trabalhar o reconhecimento das letras que formam a frase na lousa representada na ilustração, contribuindo para o conhecimento alfabético dos estudantes.

Atividade 13. A pulseira, o relógio e outros objetos de uso frequente podem servir de referência para os estudantes recordarem o lado direito e esquerdo do próprio corpo.

Para você ler

O espaço geográfico : ensino e representação, de Rosângela Doin de Almeida e Elza Yasuko Passini, Editora Contexto.

Livro sobre o trabalho com conceitos espaciais em sala de aula.

Segundo ela, os lados direito e esquerdo são percebidos simultaneamente pela criança, porém frente/atrás não, pois a passagem da frente para trás supõe uma conversão. No esquema corporal, há uma polarização do campo superior e da frente devido aos movimentos de alimentação e à ação dos órgãos faciais. Lurçat constatou que o amadurecimento da lateralidade ocorre pela projeção gradativa do esquema corporal, primeiro do eixo frente/atrás, depois direita/esquerda.

ALMEIDA, Rosângela Doin de. Uma proposta metodológica para a compreensão de mapas geográficos. In: ALMEIDA, Rosângela Doin de (org.). Cartografia escolar. São Paulo: Contexto, 2007. p. 147.

MP048

COM QUE MÃO VOCÊ ESCREVE?

ALGUMAS PESSOAS ESCREVEM COM A MÃO DIREITA. OUTRAS PESSOAS ESCREVEM COM A MÃO ESQUERDA.

E VOCÊ, COM QUAL MÃO ESCREVE?

Imagem: Ícone: Desenho ou Pintura. Fim da imagem.

  1. FAÇA O CONTORNO DA MÃO QUE VOCÊ USA PARA ESCREVER.

    _____

    • VOCÊ ESCREVE COM A MÃO:

      ( ) DIREITA.

      ( ) ESQUERDA.

      PROFESSOR Re sposta pessoal.
MANUAL DO PROFESSOR

Boxe complementar:

Roteiro de aula

A aula prevista para esta parte do capítulo 2 pode ser trabalhada na semana 6.

Fim do complemento.

Nas páginas 26 e 27 são abordados aspectos que permitem trabalhar a habilidade da BNCC: EF01GE01.

Orientações pedagógicas

As referências corporais devem passar pela consciência antes de se tornarem automatizadas. A lateralidade é adquirida de maneira progressiva por meio dessa conscientização dos movimentos e das relações do indivíduo com o meio que o cerca. Em geral, cada estudante desenvolve um jeito de memorizar qual é o lado direito e o lado esquerdo no próprio referencial. Alguns associarão com o lado com que seguram o lápis para escrever, ou o lado com que chutam a bola, ou o lado em que usam o relógio.

Atividade 14. Talvez os estudantes sintam dificuldade para realizar essa atividade, pois precisarão usar a mão que não usam para escrever para fazer o contorno da mão dominante. Se julgar pertinente, eles podem realizá-la em dupla.

Sugestão de atividade: Boliche

  • Proponha um jogo de boliche para ajudar os estudantes a diferenciar direita e esquerda e a identificar qual é o lado de seu corpo que preferem usar para realizar as tarefas.
  • Use uma bola de tênis e latas ou garrafas PET para montar o boliche.
  • Peça a cada estudante que tente derrubar as latas ou garrafas arremessando a bola com a mão que preferir. Depois, peça a eles que arremessem a bola usando a mão oposta. Pergunte com qual das mãos obtiveram mais pontos.

MP049

Imagem: Ícone: Desenho ou Pintura. Fim da imagem.

  1. AGORA, FAÇA O CONTORNO DA SUA OUTRA MÃO.

_____

ESSA É A SUA MÃO:

( ) DIREITA.

( ) ESQUERDA.

PROFESSOR Resposta pessoal.
  1. FAÇA PARA O PROFESSOR VER.
    • FECHE A MÃO ESQUERDA.
    • TOQUE O JOELHO DIREITO.
    • COM A MÃO ESQUERDA, TOQUE O OMBRO DIREITO.
    • PISQUE O OLHO ESQUERDO.
    • LEVANTE O PÉ DIREITO.
    • COM A MÃO DIREITA, TOQUE A ORELHA ESQUERDA.
PROFESSOR Atenção professor: Ver orientações específicas do Manual do Professor.
MANUAL DO PROFESSOR

Orientações pedagógicas

Atividade 15. Utilize as atividades 14 e 15 para auxiliar os estudantes na identificação do lado do corpo com o qual têm mais facilidade para realizar tarefas cotidianas, como desenhar, escrever, comer e segurar objetos.

Atividade 16. Aproveite a atividade para verificar a consciência corporal dos estudantes e exercitar o desenvolvimento da noção de direita e esquerda de forma dinâmica e descontraída. Se considerar pertinente, complemente a atividade com outras instruções.

• Depois do jogo, questione se a mão com que tiveram maior facilidade para arremessar a bola é a mesma que costumam usar para realizar outras tarefas, como pintar um desenho, acenar, levar o alimento à boca etc.

MP050

CAPÍTULO 3. VOCÊ E SEUS GRUPOS DE CONVIVÊNCIA

A FAMÍLIA É O PRIMEIRO GRUPO DO QUAL AS PESSOAS FAZEM PARTE. PAI, MÃE, IRMÃOS, AVÓS, TIOS E PRIMOS FORMAM A FAMÍLIA. MAS NEM TODAS AS FAMÍLIAS SÃO FORMADAS POR TODAS ESSAS PESSOAS.

COM NOSSA FAMÍLIA NÓS PODEMOS APRENDER MUITAS COISAS.

  1. QUEM SÃO AS PESSOAS QUE FORMAM A SUA FAMÍLIA?

    _____

PROFESSOR Resposta pessoal.

Imagem: Ícone: Desenho ou Pintura. Fim da imagem.

  1. DESENHE OU COLE UMA FOTOGRAFIA DA SUA FAMÍLIA.

    _____

PROFESSOR Atenção professor: Ver orientações específicas do Manual do Professor.

Boxe complementar:

HORA DA LEITURA

  • FAMÍLIA, DE ARNALDO ANTUNES E TONY BELLOTTO, EDITORA SALAMANDRA. LIVRO DIVERTIDO SOBRE AS DIFERENÇAS E SEMELHANÇAS ENTRE AS FAMÍLIAS DAS PESSOAS.

Fim do complemento.

MANUAL DO PROFESSOR

Boxe complementar:

Roteiro de aula

A aula prevista para a primeira parte do capítulo 3 pode ser trabalhada na semana 7.

Fim do complemento.

Objetivos pedagógicos

  • Reconhecer os grupos de convivência dos quais faz parte.
  • Reconhecer atividades realizadas com os diferentes grupos de convivência.

    Nas páginas 28 e 29 são abordados aspectos que permitem trabalhar a habilidade da BNCC: EF01GE01.

    Orientações pedagógicas

    Pergunte aos estudantes o que entendem pela palavra convivência. É importante incentivá-los a levantar suas hipóteses para, com base nelas, explicar que, nos grupos de convivência, as pessoas estabelecem relações entre si, trocando experiências, interagindo, dialogando, trabalhando, brincando etc.

    Explique que fazemos parte de vários grupos de convivência, mas a família é, em geral, o primeiro grupo com o qual interagimos.

    Atividades 1 e 2. Aproveite a oportunidade para explorar o que cada estudante entende por família, chamando a atenção deles para o fato de existirem diversas formas de organização familiar. Essa perspectiva, além de contribuir para criar um ambiente de respeito entre os estudantes, faz com que se sintam valorizados e à vontade para descrever a própria família e também evita comparações entre supostos modelos que possam ser considerados “normais” e outros que fujam aos padrões preestabelecidos.

    Contexto familiar

    A família está em constante transformação e evolução a partir da relação recíproca de influências e trocas que estabelece com o contexto. As mudanças nas configurações familiares estão diretamente relacionadas ao avanço científico e tecnológico bem como às alterações vividas no contexto político, jurídico, econômico, cultural e social no qual a família está inserida. [...] Além dos arranjos familiares, as famílias brasileiras são marcadas, ainda, por uma vasta diversidade sociocultural. Nesse sentido, vale destacar as famílias pertencentes aos povos e comunidades tradicionais, como povos indígenas e comunidades remanescentes de quilombos, cuja organização é indissociável dos aspectos culturais e da organização do grupo.

MP051

LEIA O TEXTO PARA CONHECER A FAMÍLIA DE LARA.

EU SOU A LARA E TENHO 6 ANOS. MORO COM MEU PAI, MEU AVÔ E MINHA AVÓ. MEU PAI TRABALHA NO MERCADO DA DONA ANA. ELE É CAIXA: PRECISA PRESTAR MUITA ATENÇÃO NA HORA DE DAR O TROCO PARA OS CLIENTES!

MEU AVÔ ME ENSINOU A PESCAR. FOI MUITO DIVERTIDO! ELE É PESCADOR. TODOS OS DIAS ELE VAI PESCAR NO RIO. QUANDO ELE VOLTA, TRAZ UM MONTE DE PEIXES!

MINHA AVÓ FAZ LINDOS BORDADOS E VENDE AS PEÇAS NA FEIRA DA CIDADE.

QUANDO EU FOR MAIS VELHA, MINHA AVÓ VAI ME ENSINAR A BORDAR. MAS, POR ENQUANTO, EU ESTUDO BASTANTE: QUERO SER ENGENHEIRA E CONSTRUIR PRÉDIOS BEM ALTOS!

Imagem: Ilustração. Uma menina loira está sorrindo com as mãos na cintura. Atrás dela, um senhor calvo com cabelo e sobrancelhas grisalhas está sorrindo com as mãos atrás das costas e a observando. Ao lado, uma senhora com cabelo grisalho está sorrindo com os olhos fechados e as mãos na cintura. Fim da imagem.

Imagem: Ícone: Atividade para Casa. Fim da imagem.

  1. QUEM FAZ PARTE DA FAMÍLIA DE LARA?

_____

PROFESSOR Resposta: O PAI, O AVÔ, A AVÓ E LARA.

O PAI, O AVÔ E A AVÓ DE LARA EXERCEM UMA ATIVIDADE DE TRABALHO.

Imagem: Ícone: Atividade Oral. Fim da imagem.

  1. QUAL É O TRABALHO DE CADA FAMILIAR DE LARA?
PROFESSOR Resposta: O pai é caixa, o avô é pescador e a avó é bordadeira.

Imagem: Ícone: Atividade Oral. Fim da imagem.

  1. NA SUA FAMÍLIA, QUEM SÃO AS PESSOAS QUE TRABALHAM? CONTE O QUE CADA UMA FAZ EM SEU TRABALHO.
PROFESSOR Resposta pessoal.

Imagem: Ícone: Atividade Oral. Fim da imagem.

  1. LARA QUER SER ENGENHEIRA PARA CONSTRUIR PRÉDIOS ALTOS. E VOCÊ, COM O QUE QUER TRABALHAR QUANDO CRESCER?
PROFESSOR Resposta pessoal.
MANUAL DO PROFESSOR

Orientações pedagógicas

Atividade 3. Encaminhe a atividade para casa, orientando os estudantes a fazer a leitura do texto com a ajuda de um familiar. Estimule-os também a conversar com as pessoas com quem vivem a respeito de quem são os integrantes de sua família e sobre o que fazem deles entes de uma mesma família. É provável que, após essa conversa, alguns estudantes apontem apenas pessoas que vivem na mesma casa e que outros incluam também pessoas que vivem em outras residências. É provável ainda que sejam apontadas pessoas com níveis variados de parentesco e até mesmo animais de estimação. Todas as configurações familiares devem ser valorizadas.

Auxilie os estudantes no entendimento das relações de parentesco da personagem e explore as diversas formas de organização familiar. No caso de Lara, a família é constituída por pai, filha e avós. Se julgar conveniente, aborde outras relações de parentesco, já que, em geral, as crianças têm dificuldade na identificação dessas relações e em sua nomenclatura.

Atividade 5. Dê oportunidade para que todos os estudantes compartilhem suas respostas e desencoraje qualquer tipo de preconceito e discriminação com as tarefas de trabalho exercidas pelos membros da família, ressaltando o valor de todas as profissões.

Atividade 6. Se julgar pertinente, peça aos estudantes que façam um desenho que represente a profissão que querem exercer quando crescer e expliquem aos colegas que tarefas esse profissional executa.

[…] Referência de afeto, proteção e cuidado, nela os indivíduos constroem seus primeiros vínculos afetivos, experimentam emoções, desenvolvem a autonomia, tomam decisões, exercem o cuidado mútuo e vivenciam conflitos. Significados, crenças, mitos, regras e valores são construídos, negociados e modificados, contribuindo para a constituição da subjetividade de cada membro e capacidade para se relacionar com o outro e o meio. Obrigações, limites, deveres e direitos são circunscritos e papéis são exercidos.

BRASIL. Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária. Brasília, DF: Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda)/Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), 2013. p. 29-30.

MP052

VOCÊ E OS OUTROS GRUPOS

ALÉM DE CONVIVER COM O GRUPO DA FAMÍLIA, VOCÊ TAMBÉM CONVIVE COM PESSOAS DE OUTROS GRUPOS: O GRUPO DOS AMIGOS, DA ESCOLA, DO CLUBE, ENTRE OUTROS.

NA ESCOLA, POR EXEMPLO, VOCÊ CONVIVE COM PESSOAS QUE NÃO SÃO DA SUA FAMÍLIA. NA ESCOLA VOCÊ CONVIVE COM OS COLEGAS DE TURMA, OS PROFESSORES E OUTROS FUNCIONÁRIOS.

Imagem: Ilustração. À direita, um menino está sorrindo com as mãos viradas para cima. Na frente dele, um homem o observa, sorri e varre a rua. À esquerda, um menino está sentado atrás de uma mesa com jogo de tabuleiro e sorrindo. Na frente dele, uma mulher está sentada e mexendo em uma das peças. Atrás deles, duas crianças estão jogando vôlei e um menino está conversando com uma mulher. Ao fundo, árvores, uma construção grande e a bandeira do Brasil hasteada.  Fim da imagem.
  1. ESCREVA O NOME DE DOIS COLEGAS DE TURMA.

_____

PROFESSOR Resposta pessoal.
  1. ESCREVA O NOME DE DOIS FUNCIONÁRIOS DA ESCOLA.

    _____

PROFESSOR Re sposta pessoal.
MANUAL DO PROFESSOR

Boxe complementa:

Roteiro de aula

A aula prevista para esta parte do capítulo 3 pode ser trabalhada na semana 7.

Fim do complemento.

Nas páginas 30 e 31 são abordados aspectos que permitem trabalhar as habilidades da BNCC: EF01GE01 e EF01GE03.

Orientações pedagógicas

É importante que os estudantes percebam que convivem com diferentes pessoas nos grupos dos quais fazem parte. É provável que eles tenham grupos de convivência nos lugares onde moram, como vizinhos e amigos de bairro.

Cada criança traz uma vivência de seu grupo familiar e é habitualmente na escola onde ocorrem as primeiras experiências de convivência coletiva com pessoas que não pertencem à família. Por isso, a escola é um espaço de socialização e aprendizagem ética de grande importância na vida das crianças.

É importante que os estudantes reconheçam os laços afetivos e de identidade que têm com as pessoas com quem interagem na escola.

Ao abordar a convivência no espaço escolar, ressalte que cada funcionário tem uma função nesse ambiente e que seu trabalho é fundamental para o bom funcionamento da escola.

Atividades 7 e 8. Caso os estudantes apresentem dificuldade em escrever o nome das pessoas, peça a eles que anotem como souberem (escrita espontânea). O importante é perceberem que na escola convivem com os colegas e com os profissionais que trabalham nela.

Literacia familiar

O êxito das crianças na aprendizagem da leitura e da escrita está fortemente vinculado ao ambiente familiar e às práticas e experiências relacionadas à linguagem, à leitura e à escrita que elas vivenciam com seus pais, familiares ou cuidadores, mesmo antes do ingresso no ensino formal. Esse conjunto de práticas e experiências recebe o nome de literacia familiar [...].

Uma das práticas que têm maior impacto no futuro escolar da criança é a leitura partilhada de histórias, ou leitura em voz alta feita pelo adulto para a criança; essa prática amplia o vocabulário, desenvolve a compreensão da linguagem oral, introduz padrões morfossintáticos, desperta a imaginação, incute o gosto pela leitura e estreita o vínculo familiar [...].

Outras práticas de literacia familiar facilmente incorporáveis ao cotidiano da família são a conversa com a criança, a narração de histórias, o manuseio de lápis e giz para as primeiras tentativas de escrita, o contato com livros ilustrados, a modelagem da linguagem oral, o desenvolvimento do vocabulário receptivo e expressivo em situações cotidianas e nas brincadeiras, os jogos com letras e palavras, além de muitas outras que se podem fazer em casa ou fora dela, na comunidade e em bibliotecas.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Alfabetização.PNA: Política Nacional de Alfabetização. Brasília, DF: MEC, SEALF, 2019. p. 23.

MP053

Imagem: Ícone: Desenho ou Pintura. Fim da imagem.

  1. PINTE AS ATIVIDADES QUE VOCÊ COSTUMA FAZER COM SEUS COLEGAS NA ESCOLA.

( ) BRINCAR NO RECREIO.

( ) ASSISTIR À TELEVISÃO.

( ) COMEMORAR DATAS FESTIVAS.

( ) IR AO SUPERMERCADO.

( ) LER E OUVIR HISTÓRIAS.

( ) LANCHAR.

PROFESSOR Resposta correta: Resposta pessoal.
  1. COMPARE OS DESENHOS.
Imagem: Ilustração 1. Um casal e duas crianças estão sentados em volta de uma mesa e sorrindo. Acima da mesa há frutas, pães, copos e uma garrafa térmica. Ao fundo, cortinas rosa em uma janela e atrás há plantas. Ilustração 2. Quatro crianças estão sorrindo e brincando com uma bola colorida. Ao lado há um banco e uma árvore. Ao fundo, uma placa apontando para a esquerda com a informação: BIBLIOTECA. Abaixo, uma placa apontando para a direita com a informação: CANTINA.  Fim da imagem.

Imagem: Ícone: Atividade Oral. Fim da imagem.

PROFESSOR Resposta: 1: casa. 2: escola.

Imagem: Ícone: Atividade Oral. Fim da imagem.

PROFESSOR Resposta pessoal.
  1. O QUE É PRECISO PARA CONVIVER BEM COM AS PESSOAS?
PROFESSOR Resposta pessoal.

Imagem: Ícone: Desenho ou Pintura. Fim da imagem.

  1. EM UMA FOLHA DE PAPEL AVULSA, DESENHE OUTRO GRUPO DO QUAL VOCÊ FAZ PARTE.
PROFESSOR Atenção professor: Ver orientações específicas do Manual do Professor. Fim da observação.

Imagem: Ícone: Atividade Oral. Fim da imagem.

MANUAL DO PROFESSOR

Orientações pedagógicas

Atividade 9. Se julgar pertinente, motive os estudantes a falar também sobre como se sentem quando estão na escola, quais são os conflitos que ocorrem e o que podem fazer para que a convivência seja cada vez melhor.

Atividade 10. Com base nas respostas dos estudantes, promova uma discussão sobre as características de cada espaço: com quem convivem e o que fazem em cada um desses espaços; qual é a função de cada espaço etc. É importante que eles percebam que, embora ambos sejam espaços de convivência, esta ocorre de forma diferenciada em cada um deles.

Atividade 11. Deixe que os estudantes se expressem, mediando a discussão para que percebam a importância do respeito e da tolerância para o bom convívio com as pessoas. Além disso, ressalte a necessidade das conversas e negociações para resolver os conflitos e desentendimentos. Verifique se eles entendem que o respeito ao indivíduo e às regras estabelecidas no grupo são aspectos essenciais para conviver bem com as pessoas.

Atividade 12. Para ajudar os estudantes a reconhecer outros grupos de convivência, pergunte o que costumam fazer fora do horário das aulas, como atividades esportivas, musicais, religiosas ou outras.

Para o estudante ler

Amigos do peito, de Cláudio Thebas, Editora Formato.

Livro de poemas sobre as atividades cotidianas de uma criança e seus grupos de convivência.

MP054

CAPÍTULO 4. DO QUE VOCÊ BRINCA?

CLARA, MIRNA E JOÃO ESTÃO BRINCANDO NA PRAÇA. ELES ESTÃO DECIDINDO DO QUE VÃO BRINCAR.

Imagem: Ilustração. No centro há uma amarelinha desenhada no chão. Ela é composta por quadrados na vertical e com números dentro. À esquerda, uma menina ruiva com olhos azuis está sorrindo e apontando para a amarelinha no chão. Ela pergunta: VAMOS BRINCAR DE AMARELINHA? Ao seu lado, uma menina com cabelo em tranças e olhos castanho está em cima da amarelinha com a mão esquerda sob o queixo. Ela olha para o lado e pergunta: PODEMOS BRINCAR DE ESCONDE-ESCONDE PRIMEIRO? EU CONTO E VOCÊ SE ENCONDE. À direita, um menino ruivo com olhos verdes se aproxima com uma peteca colorida na mão. Ele pergunta: PODEMOS BRINCAR DE PETECA?  Fim da imagem.

Imagem: Ícone: Atividade Oral. Fim da imagem.

  1. AS CRIANÇAS ESTÃO DECIDINDO ENTRE QUAIS BRINCADEIRAS?
PROFESSOR Resposta: Amarelinha, esconde-esconde e peteca.

Imagem: Ícone: Atividade Oral. Fim da imagem.

  1. VOCÊ JÁ BRINCOU DESSAS BRINCADEIRAS? ONDE E COM QUEM?
PROFESSOR Resposta pessoal.
  1. A BRINCADEIRA AMARELINHA TEM OUTRO NOME ONDE VOCÊ VIVE? QUAL?

_____

PROFESSOR Resposta pessoal.

Imagem: Ícone: Atividade Oral. Fim da imagem.

PROFESSOR Resposta pessoal.
  1. A BRINCADEIRA ESCONDE-ESCONDE TEM OUTRO NOME ONDE VOCÊ VIVE? QUAL?

    _____

PROFESSOR Resposta pessoal.

Imagem: Ícone: Atividade Oral. Fim da imagem.

MANUAL DO PROFESSOR

Boxe complementar:

Roteiro de aulas

As duas aulas previstas para a primeira parte do capítulo 4 podem ser trabalhadas na semana 8.

Fim do complemento.

Objetivos pedagógicos

  • Reconhecer brinquedos e brincadeiras.
  • Identificar brincadeiras e brinquedos antigos, diferenciando-os dos atuais.
  • Conhecer brinquedos e brincadeiras de diferentes lugares.

    Nas páginas 32 e 33 são abordados aspectos que permitem trabalhar as habilidades da BNCC: EF01GE02 e EF01GE03.

    Orientações pedagógicas

    Estimule os estudantes a ler as frases contidas nos balões de fala na ilustração da página ou deduzir o teor delas, explorando as habilidades relacionadas à literacia emergente.

    Pergunte aos estudantes em que lugares eles costumam brincar. Aproveite para questioná-los se brincam habitualmente em espaços fechados ou ao ar livre. Se julgar oportuno, discuta com a turma as diferenças entre brincar em espaços fechados e ao ar livre. Registre na lousa os parques, os clubes e outros espaços ao ar livre frequentados por eles. Pergunte, também, do que costumam brincar nesses diferentes espaços.

    Se julgar pertinente, organize os estudantes em grupos para que desenhem os lugares em que costumam brincar. Enquanto desenham, incentive-os a conversar sobre as brincadeiras de que mais gostam, os lugares onde brincam com a família e com os amigos nos fins de semana etc.

    A importância dos jogos e das brincadeiras no universo infantil

    O brincar pode ser entendido como a capacidade de criar da criança e está relacionado com as suas vivências. [...] A brincadeira favorece na criança a melhoria da autoestima e contribui para a interiorização de determinados modelos de adulto presentes nos diversos grupos sociais. [...]

    As situações vivenciadas através das brincadeiras e dos jogos possibilitam o desenvolvimento da sociabilidade, da linguagem, da coordenação motora, da noção espacial e corporal.

MP055

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS

CARRINHO, BONECA, PIÃO, PETECA, BOLINHA DE GUDE, BRINQUEDOS DE MONTAR, JOGOS DE COMPUTADOR E VIDEOGAMES, AMARELINHA, CIRANDA, ESCONDE-ESCONDE, DOMINÓ, PEGA-PEGA, PULA-CORDA...

QUANTOS BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS!

Imagem: Ilustração. Vista de cima de quatro crianças sorrindo de mãos dadas e girando em círculo.  Fim da imagem.
  1. QUAL É O SEU BRINQUEDO PREFERIDO?

_____

PROFESSOR Resposta pesso al.

Imagem: Ícone: Desenho ou Pintura. Fim da imagem.

  1. E A SUA BRINCADEIRA PREFERIDA, QUAL É?

    _____

PROFESSOR Resposta pessoal.

Imagem: Ícone: Atividade Oral. Fim da imagem.

  1. COM QUEM VOCÊ COSTUMA BRINCAR?

    _____

PROFESSOR Resposta pessoal.

Imagem: Ícone: Atividade Oral. Fim da imagem.

  1. EM SUA OPINIÃO, BRINCADEIRA É SÓ PARA CRIANÇAS?
PROFESSOR Resposta pessoal.
MANUAL DO PROFESSOR

Orientações pedagógicas

Após ler o texto inicial para os estudantes, pergunte se eles conhecem as brincadeiras e os brinquedos citados. Peça a eles que escolham algum brinquedo ou brincadeira e que comentem como é.

Atividades 5 e 6. Peça aos estudantes que compartilhem as respostas para que a turma perceba a diversidade de brinquedos e de brincadeiras preferidos.

Atividade 8. Questione os estudantes: Você gosta de brincar com adultos? Por quê? Você brinca com os adultos da sua família? Do que vocês brincam? Que brincadeira você aprendeu com os seus familiares? Conte como é essa brincadeira.

Para você ler

Giramundo e outros brinquedos e brincadeiras dos meninos do Brasil, de Renata Meirelles, Editora Terceiro Nome.

Livro sobre brinquedos e brincadeiras artesanais de diferentes regiões do Brasil.

Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação, de Tizuko Morchida Kishimoto (org.), Editora Cortez.

Livro sobre o uso de jogos, brinquedos e brincadeiras nos processos educativos.

Podemos dizer que a criança, quando brinca e joga, também treina para um melhor convívio social, pois aprende a cumprir regras, trabalhar em grupo, conhecer e desafiar limites, ao mesmo tempo que melhora sua agilidade e perspicácia diante das situações que aparecem durante as brincadeiras e jogos.

Portanto, podemos afirmar que a brincadeira é algo muito sério e fundamental quando falamos de criança e aprendizagem. O ato de brincar contribui para um melhor desenvolvimento da criança em todos os aspectos: físico, afetivo, intelectual e social.

MARINHO, Hermínia Regina Bugeste; MATOS JÚNIOR, Moacir Ávila de; SALLES FILHO, Nei Alberto; FINCK, Silvia Christina Madrid. Pedagogia do movimento: universo lúdico e psicomotricidade. 2ª ed. Curitiba: Editora IBPEX, 2007. p. 84-85.

MP056

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS DE ONTEM E DE HOJE

ANTIGAMENTE, OS BRINQUEDOS ERAM FEITOS DE MADEIRA, TECIDO OU METAL. E NÃO EXISTIAM BRINQUEDOS ELETRÔNICOS.

ALGUMAS BRINCADEIRAS SÃO BASTANTE ANTIGAS, COMO JOGAR BOLINHAS DE GUDE, POR EXEMPLO. ESSAS BOLINHAS SURGIRAM CERCA DE DOIS MIL ANOS ATRÁS.

Imagem: Fotografia. Boneca com chapéu bege, cabelo castanho claro e curto, olhos castanhos, vestido marrom e bege e botas marrons. Ela está segurando um urso de pelúcia na mão esquerda. Fim da imagem.

LEGENDA: BONECA ANTIGA. FIM DA LEGENDA.

Imagem: Fotografia. Dois meninos estão descalços, agachados e segurando bolinhas de gude. Na frente deles há várias bolinhas espalhadas no chão. Fim da imagem.

LEGENDA: CRIANÇAS RIBEIRINHAS JOGANDO BOLINHA DE GUDE NA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ANAMÃ, NO ESTADO DO AMAZONAS, EM 2019. FIM DA LEGENDA.

VAMOS CONHECER ALGUNS BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS ANTIGOS?

CARRIN HO DE ROLIMÃ

É UM CARRINHO DE MADEIRA COM RODINHAS DE AÇO CHAMADAS DE ROLIMÃS. É USADO PARA BRINCAR DE CORRIDA.

Imagem: Fotografia. Um carrinho de rolimã com formato de hexágono mais largo na base. Abaixo dele há quatro rodinhas. Fim da imagem.

LEGENDA: CARRINHO DE ROLIMÃ. FIM DA LEGENDA.

MANUAL DO PROFESSOR

Nas páginas 34 e 35 são abordados aspectos que permitem trabalhar a habilidade da BNCC: EF01GE02.

Orientações pedagógicas

Converse com os estudantes sobre os brinquedos e as brincadeiras de antigamente e pergunte se eles conhecem os brinquedos apresentados nas páginas 34 e 35. É oportuno esclarecer que muitos brinquedos e brincadeiras que divertem as crianças hoje são antigos e já faziam parte do dia a dia das crianças no tempo dos avós deles, como brincar de boneca, pular corda, soltar pipa, jogar bola de gude etc.

Se possível, leve alguns dos brinquedos retratados nas páginas 34 e 35 à escola. Permita que os estudantes experimentem brincar com os brinquedos e proponha uma roda de conversa para que todos possam relatar sua experiência.

Comente os cuidados que devem ser tomados ao brincar com carrinho de rolimã, como usar capacete, joelheiras e cotoveleiras, além de brincar em local onde não circulem automóveis.

Educação em valores e temas contemporâneos

Promover a igualdade de gênero também é tarefa da escola. Por isso, em ocasiões nas quais os estudantes formem grupos de estudo, de trabalho ou para brincar, devem-se integrar meninos e meninas, valorizando a diversidade e a igualdade e rejeitando estereótipos e preconceitos relacionados ao gênero.

MP057

PIÃO

PRIMEIRO, ENROLA-SE A CORDA NO PIÃO. DEPOIS, É SÓ LANÇAR O PIÃO NO CHÃO, PUXANDO A CORDA PARA ELE GIRAR SOBRE SUA PONTA.

Imagem: Fotografia. Um pião de madeira com uma corda enrolada na base.  Fim da imagem.

LEGENDA: PIÃO. FIM DA LEGENDA.

IOIÔ

É UM DISCO DE PLÁSTICO, MADEIRA OU METAL COM UMA CORDA AMARRADA NO MEIO. PARA BRINCAR, É PRECISO LANÇAR O DISCO SEGURANDO A CORDA E DANDO IMPULSOS PARA SUBIR E DESCER O DISCO.

Imagem: Fotografia. Duas crianças estão sorrindo com as mãos para cima e com cordas de ioiôs presas nos dedos. Fim da imagem.

LEGENDA: CRIANÇAS BRINCANDO DE IOIÔ NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, NO ESTADO DE SÃO PAULO, EM 2019. FIM DA LEGENDA.

FUTEBOL DE BOTÃO

FUTEBOL JOGADO SOBRE UM TABULEIRO EM FORMATO DE CAMPO, COM DISCOS DE PLÁSTICO QUE REPRESENTAM OS JOGADORES.

ANTIGAMENTE, ERAM USADOS BOTÕES DE ROUPA NO LUGAR DOS DISCOS.

Imagem: Fotografia. Um menino está com a mão ao lado de um disco pequeno e verde, que está em cima de uma mesa com formato de campo de futebol. Em volta há discos verdes e pretos. Fim da imagem.

LEGENDA: MENINO BRINCANDO DE FUTEBOL DE BOTÃO NO MUNICÍPIO DE ARAÇOIABA DA SERRA, NO ESTADO DE SÃO PAULO, EM 2016. FIM DA LEGENDA.

Imagem: Ícone: Atividade Oral. Fim da imagem.

  1. VOCÊ CONHECE OUTROS BRINQUEDOS ANTIGOS? QUAIS?
PROFESSOR Resposta pessoal.

Imagem: Ícone: Atividade Oral. Fim da imagem.

  1. VOCÊ JÁ CONHECIA ALGUM DESSES BRINQUEDOS? QUAL?
PROFESSOR Resposta pessoal.

Imagem: Ícone: Atividade Oral. Fim da imagem.

  1. EM QUE ESSES BRINQUEDOS SÃO DIFERENTES DOS SEUS BRINQUEDOS?
PROFESSOR Resposta pessoal.
MANUAL DO PROFESSOR

Orientações pedagógicas

Explique aos estudantes que não é necessário ter brinquedos caros para se divertir. Esclareça que antigamente era comum as crianças construírem seus brinquedos com pedaços de madeira, tecidos e sucata.

Atividade 9. Na lousa, faça uma lista dos brinquedos citados pelos estudantes. Caso não conheçam outros brinquedos antigos, comente alguns com eles, como bolas de meia, pés de lata e pipa.

Atividade 11. Ao comparar brinquedos e brincadeiras de antigamente com os atuais, os estudantes podem estabelecer relações entre a própria vivência e a de pessoas de outras gerações, reconhecendo semelhanças e diferenças. Nesta atividade eles desenvolvem a habilidade EF01GE02 da Base Nacional Comum Curricular: Identificar semelhanças e diferenças entre jogos e brincadeiras de diferentes épocas e lugares, com enfoque nas diferentes épocas.

MP058

ATUALMENTE, MUITOS BRINQUEDOS SÃO FEITOS DE PLÁSTICO E PRECISAM DE PILHAS OU DE BATERIAS PARA FUNCIONAR.

Imagem: Fotografia. Dois walkie-talkies verde e laranja com botões azuis. Fim da imagem.

A LGUMAS BRINCADEIRAS E JOGOS TAMBÉM SÃO BEM RECENTES, COMO OS GAMES ELETRÔNICOS. ELES SURGIRAM COM O DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DOS COMPUTADORES.

Imagem: Fotografia. Um robô dourado e vermelho com um prato e uma bateria na frente do corpo e ele está segurando duas baquetas. Fim da imagem.

HOJE, OS GAMES ELETRÔNICOS TAMBÉM ESTÃO DISPONÍVEIS EM DISPOSITIVOS COMO OS TELEFONES CELULARES CHAMADOS DE SMARTPHONES E OS TABLETS.

Imagem: Fotografia. Duas crianças estão sentadas em um sofá, sorrindo e segurando controles de videogame. Na frente delas há uma televisão com o jogo na tela.  Fim da imagem.

LEGENDA: CRIANÇAS JOGANDO VIDEOGAME (LOCAL E DATA DESCONHECIDOS). FIM DA LEGENDA.

Imagem: Ícone: Atividade Oral. Fim da imagem.

  1. VOCÊ JÁ JOGOU UM GAME ELETRÔNICO? QUE DISPOSITIVO VOCÊ USOU PARA JOGAR?
PROFESSOR Resposta pessoal.

Imagem: Ícone: Atividade Oral. Fim da imagem.

  1. QUE BRINCADEIRAS VOCÊ CONHECE? ESCOLHA UMA DELAS E CONTE COMO SE BRINCA PARA O PROFESSOR E OS COLEGAS.
PROFESSOR Resposta pessoal.
MANUAL DO PROFESSOR

Nas páginas 36 e 37 são abordados aspectos que permitem trabalhar a habilidade da BNCC: EF01GE02.

Orientações pedagógicas

Converse com os estudantes sobre a necessidade de usar energia elétrica em alguns brinquedos. Faça perguntas como: O que acontece se o brinquedo estiver sem pilha ou bateria? Dessa forma, os estudantes perceberão que o movimento, as luzes e os sons emitidos são resultado da presença da energia elétrica.

Comente com os estudantes que, com o passar dos anos, os jogos eletrônicos evoluíram muito, ficando cada vez mais atrativos e utilizando aparelhos cada vez mais compactos.

Atividade 13. Proponha aos estudantes que escolham uma das brincadeiras citadas e brinquem por alguns momentos, seguindo as orientações do estudante que a citou. Comente sobre a importância de, durante uma brincadeira, respeitar o espaço do outro, cuidar dos materiais e dos brinquedos compartilhados, desenvolver senso de equipe em brincadeiras coletivas etc.

As brincadeiras tradicionais na educação

Paralela à tentativa de reviver brincadeiras está a tarefa de destacar sua função educacional: são atividades decisivas para o crescimento e o desenvolvimento das crianças. Dotadas de objetivos, métodos e significados educacionais e apresentadas sob a forma de antologias, as brincadeiras são um instrumento prático no trabalho direto dos educadores com as crianças.

MP059

Imagem: Ícone: Desenho ou Pintura. Fim da imagem.

  1. DESENHE UMA BRINCADEIRA OU UM BRINQUEDO ANTIGO E UMA BRINCADEIRA OU UM BRINQUEDO DE HOJE EM DIA.
PROFESSOR Atenção professor: Ver orientações esp ecíficas do Manual do Professor. Fim da observação.

_____

PROFESSOR Resposta pessoal.

_____

PROFESSOR Resposta pessoal.

Imagem: Ícone: Atividade Oral. Fim da imagem.

  1. VOCÊ ACHA QUE OS BRINQUEDOS DE HOJE EM DIA SÃO MAIS DIVERTIDOS DO QUE OS BRINQUEDOS DE ANTIGAMENTE? CONVERSE SOBRE ISSO COM SEUS COLEGAS E O PROFESSOR.
PROFESSOR Resposta pessoal.

Boxe complementar:

HORA DA LEITURA

  • POEMAS PARA BRINCAR, DE JOSÉ PAULO PAES, EDITORA ÁTICA. NOS POEMAS DESSE LIVRO, AS PALAVRAS MUDAM DE SENTIDO A TODO INSTANTE E CONVIDAM O LEITOR A NOVAS BRINCADEIRAS.

Fim do complemento.

MANUAL DO PROFESSOR

Orientações pedagógicas

Atividade 14. Peça aos estudantes que mostrem os desenhos aos colegas e estimule-os a refletir sobre as semelhanças e as diferenças entre os brinquedos e brincadeiras antigos e os atuais.

Atividade 15. Oriente a realização da atividade de modo que todos os estudantes tenham vez de se expressar. Peça a eles que justifiquem suas opiniões.

[...] Como resgatar essas brincadeiras? Valorizando o material disponível na comunidade, no bairro, na escola; promovendo encontros de avós, pais e filhos. Que os participantes sejam estimulados a contar e a ensinar brincadeiras, a construir e expor brinquedos de sua infância. Trata-se de atividades que enriquecem a comunicação e o “diálogo lúdico” entre as diversas gerações.

FRIEDMANN, Adriana. O desenvolvimento da criança através do brincar. São Paulo: Moderna, 2006. p. 85.

MP060

OUTRAS BRINCADEIRAS

VOCÊ JÁ BRINCOU DE SARDINHA?

EM CADA LUGAR DO MUNDO AS CRIANÇAS INVENTAM SUAS PRÓPRIAS BRINCADEIRAS. NA ALEMANHA, AS CRIANÇAS ADORAM UMA BRINCADEIRA CHAMADA SARDINHA. VEJA COMO É!

UMA CRIANÇA DO GRUPO SE ESCONDE. DEPOIS, AS OUTRAS VÃO PROCURÁ-LA.

SEMPRE QUE ALGUÉM ENCONTRAR A CRIANÇA QUE SE ESCONDEU, DEVERÁ SE ESCONDER JUNTO COM ELA. LOGO, O ESCONDERIJO FICA CHEIO, E AS CRIANÇAS FICAM APERTADAS COMO SARDINHAS EM LATA!

A ÚLTIMA CRIANÇA A ENCONTRAR O RESTANTE DO GRUPO DEVERÁ SER A PRIMEIRA A SE ESCONDER NA PRÓXIMA RODADA.

Imagem: Ilustração. Quatro crianças estão sorrindo e ajoelhadas atrás de plantas. Ao fundo, uma menina está andando com a mão sob o queixo.  Fim da imagem.

Imagem: Ícone: Atividade Oral. Fim da imagem.

  1. POR QUE ESSA BRINCADEIRA SE CHAMA SARDINHA?
PROFESSOR Resposta: Porque as crianças ficam apertadas no esconderijo, como sardinhas em lata.

Imagem: Ícone: Atividade Oral. Fim da imagem.

  1. VOCÊ JÁ BRINCOU DE SARDINHA?
PROFESSOR Resposta pessoal.

Imagem: Ícone: Atividade Oral. Fim da imagem.

  1. ESSA BRINCADEIRA É PARECIDA COM ALGUMA OUTRA BRINCADEIRA QUE VOCÊ CONHECE?
PROFESSOR Resposta pessoal. Atenção professor: Espera-se que os estudantes percebam que essa brincadeira faz o inverso da brincadeira esconde-esconde, também chamada de pique-esconde. Fim da observação.
MANUAL DO PROFESSOR

Boxe complementar:

Roteiro de aulas

As duas aulas previstas para esta parte do capítulo 4 podem ser trabalhadas na semana 9.

Fim do complemento.

Nas páginas 38 e 39 são abordados aspectos que permitem trabalhar as habilidades da BNCC: EF01GE02 e EF01GE03.

Orientações pedagógicas

Ao ler o texto sobre a brincadeira sardinha, da Alemanha, os estudantes poderão conhecer brincadeiras de outros lugares e reconhecer formas de brincar diferentes das que estão acostumados.

Atividade 16. Se necessário, ajude os estudantes a recuperar o porquê do nome dessa brincadeira por meio da leitura do texto.

Atividades 17 e 18. Incentive os estudantes a relacionar essa brincadeira a outras com as quais estejam mais familiarizados, como o “esconde-esconde”. Nestas atividades o estudante desenvolve a habilidade EF01GE02 da Base Nacional Comum Curricular: Identificar semelhanças e diferenças entre jogos e brincadeiras de diferentes épocas e lugares.

Para você ler

O brincar no cotidiano da criança, de Adriana Friedmann, Editora Moderna.

Livro sobre o resgate e a prática das brincadeiras tradicionais nos processos educativos.

Sugestão de atividade: Caça ao tesouro na escola

Esta atividade auxilia: a atenção à leitura; a socialização; a descontração do grupo [e o desenvolvimento das noções de direita e de esquerda].

  • Fazer com os alunos uma caça ao tesouro pela escola.
  • Escrever pistas e espalhá-las por diversos lugares, para que os alunos encontrem algum objeto (o tesouro).

MP061

E DE DATIST’WAPE, VOCÊ JÁ BRINCOU?

LEIA O TEXTO PARA CONHECER ESSA BRINCADEIRA DAS CRIANÇAS INDÍGENAS XAVANTE.

“ENTRE OS XAVANTE, ÍNDIOS QUE VIVEM NO MATO GROSSO, HÁ UMA BRINCADEIRA MUITO GOSTOSA. ELA SE CHAMA DATIST’WAPE, E MENINOS E MENINAS BRINCAM. SABEM COMO É? UNS DEVEM SUBIR NOS OMBROS DOS OUTROS E TRAVAR UMA BATALHA NA ÁGUA. VENCEM AQUELES QUE DERRUBAREM A DUPLA ADVERSÁRIA.

TENHO A IMPRESSÃO DE JÁ TER VISTO GENTE BRINCANDO ASSIM NAS PISCINAS DOS CLUBES DAS CIDADES. PARECE QUE A CRIANÇA É IGUAL EM TODA PARTE, NÃO É MESMO?”

DANIEL MUNDURUKU. COISAS DE ÍNDIO: VERSÃO INFANTIL. SÃO PAULO: CALLIS, 2003. P. 44.

Imagem: Ilustração. Quatro crianças indígenas estão sorrindo e dentro de um rio. À esquerda, um menino com pinturas no rosto está com as mãos esticadas e sentado nos ombros de outro menino. À direita, uma menina com cabelo preso também está com as mãos esticadas e sentada nos ombros de um menino. Ao fundo, árvores.  Fim da imagem.

Imagem: Ícone: Atividade Oral. Fim da imagem.

  1. COMO SE CHAMA A BRINCADEIRA XAVANTE?
PROFESSOR Resposta: Datist’wape.

Imagem: Ícone: Atividade Oral. Fim da imagem.

  1. QUEM PARTICIPA DESSA BRINCADEIRA?
PROFESSOR Resposta: Meninos e meninas.

Imagem: Ícone: Atividade Oral. Fim da imagem.

  1. VOCÊ JÁ BRINCOU DESSA BRINCADEIRA? ELA SE PARECE

COM ALGUMA OUTRA QUE VOCÊ CONHECE?

PROFESSOR Resposta pessoal.
MANUAL DO PROFESSOR

O rientações pedagógicas

Antes de ler o texto para os estudantes, caso sua escola não esteja inserida em uma comunidade indígena, pergunte a eles se conhecem brinquedos e brincadeiras indígenas. Explique que, como a maioria das comunidades indígenas tem contato com comunidades não indígenas, é comum que as crianças indígenas tenham brinquedos industrializados.

Leia o texto para os estudantes esclarecendo o significado das palavras desconhecidas e auxiliando-os a identificá-las no texto, contribuindo para o desenvolvimento do vocabulário e conhecimento alfabético dos estudantes. Pergunte se conhecem outras brincadeiras indígenas. Comente a origem indígena de algumas brincadeiras, como a peteca e a perna de pau.

As pistas devem conter textos que precisem ser lidos com muita atenção para serem compreendidos. Por exemplo: vire à direita, à esquerda e a segunda à direita. A próxima pista está atrás da porta, à direita etc. Os alunos que descobrirem o tesouro farão as pistas do próximo jogo.

RAMOS, Rossana. 200 dias de leitura e escrita na escola. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2007. p. 91.

MP062

ONDE VOCÊ COSTUMA BRINCAR?

SE VOCÊ FOSSE BRINCAR DE SARDINHA, ONDE BRINCARIA? E DE DATIST’WAPE?

EM MUITOS LUGARES, É COMUM AS CRIANÇAS SE REUNIREM EM PRAÇAS, PARQUES E ATÉ NA RUA PARA BRINCAR.

Imagem: Fotografia 1. À esquerda, duas crianças estão sentadas em balanços. No centro, uma menina está sentada em um escorregador ao lado de uma mulher e à direita, duas crianças estão sentadas em um gira-gira ao lado de um homem. Ao fundo, casas e carros.  Fim da imagem.

LEGENDA: CRIANÇAS BRINCANDO NA PRAÇA JOEL MUNIZ DE ALMEIDA, NO MUNICÍPIO DE UMBURANAS, NO ESTADO DA BAHIA, EM 2019. FIM DA LEGENDA.

Imagem: Ícone: Atividade Oral. Fim da imagem.

  1. NO LUGAR ONDE VOCÊ MORA HÁ PRAÇAS E PARQUES MUNICIPAIS?
PROFESSOR Resposta pessoal.

Imagem: Ícone: Atividade Oral. Fim da imagem.

  1. VOCÊ FREQUENTA ESSES LOCAIS? COM QUEM?
PROFESSOR Resposta pessoal.
PROFESSOR Resposta pessoal.

PRAÇAS E PARQUES MUNICIPAIS SÃO ESPAÇOS PÚBLICOS, ISTO É, SÃO ESPAÇOS DE TODOS. NELES, PODEMOS BRINCAR AO AR LIVRE, ANDAR DE BICICLETA, FAZER CAMINHADAS E OUTRAS ATIVIDADES FÍSICAS. TAMBÉM PODEMOS DESCANSAR OU FAZER PIQUENIQUE À SOMBRA DE UMA ÁRVORE E ATÉ ASSISTIR A APRESENTAÇÕES MUSICAIS OU DE TEATRO.

NAS PRAÇAS PODEMOS COMEMORAR DATAS. TAMBÉM PODEMOS NOS REUNIR EM UMA MANIFESTAÇÃO PARA DEFENDER UMA IDEIA OU PARA SOLICITAR ALGO, COMO UMA MELHORIA NO BAIRRO.

MANUAL DO PROFESSOR

Nas páginas 40 e 41 são abordados aspectos que permitem trabalhar as habilidades da BNCC: EF01GE02 e EF01GE03.

Orientações pedagógicas

Explore os diferentes usos do espaço público, articulando-os às fotografias apresentadas nas páginas 40 e 41. Além das atividades de lazer, as praças, os parques e as ruas podem ser usados para a circulação de pessoas e de veículos, atividades comerciais, manifestações políticas, culturais e intervenções artísticas, entre outras.

Atividades 22 e 23. Caso os estudantes não consigam localizar praças e parques municipais, mencione os exemplos mais próximos da escola.

MP063

Imagem: Fotografia 2. Várias pessoas estão em uma praça, distantes umas das outras, com máscaras e segurando cartazes. Ao fundo, árvores e construções. Fim da imagem.

LEGENDA: MANIFESTAÇÃO EM PRAÇA NO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE, NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, EM APOIO AO MOVIMENTO “VIDAS NEGRAS IMPORTAM”, EM 2020. FIM DA LEGENDA.

  1. COMPARE A FO TOGRAFIA ACIMA COM A FOTOGRAFIA DA PÁGINA ANTERIOR.
PROFESSOR Atenção professor: Os estudantes devem perceber que a fotografia 1 mostra pessoas utilizando a praça para o lazer.
PROFESSOR Atenção professor: A fotografia 2 mostra pessoas utilizando a praça para uma manifestação. Fim da observação.

Imagem: Ícone: Atividade Oral. Fim da imagem.

  1. E AS PRAÇAS DO LUGAR ONDE VOCÊ MORA, PARA QUE ELAS SÃO UTILIZADAS?
PROFESSOR Resposta pessoal.
MANUAL DO PROFESSOR

Orientações pedagógicas

Peça aos estudantes que observem a fotografia e comentem que situação ela retrata. Verifique se eles compreendem que se trata de uma manifestação em uma praça pública.

Pergunte aos estudantes se já presenciaram manifestações em um lugar de vivência e em que locais elas aconteceram, se na rua, em parques, em praças etc.

Atividade 24. Os estudantes devem perceber que a fotografia 1 retrata pessoas utilizando a praça para o lazer. Já a fotografia 2 mostra pessoas utilizando a praça para uma manifestação. Nesta atividade o estudante desenvolve a habilidade EF01GE03 da Base Nacional Comum Curricular: Identificar e relatar semelhanças e diferenças de usos do espaço público (praças, parques) para o lazer e diferentes manifestações.

Atividade 25. Verifique a coerência das respostas dos estudantes. É importante que percebam que as praças públicas podem ter diferentes usos.

Conclusão da unidade

Na perspectiva da avaliação formativa, o momento final da unidade é propício para a verificação das aprendizagens construídas ao longo do bimestre e do trabalho com a unidade. É interessante observar se todos os objetivos pedagógicos propostos foram plenamente atingidos pelos estudantes, destacando os seguintes pontos: reconhecimento do nome como um dos principais elementos para a identificação de pessoas, animais, objetos e lugares; identificação e valorização da diversidade étnica, física, cultural e de gênero em seus espaços de convivência; desenvolvimento da consciência corporal e de noções de lateralidade; reconhecimento da importância das brincadeiras para a socialização e desenvolvimento de habilidades.

Sugerimos que sejam apurados, individual e coletivamente, entre os aspectos desenvolvidos, aqueles que ainda estão em desenvolvimento e os que não foram suficientemente trabalhados, de modo que possa fazer as intervenções necessárias para consolidar as aprendizagens.

MP064

O QUE VOCÊ APRENDEU

  1. LEIA O TEXTO.

    UMA VEZ MARCELO CISMOU COM O NOME DAS COISAS:

    — MAMÃE, POR QUE É QUE EU ME CHAMO MARCELO?

    — ORA, MARCELO FOI O NOME QUE EU E SEU PAI ESCOLHEMOS.

    — E POR QUE É QUE NÃO ESCOLHERAM MARTELO?

    — AH, MEU FILHO, MARTELO NÃO É NOME DE GENTE! É NOME DE FERRAMENTA...

    — POR QUE É QUE NÃO ESCOLHERAM MARMELO?

    — PORQUE MARMELO É NOME DE FRUTA, MENINO!

    — E A FRUTA NÃO PODIA CHAMAR MARCELO E EU CHAMAR MARMELO?

    RUTH ROCHA. MARCELO, MARMELO, MARTELO E OUTRAS HISTÓRIAS. SÃO PAULO: SALAMANDRA, 2011. P. 9.

Imagem: Ilustração. No centro, um menino ruivo com olhos castanhos e camiseta azul está com a sobrancelha direita levantada, as mãos na cintura e olhando para cima. Em volta dele há pontos de interrogação coloridos. Acima, um marmelo amarelo com folha verde e abaixo, um martelo com cabo azul. Fim da imagem.

_____

PROFESSOR Resposta: Quatro vezes.
PROFESSOR Resposta: Os pais de Marcelo.
PROFESSOR Resposta: Porque martelo não é nome de gente; é nome de ferramenta.
PROFESSOR Resposta: Porque marmelo é nome de fruta.
MANUAL DO PROFESSOR

Boxe complementar:

Roteiro de aulas

As duas aulas previstas para a avaliação processual da seção O que você aprendeu podem ser trabalhadas na semana 10.

Fim do complemento.

Objetivos pedagógicos

  • Recordar os principais conceitos e noções estudados ao longo da unidade.
  • Aplicar o conhecimento adquirido a situações novas.

    As páginas 42 e 43 contemplam as habilidades da BNCC: EF01GE01 e EF01GE02.

    Orientações pedagógicas

    Por meio de uma proposta de acompanhamento continuado da progressão das aprendizagens dos estudantes, esta seção oportuniza a realização de um momento avaliativo do processo pedagógico que foi desenvolvido ao longo do bimestre, previsto para ser concluído no fechamento desta unidade.

    Verifique se há dúvidas quanto ao conteúdo estudado. Se necessário, retome alguns conceitos.

    Leia as atividades com os estudantes antes de iniciá-las e tire possíveis dúvidas quanto ao entendimento dos enunciados.

    Atividade 1. Leia o texto com os estudantes e, caso apresentem dificuldade no entendimento de alguma palavra, oriente-os a deduzir seu significado pelo contexto em que ela está inserida, o que contribui para o desenvolvimento do vocabulário e do processo de compreensão de leitura. Se ainda assim a dúvida persistir, explique seu significado ou recorra a um dicionário para que a compreensão do texto seja plena. É importante que os estudantes percebam o nome como um dado que identifica pessoas e coisas. Se julgar pertinente, peça a eles que façam associações entre o texto, as figuras da página 42 e sua utilidade no cotidiano, por exemplo: Para que serve o martelo? De que maneira o marmelo pode ser ingerido: cru, na forma de doces ou de suco?

MP065

AVALIAÇÃO PROCESSUAL

  1. CIRCULE AS ATIVIDADES QUE VOCÊ FAZ COM SUA FAMÍLIA.

    Imagem: Ilustração. A mulher está com uma bolsa pendurada no ombro e com as mãos sobre um carrinho de compras. Ao lado, o menino sorri e segura uma embalagem sobre o carrinho. Fim da imagem.

    Imagem: Ilustração. A mulher está andando e segurando as mãos das crianças. A menina está segurando a coleira de um cachorro marrom.  Fim da imagem.

    Imagem: Ilustração. A menina e o menino estão sentados atrás de uma mesa com um livro aberto em cima. Fim da imagem.

    Ilustração. Uma menina com tiara, cabelo castanho e curto está sorrindo em pé e segurando uma peça de quebra-cabeça. Na frente dela, um menino com cabelo castanho e curto está ajoelhado no chão e segurando uma peça sobre um quebra-cabeça. Em volta deles há peças espalhadas no chão. Ilustração. A menina e o menino estão sentados atrás de uma mesa com pratos na frente deles. Em uma ponta da mesa, uma mulher com cabelo preso e óculos está sentada e segurando um talher. Na outra ponta, um homem com cabelo encaracolado e castanho está sentado e sorrindo. Sobre a mesa há uma tigela com macarrão.

PROFESSOR Resposta pessoal.
  1. COMPARE ESTES CARRINHOS DE BRINQUEDO.
Imagem: Fotografia 1. Um carrinho de madeira com rodas vermelhas. Na frente do brinquedo há uma corda vermelha amarrada.  Fim da imagem.
Imagem: Fotografia 2. Um carrinho de plástico vermelho com antena de metal. Ao lado há um controle preto. Fim da imagem.
PROFESSOR Resposta correta: FOTOGRAFIA 1.

_____

PROFESSOR Resposta: É feito de madeira.

_____

PROFESSOR Resposta: É feito de plástico e metal (antena).
MANUAL DO PROFESSOR

Orientações pedagógicas

Atividade 2. Peça aos estudantes que descrevam e identifiquem as atividades realizadas em cada ilustração antes de circularem as atividades que fazem com o grupo de vivência familiar.

Atividade 3. Verifique se os estudantes compreendem que a proposta consiste na identificação do modelo de brinquedo com origem mais antiga. Desse modo, ainda que eles concluam corretamente que carrinhos de madeira continuam sendo produzidos na atualidade, espera-se que reconheçam que esse tipo de brinquedo surgiu antes dos carrinhos de controle remoto, movidos a pilha ou bateria.

Para o estudante ler

A família do Marcelo, de Ruth Rocha, Editora Salamandra.

Livro sobre a família de um menino chamado Marcelo e diferentes configurações familiares.

MP066

  1. JOÃO LUCAS TIROU ALGUMAS FOTOGRAFIAS DA SUA MORADIA E DA SUA ESCOLA. PINTE OS QUADRADINHOS DE ACORDO COM A LEGENDA.

Ilustração. Quadro azul.MORADIA

Ilustração. Quadro amarelo.ESCOLA

( )

Imagem: Fotografia. Crianças com máscaras estão sentadas em carteiras escolares e com as mãos levantadas.  Fim da imagem.
PROFESSOR Resposta: amarelo
Imagem: Fotografia. Dois meninos com máscaras estão encostando os cotovelos um no outro. Ao fundo, portas em um corredor. Fim da imagem.

( )

PROFESSOR Resposta: amarelo

( )

Imagem: Fotografia. Um menino está deitado na cama e segurando uma pelúcia. Ao seu lado, um homem está beijando sua cabeça. Do outro lado há um abajur aceso. Fim da imagem.
PROFESSOR Resposta: azul

( )

Imagem: Fotografia. Um homem está sentado em um sofá e com os braços em volta de uma mulher e um menino. Sobre eles há um cobertor e um pote e na frente deles há uma televisão. Fim da imagem.
PROFESSOR Resposta: azul
  1. OBSERVE AS FOTOGRAFIAS A SEGUIR.
Imagem: Fotografia 1. Um menino está sorrindo, sentado em um sofá e segurando um controle de videogame. Ao seu lado, um homem está sentado no sofá, o observando e sorrindo. Fim da imagem.
Imagem: Fotografia 2. Duas meninas estão correndo de mãos dadas em um parque. Ao fundo, várias árvores. Fim da imagem.
PROFESSOR Resposta correta: FOTOGRAFIA 2.
MANUAL DO PROFESSOR

As páginas 44 e 45 contemplam as ha bilidades da BNCC: EF01GE01, EF01GE02 e EF01GE03.

Orientações pedagógicas

Atividade 4. Chame a atenção dos estudantes para alguns detalhes das imagens que ajudem a identificar que se trata de uma escola ou uma moradia; por exemplo, um quarto de criança, com móveis e brinquedos. Peça que identifiquem que lugar da escola ou da casa da criança foi fotografado: a sala de aula, o quarto da criança, o corredor da escola e a sala de estar.

É provável que os estudantes digam que em algumas escolas existem espaços para as crianças menores dormirem, mas mostre que, na imagem, o lugar representado aparentemente se trata de um quarto de uma criança que parece estar acompanhada de um familiar, como o pai. Além disso, as máscaras de proteção na boca revelam que há o contato entre pessoas que não dividem o mesmo espaço privado nas fotografias que representam a escola.

Atividade 5. Auxilie os estudantes a perceber nas imagens aspectos que ajudam a identificar o lugar onde foram tiradas e as características desses lugares. Pergunte qual das imagens se trata de um espaço público ao ar livre e qual deles é um espaço privado e mais íntimo.

Sugestão de atividade: O mestre mandou

  • O ideal é que a brincadeira seja realizada no pátio ou na quadra da escola. Caso não seja possível, realize-a em sala de aula, afastando mesas e cadeiras.
  • Os estudantes vão escolher quem será o mestre entre os colegas de classe. Sua função é dizer alguns comandos para os outros participantes da brincadeira. É importante que todos os estudantes fiquem visíveis para o mestre.
  • A troca do mestre deve ocorrer de acordo com as regras estabelecidas pelo grupo. Pode ser a cada três comandos ou após cinco participantes errarem o comando, por exemplo.

MP067

  1. ESCREVA UMA BRINCADEIRA QUE VOCÊ GOSTA DE FAZER EM CASA.

_____

PROFESSOR Resposta pessoal.
  1. GABRIEL ESTÁ NO QUARTO DELE. OBSERVE E RESPONDA.
Imagem: Ilustração. No centro, um menino com cabelo castanho e curto, camiseta amarela com o número 10, bermuda verde e tênis está de costas sobre um tapete. À esquerda há um armário azul e amarelo com uma caixa colorida em cima. Na frente dele há uma cama e um pássaro pousado em uma janela. À direita há um carrinho vermelho sobre uma cadeira e uma mesa com lápis e um papel em cima. Fim da imagem.

( ) A CAMA.

( ) O ARMÁRIO.

PROFESSOR Resposta correta: A CAMA.
PROFESSOR Resposta correta: O ARMÁRIO.
PROFESSOR Resposta correta: UMA CAIXA.
PROFESSOR Resposta correta: A CADEIRA.
PROFESSOR Resposta correta: UM CARRINHO.
MANUAL DO PROFESSOR

Orientações pedagógicas

Atividade 6. É importante deixar claro para os estudantes que todos somos diferentes e podemos gostar de brincar de coisas diversas e que isso precisa ser respeitado. Observe se eles souberam diferenciar que brincadeiras costumam ser realizadas em um espaço fechado e quais costumam ser realizadas em espaços públicos, ao ar livre, normalmente envolvendo o uso mais ativo do corpo, como correr, pular, etc.

Atividade 7. Oriente os estudantes a se projetar no menino da ilustração para que possam identificar o que se pede na atividade. Se julgar necessário, proponha mais atividades desse tipo, em que eles devem observar e identificar os objetos que estão à direita, à esquerda, em frente e atrás deles em determinado local. Se possível, leve-os a outros ambientes da escola para que pratiquem essa observação.

  • Fique atento aos comandos solicitados pelo mestre e aos movimentos realizados pelos estudantes. Essa é uma ótima oportunidade para verificar os conceitos aprendidos durante a unidade.
  • Esse tipo de brincadeira é importante para exercitar noções de lateralidade, valorizar as relações sociais, bem como, por meio do diálogo, estabelecer regras e divisões de atividades.

MP068

Comentários para o professor:

GRADE DE CORREÇÃO

Quadro: equivalente textual a seguir.

Questão

Habilidades avaliadas

Nota/ conceito

1

Localizar no texto informações necessárias para compreender situações relacionadas ao nome próprio. Perceber que o nome concede identidade aos seres e às coisas.

A atividade 1 contribui para o desenvolvimento da competência específica de Ciências Humanas da BNCC:

4. Interpretar e expressar sentimentos, crenças e dúvidas com relação a si mesmo, aos outros e às diferentes culturas, com base nos instrumentos de investigação das Ciências Humanas, promovendo o acolhimento e a valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.

2

Reconhecer atividades realizadas no âmbito familiar.

A atividade 2 contribui para o desenvolvimento da habilidade da BNCC:

EF01GE01: Descrever características observadas de seus lugares de vivência (moradia, escola etc.) e identificar semelhanças e diferenças entre esses lugares.

3

Identificar diferenças e semelhanças entre brinquedos.

A atividade 3 contribui para o desenvolvimento da habilidade da BNCC:

EF01GE02: Identificar semelhanças e diferenças entre jogos e brincadeiras de diferentes épocas e lugares.

4

Diferenciar, por meio da observação de fotografias, o espaço da moradia do espaço da escola.

A atividade 4 contribui para o desenvolvimento da habilidade da BNCC:

EF01GE01: Descrever características observadas de seus lugares de vivência (moradia, escola etc.) e identificar semelhanças e diferenças entre esses lugares.

5

Identificar diferentes usos do espaço público e do espaço privado para o lazer.

A atividade 5 contribui para o desenvolvimento das habilidades da BNCC:

EF01GE02: Identificar semelhanças e diferenças entre jogos e brincadeiras de diferentes épocas e lugares.

EF01GE03: Identificar e relatar semelhanças e diferenças de usos do espaço público (praças, parques) para o lazer e diferentes manifestações.

MP069

Quadro: equivalente textual a seguir.

Questão

Habilidades avaliadas

Nota/ conceito

6

Descrever brincadeira que gosta de praticar em casa.

A atividade 6 contribui para o desenvolvimento da habilidade da BNCC:

EF01GE02: Identificar semelhanças e diferenças entre jogos e brincadeiras de diferentes épocas e lugares.

7

Reconhecer a posição do próprio corpo ou de objetos no espaço.

A atividade 7 contribui para o desenvolvimento da habilidade da BNCC:

EF01GE01: Descrever características observadas de seus lugares de vivência (moradia, escola etc.) e identificar semelhanças e diferenças entre esses lugares.

Sugestão de questões de autoavaliação

As questões de autoavaliação sugeridas a seguir podem ser apresentadas ao final do bimestre. Elas buscam promover a reflexão dos estudantes sobre seus avanços, potencialidades e dificuldades e possibilitam que eles considerem as expectativas de aprendizagem para o bimestre seguinte.

A autoavaliação pode ser conduzida de forma individual ou coletiva, em uma roda de conversa, para que todos se sintam à vontade para expressar a opinião. Faça os ajustes que considerar adequados, de acordo com as necessidades da turma.

  1. Presto atenção nas aulas e participo ativamente delas?
  1. Escuto os meus colegas e respeito a participação deles?
  1. Colaboro com meus colegas nos trabalhos em dupla ou em grupo?
  1. Tiro dúvidas com o professor quando não entendo algum conteúdo?
  1. Cuido dos materiais e do espaço físico da escola?
  1. Resolvi todas as atividades encaminhadas para casa?
  1. Solucionei todas as atividades sem dificuldades?
  1. Gostei de estudar e quero continuar aprendendo sobre os temas do bimestre?
  1. Sei que o nome possibilita a identificação das pessoas, das coisas e dos lugares?
  1. Sei que as pessoas têm características, gostos e costumes diferentes e que todas devem ser respeitadas?

    11. Conheço brincadeiras e brinquedos atuais, antigos e de vários lugares?